IMPACTOS DA CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE REMOÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CUSTO DOS SERVIÇOS: CASO DO VALE DO PARAÍBA DO SUL

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1 IMPACTOS DA CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE REMOÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CUSTO DOS SERVIÇOS: CASO DO VALE DO PARAÍBA DO SUL Cesar das Neves U.F.R.J - Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Industrial - Bloco F Av. Brigadeiro Trompowsky s/n. - Rio de Janeiro - CEP: cdn@pep.ufrj.br ABSTRACT This work shows the influence of system configuration for collection and disposal of residuals waste in the costs of these services. The configurations under analysis are of two types, named, CRM - Municipality Residual Waste Center, where each municipality has its own system for waste treatment and CRP- Common Residual Waste Center, where several municipalities share the waste disposal treatment. The strong economies of scale generate by the second form, mainly for the small municipalities, recommends their aggregation. Therefore, it makes much more sense to search for a global solution for waste collection and disposal than to leave each municipality to finds its own solution. The selection of project in this latter form besides not recommended from a financial point of view tends to generate a major environmental costs since many municipalities dont have proper area for disposal making use of land very near the water courses, like we frequently found in the Paraíba do Sul river bay. Of course, the proposed solution brings the problem of political divergences among them, a problem of difficult solution that will not be discussed in this paper. KEYWORDS: waste disposal, Paraíba do Sul, tariffs

2 RESUMO Este trabalho mostra o impacto da configuração do sistema de remoção e tratamento de resíduos sólidos no custo destes serviços. As configurações em análise são de dois tipos, designadas por CRM - Centro de Resíduos Municipal, onde cada município tem a sua própria estação de tratamento e CRP- Centro de Resíduos Plurimunicipais, onde vários municípios utilizam estações de tratamento comuns. As grandes economias de escala geradas pela Segunda forma, principalmente para o municípios pequenos, recomendam fortemente a agregação dos municípios. Ou seja, faz mais sentido se buscar uma solução integrada dos problemas de remoção e tratamento de lixo, do que cada um buscar sua própria solução. A seleção de projetos de forma isolada além de não ser recomendada financeiramente pode gerar elevados custos sobre o meio ambiente dado que nem todos os municípios dispõe de áreas adequadas para disposição, localizando seus aterros sanitários muito próximos dos cursos d água, como é o caso encontrado no Vale do Paraíba. Isto posto, surge a questão das divergências políticas entre cada municipalidade, problema de difícil solução e que não será objeto deste trabalho. Palavras Chaves: resíduos sólidos, lixo, Paraíba do sul 1. INTRODUÇÃO Este trabalho é resultante de estudos mais globais feita no âmbito do projeto Projeto BRA/96/017 - Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul -, assinado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) do Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Agência Brasileira de Cooperação Técnica (ABC) do Ministério das Relações Exteriores e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu objetivo, entre outros, foi o de propor projetos de saneamento ambiental (esgoto, tratamento de água, remoção de resíduos sólidos e controle de enchentes) analisando-os tanto do ponto de vista financeiro (cálculo de tarifas/taxas), econômico (hierarquização dos projetos sob a ótica da economia como um todo) e ambiental (qualidade da água). O presente artigo apresenta parte dos resultados obtidos para os projetos de remoção de resíduos sólidos enfocando-os apenas sob a ótica financeira. Á área da bacia do Vale do Paraíba, para facilidade de análise foi sub-dividida em três sub-regiões compreendendo ao todo 53 municípios. Para estes municípios foram propostos ante-projetos de

