VII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

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1 ASSEMAE VII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do Trabalho DEFESA CIVIL QUALIDADE DE VIDA Nome do Autor Cel. Res. PM Marco Antonio Archangelo CURRÍCULO DO AUTOR Cargo Atual Diretor do departamento de Defesa Cvil - SEMASA Formação Curso de Oficiais da Polícia Militar do estado de São Paulo 1974 Curso de Bombeiros para Oficiais Bacharel em Ciências Jurídicas Universidade São Francisco 1979 Extensão Universitária Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais CAO Curso Técnico de Segurança do trabalho Fundacentro Área de Atuação Segurança Endereço Completo para Correspondência Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André Avenida José Caballero, 143 Centro Santo André SP CEP Fone: ( 11} Fax (11) E mail: marcoaa@semasa.sp.gov.br 1

2 Síntese O conceito de Defesa Civil nasceu na Europa, após a II Guerra Mundial, quando para a reconstrução das cidades e Estados foi necessário o auxílio e o envolvimento da população. Aprendida nos difíceis dias de guerra a solidariedade e cidadania se transformou na base conceitual da Defesa Civil, a partir da qual se desenvolveram estruturas para o auxílio, treinamento e conscientização da importância de socorro aos necessitados, recuperação da cidade onde moravam. Desastres naturais, tecnológicos e ecológicos levaram as nações da Europa, Ásia e América do Norte a desenvolverem programas de apoio técnico, social e psicológico, procurando, através da educação e do desenvolvimento de tecnologia industrial e social, conscientizar a população à participar das ações pró-ativas aos desastres. Neste contexto, a ciência avançou com a engenharia de riscos, aprimorando técnicas e profissionais especializados em acidentes e catástrofes As instituições ligadas à prevenção e seguridade promoveram as discussões sobre o fator segurança, levando aos cidadãos o conhecimento para agir frente às vulnerabilidades externas e suas prevenções. O objetivo era a formação de uma população consciente dos riscos do cotidiano, principalmente nos momentos em que a natureza atuava com toda sua força de devastação. Estabelece o Decreto Federal 895, de 16 de agosto de 1.993, que dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa Civil Sindec em seu art. 2º, inciso I, que Defesa Civil é o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistências e recuperativas destinadas a evitar, minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. O Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, conforme estabelece a já mencionada legislação, tem por estrutura, como órgão superior, o Conselho Nacional de Defesa Civil (Condec), como órgão central a Secretaria de Defesa Civil (Sedec) e como órgãos regionais as Coordenadorias Regionais de Defesa Civil (Cordec), alem dos Órgãos de Defesa Civil dos Estados e do Distrito Federal. A nível municipal, as ações são desenvolvidas pela COMDEC (Comissão Municipal de Defesa Civil). O sistema conta ainda com o apoio de instituições públicas, privadas ou comunitárias, organizações não-governamentais, clubes de serviço, fundações e associações de voluntários, que prestam ajuda aos órgãos integrantes do sistema. FASES DA DEFESA CIVIL As ações de Defesa Civil desenvolvem-se em quatro fases: a) Preventiva: desenvolvida nos períodos de normalidade, consistindo na elaboração de planos, exercícios simulados, organização da comunidade, etc., visando o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de autodefesa, conforme os riscos de cada região. 2

