RELATÓRIO DE ESTUDO DE IMPACTO DE TRÁFEGO - EIT

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1 RELATÓRIO DE ESTUDO DE IMPACTO DE TRÁFEGO - EIT NOVEMBRO / 2013 RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda.

2 RELATÓRIO DE ESTUDO DE IMPACTO DE TRÁFEGO Anexo III do Estudo de Impacto de Vizinhança EMPREENDIMENTO: MULTIPLAN PARKSHOPPING ENDEREÇO: AV. SEZEFREDO A. VIEIRA x AV. FARROUPILHA BAIRRO MARECHAL RONDON - CANOAS RS PROPRIETÁRIO: Multiplan Greenfield VII Empreendimento Imobiliário Ltda. CONSULTORIA TÉCNICA: Arq. Ricardo Schiavon - CAU A Arq. Ida M. Bianchi CAU A Novembro, 2013 RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 2

3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO METODOLOGIA CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Aspectos geográficos Aspectos Socioeconômicos CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Áreas Áreas construídas por tipo de atividade Vagas de estacionamento ANÁLISE LOCACIONAL DO EMPREENDIMENTO Inserção regional Inserção urbana Implantação Acessos Veículos particulares DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA Área de influência direta Área de influência indireta Área de influência remota ATRIBUTOS DE ACESSIBILIDADE LOCACIONAL Aspectos Conceituais Avaliação locacional quanto à macroacessibilidade Fluxos de acesso ao empreendimento Condições gerais das vias de acesso existentes Vias na área de influência direta RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 3

4 Vias na área de Influência indireta e remota Sistema viário projetado na área de influência AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO Características físicas e funcionais das vias Carregamento de tráfego atual Metodologia de coleta de dados Tabulação e Análise dos resultados ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE TRÁFEGO Aspectos Metodológicos Projeção do Crescimento do Tráfego Incremento de tráfego pelo aumento da frota Incremento de tráfego pelas viagens geradas pelo empreendimento Cálculo das viagens atraídas e geradas para Shopping Center Cálculo das viagens atraídas e geradas para Escritórios Cálculo das viagens atraídas e geradas para Hotéis Vagas para estacionamento especiais CARREGAMENTO DE TRÁFEGO FUTURO Capacidade ofertada Carregamento da rede Níveis de serviço Critérios para atribuição dos níveis de serviço Níveis de serviço prospectados Cenário 1 Sem a realização de obras no entorno Cenário 2 Com obras de abertura e duplicação de vias Acessibilidade por transporte público Serviços existentes RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 4

5 Modal ônibus Sistema metroviário Demanda por mobilidade não motorizada Bicicletas Microacessibilidade de pedestres CONCLUSÕES E MEDIDAS MITIGADORAS Impactos no trânsito Sistema de transportes Microacessibilidade local Circulação não motorizada Circulação de pedestres e PNE Circulação de bicicletas Equipamentos de apoio ao transporte Fontes Bibliográficas RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 5

6 1. APRESENTAÇÃO. O presente Relatório de Estudo de Impacto de Tráfego - EIT tem como objetivo a avaliação dos efeitos provocados no trânsito e no transporte público em decorrência da implantação do empreendimento comercial Multiplan Parkshopping a ser construído no terreno localizado no quadrante nordeste do Município de Canoas, macrozona quatro, bairro Marechal Rondon, na Av. Sezefredo Azambuja Vieira x Av. Farroupilha. Atendendo a Legislação Municipal, o relatório objetiva avaliação das atuais condições de acessibilidade existentes nas imediações da gleba indicada para a implantação do Multiplan Parkshopping, quanto à infraestrutura viária e atendimento por transporte coletivo. Para tanto, são analisadas a área de influência direta e ainda o perímetro de irradiação que possa ser afetado pelo incremento de tráfego no que diz respeito à infraestrutura de mobilidade urbana e equipamentos de transportes. O estudo foi elaborado com base na metodologia proposta no Manual de Procedimentos para o Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego publicado em 2001 pelo Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN, e nas diretrizes fornecidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação / Comissão de Controle Urbanístico da Prefeitura Municipal de Canoas, os quais estabelecem normas sobre a aprovação e licenciamento de projetos com necessidade de realização de Estudo de Impacto de Tráfego. Alguns procedimentos descritos no manual do DENATRAN foram adaptados visando melhorar a qualidade dos estudos e atender às diretrizes definidas pelo Poder Público Municipal. A prospecção da geração de tráfego tem especial relevância no presente estudo por indicar a necessidade de futuras intervenções do sistema viário e ajustes no sistema de transportes para atender as futuras demandas geradas pelo empreendimento. Atendendo a esta premissa, os estudos se baseiam na prospecção da geração de tráfego individual e transporte coletivo tendo como critérios, no primeiro caso, a área computável e, no segundo caso, baseados nos atuais índices de utilização do transporte público da cidade. Quanto à matriz de atração de viagens, por inexistirem estudos e levantamentos específicos, o presente relatório toma como referência os principais pólos atratores de viagem da cidade e Região Metropolitana de Porto Alegre. Complementando o diagnóstico, os estudos fazem uma avaliação geral das condições de operacionalidade das vias de entorno quanto ao volume de tráfego existente, capacidade e condições de trafegabilidade das vias que possam interferir no desempenho da fluidez e RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 6

7 segurança viária. Na questão específica do transporte público, são analisadas as rotas que fazem atendimento à região bem como a oferta de viagens e de lugares no atual sistema. Com essas premissas, os estudos indicarão a necessidade de realização de melhorias nas condições gerais de circulação nos aspectos ligados à micro e a macroacessibilidade e condições de trafegabilidade das vias para os futuros usuários do empreendimento e ou imediações, de forma a minimizar o tensionamento sobre a mobilidade local e regional em decorrência dos acréscimos de viagens geradas pelo empreendimento. 2. METODOLOGIA. A metodologia adotada para a avaliação do impacto sobre o tráfego causado pela implantação do empreendimento segue as etapas ilustradas conforme diagrama a seguir: Caracterização do empreendimento Inserção Urbana Prospecção de demanda Transporte individual Carregamento prospectado Carregamento atual Capacidade atual do sistema viário Carregamento futuro Nível de impacto Gerado Transporte coletivo Incremento prospectado Oferta atual Incremento de oferta Proposição de Medidas mitigadoras RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 7

