MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO EM GOIÁS

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 203 GOIÂNIA MARÇO/203

2 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 203 Relatório de Gestão do exercício de 203 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/200 e alterada pela IN TCU nº 72/203, da Decisão Normativa TCU nº 27 e alterada pela DN TCU nº 29/203, e da Portaria TCU nº 75/203. GOIÂNIA MARÇO/203

3 Sumário INTRODUÇÃO... Identificação e Atributos da Unidade Identificação da Unidade Jurisdicionada Finalidade e competências institucionais da unidade Organograma Funcional Coordenação de Gestão Estratégica Divisão de Destinação Patrimonial Divisão de Incorporação e Caracterização do Patrimônio Serviço de Receitas Patrimoniais Recursos Internet Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos de Apoio Principais Parceiros Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados Informações sobre outros resultados gerados pela gestão, contextualizando tais resultados em relação aos objetivos estratégicos da unidade Estrutura de Governança e d Autocontrole da Gestão Estrutura de Governança Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Sistema de Correição Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria Nº 043/2007 da CGU Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira Execução das Despesas Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Transferências de Recursos

4 4.5 Suprimento de Fundos GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Qualificação da Força de Trabalho Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados por Terceiros GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Tratamento de Recomendações do OCI Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n 8.730/ Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário Alimentação SIASG E SICONV Relacionamento com a Sociedade Canais de Prestação de Serviço ao Público Virtuais Sítio eletrônico do Ministério do Planejamento - MP,

5 0...2 Sítio eletrônico Patrimoniodetodos Fale Conosco Balcão Virtual CPROD Sítio eletrônico Portal Colaborativo Sítio eletrônico do Sistema de Informação ao Cidadão SIC Presenciais Núcleos de Atendimento ao Público - NAP Protocolos Via Telefone Mecanismos Para Medir a Satisfação dos Cidadãos-Usuários ou Clientes dos Produtos e Serviços Resultantes da Atuação da Unidade Demonstração dos Resultados de Eventuais Pesquisas de Opinião Feitas nos Últimos Três Últimos Anos com Cidadãos em Geral, Segmentos Organizados da Sociedade ou Usuários dos Produtos e Serviços Resultantes da Atuação do Órgão ou Entidade INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS Entidades federais de fiscalização e de regulação que tenham competência para a aplicação de multas administrativas Demonstração da situação dos imóveis no final do exercício de referência do relatório de gestão, possibilitando a visão nacional no relatório de gestão da SPU SEDE Resumo das ações e resultados alcançados no exercício em relação à incorporação e destinação dos imóveis não operacionais da extinta Rffsa, nacionalmente (no relatório de gestão do órgão central) e por superintendência, destacando eventuais situações que comprometeram o alcance dos resultados planejados ANEXOS Anexo Competências e Fundamento Legal da SPU Anexo 2 Organograma SPU/GO Anexo 3 Rol de Projetos Estratégicos SPU Anexo 4 Planejamento Tático 203 da SPU/GO Anexo 5 - Mapa Estratégico SPU

6 3.6 Anexo 6 Plano de Incorporação de Imóveis Anexo 7 Apuração Nacional das Metas GIAPU Anexo 8 Cobrança administrativa Anexo 9 Inscrição na Dívida Ativa da União Anexo 0 Averbação de Transferência Anexo Ações da DIGEP em Anexo 2 Ações da DIIFI em Anexo 3 Quadro Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Anexo 4 Quadro Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Anexo 5 Quadro Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ Anexo 6 Quadro Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Anexo 6 Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada

7 LISTA DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS Quadro I - Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual... 4 Tabela 2 - Síntese das Atividades referentes às Ações de Identificação e Cadastramento Tabela 3 - Síntese das Atividades referentes às Ações de Avaliação e Fiscalização Tabela 4 - Macroprocessos/processos e produtos finalísticos (vinculação direta) Tabela 5 - Atividades e produtos intermediários Tabela 6 - Atividades e Produtos intermediários Apoio à Administração Pública Federal Tabela 7 - Macroprocessos Habitação e Regularização Fundiária Tabela 8 - Atividades e Produtos intermediários - Habitação e Regularização Fundiária Tabela 9 - Macroprocessos e produtos Apoio ao Desenvolvimento Local... 5 Tabela 0 - Macroprocessos Receitas Patrimoniais... 5 Tabela - Quantitativo de Servidores Capacitados por Tema de Interesse - SPU Figura 2 - Mapa de Acompanhamento das Metas GIAPU Tabela 4 - Apuração das Metas GIAPU 203 (por UF) Tabela 5 - Evolução da Arrecadação... 6 Figura 3 - Evolução da Arrecadação Tabela 6 - Arrecadação º SEMESTRE/ Tabela 7 Arrecadação 2º SEMESTRE/ Tabela 8 Repartição da Arrecadação em Figura 4 - Distribuição da Arrecadação Tabela 2 Evolução Processos Encaminhados à Dívida Ativa da União Tabela 23 - Evolução da Averbação de Transferência Tabela 24 - Contrato Notificado - Carteira Imobiliária Tabela 25 - Imóveis Visitados pela SEREP/SPU/GO Tabela 26 - Programação de Visita SEREP/SPU/GO Tabela 27 - Contrato Notificado - Alienação Tabela 29 - de Instrumentos Publicados em Quadro III - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Quadro IV - Força de Trabalho da UJ Situação em 3/2/ Quadro V - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ - Situação em 3/2/ Quadro VI - Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ em 3/2/ Quadro VII - de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação em 3/2/ Quadro VIII - de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação em 3/2/ Quadro IX - Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores Quadro X - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Vigilância Ostensiva Quadro XI - Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Tabela 3 - Prescrição de créditos Tabela 32 - Multas de Transferência - visão nacional

8 Tabela 33 - Multas por atraso... 0 Tabela 34 - Multas por Aterro e Construção Irregular Tabela 35 - Processos de Destinação em Tabela 36 - Processos de Incorporação em Tabela 37 - de Imóveis por Tipo - SIAPA Tabela 38 - Imóveis por Tipo - SPIUnet Tabela 39 - Total de Imóveis Ativos e Inativos no Cadastro SIAPA Tabela 40 - Imóveis Ativos com Utilização Tabela 4 - de Imóveis Ativos e Sem Utilização Tabela 42 - Imóveis Inativos Tabela 43 - de Imóveis Inativos no SPIUNET Tabela 44 - Inatividade SPIUNIET por Motivo Tabela 45 - Imóveis Ativos Spiunet... 0 Tabela 46 - Imóveis Ativos Spiunet por Situação... 0 Tabela 47 - Valor de Avaliação SIAPA... 0 Tabela 48 - Valor de Avaliação Spiunet... Tabela 49 - Imóveis por Localização - Siapa... Tabela 50 - Imóveis por Localização - Spiunet... Tabela 5 - Imóveis por Situação Cartorial - SIAPA... Tabela 52 - de Imóveis por Matrícula - SIAPA... 2 Tabela 53 - Montante da Arrecadação de receitas patrimoniais obtidas com a gestão dos imóveis da extinta RFFSA/Tipo de Receita... 4 Tabela - Competências e Fundamento Legal... 8 Figura - Organograma da SPU/GO Tabela 2 - Planejamento Tático 203 SPU/GO Figura 8 - Mapa Estratégico SPU Tabela 3 - Apuração Nacional das Metas GIAPU Tabela 9 - Cobrança administrativa Tabela 20 Inscrição na Dívida Ativa da União Tabela 22 - Averbação de Transferência Tabela 28 - Ações de Destinação de Imóveis da União Tabela 30 - Ações realizadas pela DIIFI/SPU/GO Quadro II - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Quadro XIII - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União 80 Quadro XIV- Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ Quadro XV - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro XVII - Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada

9 SIGLAS APF - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento CDRJ - COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO CDRU - CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CEFETs Centro Federal de Educação Tecnológica CF - CONSTITUIÇÃO FEDERAL CGADM - Coordenação Geral de Administração CGAL - Coordenação-Geral da Amazônia Legal CGAPF - Coordenação-Geral da Administração de Bens de Uso da Administração Pública Federal CGHRF - Coordenação-Geral de Habitação e Regularização Fundiária CGCUP - Coordenação-Geral de Utilização do Patrimônio da União CGGES - Coordenação-Geral de Gestão Estratégica CGIPA - Coordenação Geral de Identificação do Patrimônio CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CIF Sistema de Controle de Imóveis Funcionais CNDU - Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano CNAE - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS COGEP - COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS CPROD - Controle de Processo e Documento CUEM - CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais DAS - DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR DAU - Dívida Ativa da União DECAP - Departamento de Caracterização do Patrimônio DEDES - Departamento de Destinação Patrimonial DEINC - Departamento de Incorporação de Imóveis DEREP - Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais DN - DECISÃO NORMATIVA DOU - DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DW - DATA WAREHOUSE EC - EMENDA CONSTITUCIONAL FCT - FUNÇÃO COMISSIONADA TÉCNICA FIFA - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUTEBOL FIGEST - FERRAMENTAS INTEGRADAS DE GESTÃO FNHIS - Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social GAP - Gestão e Administração do Programa GEAPN - GERÊNCIA DE ÁREA DE PRÓPRIOS NACIONAIS GIAPU - GRATIFICAÇÃO DE INCREMENTO À ATIVIDADE DE ADMINISTRAÇÃO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO GRPU - GERÊNCIA REGIONAL DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO GTE - Grupos de trabalho estaduais GTN Grupo de Trabalho Nacional IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVIES ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade IN - INSTRUÇÃO NORMATIVA 8

10 INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária IPTU - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA KM - QUILÔMETROS LBA - FUNDAÇÃO LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA - LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LMEO - Linha Média das Enchentes Ordinárias LPM - LINHA DO PREAMAR MÉDIO MAB Movimento dos Atingidos por Barragens MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MP - MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MPOG - MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO NAP - NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO OCI - ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ON - ORIENTAÇÃO NORMATIVA PAC - PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAN - PLANO DE AÇÃO NACIONAL PGI - PLANO DE GESTÃO INTEGRADA PMCMV - PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PNGPU - POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO PPA - PLANO PLURIANUAL PR - PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PVG - PLANTA DE VALORES GENÉRICOS PTA - Plano Tático de Ação RF - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA RFFSA - REDE FERROVIÁRIA FEDERAL SOCIEDADE ANÔNIMA RIP - REGISTRO IMOBILIÁRIO PATRIMONIAL SAGES - SISTEMA DE ATOS DE GESTÃO SAMF - SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA SARP Sistema de Administraçao do Patrimônio da Rede Ferroviária Federal SEAP/PR - SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEGEP - SERVIÇO DE GESTÃO PATRIMONIAL SEGES Secretaria de Gestão SIAFI - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL SIAPA - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL SIASG - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATO DE REPASSE SIORG - SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO E INOVAÇÃO INSTITUCIONAL DO GOVERNO FEDERAL SNHIS - Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNH - Secretaria Nacional de Habitação SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SPIUNET - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DA UNIÃO 9

11 SPN Sistema de Próprios Nacionais SPOA - SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SPU - SPU/OC - ÓRGÃO CENTRAL DA SPU/GO - SPU/UFs Superintendências da Secretaria do Patrimönio da União SQA - SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL SSD/DW - SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO TAU - Termo de Autorização de Uso TCU - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TI - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO UG - UNIDADE GESTORA UJ - UNIDADE JURISDICIONADA 0