3 remoção e tratamento dos resíduos sólidos envolvendo as atividades de: (i) Coleta Domiciliar - coleta do lixo domiciliar até a estação de tratamento (ii) Coleta Hospitalar - coleta de lixo especial gerado em hospitais para os quais se necessita de cuidados específicos (iii) Coleta de Entulho e Poda - coleta de troncos de árvores, entulhos de obras e outros lixos maiores (iv) Varrição - atividade de varrição de ruas e logradouros (v) Serviços Congêneres- atividade de limpeza de monumentos públicos, sarjetas, bueiros, etc. (vi) Destinação final - compreende o tratamento do lixo na disposição final envolvendo aterro sanitário, usina de reciclagem e compostagem e incinerador de lixo hospitalar (vii) Transferência - atividade de transferir o lixo de estações intermediárias, caso existam, para a destinação final e (viii) Outros itens - compreendendo a elaboração de projetos, gerenciamento da implantação, recuperação de áreas degradadas, fortalecimento institucional e outros aspectos. 2. CONFIGURAÇÕES Os anteprojetos para os serviços de limpeza urbana contemplaram duas configurações distintas para a disposição final do lixo coletado: CRM (centro de resíduos municipal) e CRP (centro de resíduos plurimunicipal). Na primeira configuração (CRM), a destinação final se dá no âmbito do próprio município. Na segunda (CRP), um mesmo centro de resíduos é compartilhado por dois ou mais municípios que, para tanto, se associariam em um consórcio ou outra forma equivalente. A compartização dos alguns serviços de coleta (lixo hospitalar, remoção de entulho e poda, etc) não foi considerada nesta etapa. Os centros de resíduos plurimunicipais (CRP) com as respectivas sedes de destinação final, são os abaixo relacionados, sendo que os grupamentos de municípios foram definidos em função de suas proximidades físicas e algumas experiências de cooperação já existentes. Sub-Região A: CRP 01 Itatiaia e Resende (sede) CRP 02 Barra Mansa, Pinheiral, Piraí e Volta Redonda (sede) CRP 03 Barra do Piraí, Engº. Paulo de Frontin, Mendes, e Vassouras (sede) CRP 04 Valença (sede) e Rio das Flores CRP 05 Com. Levy Gasparian, Paraíba do Sul e Três Rios (sede) CRP 06 Miguel Pereira (sede) e Paty do Alferes

4 CRP 07 Porto Real e Quatis (sede) Sapucaia e Rio Claro não foram incluídos em nenhum CRP em decorrência das distâncias envolvidas. Sub-região B: CRP 01 Cantagalo (sede), Cordeiro e Macuco CRP 02 Carmo (sede), Duas Barras e Sumidouro CRP 03 Areal e São José do Vale do Rio Preto CRP 04 Santa Maria Madalena (sede), São Sebastião do Alto e Trajano de Morais Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis e Bom Jardim não foram incluídos em nenhum CRP. Os 3 primeiros devido as suas localizações serranas que dificulta compartilhar o local de disposição final com outro município e Bom Jardim por estar relativamente isolado. Sub-Região C: CRP 01 Natividade (sede), Porciúncula e Varre-Sai CRP 02 Santo Antônio de Pádua (sede), Aperibé e Itaocara CRP 03 Cardoso Moreira (sede) e Italva CRP 04 Itaperuna e São José de Ubá Campos dos Goytacazes, São Fidelis, Miracema, São João da Barra, São Francisco do Itabapoana, Lajé do Muriaé e Cambuci não foram agregados em CRP s. 3. MODELO BÁSICO PARA O CÁLCULO DAS TAXAS DE EQUILÍBRIO E DE SUA COMPOSIÇÃO O objetivo deste cálculo foi obter valores de cobrança pelos serviços que permitam um equilíbrio orçamentário, ou seja, possibilitem a sua sustentabilidade financeira, fazendo com que as receitas deles oriundas sejam capazes de permitir o retorno do capital investido a taxas pré-definidas e ainda custear as despesas operacionais e administrativas decorrentes. É fundamental observar que não se pretende, e nem caberia aqui, estabelecer ou mesmo propor uma política tarifária para aqueles serviços, visto ser esta uma atribuição inalienável do Poder Público municipal, que é o detentor exclusivo de sua titularidade. O que se pretendeu, e isso, sim, é