8 3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO. 3.1 Aspectos geográficos. Canoas é um município brasileiro do Estado do Rio Grande do Sul, pertencente à Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e à Microrregião de Porto Alegre, sendo a quarta cidade em população do Estado. De acordo com o último senso a cidade possui habitantes distribuídos sobre uma superfície de 131 km², sendo seu perímetro constituído exclusivamente de zona urbana. Canoas é dividida em 18 bairros, dos quais o Guajuviras, Mathias Velho e Niterói são os mais populosos. Muitos dos bairros de Canoas possuem subdivisões e/ou apresentam vilas em seu interior, onde a divisão territorial não é exata e nem oficial. Apesar disso, locais como Chácara Barreto, Cinco Colônias e Ideal são considerados como bairros por seus moradores. As figuras 1a e 1b a seguir apresentam a localização de Canoas no contexto do Estado do Rio grande do Sul e respectivos bairros. Figura 1a Localização de Canoas no contexto do Estado do Rio Grande do Sul. Figura 1b Canoas com os bairros e municípios limítrofes. Fonte: Wikipédia in pt.wikipédia.org/wiki. 1 Fonte: IBGE 2010 RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 8

9 3.2 Aspectos Socioeconômicos. A economia de Canoas é muito desenvolvida, possuindo o segundo maior PIB do Estado e o terceiro da região sul do Brasil. O Município apresenta um PIB total de R$ ,00 e um PIB per capta de R$ ,20 2. A indústria é o setor que mais contribui para o PIB canoense, o qual é proveniente em grande parte da REFAP - Refinaria Alberto Pasqualini (Petrobrás) instalada na divisa norte do Município e outras importantes indústrias distribuídas principalmente ao longo da Rodovia BR 116 que corta a cidade no sentido norte/sul. Pelo seu desenvolvimento econômico e oferta de empregos, principalmente no setor industrial e ainda por ser um pólo de ensino com uma universidade (ULBRA) e dois centros universitários (Unilasalle e Uniritter), Canoas atrai contingentes populacionais de outros municípios. No contexto da região metropolitana o município continua crescendo em elevados índices devido ao esgotamento da capacidade habitacional de Porto Alegre e por oferecer alternativa imobiliária mais barata comparativamente à Capital. Na inserção metropolitana, do ponto de vista geográfico a cidade de Canoas apresenta uma condição de centralidade privilegiada, o que eleva a sua importância enquanto pólo de atratividade. 4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO. 4.1 Áreas. O empreendimento será implantado em um terreno com área superficial de ,61m² e será executado em 4 (quatro) fases, totalizando ,18m² de área computável. 4.2 Áreas construídas por tipo de atividade. O quadro a seguir apresenta a área construída computável, com previsão de lojas, restaurantes, cinemas, hotel, offices, estacionamentos e equipamentos. 2 Fonte: IBGE Censo 2009 RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 9

10 Quadro 4.1 Planilha de área computável do empreendimento. Shopping Uso Área Computável ,14m² Edifício Comercial Apart Hotel Hotel TOTAL ,55m² 5.703,97m² 5.668,96m² ,62m² Quadro 1 - Área computável. Fonte: Acervo do empreendedor. 4.3 Vagas de estacionamento. O quadro a seguir apresenta a previsão de vagas para estacionamento nos diferentes níveis considerando os critérios de preferencialidade de usos. Quadro 4.2 Quantidade de vagas oferecidas. Vagas Carga e PNE Motos Idosos projetadas descarga Fonte: Acervo do empreendedor. 5. ANÁLISE LOCACIONAL DO EMPREENDIMENTO. 5.1 Inserção regional. A gleba na qual será implantado o empreendimento Multiplan Parkshopping está localizada em um setor urbano da cidade em fase de consolidação de sua ocupação e ainda composto por grandes vazios urbanos, cujo sistema viário de entorno ainda se encontra incompleto. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 10

11 Todavia, considerando os planos de expansão da malha viária do município e das conexões regionais por rodovias existentes, em implantação e em fase de projeto, faz-se necessária a avaliação do empreendimento no conjunto das obras de curto e médio prazo na área de influência direta e indireta do empreendimento, considerando, para tanto, que a característica do empreendimento apresenta potencial para se constituir num pólo gerador de demanda com abrangência local e regional. Desta forma, de um ponto de vista mais ampliado que tenha como foco o aglomerado urbano da Região Metropolitana de Porto Alegre, o empreendimento se localiza em região privilegiada na malha viária, com possibilidades de conexões por vias de caráter estrutural, tanto para os municípios imediatamente próximos como para a relação de vizinhança em um raio mais ampliado. Neste aspecto, cabe destacar, primeiramente, a inserção da gleba no contexto da macroacessibilidade regional propiciada pelas rodovias, tendo como destaque a BR 116, a BR 386 existentes, a Rodovia BR 448 em fase de implantação e a Rodovia ERS 10, em fase de projeto. A BR 116 corta a cidade de Canoas no sentido Norte-Sul e se caracteriza como o grande eixo de acessibilidade metropolitana. Sua atual configuração apresenta duas faixas de tráfego por sentido sendo que é acompanhada lateralmente por uma via municipal, também com duas faixas de tráfego por sentido, a qual possui um importante papel para diminuir o tensionamento dos fluxos sobre a Rodovia que hoje apresenta elevado grau de congestionamento. No sentido norte-sul o traçado da rodovia BR 116 é acompanhado pelo eixo da Trensurb, sistema ferroviário de alta capacidade cuja infraestrutura é totalmente bloqueada. Nesta pista, em linques que apresentam capacidade, a via é ampliada para três faixas. Face às barreiras arquitetônicas existentes na via e o traçado paralelo do eixo da Trensurb, a sua transposição fica condicionada a locais com obras de arte. A BR 448 também denominada Rodovia do Parque 3, em fase de implantação, com previsão de conclusão para o início de 2014, se constituirá em uma alternativa adicional de conexão 3 A Rodovia BR 448 em fase de construção na margem oeste do Município de Canoas irá se constituir numa alternativa à BR 116 para acesso a Porto Alegre ao ligar o setor norte da Região Metropolitana desde Sapucaia do Sul. A rodovia também permitirá o ingresso dos fluxos provenientes da BR-386 no setor oeste do Estado. Fonte: BR 448 Rodovia do Parque disponível em RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 11