12 INTRODUÇÃO A Superintendência do Patrimônio da União em Goiás - SPU/GO - apresenta neste documento seu relatório de gestão relativo ao exercício de 203. A elaboração do texto seguiu as orientações contidas na Instrução Normativa TCU 63/200, Decisões Normativas TCU 27, 29 e 32, editadas em 203, Portaria TCU 75/203, Portaria CGU 33/203 e legislação correlata. Seguindo a estrutura definida nestes normativos, apresentaremos, dentre outros assuntos, informações gerenciais, operacionais, financeiras, contábeis e estratégicas no que couber acerca da execução da política de administração dos imóveis da União a cargo da SPU/GO. É importante salientar que a SPU/GO é uma unidade integrante da Secretaria do Patrimônio da União - SPU. Por força do Decreto nº 96.9, de 988, a SPU vinculou-se ao Ministério da Fazenda, e, a partir de º de janeiro de 999, com a edição da Medida Provisória nº.795/999, passou a compor a estrutura do Ministério do Planejamento. As Superintendências Estaduais do Patrimônio da União - SPUs - são representações da Secretaria do Patrimônio da União - SPU nos estados, com foco na execução de atividades finalísticas, e, por essa razão, serão reproduzidas, a seguir, tanto as finalidades e competências da Secretaria, quanto às atribuições específicas das Superintendências, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pela Portaria nº 232/2005. Em decorrência da distribuição de atribuições dentro do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, bem como da Secretaria de Patrimônio da União Órgão Central, alguns conteúdos relativos à SPU/GO constarão de Relatórios de Gestão do Órgão Central da Secretaria do Patrimônio da União e outras Secretarias deste Ministério, a saber: a) A informação relativa aos quadros 5..4., , 5..5., , , , 5..6, 5..7, 5..8, 5.2., 5.2.2,, 5.2.4, 5.2.6, 9.3, 9.4., estarão contidas no relatório encaminhado pela SEGEP, área responsável pela implementação da política de gestão de pessoas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. b) Os itens Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada, Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão, 6. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros, 8. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, 8.2 Consumo de papel, Energia Elétrica e Água constarão do relatório da SPOA-MPOG. Já o quadro 7. será informado pela SLTI. c) Os itens e sub-itens a seguir, e seus respectivos quadros de informação, todos relativos não se aplicaram à SPU/GO no exercício de 203: 2.2., 2.2.2, , , , , 3.3.2, 3.3.3, 3.3.4, 4.2, 4.4.4, 4.5.2, 4.6.., , , , , , , , , , , , , , 4.7., e.. d) O item 4 Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira está presente no Relatório de Gestão da Secretaria de Patrimônio da União (órgão central). Informarmos que a execução orçamentária desta UJ é realizada pela Secretaria do Patrimônio da União (órgão central), que descentraliza recursos, via destaque, para a Superintendência de Administração do Ministério

13 da Fazenda em Goiás SAMF/GO, para execução financeira, conforme Portaria Conjunta nº, de 9 de janeiro de 2007, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. A Missão da SPU, consolidada na elaboração do Planejamento Estratégico vigente (20-204) é: "Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra sua função socioambiental, em harmonia com a função arrecadadora, em apoio aos programas estratégicos da Nação". Desta forma, fica expresso que o patrimônio da União compreende tanto áreas cuja localização, histórico e importância são adequados ao uso da administração pública federal na prestação de serviços públicos; ao apoio a programas estratégicos do Estado, relacionados à logística e infraestrutura; assim como, contempla áreas utilizadas por particulares propícias a cumprir uma função arrecadadora; todas, porém, buscando cumprir a função socioambiental da propriedade pública. Considerando este campo de atuação, as finalidades e competências da Secretaria englobam várias realidades e peculiaridades, desde questões geográficas até questões políticas, culturais e econômicas, tendo que interagir com diversos atores e entidades na busca pela melhor aplicação deste patrimônio de proporções maiúsculas. O norte da gestão deste patrimônio tem sido a utilização dos imóveis de propriedade da União nos programas sociais e de infraestrutura, além de ações de regularização fundiária e provisão habitacional de interesse social, seguindo as seguintes diretrizes:, Intensificação e aperfeiçoamento da gestão patrimonial, abarcando sua identificação, incorporação e destinação; Ordenamento territorial e regularização fundiária, mediante cessão de áreas urbanas e rurais, compreendendo destinação de imóveis a programas de reforma agrária, implementação de projetos de regularização fundiária e habitação de interesse social, bem como demarcação e registro de áreas indígenas e de conservação ambiental; Racionalização da política de destinação de imóveis de domínio da União a órgãos públicos federais, estados e municípios, órgãos vinculados e entidades sem fins lucrativos, visando melhoria na qualidade de seus gastos, aliada à maior efetividade da intervenção estatal. Aumento da eficiência na arrecadação de receitas patrimoniais, buscando uma retribuição justa pela utilização dos bens da União; Serviços de atualização cartográfica e cadastral, inclusive dos imóveis oriundos de órgãos extintos, como a Rede Ferroviária Federal. A estruturação funcional da Superintendência é norteada pelos macroprocessos necessários à gestão do patrimônio da União (Caracterização, Incorporação, Destinação, Gestão e Receitas Patrimoniais). Nesta perspectiva, os principais resultados institucionais decorrentes desta missão são: a) Gestão da Carteira Imobiliária, b) Apoio a Programas Estratégicos e c) Arrecadação de Receitas. O presente relatório está estruturado, tanto quanto possível, seguindo a lógica sequencial dos macroprocessos existentes na Superintendência, cujas atividades relacionadas à gestão do 2

14 patrimônio iniciam-se pela Caracterização (definição e demarcação das áreas da União), Incorporação (formalização do registro das áreas identificadas), Destinação (definição das finalidades do patrimônio, levando em consideração os princípios pertinentes) e gestão de receitas, responsável pela arrecadação dos valores devidos relativo ao uso dos imóveis da União. 3

15 Identificação e Atributos da Unidade.. Identificação da Unidade Jurisdicionada Poder: Executivo Quadro I - Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de vinculação Órgão de Vinculação: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Código SIORG: 298 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Goiás. Denominação abreviada: SPU/GO Código SIORG: 8958 Código LOA: 470 Código SIAFI: 7099 Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração e Gestão do Patrimônio e Gastos Gerais; Federal, Estadual, Municipal Código CNAE: 84-6/00 Telefones/Fax de contato: Fax Endereço eletrônico: apoiospugo@planejamento.gov.br Página da Internet: e Endereço Postal: Av. 82, esquina com a Av. 83, nº 79, 3º andar, Ed. FUNASA/GO, Setor Sul, Goiânia/GO CEP: Vide texto a seguir Vide texto a seguir Vide texto a seguir Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Não há ocorrência deste item Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Não há ocorrência deste item Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Não há ocorrência deste item Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada 4

16 Após o descobrimento das terras brasileiras, somente a partir de 53, iniciou-se a ocupação do solo, com a adoção do sistema das Capitanias Hereditárias. Inicialmente, os problemas fundiários ficaram afetos aos donatários, aos quais incumbia a distribuição de sesmarias, bem como a fiscalização do uso da terra. Com a criação do Governo-Geral sediado em Salvador-BA, esses problemas fundiários passaram aos Governadores-Gerais. Expandindo-se o povoamento da terra, coube a tarefa da distribuição de áreas e sua fiscalização às autoridades locais. O sistema fundiário seguiu no curso do tempo sem grandes alterações, de forma mais ou menos desordenada, até a Independência do Brasil, em 822. Naquela época - pouco antes da independência do Brasil-, diante da situação fundiária totalmente tumultuada e até caótica, adotouse uma solução drástica, por intermédio da Resolução de 7 de julho de 822, quando foram suspensas todas as concessões de terras, até que lei especial regulasse, por completo, a matéria. Somente com a Lei nº 60, de 8 de setembro de 850, disciplinou-se o regime jurídico aplicável às terras públicas. A referida lei - segundo Messias Junqueira ("Estudos sobre o sistema sesmaria", Recife, 965)-, constituiu uma das leis mais perfeitas que o Brasil já teve: humana, liberal, conhecedora da realidade brasileira, sábio código de terras, que tanto mais se admira quanto mais se lhe aprofunda o espírito, superiormente inspirado". Possui, também, a referida lei, outra particularidade interessante: dela se originou a primeira repartição pública, especificamente incumbida do problema fundiário, denominada Repartição-Geral de Terras Públicas", criada no seu art. 2 e regulamentada pelo Decreto nº.38, de 30 de janeiro de 854. Após a promulgação da República, a Lei nº 2.083, de 30 de julho de 909, criou novo órgão para cuidar das terras públicas, denominado Diretoria do Patrimônio Nacional que integrava a estrutura do Ministério da Fazenda. No curso do tempo, passou-se a denominar o órgão de Diretoria do Domínio da União (Decreto nº /32), Serviço do Patrimônio da União (Decreto-lei nº 6.87/44), recebendo, por força do Decreto nº 96.9, de 3 de outubro de 988, sua atual denominação, Secretaria do Patrimônio da União Superintendência de Patrimônio da União, quando ainda integrava a estrutura do Ministério da Fazenda. Atualmente, diante da alteração legislativa ocorrida em 999, a SPU integra a estrutura do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), que dispõe sobre a estrutura da Presidência da República e seus Ministérios. As atuais atribuições conferidas à Secretaria do Patrimônio da União encontram-se descritas no art. 29 do Decreto nº 7.675/202, de 20 de Janeiro de 202, que aprovou a estrutura regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Constituição Federal de 988, artigo 20 que indica os bens da União. A estrutura organizacional da SPU está fixada nos seguintes normativos: Decreto nº 6.929, de 6 de agosto 2009, que instituiu as Superintendências nos Estados em substituição às Gerências Regionais, sendo revogados sucessivamente pelos Decretos nº 7.063/200 e 7.675/202, que 5

17 fixaram a atual Estrutura Regimental, Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Marcos Legais Aprovados Os normativos mais recentes relativos à gestão do patrimônio imobiliário da União resultam em parte do trabalho exercido pela SPU de identificar entraves à regularização, incorporação e destinação dos imóveis sob sua jurisdição. Deste trabalho derivam as propostas de lei que, por exemplo, visam garantir maior efetividade do programa de regularização fundiária, especialmente nas terras públicas federais. Como exemplo, temos a edição da Medida Provisória nº 292, em abril de 2006, do Projeto de Lei nº 7.529/2006, encaminhado à Câmara dos Deputados em outubro e na edição da Medida Provisória nº 335, em dezembro do mesmo ano. A promulgação da Lei nº.48, de 3 de maio de 2007, ao trazer para o ordenamento jurídico brasileiro a regularização fundiária de interesse social em áreas da União, representou um momento decisivo rumo à consolidação das diretrizes da Política Nacional de Gestão do Patrimônio Imobiliário da União, auxiliando a tarefa de assegurar prioritariamente a função social dos imóveis da União. Seus principais avanços são: Ampliação do leque de instrumentos jurídicos a serem utilizados para regularizar o uso de terras da União, incluindo a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) e a Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia (CUEM); Dispensa do procedimento licitatório nos seguintes casos: Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) em favor de associações e cooperativas; Destinação de área no âmbito de programas de provisão habitacional ou regularização fundiária de interesse social; Destinação de imóveis comerciais de âmbito local com área de até 250m² inseridos em programas de regularização fundiária de interesse social; Ampliação da isenção de pagamento das receitas patrimoniais para famílias com renda de até 5 (cinco) salários mínimos e determina que a comprovação se dará a cada 4 (quatro) anos e não mais anualmente; Isenção de custas e emolumentos o primeiro registro de direito real e a primeira averbação de construção residencial para famílias com renda de até 5 (cinco) salários mínimos; e Previsão da reversão de imóveis entregues a órgãos da Administração Pública Federal ou aforados, nos casos em que se verificar que são ocupados por população de baixa. A MP Nº 2220/200 institui a Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia (CUEM) com vistas a regularizar ocupações de áreas públicas urbanas com fins de moradia, a partir do reconhecimento gratuito do direito subjetivo devendo ser outorgado obrigatoriamente àqueles que atenderem aos requisitos legais nela previstos. 6