3 b) Socorro: os trabalhos nesta fase são concentrados nos efeitos da ocorrência desastrosa por meio do emprego de profissionais do Sistema Estadual de Defesa Civil, conforme planos preestabelecidos. c) Assistencial: os trabalhos desta fase ocorrem concomitantemente, ou logo após, a ocorrência do desastre. Constitui-se basicamente no repasse de estoque estratégico necessário à sobrevivência da população vitimada. d) Recuperativa: esta é a fase do reparo dos danos, objetivando a volta à normalidade da área atingida. Planejando e simulando situações de risco, estudando e analisando os perigos provocados pelo homem ou natureza, a Defesa Civil projeta caminhos, propõe meio, divulga técnicas para a diminuição dos eventos e para a autoproteção do ser humano. A Defesa Civil intenta para que o munícipe torne-se um cidadão capaz de viver condignamente no seu meio ambiente, ampliando a vida de forma a gerir uma cidade melhor em um futuro próximo. Analisando as vulnerabilidades da cidade, através da tabulação e cruzamento dos dados coletados nas ocorrências concorre para minimizá-los, gera a prevenção ou, quando inevitável, está preparada para o socorro e a assistência humana e material da população atingida alem da recuperação das áreas atingidas. A Defesa Civil, através do ensino do risco à população, no intuito de prevenir as situações de risco junto à comunidade, os treina para o atendimento das ações de socorro e assistência. A Defesa Civil promove a coordenação e a articulação conjunta dos órgãos governamentais e privados de segurança ativa e passiva, da comunidade, da iniciativa privada e da sociedade organizada, para a minimização dos eventos desastrosos com foco na visão completa dos problemas da cidade e de seus recursos. Descrição do Objetivo do Trabalho A DEFESA CIVIL DE SANTO ANDRÉ A Comissão Municipal de Defesa Civil COMDEC - foi instituída através do Decreto Municipal nº de 27 de dezembro de 1976, que regulamentou as ações de Defesa Civil no município. Outro Decreto Municipal, o de nº , de 10 de junho de 1981, autorizou a criação da Comissão Distrital de Defesa Civil CODDEC. Nesta mesma data, o Decreto , autorizou a criação de Núcleos Comunitários de Defesa Civil os NUDEC. Apenas em 1984, 18 anos após a criação da Comissão Municipal de Defesa Civil, é que, através do Decreto nº , de 26 de outubro daquele ano, se aprovou o Regimento Interno da Comissão Municipal de Defesa Civil. 3

4 Em 1990 foi promulgada Lei Municipal que autorizou a Prefeitura constituir sete equipes com técnicos e operacionais para plantões de emergência, disponibilizando-os para ações de socorro e auxílio técnico ao Corpo de Bombeiros. Em através da Lei nº 7.469, criou-se a Encarregatura de Defesa Civil, vinculada à diretoria da Guarda Municipal. Ainda neste ano ocorreu o licenciamento da linha direta 199, ligado ao CONTRAL - sistema interligado de rádio comunicação e atendimento à população - instalado na Guarda Municipal, ampliando de forma exponencial o número de pessoas atendidas. Em criou-se uma equipe de atendimento 24 hs. O sistema permanece em prontidão permanente, diminuindo o tempo resposta das ocorrências graves. O atendimento pelos Agentes de Defesa Civil das solicitações geradas pelo sistema 199, propiciou que se efetuasse uma triagem das vulnerabilidades e dos riscos, podendo-se então se estabelecer parâmetros estatísticos dos eventos e sua gravidade, de forma a buscar ações preventivas a esses riscos. São estas as principais ocorrências atendidas: Atendimento de risco em residências e edifícios Deslizamentos Alagamento / Enchente Queda de árvores Desabamento / Risco de desabamento Queda de muro / Risco de queda Destelhamento Moradores de rua Substâncias radioativas (produtos médicos, industriais e comerciais) Incêndio (residencial, comercial, florestal). Produtos perigosos A qualidade do atendimento final, a seriedade e o desenvolvimento técnico que se atingiu, fica evidente com resposta da população que ao ensinamento de ações pró-ativas e preventivas, causando a diminuição dos chamados a partir de Ocorrências/Ano