12 com o setor norte e oeste da Região Metropolitana de Porto Alegre. Seu desenho prevê a implantação de três faixas de tráfego por sentido com vinculações com a cidade de Canoas por obras de arte na conexão com a Rua Berto Círio / BR 386 e com a Avenida das Canoas no Bairro Mato Grande. A Rodovia do Parque (BR 448) tem sido apontada como solução para desafogar o trânsito no vetor norte da Região Metropolitana de Porto Alegre em alternativa a BR 116. Serão 22,34 quilômetros de extensão, partindo do entroncamento entre a BR 116 e a RS 118 no município de Sapucaia do Sul, cruzando os municípios de Esteio e Canoas e finalizando seu traçado na BR 290 no acesso ao Bairro Humaitá em Porto Alegre, onde se conecta com o sistema viário da Capital. Ao longo de seu traçado a via acompanha o leito ao Rio dos Sinos e cruza a Rodovia BR 386 no setor norte de Canoas. Por último, a ERS 10, em fase de projeto, possui seu traçado previsto pela margem leste do município de Canoas e tem como finalidade a criação de uma rota alternativa à BR-116 pelo setor leste, desde a Rodovia BR 290 (Free Way) em Porto Alegre até a RS 239 em Campo Bom no limite com Sapiranga, propiciando uma ligação alternativa ao Vale do Paranhana e Região das Hortênsias com a Região Metropolitana de Porto Alegre. O Mapa a seguir apresenta o sistema viário estrutural de acesso ao futuro empreendimento e as conexões regionais propiciadas pelas rodovias existentes e projetadas. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 12

13 Legenda Figura 5.1 Localização do empreendimento no contexto da circulação local e regional. 5.2 Inserção urbana. No âmbito urbano de Canoas, importantes vias arteriais da malha viária do Município complementam a macroacessibilidade regional e sua ligação com o futuro empreendimento, permitindo a interconexão entre as rodovias e fluxos interbairros. Neste aspecto, dois eixos de acessibilidade no sentido leste oeste, em fase de consolidação merecem destaque por permitirem a transposição da BR 116 e traçado do Trensurb. Ao norte do futuro empreendimento a Av. Boqueirão permite a conexão dos bairros a leste, principalmente o bairro Guajuviras com o setor oeste, com destaque para o Bairro Mathias Velho, ambos com altas densidades populacionais. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 13

14 Ao sul, a Av. Sezefredo A. Vieira com continuidade pelas Avenidas Farroupilha e Inconfidência permitem a ligação do Bairro Estância Velha ao leste com o Bairro Harmonia no setor Oeste. Cabe destacar que este conjunto de vias permitirá a futura conexão das Rodovias BR-448 com RS-10, se constituindo num eixo transversal de abrangência metropolitana. Também no conjunto das obras de abrangência local destaca-se o projeto de prolongamento da Avenida Sezefredo Vieira até o centro de Canoas, com a transposição do Eixo da BR-116 através de um túnel. A Av. Sezefredo A. Vieira também faz parte do chamado Anel Viário Central, a ser implantado após as obras de construção de um túnel sob a Rodovia BR-116, para conectá-la a Rua Domingos Martins, no lado oposto da Rodovia, ampliando a conexão do centro da cidade com a porção oeste do território, especialmente os bairros Matias Velho e Harmonia. Além do sistema viário existente, também integram o sistema viário local a ser conectado ao futuro empreendimento a abertura e alargamento de novas vias conforme será abordado em capítulo específico. A figura a seguir apresenta o sistema viário na área de influência do empreendimento, considerando as vias existentes, a serem abertas e a serem duplicadas, conforme previsto no PDUA. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 14

15 Figura Vias de acesso ao empreendimento existentes e projetadas. 5.3 Implantação. O empreendimento em questão será implantado em uma gleba que atualmente se configura como um expressivo vazio na região central da cidade de Canoas, a leste da Rodovia BR 116. A gleba faz frente ao sul para a Av. Sezefredo A. Vieira em uma testada de aproximadamente 180 metros e para o oeste com o prolongamento projetado da Av. Farroupilha em uma testada de aproximadamente 490 metros. Ao norte a gleba entesta com um vazio urbano, onde há previsão de implantação de um loteamento. A figura a seguir apresenta a proposta locacional do empreendimento no conjunto do sistema viário local. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 15

16 Figura 5.3 Planta de localização do empreendimento. Fonte: Acervo do empreendedor. 5.4 Acessos Veículos particulares. Conforme desenhos apresentados, o empreendimento possuirá frente principal para acesso de usuários pela Av. Farroupilha onde está prevista a construção de uma chicana para maior aproximação de veículos ao pórtico de acesso. Os estacionamentos de veículos estão dispostos em dois pavimentos conforme quadro a seguir: Pavimento inferior com acesso pela Av. Sezefredo A. Vieira e Av. Farroupilha; Pavimento térreo com acesso pela Av. Farroupilha Carga e Descarga. Os procedimentos para carga e descarga se darão na divisa leste do lote, com entrada e saída pela Avenida Sezefredo A. Vieira, com dois pátios para manobra, sendo parte com entrada e saída pela Avenida Sezefredo A. Vieira e parte pela Av. Farroupilha. 6. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA. A abrangência da área de estudo de impacto de trânsito depende das características do sistema viário da região e das dimensões e atividades relacionadas ao pólo gerador de tráfego. Grandes empreendimentos propostos em áreas congestionadas e de difícil RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 16