18 A Lei nº 0.257, de julho de 200, mais conhecida como Estatuto da Cidade, e a Medida Provisória nº 2.220, de 4 de setembro de 200, chancelam, como instrumentos de regularização fundiária, o Usucapião Especial de Imóvel Urbano e a Concessão de Uso Especial para fins de Moradia, inseridos no rol de instrumentos da política urbana. Trata-se do reconhecimento do direito à moradia das famílias ocupantes de imóvel público em área urbana, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, em área de até duzentos e cinquenta metros quadrados, utilizando-o como moradia, desde que seu ocupante não seja proprietário ou concessionário de outro imóvel urbano ou rural. Estabelece a gratuidade, o direito sucessório, a concessão de forma coletiva, quando necessário for, e a utilização da CUEM em substituição a outros contratos já existentes, entre outras inovações. Apesar de existir desde 200, a determinação constitucional de assim proceder nas áreas do Patrimônio da União, ocupadas por famílias de baixa renda, só começou a ser obedecida em 2003, quando foi criado o Ministério das Cidades, que formulou a atual política nacional de regularização fundiária de áreas urbanas, que se concretizou no Programa Papel Passado. Um dos objetivos foi estimular e apoiar os processos de Regularização Fundiária em áreas públicas da União, Distrito Federal, Estados e Municípios. Merece destaque a edição da Lei 2.527, de 8 de Novembro de 20, mais conhecida como Lei de Acesso à Informação. Esta lei, ao entrar em vigor em meados de 202, impactou a forma e o conteúdo das informações a serem prestadas pelos órgãos públicos, demandando recursos e esforços para ampliação da publicidade dos atos da Secretaria. MARCOS LEGAIS VIGENTES LEIS Lei nº 5/83 - Orça a receita e fixa a despesa para o ano financeiro de Lei nº 225/948 - Acrescenta o 4º ao art. 8 e modifica a redação dos arts. 82 e 84 do Decreto-lei nº 9.760, de 946, que dispõe sobre bens imóveis da União. Lei nº 60/850 - Dispõe sobre as terras devolutas do Império. Lei nº.507/867 - Fixa a despesa e orça a receita geral do Império para os exercícios de e , e dá outras providências (terrenos marginais). Lei nº 4.32/962 - Define os casos de desapropriação por interesse social e dispõe sobre sua aplicação. Lei nº 4.504/964 - Dispõe sobre o Estatuto da Terra, e dá outras providências. Lei nº 4.804/965 - Dispõe sobre demolições e reconstruções de benfeitorias, em próprio nacional, e dá outras providências. Lei nº 5.42/968 - Dispõe sobre medidas financeiras referentes à arrecadação da Dívida Ativa da União, juros de mora nos débitos para com a Fazenda Nacional e dá outras providências. 7

19 Lei nº 5.65/970 - Dispõe sobre a venda de bens, pelo Ministério do Exército, e aplicação do produto da operação em empreendimentos de assistência social e dá outras providências. Lei nº 5.658/97 -Dispõe sobre a venda de bens imóveis, pelos Ministérios da Aeronáutica e da Marinha, sobre a aplicação do produto da operação, e dá outras providências. Lei nº 5.972/973 - Regula o Procedimento para o Registro da Propriedade de Bens Imóveis Discriminados Administrativamente ou Possuídos pela União. Lei nº 6.05/673 - Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Lei nº 6.282/975 - Prorroga o prazo estabelecido no artigo º da Lei nº de de dezembro de 973, que regula o procedimento para o registro de propriedade de bens imóveis discriminados administrativamente ou possuídos pela União. Lei nº 6.383/976 - Dispõe sobre o Processo Discriminatório de Terras Devolutas da União, e dá outras Providências. Lei nº 6.634/979 - Dispõe sobre a Faixa de Fronteira, altera o Decreto-lei nº.35, de 3 de dezembro de 970, e dá outras providências. Lei nº 6.739/979 - Dispõe sobre a Matrícula e o Registro de Imóveis Rurais, e dá outras Providências. Lei nº 6.766/979 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Lei nº 6.969/98 - Dispõe Sobre a Aquisição, Por Usucapião Especial, de Imóveis Rurais, Altera a Redação do 2º do art. 589 do Código Civil e dá outras providências. Lei nº 6.987/982 - Dispõe sobre a alienação de imóveis de propriedade da União e das entidades da Administração Federal Indireta, e dá outras providências. Lei nº 7.450/985 - Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. Lei nº 7.560/986 - Cria o Fundo de Prevenção, Recuperação e de Combate às Drogas de Abuso, dispõe sobre os bens apreendidos e adquiridos com produtos de tráfico ilícito de drogas ou atividades correlatas, e dá outras providências. Lei nº 7.66/988 - Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências. Lei nº 8.029/990 - Dispõe sobre a extinção e dissolução de entidades da administração Pública Federal, e dá outras providências. Lei nº 8.629/993 - Dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal. Lei nº 8.630/993 - Dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências. (Lei dos Portos) Lei nº 8.666/993 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Lei nº 9.49/997 - Altera procedimentos relativos ao Programa Nacional de Desestatização, revoga a Lei n 8.03, de 2 de abril de 990, e dá outras providências. Lei nº 9.54/997 - Dispõe sobre o Sistema de Financiamento Imobiliário, institui a alienação fiduciária de coisa imóvel e dá outras providências. 8

20 Lei nº 9.636/998 - Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos Decreto Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 946, e nº 2.398, de 2 de dezembro de 987, regulamenta o 2 o do art. 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. Lei nº 9.784/999 - Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Lei nº 9.82/999 - Altera dispositivos das Leis n os 5.972, de de dezembro de 973, e 9.636, de 5 de maio de 998, e dá outras providências. Lei nº 9.985/ Regulamenta o art. 225, º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Lei nº 0.257/200 - Regulamenta os arts. 82 e 83 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências (Estatuto das Cidades). Lei nº 0.522/ Dispõe sobre o Cadastro Informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades federais e dá outras providências. Lei nº 0.852/ Altera o art. 47 da Lei nº 9.636, de 5 de maio de 998. Lei nº 0.93/ Dispõe sobre o patrimônio de afetação de incorporações imobiliárias, Letra de Crédito Imobiliário, Cédula de Crédito Imobiliário, Cédula de Crédito Bancário, altera o Decreto-Lei nº 9, de º de outubro de 969, as Leis nº 4.59, de 6 de dezembro de 964, nº 4.728, de 4 de julho de 965, e nº 0.406, de 0 de janeiro de 2002, e dá outras providências. Lei nº.095/2005 Institui a Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União GIAPU, instrumento de valorização dos recursos humanos e de gestão por resultados compartilhados na SPU, cujas metas de resultado são definidas democraticamente. Marco importante para a mudança de paradigmas na destinação dos imóveis da União e na arrecadação. Lei nº.07/ Dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos e dá outras providências. Lei nº.24/ Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS, cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS. Lei nº.48/ Dá nova redação a dispositivos das Lei nº 9.636, de 5 de maio de 998, 8.666, de 2 de junho de 993,.24, de 6 de junho de 2005, 0.406, de 0 de janeiro de Código Civil, 9.54, de 20 de novembro de 997, e 6.05, de 3 de dezembro de 973, e dos Decreto Lei n os 9.760, de 5 de setembro de 946, 27, de 28 de fevereiro de 967,.876, de 5 de julho de 98, e 2.398, de 2 de dezembro de 987; prevê medidas voltadas à regularização fundiária de interesse social em imóveis da União Lei nº.483/ Dispõe sobre a revitalização do setor ferroviário, altera dispositivos da Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, e dá outras providências. Lei nº.952/ Dispõe sobre a regularização fundiária das ocupações incidentes em terras situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal; altera as Lei nº 8.666, de 2 de 9

21 junho de 993, e 6.05, de 3 de dezembro de 973; e dá outras providências. Lei nº.977/ Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de 94, as Leis n os 4.380, de 2 de agosto de 964, 6.05, de 3 de dezembro de 973, 8.036, de de maio de 990, e 0.257, de 0 de julho de 200, e a Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 200; e dá outras providências Lei nº 2.348/200 - Dispõe sobre o limite de endividamento de Municípios em operações de crédito destinadas ao financiamento de infraestrutura para a realização da Copa do Mundo Fifa 204 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 206, sobre imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, sobre dívidas referentes ao patrimônio imobiliário da União e sobre acordos envolvendo patrimônio imobiliário da União; transfere o domínio útil de imóveis para a Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ; altera a Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, e as Leis nº 9.7, de 20 de novembro de 998,.483, de 3 de maio de 2007, 9.702, de 7 de novembro de 998, 0.666, de 8 de maio de 2003, e 9.469, de 0 de julho de 997; e dá outras providências. MEDIDAS PROVISÓRIAS Medida Provisória nº 292/ Altera as Leis n os 9.636, de 5 de maio de 998, e 8.666, de 2 de junho de 993, os Decretos-Leis nº 27, de 28 de fevereiro de 967, 9.760, de 5 de setembro de 946, e.876, de 5 de julho de 98, a Lei n o.24, de 6 de junho de 2005, e dá outras providências. Medida Provisória nº 335/ Dá nova redação a dispositivos das Leis n os 9.636, de 5 de maio de 998, 8.666, de 2 de junho de 993,.24, de 6 de junho de 2005, e dos Decretos- Leis nº 9.760, de 5 de setembro de 946, 27, de 28 de fevereiro de 967, e.876, de 5 de julho de 98, prevê medidas voltadas à regularização fundiária de interesse social em imóveis da União, e dá outras providências. Medida Provisória nº 353/ Dispõe sobre o término do processo de liquidação e a extinção da Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, altera dispositivos da Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, e dá outras providências. Medida Provisória nº 496/200 - Dispõe sobre o limite de endividamento de Municípios em operações de crédito destinadas ao financiamento de infraestrutura para a realização da Copa do Mundo FIFA 204 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 206, sobre imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, sobre dívidas referentes ao patrimônio imobiliário da União, sobre acordos envolvendo patrimônio imobiliário da União, transfere o domínio útil de imóveis para a Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ, e dá outras providências. Medida Provisória nº 2.220/200 - Dispõe sobre a concessão de uso especial de que trata o o do art. 83 da Constituição, cria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano - CNDU e dá outras providências. DECRETOS-LEI 20

22 Decreto-Lei nº 47/967 - Dá nova lei orgânica à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (P.G.F.N.). Decreto-Lei nº 78/967 - Dispõe sobre a cessão de imóveis da União Federal para as finalidades que especifica. Decreto-Lei nº 27/967 - Dispõe sobre loteamento urbano, responsabilidade do loteador concessão de uso e espaço aéreo e dá outras providências. Decreto-Lei nº.30/974 - Altera a legislação referente ao Fundo do Exército, e dá outras providências. Decreto-Lei nº.38/854 - Manda executar a Lei nº 60, de 8 de Setembro de 850. Decreto-Lei nº.537/977 - Isenta do pagamento de custas e emolumentos a pratica de quaisquer atos, pelos Ofícios e Cartórios de Registro de Imóveis, de Registro de Títulos e Documentos e de Notas, relativos às solicitações feitas pela União. Decreto-Lei nº.56/977 - Dispõe sobre a ocupação de terrenos da União e dá outras previdências. Decreto-Lei nº.876/98 - Dispensa do pagamento de foros e laudêmios os titulares do domínio útil dos bens imóveis da União, nos casos que especifica, e dá outras providências. Decreto-Lei nº 2.398/987 - Dispõe sobre foros, laudêmios e taxas de ocupação relativas a imóveis de propriedade da União, e dá outras providências. Decreto-Lei nº 2.422/988 - Dispõe sobre o prazo para inscrição de ocupação de imóveis da União e dá outras providências. Decreto-Lei nº 2.490/940 - Estabelece novas normas para o aforamento dos terrenos de marinha e de outras providências Decreto-Lei nº /94 - Dispõe sobre desapropriações por utilidade pública. Decreto-Lei nº 3.437/94 - Dispõe sobre o aforamento de terrenos e a construção de edifícios em terreno das fortificações. Decreto-Lei nº 3.438/94 - Esclarece e amplia o Decreto Lei nº 2.490, de 6 de agosto de 940 Decreto-Lei nº 4.20/942 - Altera a legislação sobre terrenos de marinha Decreto-Lei nº 5.666/943 - Esclarece e amplia o Decreto Lei nº 4.20, de 2 fevereiro de 942, e dá outras providências Decreto-Lei nº 7.278/945 - Estabelece novo prazo para que os atuais posseiros e ocupantes de terrenos de marinha regularizem sua situação Decreto-Lei nº 7.937/945 - Dispõe sobre o loteamento de terrenos de marinha Decreto-Lei nº 9.760/946 - Dispõe sobre os bens imóveis da União e dá outras providências. DECRETOS Decreto nº 980/993 - Dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis 2