5 fundamental, é subsidiar os governos municipais com dados e informações que possam ser úteis quando da revisão ou mesmo estabelecimento de um plano tarifário e de taxas municipais relativas aos serviços de saneamento básico prestados à população. Cabe lembrar que tem havido questionamento judicial pelo fato de a taxa de lixo usar a mesma base de cálculo do IPTU, o que poderia caracterizar uma bi-tributação. Esta questão é, contudo, juridicamente complexa, não cabendo aqui sua discussão. Para o cálculo da taxa de equilíbrio partiu-se do princípio de que a mesma deverá remunerar o capital investido e ainda cobrir todos os custos relativos à prestação do serviço. Não se sabendo ainda como essa taxa será cobrada e como será sua incidência nos diversos estratos de renda da população não caberia aqui a proposição de qualquer tipo de política de cobrança, optando-se por um cálculo cujo valor resultante expressasse um valor médio a incidir sobre cada habitante. Não se sabendo também se o serviço será conduzido diretamente pelo Poder Público Municipal ou se este o delegará à iniciativa privada, através de terceirização, admitiu-se que o seu executor pagará imposto sobre a renda sobre os lucros gerados, sendo a alíquota considerada a de 33% (25% de Imposto sobre a Renda mais 8% de contribuição social sobre o lucro). No cálculo das taxas foram gerados os fluxos de caixa de cada projeto para as duas configurações - CRM e CRP. A taxa de equilíbrio foi obtida como sendo aquela que anula o valor atual dos projetos a uma determinada taxa de retorno pré-especificada (8%, 10% e 12% a.a.). Como a formação da receita é função da população, o efeito do crescimento populacional já está refletido na taxa de equilíbrio calculada. Considerou-se que os investimentos em todos os projetos foram feitos ao longo do primeiro ano, com alocação antecipada (instante zero) e gerando receitas ao término do ano 1. Isto possibilita a comparação entre projetos embora se saiba que haverá defasagem de tempo de implementação entre um projeto e outro. Na montagem do fluxo de caixa considerou-se a reinversão nos equipamentos ao término de suas vidas útéis, quando estas eram inferiores ao período adotado de planejamento, 24 anos. Quanto a desagregação da taxa obtida utilizou-se o método da Receita Anual Equivalente Requerida, do inglês Levelized Annual Revenue Requirement [vide Chan (1990)]. Este método parte dos investimentos componentes do projeto transformando-os em custos equivalente. Primeiramente, obtém-se o custo por ano associado aos diversos investimentos, já incluída a remuneração do capital investido.

6 Tem-se Cap = 1 ( I L ). a + n / i L. i onde: Cap: custo anual do investimento (para todo t) I: investimento inicial L: valor residual do investimento ( fim da vida útil) a n/i : fator de valor atual (série de n pagamentos descontados à taxa i ) i: taxa de desconto Além dos custos dos investimentos, há que se considerar os custos operacionais. Tem-se como custo anual total: C at = C ap + C op onde: C at : custo anual total C ap : Custo anual do investimento C op : custo anual operacional Observe-se que cada investimento (caminhão A, caminhão B, incinerador, etc.) terá seu custo anual correspondente, sendo, assim, introduzido a seguir,um subscrito para este custo. A taxa é obtida considerando-se a população (ou outra variável de referência), e seu crescimento. Supõem-se que a série da população esteja multiplicada por uma taxa unitária de tal forma que se possa calcular o valor atual abaixo: onde: VA = POP H t t= 1 (1 + i) POP t : População no ano t H: Horizonte de planejamento do projeto VA: Valor atual da receita obtida através de uma taxa unitária por habitante

7 A taxa de equilíbrio será dada por: onde: Tar r K = 1 = Cap VA k Tar: taxa de equilíbrio r: número total de investimentos Cap k : custo anual do investimento k a n/i : fator de valor atual (série de n pagamentos descontados à taxa i) Deve ser observado que na expressão acima estão incluídos os custos administrativos, de impostos e quaisquer outros que incidam na execução do serviço. A metodologia acima descrita foi utilizada para estudar a composição da taxa de equilíbrio. Quanto a obtenção de uma única taxa geral, o método mais expedito é gerar um fluxo de caixa global e, utilizando o recurso das planilhas eletrônicas (função "atingir meta"), variar esta taxa até que se obtenha a rentabilidade especificada (meta). Essa metodologia foi a aplicada na obtenção das taxas apresentadas nos quadros a seguir apresentados. Considerando-se o número de municípios e variáveis envolvidos, o processamento do cálculo resultou na geração de grande quantidade de planilhas não podendo estas serem aqui apresentadas. 4-RESULTADOS OBTIDOS PARA AS TAXAS DE EQUILÍBRIO As Tabela 1 a 3 mostram os resultados per capita obtido nas taxas médias de equilíbrio procuradas (exclusive impostos diretos) para cada município, nas duas configurações estudadas, ou seja, CRM e CRP, e nas taxas de remuneração do capital de 8%, 10% e 12% a.a.