17 acessibilidade causam impactos em uma região maior e consequentemente a sua área de influência também é maior. Já empreendimentos em áreas não consolidadas tendem a ter menor impacto local embora a nível regional os impactos sejam similares. Com as características do empreendimento descritas e a análise da inserção urbana e do sistema viário a nível macro e local descritos nos tópicos anteriores, é possível definir a área de influência mediante a análise da configuração do sistema viário que será utilizado para acessar ao empreendimento, compreendendo todas as vias que serão afetadas de forma relevante pelo futuro tráfego a ser gerado. De acordo com a sua interface com o empreendimento é possível definir o seguinte conjunto de vias afetadas pela futura geração de tráfego, considerando a área de influência direta, a área de influência indireta e a área de influência remota conforme demonstra a figura a seguir: Figura 6.1 Vias arteriais e coletoras da área de influência do emprrendimento de acordo com a sua classificação. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 17

18 6.1.1 Área de influência direta. Como área de influência direta podemos classificar as vias que possuem uma relação de conexão direta e que entestam com o empreendimento recebendo o seu fluxo de entrada e saída através de seus acessos internos de veículos e pedestres, recebendo a carga total do tráfego gerado, não havendo opção de viário estrutural para desviar rotas de tráfego. O quadro a seguir apresenta as vias arroladas como de influência direta, com a indicação do trecho impactado e o tipo de impacto recebido. Quadro Vias de influência direta do empreendimento. Via Trecho impactado Tipo de impacto Rua Sezefredo A. Vieira Av. Farroupilha Trecho frontal ao empreendimento Entre a Av. Farroupilha e Av. Açucena (**) Trecho frontal ao empreendimento Entre o final do empreendimento até Av. Boqueirão (*) Acréscimo de tráfego; Entrada e saída de veículos nos estacionamentos; Travessia de pedestres; Embarque e desembarque na via; Acréscimo de tráfego; Acréscimo de tráfego; Entrada e saída de veículos nos estacionamentos; Travessia de Pedestres; Embarque e desembarque na via; Acréscimo de tráfego; (*) Trecho a ser aberto conforme preconizado no Plano Diretor Urbano Ambiental do Município. (**) os trechos entre adicionais não é considerado de influência direta, pois a partir do cruzamento da Av. Sezefredo Vieira com Av. Farroupilha os usuários passam a ter mais de uma opção de rota. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 18

19 A Figura a seguir apresenta as vias da área de influência direta. Figura 6.2 Vias da área de influência direta Área de influência indireta. Como área de influência indireta podemos definir as vias de distribuição de fluxos originários das vias de influência direta e que irão suportar apenas parte do tráfego gerado considerando que, a partir de seus pontos de conexão com as vias da área de influência direta, os usuários poderão ter suas rotas desviadas para, no mínimo, duas vias estruturais. O quadro a seguir apresenta as vias consideradas como de influência indireta, com a descrição do trecho afetado e o tipo de impacto sofrido. Quadro 6.2 Vias de influência indireta do empreendimento. Via Trecho impactado Tipo de impacto Av. Sezefredo Vieira Entre Av. Farroupilha e Gaspar S. Martins Incremento de tráfego Av. Farroupilha Entre as Av. Sezefredo e Inconfidência Incremento de tráfego Rua Liberdade Entre a Rua Dona Rafaela e Av.Boqueirão Incremento de tráfego Entre o prolongamento da Av. Farroupilha Rua Aurora Incremento de tráfego e BR 116 RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 19

20 Rua Boqueirão Entre a BR 116 e Av. Açucena Incremento de tráfego Rua Dona Rafaela Toda a extensão Incremento de tráfego A figura a seguir apresenta as vias da área de influência indireta. Figura 6.3 Vias da área de influência indireta Área de influência remota. Como área de influência remota inclui-se o conjunto do sistema viário estrutural da cidade que permitirá as conexões do futuro empreendimento com os bairros e as conexões regionais abordadas no item anterior, em especial as seguintes vias: Quadro 6.3 Vias da área de influência remota do empreendimento. Via Trecho impactado Tipo de impacto Rua Inconfidência Toda a extensão Incremento de tráfego Rua Açucena Toda a extensão Incremento de tráfego BR 116 Toda a extensão Incremento de tráfego Av.Santos Ferreira BR 116 e Açucena Incremento de tráfego RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 20

21 A figura a seguir apresenta as vias classificadas no presente estudo como de influência remota. Figura 6.4 Vias Classificadas como de influência remota. 7. ATRIBUTOS DE ACESSIBILIDADE LOCACIONAL. A presente abordagem objetiva a avaliação do empreendimento quanto a sua inserção na infraestrutura de mobilidade urbana da cidade quanto aos atributos de acessibilidade propiciados pela malha viária e sistema de transportes públicos, com vistas à obtenção dos elementos necessários à elaboração do Estudo do Impacto de Tráfego na forma prevista pela legislação local. Atendendo a metodologia proposta pelo órgão gestor local, serão avaliados os aspectos relacionados à acessibilidade por transporte público e individual bem como todos os elementos de infraestrutura que propiciarão a mobilidade urbana na área de influência do empreendimento a partir de sua ocupação plena. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 21