23 residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais, e dá outras providências. Decreto nº.38/854 -Manda executar a Lei nº 60, de 8 de Setembro de 850. Decreto nº.466/995 - Regulamenta o disposto no art. º do Decreto-Lei nº.876, de 5 de julho de 98, com a redação dada pela Lei nº 7.450, de 23 de dezembro de 985, e revoga o Decreto nº.360, de 30 de dezembro de 994. Decreto nº 2.594/998 - Regulamenta a Lei nº 9.49, de 9 de setembro de 997, que dispõe sobre o Programa Nacional de Desestatização e dá outras providências. Decreto nº 3.25/999 - Delega competência ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão para a prática dos atos que menciona, e dá outras providências. Decreto nº 3.292/999 - Dispõe sobre a inclusão de imóveis de domínio da União no Programa Nacional de Desestatização - PND. Decreto nº 3.725/200 - Regulamenta a Lei nº n o 9.636, de 5 de maio de 998, que dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, e dá outras providências. Decreto nº 3.994/200 - Delega competência ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão para a prática do ato que menciona. Decreto nº 4.05/868 - Regula a concessão dos terrenos de marinha, dos reservados nas margens dos rios e dos acrescidos natural ou artificialmente. Decreto nº 4.76/ Estabelece normas e diretrizes para a elaboração, a redação, a alteração, a consolidação e o encaminhamento ao Presidente da República de projetos de atos normativos de competência dos órgãos do Poder Executivo Federal, e dá outras providências. Decreto nº 4.887/ Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Decreto nº 4.895/ Dispõe sobre a autorização de uso de espaços físicos de corpos d água de domínio da União para fins de aquicultura, e dá outras providências. Decreto nº 5.300/ Regulamenta a Lei nº 7.66, de 6 de maio de 988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras providências. Decreto nº 5.79/ Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e dá outras providências. Decreto nº 5.732/ Regulamenta o inciso II do 2º do art. 7 da Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. Decreto nº 6.08/ Regulamenta a Medida Provisória n o 353, de 22 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o término do processo de liquidação e a extinção da Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, altera dispositivos da Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, e dá outras providências. Decreto nº 6.040/ Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos 22

24 Povos e Comunidades Tradicionais. Decreto nº 6.90/ Regulamenta o disposto no art. o do Decreto Lei nº.876, de 5 de julho de 98, para dispor sobre a isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios, referentes a imóveis de propriedade da União, para as pessoas consideradas carentes ou de baixa renda. Decreto nº 6.769/ Dá nova redação aos arts. 5º, 6º e 7º do Decreto nº 6.08, de 22 de janeiro de 2007, que regulamenta a Medida Provisória nº 353, de 22 de janeiro de 2007, convertida na Lei nº.483, de 3 de maio de 2007, que dispõe sobre a revitalização do setor ferroviário e dá outras providências. Decreto nº 6.992/ Regulamenta a Lei n o.952, de 25 de junho de 2009, para dispor sobre a regularização fundiária das áreas rurais situadas em terras da União, no âmbito da Amazônia Legal, definida pela Lei Complementar n o 24, de 3 de janeiro de 2007, e dá outras providências. Decreto nº /970 - Autoriza o Ministério da Agricultura a ceder, nas condições que menciona, imóveis sob sua jurisdição Decreto nº 7.063/200 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e dá outras providências. Decreto nº 7.34/ Regulamenta a Lei n o.952, de 25 de junho de 2009, para dispor sobre a regularização fundiária das áreas urbanas situadas em terras da União no âmbito da Amazônia Legal, definida pela Lei Complementar nº 24, de 3 de janeiro de 2007, e dá outras providências. Decreto nº 7.37/ Delega competência ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão para a realização da discriminação administrativa de que trata o art. 2 o, inciso I, da Lei n o 5.972, de de dezembro de 973. Decreto nº 7.675/202 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Decreto nº 7.929/203 - Regulamenta a Lei nº.483, de 3 de maio de 2007, no que se refere à avaliação da vocação logística dos imóveis não operacionais da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA; altera o art. 4º do Decreto nº 6.08, de 22 de janeiro de 2007; e dá outras providências. Decreto nº 20.90/932 - Regula a Prescrição Quinquenal. Decreto nº /976 - Regulamenta dispositivo do Decreto Lei nº.30, de 8 de fevereiro de 974, que trata de arrendamento pelo Ministério do Exército de imóveis sob sua jurisdição, e dá outras providências. Decreto nº /979 - Delega competência ao Ministro da Fazenda para autorizar registro da propriedade dos bens imóveis da União, na forma da Lei nº nº 5.972, de de dezembro de 973. Decreto nº /980 - Regulamenta a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 979, que dispõe 23

25 sobre a Faixa de Fronteira. Decreto nº /987 - Autoriza o Ministério da Marinha a ceder, sob o regime de arrendamento, imóveis sob a sua jurisdição, e dá outras providências. Decreto nº /988 -Regulamenta o art. 3 do Decreto-lei nº 2.398, de 2 de dezembro de 987, e dá outras providências. Decreto nº /990 - Institui a Comissão de Execução de Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento entre a República Federativa do Brasil e a República da Argentina, e dá outras providências. Decreto nº /990 - Veda contribuições com recursos públicos, em favor de clubes e associações de servidores ou empregados de órgãos e entidades da Administração Pública Federal, e dá outras providências. Decreto nº /990 - Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Bens Imóveis de propriedade da União e dá outras providências. IMÓVEIS FUNCIONAIS Lei nº 8.0/990 - Dispõe sobre a alienação de bens imóveis da União situados em Brasília - DF, e dá outras providências. Lei nº 8.025/990 - Dispõe sobre a alienação de bens imóveis residenciais de propriedade da União, e dos vinculados ou incorporados ao FRHB, situados no Distrito Federal, e dá outras providências. Lei nº 8.068/990 - Acrescenta parágrafo ao art. 6º da Lei nº 8.025, de 2 de abril de 990. Lei nº 8.057/990 - Dispõe sobre a competência das autoridades que menciona e dá outras providências. Decreto-Lei nº.390/975 - Dispõe sobre o Fundo Rotativo Habitacional de Brasília, a Taxa de Ocupação, a alienação e ocupação de imóveis residenciais da Administração Federal no Distrito Federal e dá outras providências. Decreto nº /98 - Dispõe sobre a ocupação, por servidores da Administração Federal, de imóveis residenciais localizados no Distrito Federal. Decreto nº 980/993 - Dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais, e dá outras providências. Decreto nº.377/995 - Dispõe sobre a hospedagem, no Distrito Federal, dos titulares dos cargos que menciona, e dá outras providências. Decreto nº 99.9/990 - Dispõe sobre a distribuição de imóveis funcionais. Decreto nº /990 - Regulamenta a Lei n 8.0, de 4 de abril de 990, que dispõe sobre a venda de imóveis da União situados em Brasília, Distrito Federal, e dá outras providências. Decreto nº /990 - Regulamenta a Lei n 8.025, de 2 de abril de 990, que dispõe sobre a alienação de bens imóveis residenciais de propriedade da União, e dos vinculados ou incorporados ao Fundo Rotativo Habitacional de Brasília - FRHB, situados no Distrito Federal e dá 24

26 outras providências. Decreto nº /990 - Dispõe sobre a ocupação de imóveis residenciais administrados pela Presidência da República e dá outras providências. Decreto nº /990 - Altera o Decreto n , de 28 de maio de 990, e dá outras providências. Decreto nº /990 - Dá nova redação ao do art. 35 do Decreto nº , de 28 de maio de 990, alterado pelo art. º do Decreto nº , de º de novembro de 990. Decreto nº 3/99 - Altera os Decretos nºs , de 6 de abril de 990, , de 28 de maio de 990, e dá outras providências. Decreto nº 75/99 - Altera o Decreto nº , de 28 de maio de 990, e dá outras providências. Decreto nº 06/99 - Altera o Decreto nº , de 28 de maio de 990. Decreto nº 72/99 - Altera a redação do art. 4 do Decreto nº , de 28 de maio de 990, modificado pelo Decreto nº , de º de novembro de 990, e dá outras providências. Decreto nº 470/992 - Altera disposições do Decreto n , de 28 de maio de 990, e dá outras providências. Decreto nº 647/992 - Altera dispositivos do Decreto nº , de 28 de maio de 990. Decreto nº 80/993 - Dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais e dá outras providências. Decreto nº 87/993 - Acresce dispositivo ao 2 do art. 4 do Decreto n 80, de 27 de abril de 993. Decreto nº 980/993 - Dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais, e dá outras providências. Decreto nº.98/994 - Altera a redação do art. 6 do Decreto n 72, de 8 de julho de l99. Decreto nº.377/995 - Dispõe sobre a hospedagem, no Distrito Federal, dos titulares dos cargos que menciona, e dá outras providências. Decreto nº.447/995 - Dá nova redação aos arts. 5º e 8º do Decreto nº 980, de de novembro de 993, que dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União. Decreto nº.660/995 - Altera o art. 8º do Decreto nº 980, de de novembro de 993, que dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais. Decreto nº.803/996 - Altera dispositivos do Decreto n 980, de de novembro de 993, que dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais. Decreto nº.840/996 - Dispõe sobre o custeio da estada dos ocupantes de cargos públicos que menciona, e dá outras providências. 25

27 Decreto nº2.63/998 - Disciplina a transferência de saldos devedores decorrentes da alienação de imóveis funcionais, cria incentivo à quitação antecipada da dívida, e dá outras providências. Decreto nº 3.584/ Dispõe sobre a administração dos imóveis residenciais da União que menciona, altera a redação de dispositivo do Decreto n o 980, de de novembro de 993, e dá outras providências. Decreto nº 4.040/200 - Dá nova redação aos arts. º e 3º do Decreto nº.840, de 20 de março de 996, que dispõe sobre o custeio da estada dos ocupantes de cargos públicos que menciona. Decreto nº 5.704/ Dá nova redação ao art. 4 do Decreto nº 980, de de novembro de 993, que dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais. Decreto nº 6.054/ Regulamenta o art. 6 da Lei n o 8.025, de 2 de abril de 990, que dispõe sobre o valor das taxas de uso de imóveis funcionais de propriedade da União. PORTARIAS Portaria nº 583, de 2 de agosto de Estabelecer critérios para inscrição de ocupação a título precário, de imóveis de domínio da União. Portaria nº 340, de 22 de março de Dispões sobre a criação do Programa para a Recuperação da Memória do Patrimônio Móvel e Imóvel da União no âmbito da Secretaria de Administração e do Patrimônio da União. Portaria nº 67, de 9 de dezembro de Os procedimentos administrativos correspondentes ao lançamento e à caracterização da ocorrência de decadência ou prescrição de créditos originados em receitas patrimoniais obedecerão ao disposto nesta Portaria. Portaria nº 68, de 8 de dezembro de Credenciar os Gerentes Regionais do Patrimônio da União nos Estados e os demais servidores lotados no Serviço de Operações Sociais ou de Operações Sociais e Negócios nas Gerências Regionais do Patrimônio da União, para, no âmbito da correspondente jurisdição administrativa de seus Estados [ ] Portaria nº 30, de 6 de março de Subdelegar competência ao Secretário do Patrimônio da União. (Alterada Pela Portaria 2/200) Portaria nº 22, de 3 de julho de Determinar às Gerências Regionais de Patrimônio da União o uso das marcas do Governo Federal na publicidade de utilidade pública, institucional legal e mercadológica. Portaria nº 206, de 8 de dezembro de Instituir o Sistema de Próprios Nacionais SPN2000, como o sistema de recadastramento dos imóveis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas; que substituirá o Sistema Patrimonial Imobiliário da União SPIU, a partir de janeiro de 2002, com a denominação SPIUnet. Portaria nº 4, de 3 de janeiro de A comissão devida a leiloeiro oficial, na alienação de imóveis da União, será suportada exclusivamente pelo arrematante do bem imóvel, 26