5 Distribuição das Ocorrências % 3% 4% 4% 1% 3% 4% 1% 7% 2% 27% 5% 33% Códig Tipo de Ocorrência o 800 OUTROS 801 VISTORIAS TÉCNICAS EM EDIFICAÇÃO 802 VISTORIAS DE ÁRVORES 803 ACIDENTES COM ELETRICIDADE 804 EVENTOS COM MEIOS DE TRANSPORTES 805 EVENTOS COM PRODUTOS PERIGOSOS 806 SALVAMENTOS 807 INCÊNDIO 808 AUXÍLIO 809 ENCHENTE / INUNDAÇÃO / ALAGAMENTO 810 MURO 811 DESLIZAMENTO / DESABAMENTO 812 VIAS PÚBLICAS Da atuação quando em situações críticas em áreas de risco habitacionais e auxílio ao Corpo de Bombeiros com corpo técnico, no princípio das atividades, os atendimentos se diversificaram para todos os campos de risco, principalmente no planejamento estratégico de ações preventivas com os grupos de industrias de grande risco de impacto e a comunidade e a coordenação das atividades de socorro e assistencial de grandes eventos acontecidos, dos quais destacamos a perfuração e vazamento da linha de GLP da Transpetro em 1999 na Av. Cap. Mario de Toledo e as enchentes de abril de 2001 no bairro da Vila Pires. O Departamento de Defesa Civil D.D.C., foi criado pela Lei de 1º de Janeiro de 2.001, na estrutura do Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André - SEMASA, autarquia municipal. A criação do D.D.C. trouxe o impulso necessário para a Defesa Civil de Santo André tornarse referencia no Estado. Junto com a satisfação do trabalho executado, vêm as novas obrigações. O D.D.C. transformou-se na ponte da Defesa Civil Estadual com a região, sendo o seu Diretor nomeado Coordenador Regional Adjunto. 5

6 Desenvolveram-se as NUDEC. A Distrital de Defesa Civil de Paranapiacaba sai do papel, criando-se um núcleo para as ações de Defesa Civil na Vila de Paranapiacaba. Na região urbana (1º e 2º Sub-distritos) constituem-se noves núcleos, hoje consolidados e atuantes. Cursos e simulados foram ministrados, trabalhos em campo com as comunidades e entidades governamentais trouxeram nova esperança com a conseqüente diminuição dos eventos adversos. A população aceitou a DEFESA CIVIL como sua, já que esta vem auxiliando e desenvolvendo em conjunto com a população na pró-atividade, o que nos levará com certeza à melhoria da qualidade de vida. A partir de 2.002, o Departamento de Defesa Civil, foi inserido no programa de qualidade da autarquia, buscando a certificação ISO 9001/2000. Os procedimentos passam a ser normatizados, indicadores de qualidade são instituídos e a Certificação deverá ocorrer até meados de 2003, quando passaremos a ser o primeiro Departamento no Brasil a contar com tal certificação. Metodologia e/ ou Desenvolvimento Solidariedade A atividade da Defesa Civil de Santo André é eminentemente o auxílio à busca da qualidade de vida da população, a felicidade daqueles que perderam seus bens ou seus entes queridos em acidentes. Muitos evitáveis, com a compreensão do risco e de como lidar com ele. É com este pensamento que a Defesa Civil trabalha em vários planos e projetos na área de prevenção, de socorro e assistência, sempre a parceria da população e governo: Desenvolveram-se nos anos de 1997 e 1998, em conjunto com a Secretaria de Habitação, o mapeamento de risco da área do Jardim Irene e Maurício de Medeiros, que atualmente são as áreas de maior crescimento de favelas com riscos de desmoronamento. Na época de chuvas, estas regiões são acompanhadas pela Defesa Civil através de um plano preventivo próprio, com a remoção de famílias em áreas de risco para áreas seguras, dentro da própria área da favela. Deste trabalho foi proposta a necessidade do zoneamento de risco executado pela Secretaria de Inclusão Social e Habitação em 2000 em conjunto com o IPT. No período de 1997 a 2000, em conjunto com o C.D.H.U. retiramos mais de 500 famílias em áreas de risco no Jardim Santo André. Este trabalho foi possível depois do desenvolvimento do Mapa de Risco elaborado pelo C.D.H.U., alem do desenvolvimento de um programa de ações pró-ativas aos riscos específicos das áreas, de forma a minimizar locais com problemas geológicos e dar continuidade no projeto urbanístico. Atuamos no socorro, assistência e remoção, em conjunto com a Secretaria da Habitação e Ação Social, das áreas de risco no Núcleo de Capuava. Esta região foi contemplada por um programa de urbanização, iniciado pelas obras de contenção das áreas que sofreram deslocamento da massa geológica, responsável por acidente de considerável proporção, felizmente sem vítimas, graças à pronta ação da Defesa 6