8 Tabela 1. Taxa de Lixo para a Sub-Região A Sub-Região A Taxa Per-capita ( R$/habitantes.mês ) Municípios CRP CRM 8% 10% 12% 8% 10% 12% Barra do Piraí 3,63 3,72 3,78 4,09 4,18 4,27 Barra Mansa 2,24 2,29 2,34 2,32 2,37 2,42 Com. Levy Gasparian 15,43 15,74 16,07 28,65 29,07 29,51 Engº. Paulo de Frontin 10,98 11,31 11,63 19,43 19,89 20,35 Itatiaia 10,00 10,34 10,68 14,12 14,54 14,95 Mendes 5,76 5,96 6,15 8,70 8,95 9,20 Miguel Pereira 13,61 13,86 14,13 17,75 18,03 18,32 Paty do Alferes 8,37 8,65 8,92 10,57 10,90 11,24 Paraíba do Sul 5,08 5,20 5,32 6,63 6,76 6,89 Pinheiral 3,09 3,15 3,22 6,30 6,38 6,47 Piraí 5,68 5,86 6,04 9,78 9,78 10,29 Porto Real 27,47 28,42 29,37 37,89 39,12 40,33 Quatis 16,21 16,52 16,84 19,48 19,84 20,22 Resende 3,55 3,67 3,78 3,72 3,84 3,96 Rio Claro ,02 16,43 16,83 Rio das Flores 15,06 15,57 16,10 30,73 31,55 32,37 Sapucaia ,97 16,32 16,66 Três Rios 3,34 3,42 3,49 3,87 3,95 4,03 Valença 4,57 4,66 4,75 4,68 4,77 4,87 Vassouras 5,20 5,35 5,49 9,62 9,82 10,02 Volta Redonda 2,06 2,11 2,15 2,41 2,46 2,51 Tabela 2 - Taxa de Lixo para Sub-Região B Sub-Região B Taxa de Lixo Per-capita ( R$/habitantes.mês ) Municípios CRP CRM 8% 10% 12% 8% 10% 12% Areal 17,30 17,79 18,28 20,90 21,44 21,98 Bom Jardim 27,14 27,75 28,34 Cantagalo 14,01 14,26 14,53 27,87 28,26 28,65 Carmo 18,30 18,76 19,23 24,56 25,14 25,71 Cordeiro 11,19 11,49 11,78 14,51 14,85 15,19 Duas Barras 35,35 36,43 37,51 78,52 80,36 82,16 Macuco 32,31 32,83 33,37 82,76 83,45 84,17 Nova Friburgo 3,72 3,80 3,89 3,72 3,80 3,89 Petrópolis 4,36 4,44 4,51 4,36 4,44 4,51 S. José V. Rio Preto 16,06 16,32 16,59 23,26 23,61 23,96 São Sebastião do Alto 55,68 57,24 58,82 87,71 89,86 92,00 Sta.Maria Madalena 29,20 29,96 30,72 35,61 36,48 37,35 Sumidouro 46,63 47,0 48,6 36,2 36,0 38,0 Teresópolis 4,34 4,42 4,50 4,34 4,42 4,50 Trajano de Morais 57, ,98 89,76 91,46 93,18