28 [ ] Portaria nº 5, de 3 de janeiro de A cessão de uso de áreas para o exercício de atividades de apoio, necessárias ao desempenho da atividade do órgão a que o imóvel foi entregue, obedecerá às condições previstas no termo de cessão contido no Anexo a esta Portaria. Portaria nº 6, de 3 de janeiro de Delegar competência ao Gerente Regional de Patrimônio da União para, no âmbito da correspondente jurisdição, observadas as disposições legais e regulamentares, outorgar a permissão de uso de áreas de domínio da União. Portaria nº 7, de 3 de janeiro de O cadastramento de terras ocupadas dependerá da comprovação do efetivo aproveitamento do imóvel. Portaria nº 8, de 0 de fevereiro de Os procedimentos administrativos correspondentes ao lançamento e à caracterização da ocorrência de decadência ou prescrição de créditos originados em receitas patrimoniais obedecerão ao disposto nesta Portaria. Portaria nº 0, de 02 de fevereiro de 200 -Aprova as Orientações Normativas "ON GEAPN 00, ON GEAPN 002 E ON GEAPN 003", referentes à Entrega, a Cessão de Uso Gratuita e a Residência Obrigatória de bens imóveis da União.(ON GEAPN 00 foi revogada pela Portaria nº 293 de 04 de outubro de 2007 que aprova o Manual de Procedimentos de Transferência) Portaria nº 4, de 05 de fevereiro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEANE-00" que dispõe sobre o Aforamento Oneroso de Imóveis Dominiais da União. Portaria nº 5, de 4 de fevereiro de Aditar a fundamentação legal e a relação de documentos da Orientação Normativa ON-GEAPN-002. Portaria nº 85, de 23 de maio de Aprova a Orientação Normativa "ON-GEARP- 006" que dispõe sobre os procedimentos relativos à inscrição de Dívida Ativa da União. Portaria nº 0, de 4 de junho de Retifica os subitens da Orientação Normativa ON-GEARP-006, aprovado pela Portaria/MP nº 85/2003. Portaria nº 56, de 2 de setembro de Aprova a Orientação normativa "ON- GEARP-00" referente as transferências de aforamento, de direitos sobre benfeitorias e de direitos relativos à ocupação de imóveis da União e benfeitorias existentes. Portaria nº 57, de 2 de setembro de Aprovar a Orientação Normativa "ON- GEARP-002" referente à Inscrição de Devedores no Cadastro Informativo de Créditos. Portaria nº 58, de 2 de setembro de Aprova a Orientação normativa "ON- GEARP-003" referente ao Parcelamento de Débitos Patrimoniais. Portaria nº 59, de 2 de setembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEARP-004" referente à Caducidade de Aforamento. Portaria nº 60, de 2 de setembro de 200- Aprova a Orientação normativa "ON- GEARP-005" que dispõe sobre Cancelamento de Inscrição de Ocupação e Reintegração de Posse de Imóveis da União Portaria nº 6, de 2 de setembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEADE-00" referente à Avaliação Técnica de Bens Imóveis da União e revoga as Instruções Normativas nºs 0/994, 0/995 e 0/998. Portaria nº 62, de 2 de setembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- 27

29 GEADE-002" referente à Demarcação de Terrenos de Marinha e seus Acrescidos. Portaria nº 63, de 2 de setembro de Aprova a Orientação normativa "ON- GEADE-003" referente à Demarcação de Terrenos Marginais e seus Acrescidos. Portaria nº 98, de 20 de julho de Retifica ON GEAPN 002 e 004 Portaria nº 209, de 02 de setembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEADE-004" que dispõe sobre Avaliação Técnica de Bens Imóveis da União ou de seu Interesse. Portaria nº 23, de 28 de novembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEAPN-004" que dispõe sobre o Gerenciamento de Entrega e Cessão de Uso, revogando as disposições em contrário Portaria nº 24, de 28 de novembro de Retifica os subitens da Orientação Normativa ON-GEAPN-00 Portaria nº 25, de 28 de novembro de Retifica os subitens da Orientação Normativa ON-GEAPN-002 Portaria nº 26, de 28 de novembro de Retifica os subitens da Orientação Normativa ON-GEAPN-003 Portaria nº 229, de 25 de setembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEANE-002" que dispõe sobre o Aforamento Gratuito de Imóveis Dominiais da União e revoga a Instrução Normativa nº 03/987. Portaria nº 246, de 03 de outubro de Retifica a Orientação Normativa ON- GEARP-006, aprovada pela Portaria SPU nº 085, de 23 de maio de Portaria nº 36, de 24 de dezembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEAPN-006" que dispõe sobre "Imóvel Residencial Funcional da União Portaria nº 362, de 24 de dezembro de Aprova a Orientação Normativa "ON- GEAPN-007" que dispõe sobre "Acesso ao Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet". Portaria nº 272 de 20 de novembro de Retifica a Orientação Normativa ON- GEARP-00 aprovada pela Portaria nº 56/200. Portaria nº 205, de 6 de agosto de Isenção de pagamento de foro e taxa de ocupação por pessoa carente. Portaria nº 204, de de novembro de Prescrição e decadência de direito a receitas patrimoniais de origem extracontratual. Alteração dos parágrafos º e 3º do art. 3o da Portaria SPU nº 8, de o de fevereiro de 200. Portaria Nº 232, de 3 de Agosto de Aprova o Regimento Interno da Secretaria de Patrimônio da União. Portaria nº 284, de 4 de outubro de disciplinar a utilização e aproveitamento dos recursos naturais das várzeas, ribeirinhas de Rios, sob domínio da união, em favor das populações locais tradicionais, através da concessão de Autorização de uso para o desbaste de açaizais, colheita de frutos Ou manejo de outras espécies extrativistas, a ser conferida, em caráter Excepcional, transitório e precário, nas áreas sob domínio da união, caracterizadas como de Várzea, ou presumíveis terrenos de marinha e acrescidos. 28

30 Portaria nº 287, de 25 de setembro de Detalhamento das Gerencias Regionais do Patrimônio da União, de conformidade com o quantitativo de cargos, níveis hierárquicos e denominação genérica. Portaria nº 89, de 3 de julho de Implantação dos formulários disponíveis nos Núcleos de Atendimento ao Publico. Portaria nº 243, de 6 de julho de Retifica ON GEAPN 00 e 003 Portaria nº 245, de 6 de agosto de Delega competência aos Gerentes Regionais do Patrimônio da União para, no âmbito da atividade fim da Secretaria do Patrimônio da União, aprovar propostas, assinar Acordos ou Termos de Cooperação Técnica, que não envolvam repasse de recurso, para intercâmbio de informações sobre o patrimônio da União em seus respectivos estados, de modo a constituir uma base de dados completa e atualizada. Portaria nº 289, de 28 de setembro de Subdelegar competência ao Secretário Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da Republica para, observadas às disposições legais e regulamentares, fixar valores de retribuição das cessões de espaços físicos em águas de domínio da União para fins de aquicultura, especialmente autorizadas nos termos de entrega. Portaria nº 327, de 28 de setembro de Autorizar a cessão total ou parcial de espaços físicos em águas de domínio da União entregues à Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República para fins de aquicultura. Portaria nº 293, de 04 de outubro de Aprova o Manual de Procedimentos Título I Da Transferência, em anexo, que dispõe sobre os procedimentos necessários à transferência de utilização dos imóveis dominiais da União e ao lançamento das receitas decorrentes da transferência, nos termos da IN-SPU 00/2007, de 23 de julho de E, revoga a Orientação Normativa GEARP 00/2000. Portaria nº 345, de 5 de dezembro de Altera os artigos 0, 37, 4, 47 e 48 do Manual de Procedimentos - Título I - Da Transferência, aprovado pela Portaria SPU nº 293/2007 e revoga o item da ON-GEADE-004, de 25 de fevereiro de Portaria nº 233, de 24 de julho de Dispõe sobre os procedimentos para a requisição do benefício da isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis de propriedade da União, pelas pessoas carentes ou de baixa renda. Portaria nº 40, de 8 de março de Autoriza os Gerentes Regionais do Patrimônio da União a firmar os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessões, concessões, autorizações e permissões relativos a imóveis da União Portaria nº 6, de 23 de abril de Autorizar a cobrança dos foros e das taxas de ocupação de terrenos da União. Portaria nº 00, de 3 de junho de Disciplina a utilização e o aproveitamento dos imóveis da União em áreas de várzeas de rios federais na Amazônia Legal em favor das populações ribeirinhas tradicionais. Portaria nº 9, de 6 de junho de Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Consultoria-Geral da União nas tratativas e respectivas assinaturas de Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta. 29

31 Portaria nº 3, de 9 de junho de 2009 Possibilita aos responsáveis por imóveis rurais da União considerados produtivos requerer anualmente junto à Gerência Regional do Patrimônio da União - GRPU no Estado em que estiver localizado o imóvel o benefício previsto no art. 26 da Lei nº.48, de 3 de maio de Portaria nº 54, de 2 de agosto de Adota formulários para atendimento presencial nos Núcleos de Atendimento ao Publico (NAP) das Superintendências Estaduais do Patrimônio da União nos Estados e no Distrito Federal. Portaria nº 73, de 3 de agosto de Delega aos Superintendentes Estaduais do Patrimônio da União a competência para a prática de atos administrativos. Portaria nº 74, de 3 de agosto de O art. 2º do Manual de Procedimentos - Título I - Da Transferência, aprovado pela Portaria SPU nº 293, de 4 de outubro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação. Portaria nº 384, de 04 de novembro de Delega competência à Secretária do Patrimônio da União, vedada a subdelegação, para autorizar, processar e expedir autorização de obras dependentes da posterior cessão do bem. Portaria nº 24, de 20 de novembro de Determina às Superintendências do Patrimônio da União nos Estados que observem a racionalidade de uso e a adequada acessibilidade dos imóveis a serem entregues ou cedidos a órgãos da administração pública federal direta ou indireta. Portaria Interministerial nº 436, de 2 de dezembro de Entrega ao Ministério do Meio Ambiente MMA - as áreas de domínio da União, ainda que não incorporadas ao seu patrimônio, localizadas em Unidades de Conservação Federais de posse e domínios públicos integrantes do Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC. Portaria nº 89, de 5 de abril de Autorização de Uso para o reconhecimento de posse das comunidades tradicionais que vivem em áreas ribeirinhas e litorâneas da União. Portaria Conjunta nº 89, de 23 de junho de Projeto de Gestão Regionalizada EPPGG, adoção de mecanismos para a racionalização da alocação e inserção dos servidores da carreira de EPPGG Portaria nº 27, de 8 de fevereiro de Autoriza a atualização dos valores dos imóveis funcionais, com base na pauta de valores venais de terrenos e edificações do Distrito Federal para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, acrescido do índice de 7,5% para o exercício de 2009, e mantido esse mesmo índice para o exercício de 200. Portaria nº 2, de 28 de abril de Subdelegada competência ao Secretário do Patrimônio da União. Portaria nº 200, de 29 de junho de Delega aos Superintendentes do Patrimônio da União a competência para a prática de atos administrativos. Portaria nº 273 SPU, de 20 de agosto de Aprova os modelos de documentos a serem utilizados na alienação de imóveis da União nos termos da Instrução Normativa SPU nº 04 Portaria nº 24, de 26 de janeiro de 20 - estabelece normas e procedimentos para a 30