7 Civil na evacuação da população. Ações posteriores realizadas consolidaram a segurança no local, não havendo mais nenhuma ocorrência. No inverno, quando as situações de deslizamentos e enchentes diminuem, trabalhamos conjuntamente com a Secretaria de Ação Social, no planejamento e execução da Operação Inverno. Solidário às comunidades carentes, promove junto ao Corpo de Bombeiros a Campanha Regional do Agasalho, arrecadando, apenas no município de Santo André 35 mil peças de roupas e agasalhos. Importante é ressaltar a parceria e a relação solidária de trabalho nas ações de defesa civil e o Corpo de Bombeiros Participamos também do Plano Comunitário Integrado, trabalho de prevenção aos riscos tecnológicos, desenvolvidos junto às indústrias do pólo petroquímico, onde fazemos parte do Conselho Comunitário. Somos membro efetivo do PAM (Plano de Auxílio Mútuo) dos pólos petroquímico e químico, planejando e atuando nas ações preventivas, com o intuito do controle às vulnerabilidades e também ações emergenciais, quando do risco tecnológico. Ministramos, em parceria com o Corpo de Bombeiros, o primeiro curso especializado em administração de desastres para Defesa Civil, para as COMDEC s da região. Desenvolvemos, coordenamos e implantamos os planos preventivos para os vários riscos urbanos, ressaltando: Mapa de Risco POCV - Plano Operação Chuvas de Verão PCI Plano Comunitário Integrado Plano de Ação pró-ativa ao risco PP Plano coletivo de evacuação para situações emergências Projeto Escola Projeto Comunidade ação integrada da NUDEC Técnicos em Emergência - desenvolvimento do corpo técnico municipal e da cidade para ações de emergência Em conjunto com o Poder Legislativo, pelo fornecimento dos dados estatísticos dos atendimentos realizados, colaboramos para a introdução dos conceitos de segurança na elaboração de projetos de Lei especificas para as situações e vulnerabilidade verificadas em campo. Participamos das discussões das leis, por exemplo, como a da modernização do Código de Obras e da Lei do Meio Ambiente, principalmente dos temas: a) Movimentação de terra; b) Assoreamento de córregos despejos; c) Responsabilidade em obras particulares, com ampliação da questão de acompanhamento efetivo do responsável técnico; d) Transporte de produtos perigosos. 7