9 Tabela 3 Taxa de Lixo para a Sub-Região C Sub-Região C Taxa Per-capita ( R$/habitantes.mês ) Municípios CRP CRM 8% 10% 12% 8% 10% 12% Aperibé Cambuci Campos Cardoso Moreira Italva Itaocara Itaperuna Laje do Muriaé Miracema Natividade Porciúncula S.Antônio de Pádua São Fidelis São Fr. Itabapoana São João da Barra São José de Ubá Varre-Sai CONSIDERAÇÕES SOBRE AS TAXAS DE EQUILÍBRIO Observa-se que a taxa de remuneração do capital tem pouca influência sobre o valor das taxas de equilíbrio. O principal fator que afeta o valor da taxa a ser cobrada é o tamanho da localidade, em termos de população e a configuração adotada, CRP ou CRM, que envolve compartilhar recursos. Há fortes economias de escala associadas ao efeito população - isto é, quanto maior o município, menor a taxa de equilíbrio. Esse fato era esperado, visto ter sido adotado, nos anteprojetos elaborados, um patamar mínimo de investimento, independentemente do porte do município. Adicionalmente, há valores fixos para certos investimentos, como recuperação de áreas degradadas, que tendem a afetar as taxas para os municípios menores. 6 -COMPOSIÇÃO DA TAXA DE EQUILÍBRIO GLOBAL Para melhor compreensão da formação das taxas de equilíbrio, realizou-se um estudo dos componentes geradores de custos, desagregados por natureza do serviço, quais sejam: coleta

10 domiciliar, hospitalar, varrição de rua, serviços complementares, remoção de entulho, poda de árvores, transferência, destinação final e outros itens. Utilizou-se para este cálculo o procedimento mencionado no item 3. Os resultados constam das Tabela 4 a 6 a seguir apresentadas e se referem aos municípios que foram objeto de anteprojetos específicos, considerando-se a taxa de equilíbrio aquela obtida para a remuneração do capital a 12% a.a. Tabela 4 - Composição da Taxa de Equilíbrio (12% a.a) - Sub-Região A Serviços Barra do Piraí Barra Mansa Itatiaia Mendes Paraíba do Sul Piraí CRP CRM CRP CRM CRP CRM CRP CRM CRP CRM CRP CRM Coleta Domiciliar 0,44 0,41 2,23 0,70 0,70 0,76 C. Hospitalar 0,03 0,03 0,14 0,10 0,07 0,11 C. Entulho/ Poda 0,25 0,23 1,63 0,96 0,57 1,03 Varrição 0,47 0,05 1,52 0,88 0,61 1,17 S.Congêneres (*) 0,24 0,15 1,42 0,59 0,62 0,57 Destinação 1,94 2,78 1,15 1,52 2,13 7,82 1,81 5,84 1,95 4,21 0,90 6,36 Transferência 0,29 0,00 0,24 0,00 1,12 0,00 0,78 0,00 0,56 0,00 0,85 0,00 O.Itens(**) 0,12 0,09 0,10 0,06 0,49 0,28 0,32 0,22 0,24 0,16 0,65 0,23 Total 3,78 4,27 2,34 2,42 10,68 14,95 6,15 9,20 5,32 6,89 6,04 10,29 Tabela 5 - Composição da Taxa de Equilíbrio (12%a.a) - Sub-Região A (continuação) Serviços Resende Três Rios Valença Vassouras Volta Redonda CRP CRM CRP CRM CRP CRM CRP CRM CRP CRM C. Domiciliar 0,53 0,51 0,72 0,96 0,45 C. Hospitalar 0,04 0,03 0,04 0,10 0,02 C Entulho/ Poda 0,26 0,32 0,36 0,99 0,17 Varrição 0,47 0,28 0,56 1,11 0,27 S.Congêneres (*) 0,26 0,28 0,36 0,90 0,13 Destinação 2,12 2,24 1,95 2,50 2,61 2,73 1,00 5,45 1,04 1,40 Transferência 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 O.Itens(**) 0,09 0,08 0,12 0,10 0,11 0,10 0,43 0,23 0,08 0,06 Total 3,78 3,96 3,49 4,03 4,75 4,87 5,49 10,02 2,15 2,51