32 instrução de processos visando à cessão de espaços físicos em águas públicas e fixa parâmetros para o cálculo dos valores devidos a título de retribuição à União. Portaria nº 309, de 2 de outubro de 20 - Indicar à venda os imóveis não operacionais oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA, relacionados no anexo único deste ato, objetivando a integralização dos recursos destinados ao Fundo Contingente - FC instituído pelo art. 5º da Lei nº.483, de Portaria nº 346, de º de dezembro de 20 Altera o parágrafo único do artigo 32 do Manual de Procedimentos - Título I - Da Transferência, aprovado pela Portaria SPU nº 345, de 05 de dezembro de Portaria nº 6, de 9 de janeiro de Atualização do valor da multa do art. 6 do Decreto Lei 2.398/87 Portaria nº 4, de 24 de janeiro de Altera a Portaria 24/20 Portaria nº 205, de 2 de julho de Instituir o padrão de identificação dos servidores da Secretaria do Patrimônio da União SPU e suas respectivas Superintendências Regionais no exercício de suas atividades em campo. Portaria nº 299, de 5 de outubro de Institui procedimentos investigativos prévios à apuração de possíveis irregularidades administrativas objetos de denúncias, representações, ou por qualquer outro meio noticiadas, nos termos do art. 43, da Lei n 8.2, de 990, no âmbito da Secretaria do Patrimônio da União SPU/MP. Portaria nº 628, de 27 de dezembro de Atualizar para R$ 69,80 (sessenta e nove reais e oitenta centavos) o valor da multa mensal prevista no art. 6º, inciso II, do Decreto-Lei nº 2.398, de 2 de dezembro de 987. Portaria nº 404, de 28 de dezembro de Esta portaria estabelece normas e procedimentos para a instrução de processos visando à cessão de espaços físicos em águas públicas e fixa parâmetros para o cálculo do preço público devido a título de retribuição à União. Portaria nº 40, de 4 de maio de 203 estabelece as diretrizes e procedimentos de acompanhamento das demarcações e identificação de áreas da União, de gestão da SPU, a serem seguidos pelas Superintendências, no âmbito do projeto estratégico denominado Plano Nacional de Caracterização. Portaria nº 4, de 4 de maio de estabelece os procedimentos para o acompanhamento das demandas de regularização e uso de imóveis da União. Portaria nº 49, de 23 de maio de estabelece o acompanhamento das avaliações e fiscalizações/vistorias de imóvel da União ou de seu interesse. Portaria nº 27, de 6 de agosto de 203 altera a Portaria SPU nº 40/2009, que autoriza os Superintendentes do Patrimônio da União a firmar contratos. Portaria nº 0, de 03 janeiro estabelece normas e procedimentos para a autorização da utilização a título precário, de áreas de domínio da União mediante outorga de Permissão de Uso, fixa parâmetros para o cálculo do valor de outorga onerosa e critérios para controle do uso. 3

33 RESOLUÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Resolução nº 0, de 06 de dezembro de Os procedimentos, internos a esta secretaria, de formulação da proposta de metas e da apuração da Gratificação de Incremento à Atividade de Gestão do Patrimônio da União GIAPU obedecerão ao disposto nesta Resolução, ressalvada a competência do Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão. Resolução nº 02, de 06 de dezembro de Estabelecer os marcos e instrumentos de planejamento pelos quais a Secretaria do Patrimônio da União se orientará para a execução de suas ações e para a realização da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União, observando o planejamento participativo, o alinhamento ao planejamento do Governo Federal, bem como o acompanhamento de ações. Resolução nº 03, de 06 de dezembro de A Secretaria do Patrimônio da União exercerá suas atribuições por meio da implantação da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União PNGPU, cujas principais características são descritas nesta Resolução. Resolução nº 04, de 06 de dezembro de Encaminhar o Manual de Atos de Gestão que regulamentará os atos delegados da Secretária aos Superintendentes para consolidação nas superintendências do Patrimônio da União. Construindo a partir da experiência das superintendências e da necessidade de padronização dos atos de gestão e será implantado de forma experimental para ser consolidado e formalizado de forma participativa e democrática. INSTRUÇÕES NORMATIVAS Instrução Normativa SPU nº 02, de 2 de março de Demarcação dos terrenos de marinha, dos terrenos marginais e das terras interiores. Instrução Normativa SPU nº 0, 9 de maio de Estabelece normas e procedimentos para o uso dos dois módulos do Sistema Integrado de Administração Patrimonial SIAPA. Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 3 de maio de Estabelece as normas complementares para a autorização de uso dos espaços Físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aquicultura, e dá outras providências. Instrução Normativa SPU nº 0, de 30 de março de Dispõe sobre os procedimentos de caducidade e revigoração de aforamento de imóveis da União. Instrução Normativa nº 0, de 23 de julho de Dispõe sobre o lançamento e a cobrança de créditos originados em Receitas Patrimoniais. Instrução Normativa Interministerial nº 0, de 0 de outubro de Estabelece os procedimentos operacionais entre a SEAP/PR e a SPU/MP para a autorização de uso dos espaços físicos em águas de domínio da União para fins de aquicultura. Instrução Normativa nº 02, de 23 de novembro de Dispõe sobre o procedimento para a Concessão de Uso Especial para fins de Moradia - CUEM e da Autorização de Uso em imóveis da União. 32

34 Instrução Normativa SPU nº 02, de 7 de maio de Dispõe sobre a fiscalização dos imóveis da União. Instrução Normativa SPU Nº 03, de 0 de junho de Estabelece os procedimentos operacionais para a transferência da posse de bens imóveis não operacionais oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA. Instrução Normativa SPU nº 04, de de agosto de Dispõe sobre os procedimentos de alienação de imóveis da União, a serem adotados pelas Superintendências do Patrimônio da União. Instrução Normativa SPU nº 05, de 24 de agosto de Dispõe sobre os procedimentos de análise dos requerimentos de isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis de domínio da União. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regularização de Áreas da União na Amazônia Legal - Contribuições ao Plano Amazônia Sustentável (PAS) - julho _RegularizacaoPAS.pdf Programa de Destinação do Patrimônio da Extinta RFFSA para Apoio ao Desenvolvimento Local Manual de incorporação e destinação de imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA _Manual_incorporacao.pdf Projeto Orla: fundamentos para gestão integrada. Brasília: MMA/SQA; Brasília: MP/SPU, p. _ProjOrla_fundamentos.pdf Projeto Orla: guia de implementação. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Qualidade Ambiental; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, _ProjOrla_guia.pdf Projeto Orla: implementação em territórios com urbanização consolidada. Coordenação de Kazuo Nakano. São Paulo: Instituto Polis; Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, p. _ProjOrla_implementacao.pdf 33

35 Projeto Orla: manual de gestão. Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília: MMA, _ProjOrla_manGestao.pdf Subsídios para um projeto de gestão. Brasília: MMA e MPO, (Projeto Orla). _ProjOrla_subsidios.pdf Tudo o que você precisa saber sobre laudêmio, taxa de ocupação e foro. Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Patrimônio da União. Brasília: MP, _Cartilha_pagInternas.pdf Legislação imobiliária da União: anotações e comentários às leis básicas. Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Patrimônio da União. Brasília : MP, _LegImob_legislacao.pdf Manual de regularização fundiária em terras da União. Organização de Nelson Saule Júnior e Mariana Levy Piza Fontes. São Paulo: Instituto Pólis; Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, p. PUB_Manual_regularizacao.pdf Sistema de Suporte a Decisão da SPU Metadados PUB_Manual_SSD.pdf.2 Finalidade e competências institucionais da unidade A missão institucional da Secretaria do Patrimônio da União, e, consequentemente, da Superintendência do Patrimônio da União em Goiás, reflete o comando constitucional de garantia do cumprimento da função socioambiental da propriedade pública. No cumprimento dessa missão, a SPU e a SPU/GO desenvolvem variadas ações que possibilitaram a efetivação de diversas políticas públicas, especialmente aquelas voltadas à inclusão social, preservação ambiental e desenvolvimento econômico sustentável. O Decreto Federal nº 7.675, de 20 de janeiro de 202, que aprova a Estrutura Regimental e dá outras providências, elenca as competências da SPU: Art. 39. À Secretaria do Patrimônio da União compete: I - administrar o patrimônio imobiliário da União e zelar por sua conservação; II - adotar as providências necessárias à regularidade dominial dos bens da União; 34

36 III - lavrar, com força de escritura pública, os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessão e demais atos relativos a imóveis da União e providenciar os registros e as averbações junto aos cartórios competentes; IV - promover o controle, fiscalização e manutenção dos imóveis da União utilizados em serviço público; V - proceder à incorporação de bens imóveis ao patrimônio da União; VI - formular, propor, acompanhar e avaliar a política nacional de gestão do patrimônio da União, e os instrumentos necessários à sua implementação; VII - formular e propor a política de gestão do patrimônio das autarquias e das fundações públicas federais; e VIII - integrar a Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União com as demais políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável. Art. 40. Ao Departamento de Incorporação de Imóveis compete coordenar, controlar e orientar as atividades de incorporação imobiliária ao Patrimônio da União, nas modalidades de aquisição por compra e venda, por dação em pagamento, doação, usucapião, administrativa, e de imóveis oriundos da extinção de órgãos da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, liquidação de empresa pública ou sociedade de economia mista, cabendo-lhe, ainda, o levantamento e a verificação in loco dos imóveis a serem incorporados, a preservação e regularização dominial desses imóveis e a articulação com entidades e instituições envolvidas. Art. 4. Ao Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais compete coordenar, controlar e orientar as atividades relativas aos processos de arrecadação e cobrança de créditos patrimoniais. Art. 42. Ao Departamento de Caracterização do Patrimônio compete coordenar, controlar e orientar as atividades relacionadas à identificação, ao cadastramento e à fiscalização dos imóveis da União. Art. 43. Ao Departamento de Destinação Patrimonial compete coordenar, controlar e orientar as atividades relacionadas com o desenvolvimento de ações e projetos voltados à destinação, à regularização fundiária, à normatização de uso e à análise vocacional dos imóveis da União. A Portaria n 232/2005 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em face de seu ANEXO XII, apresenta o Regimento Interno da SPU, ora ainda vigente: Art. º A Secretaria do Patrimônio da União, órgão subordinado diretamente ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, tem por finalidade: I - administrar o patrimônio imobiliário da União, zelar por sua conservação e formular e executar a política de gestão do patrimônio imobiliário da União embasada nos princípios que regem a Administração Pública, de modo a garantir que todo imóvel da União cumpra sua função socioambiental em equilíbrio com a função de arrecadação; II - adotar as providências necessárias à regularidade dominial dos bens da União; 35