22 7.1 Aspectos Conceituais. Ao abordar o tema da acessibilidade ao empreendimento, cabe primeiramente a conceituação do termo: De acordo com VASCONCELOS 4 a acessibilidade pode ser definida como a facilidade de atingir a um destino desejado de acordo com as preferências individuais. Neste aspecto, a acessibilidade pode ser classificada em dois grupos de acordo com a escala e o modo de deslocamento, quais sejam a macro e a microacessibilidade. A macroacessibilidade se refere à facilidade relativa de atravessar o espaço e atingir as atividades, as edificações e os equipamentos urbanos desejados. Ela reflete a variedade de destinos que podem ser alcançados e, consequentemente, o arco de possibilidades de relações sociais econômicas, políticas e culturais dos habitantes da cidade. A macroacessibilidade tem uma relação direta com a abrangência espacial do sistema viário e dos sistemas de transportes, estando ligada às ações empreendidas no nível do planejamento urbano que define os padrões de uso e ocupação do solo e ainda do planejamento de transporte que define a constituição básica do sistema de circulação. Por sua vez, a microacessibilidade é definida como a facilidade de uso do sistema viário em pequenas escalas e o acesso aos veículos ou destinos desejados como, por exemplo, condições de acesso aos locais de estacionamento ou pontos de parada de transporte coletivo e, ainda, deslocamentos a pé, em pequenas escalas, envolvendo a via pública e passeios. No caso do transporte motorizado, quantitativamente a acessibilidade é composta por três tempos de viagem: O tempo para acessar a um veículo no início da viagem, (incluindo caminhada e espera no caso do transporte público), o tempo dentro do veículo, o tempo para acessar o destino final após deixar o veículo. O tempo de acesso ao veículo e o tempo de acesso ao destino em deslocamentos a pé representam a microacessibilidade e sua classificação independente se justifica pela importância da análise separada das políticas de estacionamento, pontos de acesso ao transporte público e condições de conforto dos passeios públicos e segurança na travessia das vias públicas. 4 Eduardo Alcântara Vasconcelos. Conceituação constante no livro Transporte Urbano Espaço e Equidade Editora Unidas Ltda., RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 22

23 7.2 Avaliação locacional quanto à macroacessibilidade. De acordo com a abordagem conceitual, a macroacessibilidade é definida pelo conjunto de vias que propiciam o acesso ao empreendimento, tendo como origem os locais de residências dos futuros usuários e como destino o Multiplan Parkshopping. Pela escala espacial envolvida nos deslocamentos, a macroacessibilidade pode ser realizada por transporte individual (automóvel, motos e outros), por transporte público e por ainda por sistemas não motorizados como a bicicleta. Considerando que o maior volume de tráfego gerado por empreendimentos similares provém do uso do automóvel e que estes é que impactam em maior escala no sistema viário, o presente estudo se aterá predominantemente a este modal de transportes. Analisados os aspectos relacionados à inserção do empreendimento no conjunto do sistema viário existente e projetado da cidade observa-se que o mesmo se insere em uma malha viária bidirecional formada por vias arteriais, coletoras e locais, conforme definido no anexo 7 do Plano Diretor Urbano Ambiental do Município. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 23

24 O mapa a seguir apresenta a classificação hierárquica das vias na área de influência do empreendimento. Figura 7.1 Sistema viário de inserção do empreendimento com a hierarquização do sistema viário preconizado no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município. Fonte: Plano Diretor de Urbano Ambiental do Município de Canoas Fluxos de acesso ao empreendimento. A malha viária na área de influência do empreendimento considerando apenas as vias existentes apresenta as possibilidades de acesso descritas a seguir: RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 24

25 Fluxos provenientes de Porto Alegre e sul da cidade de Canoas, via BR 116: Sentido Sul/empreendimento:...BR 116, Rua Dona Rafaela, Av. Sezefredo Vieira e Av. Farroupilha. Ou:... BR 116, Av. Inconfidência, Av. Farroupilha, até o acesso ao empreendimento. Ou:... BR 116, Rua Aurora, Av. Farroupilha 5, até o acesso ao empreendimento. Sentido emprendimento/sul:...avenida Farroupilha, Av. Inconfidência, Travessia em nível da BR 116, Lateral da BR 116, Rua Vitor Barreto, BR 116 sentido sul... A figura a seguir apresenta os fluxos de acesso ao empreendimento provenientes de Porto Alegre e sul do Município de Canoas. Figura 7.2 Fluxos provenientes do setor sul. 5 Vias a serem abertas conforme preconizado no PDUA de Canoas. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 25

26 Fluxos provenientes do setor norte de Canoas e Municípios localizados ao norte: Sentido Norte/empreendimento:... BR 116 (sentido norte-sul), conversão sob o viaduto do Boqueirão, Av. Boqueirão, Rua Liberdade, Av. Sezefredo Vieira, até o acesso ao empreendimento. Ou:... BR 116 (sentido norte-sul), conversão sob o viaduto do Boqueirão, Av. Boqueirão, Av. Açucena, Av. Sezefredo Vieira, até o acesso ao empreendimento. Ou:... BR 116 (sentido norte-sul), conversão sob o viaduto do Boqueirão, Av. Boqueirão, Av. Farroupilha (quando implantada...), até o acesso ao empreendimento. Sentido empreendimento/norte:... Av. Sezefredo Vieira, Rua Dona Rafaela, lateral da BR 116, BR 116 em direção ao norte... Ou:... Av. Sezefredo A. Vieira, Av. Açucena, Av. Boqueirão em direção leste oeste; Ou:... Av. Farroupilha (quando implantada...), Rua Aurora, lateral da BR 116, BR 116 em direção ao norte... Ou:... Av. Farroupilha (quando implantada...) até Av. Antônio Frederico Ozanan. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 26

27 A figura a seguir apresenta os fluxos de acesso ao empreendimento provenientes do setor norte de Canoas e região norte da RMPA. Figura 7.3 Fluxos provenientes do setor norte. Fluxos Provenientes do setor Leste da Cidade Sentido Leste/empreendimento:... Avenida Açucena, Av. Sezefredo A. Vieira, até o acesso ao empreendimento; Sentido empreendimento/leste:... Av. Sezefredo A. Vieira, Av. Açucena em direção ao norte e ao sul. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 27

28 A figura a seguir apresenta os fluxos de acesso ao empreendimento provenientes do sentor leste do Município de Canoas. Figura 7.4 Fluxos provenientes do setor leste Fluxos provenientes do setor oeste da Cidade. Sentido Mathias Velho/empreendimento:... Av. Rio Grande do Sul, passagem sob o viaduto da BR 116, Av. Boqueirão, Rua Liberdade, Av. Sezefredo Vieira, até o acesso ao empreendimento. Ou:... Av. Rio Grande do Sul, passagem sob o viaduto da BR 116, Av. Boqueirão, Rua Av. Açucena, Av. Sezefredo Vieira, até o acesso ao empreendimento. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 28