11 Tabela 6. - Taxa de Equilíbrio em R$/habitante.mês - Sub-Região B Serviços Petrópolis Teresópolis Cantagalo Cordeiro Nova Friburgo CRM CRM CRP CRM CRP CRM CRM Coleta Domiciliar 1,05 0,91 1,43 0,77 0,89 Coleta Hospitalar 0,04 0,04 0,20 0,11 0,02 Coleta de Entulho e Poda 0,25 0,34 1,64 1,06 0,25 Varrição 0,38 0,43 2,66 1,44 0,27 Serviços Congêneres 0,19 0,22 1,09 0,59 0,24 Destinação 2,46 2,46 6,96 21,13 6,64 11,09 2,14 Transferência 0,05 0,00 0,00 0,00 0,87 0,00 0,00 Outros itens 0,10 0,08 0,55 0,41 0,30 0,24 0,08 Total 4,51 4,50 14,53 28,65 11,78 15,19 3,89 Tabela 7. - Taxa de Equilíbrio em R$/habitante.mês - Sub-Região C Campos Itaperuna Miracema Sto. Antônio de Pádua São Fidelis S.Francisco de São João.Itabapoana da Barra Serviços CRM CRP CRM CRM CRP CRM CRM CRM CRM Coleta Domiciliar Coleta Hospitalar Coleta de Entulho e Poda Varrição Serviços Congêneres Destinação Transferência Outros itens Total CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES As tabelas acima deixam claro que há fortes economias de escala não somente quanto à variável população mas também quanto à forma de configuração do sistema, se em CRM - Centro de Resíduos Municipais ou CRP - Centro de Resíduos Plurimunicipais. A conclusão quanto ao último aspecto é a forte recomendação no compartilhamento de recursos. Como se sabe há fortes restrições políticas para a operacionalização de projetos envolvendo diferentes prefeituras. Estas restrições precisam ser vencidas em prol do contribuinte, que deseja melhores serviços a menores custos.

12 A análise das Tabelas 4 a 7 mostra nitidamente que o componente preponderante na formação da taxa de equilíbrio é o custo da destinação final dos resíduos (aterro, usina e incinerador). Desse modo, a recomendação básica é que a elaboração dos projetos básicos seja conduzida dentro de uma abordargem sistêmica e otimizadora onde se levaria em consideração o trade-off entre as economias de escala obtidas pela agregação de municípios no que diz respeito à destinação final e os custos de transportes gerado pelas transferências de resíduos. Isso implica recomendar que as prefeituras, ao buscarem o melhor eqüacionamento do sério problema dos resíduos sólidos, não deixem de analisar em profundidade, previamente ou quando do início dos projetos básicos, a possibilidade e conveniência de alguma forma de associação com municípios vizinhos, haja visto a economia que isso poderá acarretar para a prestação dos serviços. Recomenda-se que a solução final de configuração do sistema de tratamento de lixo seja obtido através de um modelo matemático no qual as áreas disponíveis para aterro seriam levantadas sendo o modelo minimizador dos custos globais (investimentos + custos de transportes + custo de operação) incluindo restrições ambientais (proximidade de cursos d água, possibilidade de contaminação de lençois d água, etc.) não considerando restrições políticas. Mesmo com a otimização dos projetos e a abordagem sistêmica do problema é provável que no caso de alguns municípios pequenos as taxas calculadas ainda resultem demasiadamente altas. Assim, considerando-se a hipótese (que, na verdade, deve ser uma meta) da cobrança pela prestação dos serviços e a conseqüente dificuldade de absorção das taxas por parte da comunidade atendida, recomenda-se também que seja estudado o subsídio parcial das mesmas, com recursos públicos municipais (por exemplo, as prefeituras arcariam com os custos da destinação e disposição final e o público em geral com a coleta.) 8-BIBLIOGRAFIA Park, Chan S. e Gunter P. Sharp-Bette - Advanced Engineering Economics, John Wiley & Sons, Inc Projeto BRA/96/017 - Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul - Programa de Resíduos Sólidos, Agosto 1987 Projeto BRA/96/017 - Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul - Subsídios para a Tarifação dos Serviços de Saneamento Básico e Resíduos Sólidos, 1998

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