37 III - lavrar, com força de escritura pública, os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessão e demais atos relativos a imóveis da União e providenciar os registros e as averbações junto aos cartórios competentes; IV - promover o controle, fiscalização e manutenção dos imóveis da União utilizados em serviço público; V - administrar os imóveis residenciais de propriedade da União destinados à utilização pelos agentes políticos e servidores federais; VI - estabelecer as normas de utilização e racionalização dos imóveis da União utilizados em serviço público; VII - proceder à incorporação de bens imóveis ao patrimônio da União; VIII - promover, diretamente ou por intermédio de terceiros, a avaliação de bens imóveis da União para as finalidades previstas na legislação vigente; IX - promover, na forma da legislação vigente, a alienação dos imóveis da União não utilizados em serviço público; X - conceder, na forma da legislação vigente, aforamento e remição; XI - promover a cessão onerosa ou outras outorgas de direito sobre imóveis da União admitidas na legislação vigente; XII - efetuar a locação e o arrendamento de imóveis de propriedade da União; XIII - autorizar, na forma da legislação vigente, a ocupação de imóveis da União e promover as correspondentes inscrições; XIV - estabelecer as diretrizes para a permissão de uso de bens imóveis da União; XV - processar as aquisições de bens imóveis de interesse da União; XVI - adotar as providências administrativas necessárias à discriminação, à reivindicação de domínio e à reintegração de posse dos bens imóveis da União; XVII - disciplinar a utilização de bens de uso comum do povo e adotar as providências necessárias à fiscalização de seu uso; XVIII - promover, quando presente o interesse público, a doação ou cessão gratuita de imóveis da União; XIX - proceder à demarcação e identificação dos imóveis de propriedade da União; XX - formular política de cadastramento de imóveis da União e elaborar sua planta de valores genéricos; XXI - formular política de cobrança administrativa e de arrecadação patrimonial e executar, na forma da legislação vigente, as ações necessárias à otimização de sua arrecadação; XXII - manter sob sua guarda e responsabilidade os documentos, títulos e processos relativos aos bens imóveis dos quais a União detenha o domínio ou posse; e XXIII - coligir os elementos necessários ao registro dos bens imóveis da União e aos procedimentos judiciais destinados à sua defesa. Apresentamos no Anexo uma relação de fundamentos legais das principais competências da Secretaria de Patrimônio da União, compiladas pelo Órgão Central. 36

38 Em termos específicos, no que pertine à SPU/GO, tem-se que esta é uma unidade descentralizada da Secretaria do Patrimônio da União, a teor do que consta no anexo XII da já referida Portaria MP nº 232/2005, de 03 de agosto de 2005 (DOU de , Seção, pp. 45 a 62). Regimento Interno da SPU. O art. 22 do Regimento Interno apresenta as competências afetas às Superintendências, ainda denominadas Gerências Regionais, considerando que a denominação destes órgãos mudou ao longo do tempo, em face dos Decretos Estruturais do Ministério do Planejamento: Art. 22. Às Gerências Regionais do Patrimônio da União compete, no limite de sua circunscrição, exercer as atividades afetas à SPU segundo normas e orientações estabelecidas pela unidade central. Nesse contexto, destacam-se as Portarias de delegação de competência da unidade central para as unidades descentralizadas, estando vigente a Portaria SPU nº 2, de 28 de abril de 200, já referida supra..3 Organograma Funcional A SPU está estruturada da seguinte forma: Direção Superior: Secretária do Patrimônio, Secretários Adjuntos, Chefia de Gabinete e Assessores; Diretoria Colegiada: Secretários e Diretores de Departamento; Conselho Estratégico: Diretoria Colegiada e representantes das Superintendências por região; Departamento de Incorporação de Imóveis; Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais; Departamento de Caracterização do Patrimônio; Departamento de Destinação Patrimonial; Seis Coordenações ligadas diretamente ao Gabinete (Orçamento e Finanças, Gestão Estratégica, Amazônia Legal, Legislação Patrimonial, Tecnologia da Informação, Administração) 27 Superintendências do Patrimônio da União nos Estados e no Distrito Federal. Conforme consta do Regimento Interno atualmente vigente, as Superintendências seriam classificadas de A a D e disporiam da seguinte estrutura organizacional (arts. 4º e 5º), cuja definição, por unidades descentralizada, seria especificada por ato do Ministro: Art. 4º As unidades descentralizadas contarão com a seguinte estrutura: I - Gerências Regionais de Patrimônio da União A, B, C e D : a) Coordenação de Receitas Patrimoniais - COREP; b) Coordenação de Projetos Especiais - COPRE; c) Coordenação de Gestão Patrimonial - COGEP; d) Coordenação de Engenharia e Fiscalização - COENF; 37

39 e) Coordenação de Administração - COADM; f) Divisão de Análise Documental e Demandas Judiciais - DIAJU; g) Divisão de Engenharia e Fiscalização - DIENF; h) Divisão de Receitas Patrimoniais DIREP; i) Divisão de Gestão Patrimonial - DIGEP; j) Divisão de Projetos Especiais - DIPRE; k) Serviço de Assuntos Fundiários - SERAF; l) Serviço de Avaliação - SERAV; m) Serviço de Demarcação e Cadastramento - SEDEC; n) Serviço de Apoio Administrativo - SERAP; o) Serviço de Projetos Especiais - SEPRE; p) Serviço de Gestão Patrimonial - SEGEP; q) Serviço de Receitas Patrimoniais - SEREP; e r) Serviço de Engenharia e Fiscalização - SEENF. Art. 5º A Secretaria do Patrimônio da União submeterá à aprovação do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão a definição das estruturas de cada Gerência Regional de acordo com as competências estabelecidas nos arts. 23 a 3 deste Regimento Interno. A norma referida no art. 5º acima citado é a Portaria nº 287, de 25 de setembro de 2006, que aprova o detalhamento da organização das Gerências Regionais do Patrimônio da União, unidades descentralizadas da Secretaria do Patrimônio da União deste Ministério, instaladas nos Estados e no Distrito Federal, de conformidade com o quantitativo de Cargos, níveis hierárquicos e denominação genérica fixados no Anexo II do Decreto nº 5.433, de 25 de abril de 2005, alterado pelo Decreto nº 5.79, de 3 de março de 2006, estando, portanto, desatualizada em face da estrutura atual disponível, qualificando esta SPU/GO como C e apresentando a seguinte estrutura: a) Divisão de Identificação e Fiscalização DIIFI; b)serviço de Gestão Patrimonial SEGEP e c) Serviços de Receitas Patrimoniais - SEREP. Ocorre, no entanto que estrutura prevista no Regimento Interno ora vigente não corresponde à realidade da SPU/GO, sendo importante ressaltar que se encontra em fase de conclusão a institucionalização da nova estrutura, que constará de novo Regimento Interno, em análise no âmbito do MP. A ideia é que o regimento proposto reflita a estrutura disponível para a SPU/GO e que organizem todas as atribuições atualmente distribuídas em face da estrutura organizacional do Órgão Central. A Superintendência do Patrimônio da União em Goiás SPU/GO tem a seguinte estrutura: Superintendência do Patrimônio da União em Goiás o Coordenação de Gestão Estratégica; o Divisão de Destinação Patrimonial. o Divisão de Incorporação e Caracterização do Patrimônio; o Serviço de Recursos Internos; o Serviço de Receitas Patrimoniais; 38

40 o Núcleo de Atendimento ao Público;.3. Coordenação de Gestão Estratégica À Coordenação de Gestão Estratégica compete: a) apoiar a formulação, acompanhar a implantação e avaliar os resultados da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União - PNGPU; b) organizar e difundir informações e instrumentos para o planejamento, a gestão e a avaliação da PNGPU no âmbito da Superintendência; c) propor, consolidar e informar ao órgão central indicadores e metas institucionais, no âmbito da gestão estratégica; d) apoiar o processo decisório estratégico por meio da organização, moderação, registro e divulgação das reuniões de planejamento das instâncias participativas; e) promover, em conjunto com as demais unidades da Superintendência, a implantação de prática contínua de análise e planejamento estratégicos; f) auxiliar na identificação de sinais de mudança, de oportunidades, de riscos e de estratégias emergentes; g) elaborar, com base no Relatório de Atividades, o Relatório de Gestão; h) apoiar tecnicamente a gestão de projetos de natureza estratégica para a execução da PNGPU; i) apoiar a implantação e coordenar redes de gestão colaborativa de valor estratégico para a Superintendência; j) acompanhar e consolidar as informações para atendimento das demandas dos órgãos do Judiciário, Ministério Público e de controle, produzindo relatórios de situação; k) promover, em conjunto com as unidades da Superintendência, o atendimento das demandas dos órgãos do Judiciário, Ministério Público e de controle; l) Assistir ao Superintendente em suas representações políticas e sociais; m) Coordenar as atividades de assessoramento ao Superintendente; e n) prestar assessoria direta ao Superintendente promovendo a coordenação de projetos específicos que, a critério do Superintendente, devam ficar diretamente sob sua coordenação..3.2 Divisão de Destinação Patrimonial À Divisão de Destinação Patrimonial compete: a) programar, executar e controlar as atividades relacionadas com o desenvolvimento de ações e projetos voltados à destinação, à regularização e à análise vocacional dos imóveis da União; b) programar, executar e controlar a administração, conservação e manutenção dos imóveis de uso especial da União; c) Implementar os critérios de acessibilidade, uso e racionalização dos imóveis de uso especial da União; 39

41 d) propor a declaração de áreas da União como de interesse para o serviço público dos imóveis de domínio ou de posse da União; e) programar, executar e controlar as atividades relativas à cessão de bens imóveis da União aos órgãos da Administração Pública Federal Indireta; f) programar, executar e controlar as atividades relativas à entrega de bens imóveis da União aos órgãos da Administração Pública ; g) orientar a lavratura, com força de escritura pública, dos contratos de interesse da Superintendência voltados à destinação dos imóveis de domínio ou de posse da União, bem como as providências, conforme o caso, de registros e as averbações junto aos cartórios competentes; e h) Elaborar relatórios periódicos sobre as ações de destinação de imóveis de uso especial da União. i) planejar, coordenar e controlar os processos de cessão, aforamento e a respectiva transferência, Concessão de Direito Real de Uso CDRU, Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia CUEM, autorização de uso, autorização de obra, alienação onerosa ou gratuita e outras formas de destinação adequadas, de imóveis da União, voltadas à regularização fundiária e provisão habitacional; j) Propor a destinação de imóveis à regularização fundiária para fins de habitação e moradia de provisão habitacional; k) Garantir os critérios de acessibilidade, uso e racionalização dos imóveis de domínio ou de posse da União destinados para fins de habitação e moradia de provisão habitacional; l) Elaborar relatórios periódicos sobre as ações de regularização fundiária e provisão habitacional. m) planejar, coordenar e controlar os processos de cessão, locação, arrendamento, autorização de uso, autorização de obras, inscrição de ocupação e a respectiva transferência, permissão de uso, aforamento e a respectiva transferência, alienação onerosa ou gratuita e outras formas de destinação previstas em lei, de imóveis da União; n) Analisar a destinação de imóveis de posse e propriedade da União; o) coligir os elementos necessários ao registro dos bens imóveis da União destinados. p) programar, executar e controlar a destinação de imóveis em apoio ao desenvolvimento local e regional; q) propor a realização de pesquisas e levantamentos necessários ao conhecimento da realidade sócio-econômica-ambiental das áreas da União em conjunto com a área de caracterização do Patrimônio; r) Elaborar relatórios periódicos sobre as ações de destinação imobiliária; e s) Atuar, em conjunto com os demais órgãos, no projeto Orla..3.3 Divisão de Incorporação e Caracterização do Patrimônio À Divisão de Incorporação e Caracterização do Patrimônio compete: No que pertine à Incorporação de Imóveis: a) coordenar, controlar e orientar as atividades de incorporação imobiliária ao Patrimônio da União, nas modalidades de aquisição por compra e venda, dação em pagamento, doação e usucapião administrativa; 40