29 Ou:... Av. Rio Grande do Sul, passagem sob o viaduto da BR 116, Av. Boqueirão, Av. Farroupilha (quando implantada...), até o acesso ao empreendimento. Sentido empreendimento/mathias Velho:... Av. Sezefredo Vieira, Rua Liberdade, Av. Boqueirão, passagem sob o viaduto da BR 116, Av. Rio Grande do Sul... Ou :...Av. Sezefredo Vieira, Rua Dona Rafaela, BR 116/Av. Getulio Vargas, pasagem sob o Viaduto do Boqueirão, Av. Rio Grande do sul... Sentido Harmonia/empreendimento:... Rua Dr. Barcelos, passagem sob o viaduto da BR 116, Av. Inconfidência, Av. Farroupilha até o acesso ao empreendimento. Sentido empreendimento/harmonia:... Av. Farroupilha, Av. Inconfidência, passagem sob o viaduto da BR 116, Rua Dr. Barcelos... RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 29

30 A figura a seguir apresenta as rotas de acesso ao empreendimento de acordo com a origem do futuro usuário considerando o sistema viário atual. Figura 7.5 Fluxos provenientes do setor norte Condições gerais das vias de acesso existentes. Para a caracterização das vias que presumidamente serão impactadas pelo empreendimento foram realizados levantamentos de campo e identificadas dois principais atributos e impedâncias ao longo de seus eixos. A análise destas características será utilizada para atribuição da capacidade atual de cada via em capítulo específico Vias na área de influência direta. Neste conjunto de vias o tráfego atual já consome significativa parte da capacidade viária e o incremento de tráfego gerado pelo empreendimento utilizará uma parcela significativa da RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 30

31 capacidade da via podendo comprometer o seu desempenho sendo, por essa razão, as vias que serão analisadas com maior profundidade no presente estudo. As características das vias arroladas como de influência direta estão descritas a seguir: Av. Sezefredo Azambuja Vieira. Via arterial do sistema viário da cidade, cujo traçado projetado prevê a futura conexão com o sistema viário estrutural para conexões interbairrros e de vizinhança regional. No prolongamento oeste, está prevista transposição do eixo da Rodovia BR 116 através de obra de arte em túnel que permitirá uma conexão direta com o centro da cidade. No prolongamento leste está prevista a conexão com a futura ERS 10, passando por bairros localizados neste setor da cidade. Atualmente o seu traçado é interrompido na conexão com a Rua Gaspar Silveira Martins e, desta forma, a sua continuidade para alcançar a BR 116 ocorre pela Rua Dona Rafaela. No setor leste a Avenida se prolonga por vários bairros, embora com diferentes gabaritos e algumas interrupções. Sua principal conexão neste setor é com a Av. Açucena, via de caráter arterial que se desenvolve no sentido norte-sul. A via possui diferentes capacidades em seus vários linkes. No trecho entre a Rua Gaspar Silveira Martins onde se inicia, até aproximadamente 350 metros antes de chegada ao lote do empreendimento, a via possui canteiro central com duas faixas de tráfego por sentido e canteiro separador central, estando já em acordo com gabarito preconizado no Plano Diretor. No trecho em frente ao Multiplan Parkshopping a via sofre uma redução para cerca de 9 metros, com apenas uma faixa de tráfego por sentido e sem canteiro central. No cruzamento com a Avenida Farroupilha a via sofre uma inflexão leve inflexão ao norte e continua com o mesmo gabarito até alcançar a Av. Açucena. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 31

32 A figura a seguir apresenta a atual configuração da Av. Sezefredo Azambuja Vieira onde fica evidenciada a interrupção do traçado na aproximação com a BR 116 bem como as diferentes configurações em sua extensão. Figura 7.6 Traçado atual da Av. Sezefredo Azambuja Vieira. Fonte: Google Earth. Avenida Farroupilha. A Avenida Farroupilha oferecerá acessibilidade ao empreendimento pelo setor sul, se constituindo numa alternativa de acesso dos fluxos provenientes de Porto Alegre via BR 116 utilizando a Av. Inconfidência. Seu atual traçado se encerra ao norte na confluência com a Av. Sezefredo Vieira, estando, a partir deste ponto, projetada para se conectar com a Av. Boqueirão, com hierarquia de via arterial com 30 metros de largura. O trecho existente possui uma largura de 9 metros, com uma faixa de tráfego por sentido. As edificações existentes neste limite estão obedecendo paulatinamente ao recuo previsto para futuro alargamento da via. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 32

33 A figura a seguir apresenta a atual configuração da via em frente ao futuro empreendimento ao norte até a sua conexão com a Av. Inconfidência ao sul. Figura 7.7 Condições atuais da Avenida Farroupilha nas proximidades do empreendimento. Fonte: Google Earth. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 33

34 A figura a seguir apresenta a atual configuração da confluência da Avenida Sezefredo Azambuja Vieira e Avenida Farroupilha na área de tangência do empreendimento apresentando as larguras dos leitos carroçáveis e dos passeios públicos. Figura 7.8 Configuração atual da confluência da Av. Sezefredo Azambuja Vieira com Av. Farroupilha na área do empreendimento. Fonte: Levantamento local Vias na área de Influência indireta e remota. Além das vias já relacionadas que sofrerão a influência direta do futuro empreendimento, outras vias também serão impactadas por estarem nas rotas de conexão interbairros ou rotas de conexão regional. Estas vias absorverão apenas parte do tráfego gerado pelo empreendimento. As vias apontadas como de influência indireta estão descritas a seguir: Rua Dona Rafaela. Continuidade da Av. Sezefredo A. Vieira no setor oeste, até a BR 116. Embora apresente continuidade física com a Av. Sezefredo A. Vieira, a partir da confluência com a Rua Liberdade passa a distribuir os fluxos para essa via, perdendo importância no conjunto da circulação local. Em sua configuração apresenta uma faixa de tráfego por sentido. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 34