8 A Defesa Civil de Santo André participa do Consórcio Intermunicipal, coordenando o grupo de Defesa Civil, nossa visão: Apoiando-se uns aos outros no combate aos desastres e ao pânico, os municípios expandem suas COMDEC s. Demonstramos aos Prefeitos da região, a necessidade do monitoramento dos rios e córregos e das chuvas da região. Para a troca de experiências com as regiões vizinhas é fundamental a elaboração de planos de ações conjuntas. Desta forma o grupo de Defesa Civil Regional elaborou o Plano de Emergência para o Verão, em conjunto com as COMDEC s do ABCD, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Departamentos de Trânsito, Secretarias de Saúde e Ação Social, dos municípios, elaborandose um mapa de risco regional e das rotas alternativas. Os avanços técnicos e a metodologia desenvolvida pela Defesa Civil de Santo André servem de modelo, que são passados aos nossos pares da região através de Campanhas Regionais, e de Planos Regionais para ação conjunta quando de desastres ou acidentes de grande impacto social. Junto às entidades governamentais Poder Judiciário, buscando uma cidade de diminutos riscos urbanos, colaboramos com vistorias, pareceres e laudos das variadas ações públicas e civis deste município, interagindo com o Ministério Público em ações de relevância a população e seus direitos. Outro parceiro é a Policia Técnica, cujo objetivo se casam na prevenção de vidas, na análise das situações críticas e a mútua ação em caso de desastres de grande risco à população construindo uma visão única e global do acidente e demonstrando a necessidade do município coordenar os eventos geradores de risco urbanos e sociais. Resultados e/ ou Conclusões Com o auxílio da CEDEC (Coordenadoria Estadual de Defesa Civil), iniciamos na região a modificação do conceito socorrista e de meio para adquirir verbas de emergência dos governos estadual e federal, para sua verdadeira tarefa como coordenador das ações de planejamento preventivo das vulnerabilidades do município. Hoje a Defesa Civil em nosso município é reconhecida como o amigo da comunidade, contemplando com orgulho sua ação na responsabilidade de mobilizar e promover a segurança pró-ativa nos cidadãos e na participação pela melhoria na segurança e qualidade de vida através da educação. A segurança para a comunidade é fonte de qualidade e da melhoria na vida em sociedade. A solidariedade conduz a sociedade à cidadania, permite o desenvolvimento comunitário formando cidadãos. Isso hoje é uma realidade, que se demonstra com a implementação das NUDEC s Núcleos de Defesa Civil, formadas por grupos organizados nos bairros, ruas, 8

9 edifícios, associações comunitárias, enfim, em todos os locais onde a população sinta a necessidade de participar de atividades de defesa civil como voluntários. A preparação da população para toda e qualquer emergência, das domésticas às de caráter coletivo (desastres naturais e tecnológicos), passando pelas questões de prevenção à criminalidade e violência através de uma organização solidária, vai de encontro ao objetivo geral de melhoria da qualidade de vida em nossa cidade. A segurança para a comunidade é fonte de qualidade e da melhoria na vida em sociedade. A solidariedade conduz a sociedade à cidadania, permite o desenvolvimento comunitário formando cidadãos. Isso hoje é uma realidade, que se demonstra com a implementação das NUDEC s Núcleos de Defesa Civil, formadas por grupos organizados nos bairros, ruas, edifícios, associações comunitárias, enfim, em todos os locais onde a população sinta a necessidade de participar de atividades de defesa civil como voluntários. A preparação da população para toda e qualquer emergência, das domésticas às de caráter coletivo (desastres naturais e tecnológicos), passando pelas questões de prevenção à criminalidade e violência através de uma organização solidária, vai de encontro ao objetivo geral de melhoria da qualidade de vida em nossa cidade. Considerada pôr todos como eficiente, o corpo técnico da Defesa Civil equipou-se, recebeu treinamento e incentivos, novos colaboradores e uma nova estrutura de trabalho, favorecendo ainda mais o crescimento social dentro da área de segurança da população. A Defesa Civil de Santo André a partir de janeiro de 2001 faz sua marca na comunidade. Com a lei no.8157 de 1/01/2001 o município cria o Departamento de Defesa Civil no SEMASA, órgão com competência para administrar as necessidades de água, esgoto, meio ambiente e lixo, visando a melhoria social pôr incremento educacional e da saúde ambiental. A Defesa Civil de Santo André, em 2003, tendo em vista o resultado positivo e satisfatório de seu trabalho, nos campos preventivo, socorrista, assitencial e recuparativo, enaltecendo seu trabalho educativo e técnico, passa pelo processo de ISO 9001/2000, uma vez que a política de qualidade visa o aperfeiçoamento dos serviços prestados no município, qualificando a força de trabalho e tendo como compromisso a satisfação da população e o desenvolvimento sustentável da cidade. 9

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