35 Com o prolongamento projetado da Av. Sezefredo A. Vieira até a BR 116 a via passará a ter hierarquia de caráter local. Avenida Boqueirão. Situada no setor norte do empreendimento, a via possui importância estratégica no contexto local por permitir a transposição em nível da BR 116 e dar suporte aos fluxos provenientes do setor nordeste e norte e noroeste da cidade. Também possui importância regional por permitir os fluxos metropolitanos provenientes do vetor norte e noroeste da região Metropolitana de Porto Alegre. A via possui seu gabarito consolidado, com duas faixas de tráfego por sentido, separados por canteiro central. Ao longo de seu trajeto possui várias impedâncias como cruzamentos semaforizados, lombadas e dispositivos de traffic calming que reduzem a sua capacidade de tráfego veicular, sendo também rota de transporte coletivo de um conjunto significativo de linhas. As figuras a seguir apresentam a atual configuração da Avenida Boqueirão na transposição da BR 116 e traçado do Trensurb e na confluência do prolongamento projetado da Av. Farroupilha. Figura 7.9a Av. Boqueirão na travessia da BR 116 e Trensurb. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 35

36 Figura 7.9b - Av. Boqueirão na confluência do traçado projetado da Av. Farroupilha. Fonte: Google Earth Avenida Açucena. Localizada no setor leste do empreendimento, possui importância no contexto do empreendimento por permitir a conexão dos fluxos provenientes dos bairros localizados a leste e sudeste da cidade. A via se encontra em fase de consolidação de seu traçado, com a implantação de duas faixas de tráfego por sentido, separadas por canteiro central com 22 metros de largura. No cruzamento com a Avenida Sezefredo A. Vieira a via possui uma rotatória para distribuição de fluxos. A figura a seguir apresenta a configuração da via no cruzamento com a Av. Sezefredo A. Vieira. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 36

37 Figura 7.10 Cruzamento da Açucena com a Av. Sezefredo Vieira. Fonte: Google Earth. Avenida Inconfidência. A via possui importância no contexto da acessibilidade ao empreendimento por propiciar a ligação entre a Av. Farroupilha e a BR 116, servindo de acesso para os fluxos provenientes de Porto Alegre e setor sul da cidade. A Avenida também transpõe o eixo da BR 116 permitindo a conexão dos bairros localizados a oeste da cidade, principalmente os bairros Harmonia e Mato Grande. Com a conclusão das obras da BR 448, a via também irá se conectar a este complexo viário, servindo de alternativa para os fluxos de Porto Alegre e dos municípios do setor oeste da Região Metropolitana que poderão se utilizar desta rodovia para acessar ao Multiplan Parkshopping. A via possui seu gabarito viário consolidado formado por duas faixas de tráfego por sentido, separados por canteiro central de grandes dimensões que cobre uma galeria pluvial que acompanha o seu traçado. As figuras a seguir apresentam a atual configuração da via no cruzamento com a Av. Farroupilha e na conexão com a BR 116. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 37

38 Figura 7.11a Cruzamento da Av. Inconfidência com a BR 116 Figura 7.11b - Cruzamento da Av. Inconfidência com a Avenida Farroupilha Rua Liberdade. Via classificada como coletora no conjunto do sistema viário da cidade tem função estratégica na acessibilidade ao empreendimento por possibilitar a conexão da Av. Boqueirão com a Av. Sezefredo A. Vieira. No setor norte a via se conecta com a Av. Araguaia permitindo uma ligação com a Ulbra. Possui seu gabarito viário consolidado, com uma largura de 9 metros, permitindo o fluxo em duplo sentido em uma faixa de tráfego por sentido. Todavia, sua importância tende a ser reduzida no conjunto da circulação viária com a abertura da Av. Farroupilha paralela a mesma. Rua Aurora. Via localizada no setor norte, classificada como coletora no sistema viário oficial do município. Em sua atual configuração o trecho entre a Rua Liberdade e o prolongamento projetado da Av. Farroupilha é interrompido. Todavia, tende a assumir importância na ligação entre estas duas vias e o futuro prolongamento até a Av. Açucena na complementação do sistema viário estrutural no processo de ocupação das glebas vazias existentes na área. 7.3 Sistema viário projetado na área de influência. Além do sistema viário existente ou parcialmente implantado um conjunto de vias projetadas também assume importância na estruturação da mobilidade urbana local e regional. Conforme preconizado no Plano Diretor Urbano Ambiental do Município, as seguintes vias RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 38

39 integrantes da área de influência do projeto fazem parte do sistema viário estrutural por ações de alargamentos ou implantações totais: Duplicação da Av. Sezefredo Azambuja Vieira. Preconizada no Plano Diretor como via arterial de conexão leste oeste possui largura total projetada de 26 metros com previsão de duas faixas de tráfego por sentido e canteiro central separador de pistas. O perfil transversal do leito carroçável permite a acomodação de duas faixas de tráfego por sentido com estacionamento em ambos os lados, ou até três faixas de tráfego se for adotada uma solução operacional sem estacionamento. A figura a seguir apresenta o gabarito projetado da Av. Sezefredo A. Vieira. Figura Perfil viário projetado da Av. Sezefredo A. Vieira. Fonte: Prefeitura Municipal de Canoas- Plano Diretor Urbano Ambiental. Abertura e Duplicação da Av. Farroupilha. Preconizada no plano diretor como via arterial de ligação norte-sul, a via possui um gabarito projetado de 30 metros, com duas faixas de tráfego veicular por sentido e canteiro separador de 5 metros onde deverá ser implantada uma ciclovia. O trecho entre a Av. Sezefredo A. Viera e Av. Boqueirão contempla obra de abertura total e o trecho entre a Av. Sezefredo A. Vieira e Av. Inconfidência a sua duplicação na margem leste. O perfil transversal do leito carroçável permitirá a acomodação de duas faixas de tráfego por sentido com estacionamento em ambos os lados, ou até três faixas de tráfego sem estacionamento em trechos com maior volume de tráfego. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 39

40 O desenho a seguir apresenta a configuração da via conforme preconizado no plano Diretor. Figura 7.13 Perfil viário projetado para a Av. Farroupilha. Fonte: Prefeitura Municipal de Canoas- Plano Diretor Urbano Ambiental. Rua Aurora. Preconizada no Plano Diretor como via coletora, a via possui gabarito projetado de 20 metros com 13 metros destinados ao leito carroçável. Sua configuração permitirá a acomodação de uma faixa de tráfego por sentido com estacionamento em ambos os lados e, ainda, a opção por duas faixas de tráfego sem estacionamento. A figura a seguir apresenta o perfil viário projetado para a Rua Aurora. Figura 7.14 Perfil viário projetado para a Rua Aurora. Fonte: Prefeitura Municipal de Canoas- Plano Diretor Urbano Ambiental. RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 40

41 Prolongamento da Av. Sezefredo A. Vieira até a BR 116. O traçado da via no setor oeste é interrompido na conexão com a Rua Gaspar Martins, estando preconizado o seu prolongamento até a BR 116 com a transposição de seu traçado através de um túnel para a conexão com o sistema viário no lado oposto da rodovia. A obra pressupõe o enterramento do traçado da Trensurb, o trecho de aproximadamente 2,0 km que divide o centro de Canoas, sendo considerada uma obra de longo prazo pelos recursos e procedimentos envolvidos. 8. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO. O presente Capítulo se dedica a avaliação das atuais condições de funcionalidade das vias caracterizadas como receptoras de forma direta ou indireta dos impactos por incremento da geração de tráfego decorrentes da implantação do empreendimento. Para definir as condições de circulação atual dentro da área de influência do Multiplan Parkshopping foram realizados levantamentos de campo e análise das bases de dados disponíveis os quais permitiram definir os seguintes parâmetros da rede viária: Largura das vias e passeios, raios de curva, rampas, tipo e condições do pavimento, Elementos redutores de velocidade como lobadas e dispositivos de traffic calming; Sentidos de fluxo, restrições de conversão, número de faixas, permissões de estacionamento; Localização dos pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo; Localização de entradas e saídas com um volume significativo de veículos de pólos geradores já existentes no entorno como hipermercados, garagens, etc. 8.1 Características físicas e funcionais das vias. O quadro a seguir apresenta as vias que fazem parte do sistema viário afetado pelo empreendimento em sua área de influência direta e indireta: RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 41

42 Quadro 8.1 Características físicas e funcionais do sistema viário afetado pelo empreendimento. Via Avenida Sezefredo Vieira, entre a Liberdade e Açucena Avenida Sezefredo, entre Gaspar Martins e Liberdade Rua Dona Rafaela Av. Farroupilha, entre Inconfidência e Sezefredo Av. Boqueirão Rua Liberdade Rua Aurora Av. Inconfidência Fonte: Levantamentos locais. Composição Uma faixa de tráfego por sentido 2 faixas de tráfego por sentido + canteiro central 1 faixa de tráfego por sentido 1 faixa de tráfego por sentido 2 faixas de tráfego por sentido + canteiro central 1 faixa de tráfego por sentido 1 faixa de tráfego por sentido 2 faixas de tráfego por sentido Leito carroçável 9,0m 2,0 x 9,0m 9,0m 9,0m 2,0 x 9,0m 12,0m 13,0m 9,0 m Largura Passeio público 2,0 x 4,0m 2,0 x 3,5m 2,0 x 3,0m 3,0 + 9,0m 2,0 x 3,5m 3,7 m + 4,4 m 3,7 m + 3,6 m 6,0 m (leste) 3,0 m (oeste) Tipo de Pavimento Asfalto Asfalto Asfalto Asfalto Asfalto Asfalto Asfalto e revest. primário Asfalto 8.2 Carregamento de tráfego atual Metodologia de coleta de dados. Considerando que o sistema viário de acesso ao futuro empreendimento nas atuais condições é propiciado pelas Avenidas Sezefredo A. Vieira e Av. Farroupilha foram realizadas pesquisas de contagens de tráfego em pontos representativos destas duas vias e área de influência direta das mesmas. Considerando o perímetro de irradiação do empreendimento também foram realizadas contagens na Avenida Boqueirão, Rua Liberdade e Rua Aurora. As pesquisas foram realizadas na segunda quinzena de outubro de 2013, entre os dias 22 e 27, nos picos da manhã entre 07h00min e 09h00min e no pico da tarde entre 17h00min e RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 42

43 19h00min, compreendendo a amostra de dois dias típicos uteis por ponto de pesquisa, sendo totalizadas a cada 15 minutos.. Este critério permitiu a verificação da oscilação do pico máximo a cada 15 minutos ao invés da hora cheia. Os levantamentos de campo foram realizados de forma estratificada considerando automóveis, motos e caminhões e na fase de tabulação os veículos foram convertidos em veículo equivalente, com as seguintes tabelas de equivalência: Automóveis = 1 Ônibus e Caminhões = 2 Motos = 0, Tabulação e Análise dos resultados. As tabelas a seguir apresentam os volumes de tráfego identificados nas vias na área de influência direta e indireta do empreendimento, sendo também identificados os intervalos de carregamento máximo no pico da manhã e pico da tarde, considerando os dois dias de coleta. Quadro 8.2 Volume de tráfego identificados em pesquisas Ponto 1: Avenida Sezefredo Azambuja Vieira Sentido Amostra Volume de veículos Faixa de maior carregamento Pico manhã Pico tarde Pico manhã Pico tarde Leste/oeste 1º dia :45 às 8:45 17:45 às 18:45 2º dia :45 às 8:45 17:45 às 18:45 Oeste/leste 1º dia :45 às 8:45 18:00 às 19:00 2º dia :45 às 8:45 17:45 às 18:45 Ponto 2: Avenida Farroupilha Sentido Amostra Volume de veículos Faixa de maior carregamento Pico manhã Pico tarde Pico manhã Pico tarde Norte/Sul 1º dia :45 às 8:45 17:45 às 18:45 2º dia :45 às 8:45 17:45 às 18:45 Sul/Norte 1º dia :45 às 8:45 18:00 às 19:00 2º dia :45 às 8:45 17:45 às 18:45 RS Arquitetura, Planejamento Urbano e Consultoria de Trânsito Ltda 43

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