42 b) coordenar, controlar e orientar as atividades de incorporação imobiliária ao Patrimônio da União de imóveis oriundos da extinção de órgãos da administração federal direta, autárquica ou fundacional, liquidação de empresa pública ou sociedade de economia mista; c) levantar e verificar in loco os imóveis a serem incorporados, a preservação e regularização dominial desses imóveis e a articulação com entidades e instituições envolvidas. d) planejar e coordenar as atividades de regularização documental e cartorial dos imóveis a serem incorporados ao patrimônio da União; e) planejar e coordenar as ações da Secretaria relacionadas a medidas judiciais referentes à incorporação de imóveis ao patrimônio da União; f) coordenar as atividades de transferência de imóveis ainda não incorporados ao patrimônio da União para composição de fundos legais ou para integrar o patrimônio de outros órgãos; g) coordenar e monitorar ações voltadas à manutenção e guarda de imóveis ainda não incorporados ao patrimônio da União. h) planejar, coordenar e controlar as atividades de recebimento dos imóveis a serem incorporados; i) propiciar o controle das informações mínimas ao cadastramento do imóvel no sistema corporativo; j) orientar e providenciar a abertura do Registro Imobiliário Patrimonial RIP; e k) orientar e controlar as unidades da Secretaria na aquisição de bens imóveis. No que pertine à Caracterização do Patrimônio: a) programar e executar as atividades relacionadas à identificação e ao cadastramento dos imóveis da União. b) programar e executar as atividades de fiscalização dos imóveis da União; c) programar e executar as atividades de avaliação dos bens imóveis da União ou de seu interesse; d) implementar metodologias de execução, de controle e de programação de fiscalização de imóveis, conforme diretrizes emanadas pelo Órgão Central; e) coordenar a identificação dos imóveis da União que não cumprem a função sócioambiental; f) programar, executar, monitorar e avaliar as atividades necessárias à discriminação, reivindicação de domínio e reintegração de posse dos bens imóveis da União; g) elaborar o relatório preliminar e relatório final anual da Planta Genérica de Valores; h) elaborar plano anual de fiscalização de territórios e imóveis da União; i) atualizar o valor dos imóveis da União e a Planta Genérica de Valores na base de dados da SPU; j) programar, executar e monitorar as atividades de cartografia, demarcação e cadastramento dos imóveis de domínio da União; k) catalogar, organizar, adquirir, produzir, arquivar, tratar e disponibilizar plantas, mapas, imagens de satélites e fotos aéreas obtidas, assim como demais materiais de natureza cartográfica, básica e/ou temática; l) Executar e avaliar o Programa de Certificação Cadastral; m) Executar, monitorar e avaliar o Programa de Certificação Cadastral; n) Executar a implementação dos procedimentos e as ações de sistematização para atualizar as informações cadastrais bem como o banco de dados espacial relativo aos imóveis de domínio da União; 4

43 o) Executar os relatórios para as demarcações das Linhas de Preamar Média - LPM e das Linhas Médias de Enchentes Ordinárias LMEO; p) Executar análise dos dados de vocação de áreas; q) Executar o levantamento de inconsistência cadastral, relativo ao cadastramento físico-territorial; r) propor a realização de pesquisas e levantamentos necessários ao conhecimento da realidade sócio-econômica-ambiental das áreas da União em conjunto com a área de Destinação Patrimonial; s) Executar e propor metodologias de aprimoramento e atualização da base cadastral de imóveis da União; t) propor critérios para o compartilhamento de informações cadastrais; e u) propor estudos sobre a estrutura fundiária em áreas da União e sua evolução para subsidiar o estabelecimento de prioridades regionais no contexto de ocupações e destinações..3.4 Serviço de Receitas Patrimoniais Ao Serviço de Receitas Patrimoniais compete: a) Coordenar e controlar as atividades relativas aos processos de arrecadação e cobrança de créditos patrimoniais, por meio dos seguintes processos:. lançamento de créditos patrimoniais; 2. arrecadação de receitas patrimoniais; 3. emissão e acompanhamento do documento de arrecadação; 4. analise e controle da concessão do beneficio de isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios, por carência, referentes a imóveis de propriedade da União; 5. inscrição e baixa de devedores no Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal CADIN; 6. encaminhamento de créditos inadimplidos à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional do Ministério da Fazenda PGFN, para inscrição na Dívida Ativa da União; 7. tratamento dos créditos não alocados aos respectivos débitos; 8. acompanhamento de metas de arrecadação e cobrança; e 9. registro e atualização das informações nos sistemas coorporativos da Secretaria do Patrimônio da União..3.5 Recursos Internet À Recursos Internos compete: a) controlar e dirigir as atividades relativas à documentação e às correspondências encaminhadas à Superintendência, às publicações oficiais, e expedição e arquivo de despachos e decisões do Superintendente; b) acompanhar, dirigir e executar a movimentação de documentos e processos de responsabilidade da Superintendência no Sistema de Acompanhamento e Controle de Processos; 42

44 c) planejar e coordenar as atividades relacionadas com os sistemas federais de orçamento e de administração financeira; d) planejar e coordenar as atividades relacionadas a transferências voluntárias de recursos orçamentários e financeiros; e) monitorar as atividades de programação orçamentária e financeira da Secretaria; f) orientar os atos relativos à execução orçamentária e financeira da Secretaria; g) gerenciar os procedimentos de concessão de diárias e passagens em colaboração com as demais áreas; h) planejar, coordenar, avaliar e controlar as atividades relacionadas à logística, apoio administrativo, documentação e informação, bem como acompanhar as políticas e ações relacionadas ao Sistema de Serviços Gerais SISG; i) supervisionar as atividades de protocolo, bem como fiscalizar e orientar a aplicação das normas pertinentes; j) orientar e dar suporte às unidades da Superintendência no tratamento dos documentos arquivísticos; k) propor e avaliar programa de capacitação para os servidores da Superintendência; l) proceder ao acompanhamento funcional de pessoal lotado na Superintendência, orientando suas unidades quanto à aplicação da legislação de pessoal; m) prestar orientação técnica quanto à execução das atividades relacionadas ao pagamento da Gratificação de Incremento à Atividade da Administração do Patrimônio da União GIAPU; n) centralizar as demandas e informações relativas à infraestrutura das unidades da Superintendência, ressalvada a competência de outras áreas; o) administrar bens mobiliários; e p) organizar as atividades necessárias à gestão de material permanente e de consumo da Superintendência. O organograma gráfico é apresentado no Anexo 2..4 Macroprocessos Finalísticos A SPU/GO segue organização predominantemente funcional, dentro da qual busca dar vazão aos Macroprocessos finalísticos e de suporte identificados pelo órgão central da SPU. Conforme disponibilizado pela Unidade Central desta SPU/GO, os Macroprocessos finalísticos são: CARACTERIZAÇÃO: avaliação, fiscalização, cadastramento, identificação; INCORPORAÇÃO: aquisição, incorporação e regularização patrimonial; DESTINAÇÃO: apoio ao Desenvolvimento Local, Projeto Orla, apoio a Administração Pública Federal, Regularização Fundiária e Provisão Habitacional; RECEITAS PATRIMONIAIS: arrecadação e cobrança. MACROPROCESSO CARACTERIZAÇÃO O levantamento das quantidades e características dos imóveis da União é um dos fundamentos da missão institucional da SPU. Trata-se, basicamente, de um conjunto de atividades 43

45 relacionadas a identificação, demarcação, cadastramento, avaliação, bem como de preservação e fiscalização do uso desses imóveis. A definição dos bens da União é definida pela Constituição Federal de 988, que determina em seu Artigo 20: São bens da União: I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei; III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005) V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; VI - o mar territorial; VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos; VIII - os potenciais de energia hidráulica; IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo; X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos; XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. Neste contexto, as atividades da Divisão de Incorporação e Caracterização do Patrimônio (DIIFI) envolvem a produção e a consolidação de informações literais e cartográficas sobre os imóveis, além do monitoramento e fiscalização de eventuais ocupações irregulares dos imóveis da União. A ampliação gradativa e qualitativa dessas informações é fator determinante de sucesso na gestão do patrimônio imobiliário da União. 44

46 IDENTIFICAÇÃO E DEMARCAÇÃO Tabela - Síntese das Atividades referentes às Ações de Identificação e Cadastramento CADASTRO IDENTIFICAÇÃO DELIBERAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS- AÇÀO 20U4-GESTÃO DO PRATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DA UNIÃO/ PO000 CARACTERIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DA UNIÃO CONTRATAÇÕES C - Contratação de empresa especializada para cadastramento em massa. D - Contratação para aquisição de cartografia cadastral. D2 - Contratação de restituição/vetorização de dados espaciais. 2 - AQUISIÇÕES 2D - Softwares para processamento de dados espaciais 2D2 - Equipamentos para levantamentos de dados em campo 3 - INSTAURAÇÕES DE PARCERIAS 3C - Cadastramento em massa de ocupantes 3C2 - Desenvolvimento de novas metodologias para cadastramento 3D - Levantamento de dados em campo para fins de demarcação 3D - Desenvolvimento de novas metodologias para demarcação ANÁLISES DE RECURSOS EM 2º INSTÂNCIA [RECURSOS CONTRA A UNIÃO] Inscrições de ocupações e etc, (cadastramentos) realizadas pelas SPU/UF Identificações (demarcações de LPM e LMEO) de imóveis realizadas pelas SPU/UF PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Constituição de comissão de demarcação de LPM/LMEO Constituição da comissão estadual de Identificação Simplificada Suporte administrativo e operacional para realização de audiências públicas PROCEDIMENTOS ESTRATÉGICOS Monitoramento de Cadastro de Novas Ocupações Capacitação em cadastramento de imóveis da União Monitoramento das Ações de Atualização cadastral Atualização do Plano Nacional de Caracterização - PNC Capacitação em demarcação de áreas da União Monitoramento de Ações de Demarcação LPM/LMEO Monitoramento de Ações de Identificação Simplificada Homologação de LPM/LMEO Fonte: SPU/OC 45

47 As atividades de identificação e demarcação compreendem a definição, a aprovação e a homologação da Linha do Preamar Médio de 83 (LPM) por meio da qual são delimitados os terrenos de marinha, de domínio da União - e da Linha Média das Enchentes Ordinárias - LMEO, que delimita os terrenos marginais de rios federais navegáveis, também de domínio da União. FISCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO A atividade de fiscalização é desenvolvida pela SPU/GO no exercício de seu poder de polícia para verificação quanto às infrações administrativas contra o patrimônio da União e a atividade de avaliação é desenvolvida pela SPU/GO voltada aos imóveis da União ou de seu interesse de modo a subsidiar sua gestão quanto aos instrumentos de administração patrimonial, alienação, aquisição, locações e arrendamentos. Tabela 2 - Síntese das Atividades referentes às Ações de Avaliação e Fiscalização AVALIAÇÃO FISCALIZAÇÃO CONTRATAÇÕES DELIBERAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS A - Avaliação imobiliária (contrato CAIXA) 2 - AQUISIÇÕES 3 - INSTAURAÇÕES DE PARCERIAS B - Ações de demolição 2B - Equipamentos de proteção e identificação individual (coletes, camiseta e etc) 2B - Equipamento de medição (trena laser) 3B - Delimitação de alinhamento de praia para fins de fiscalização [IBAMA] ANÁLISES DE RECURSOS EM 2º INSTÂNCIA [RECURSOS CONTRA A UNIÃO] Avaliações de imóveis realizadas pelas SPU/UF Fiscalização de imóveis (ações de demolição, ocupação irregular e etc.) realizadas pelas SPU/UF. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Publicação no DOU e jornais de grande Suporte para a autorização de obras circulação da PVG anual Suporte para a Avaliação de Imóveis Dominiais Suporte as ações de reintegração de posse Monitoramento do Cadastro da Planta Genérica de Valores PVG Suporte para a notificação de infração e aplicação de multas Suporte a ações de Vistorias PROCEDIMENTOS ESTRATÉGICOS Monitoramento do território fiscalizado Implementação do Plano Nacional de Fiscalização Fonte: SPU/OC 46

48 INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS Tabela 3 - Macroprocessos/processos e produtos finalísticos (vinculação direta) Macroprocessos Processo/ Modalidade Produto Compra Contrato de compra e venda Recebimento em doação Contrato de doação Permuta Contrato de permuta Dação em pagamento Contrato de dação em pagamento Discriminação administrativa Portaria de discriminação AQUISIÇÃO Sucessão de entidade federal Ato legal de extinção/transferência patrimonial Desapropriação Sentença judicial ou Contrato de desapropriação amigável Usucapião Judicial Carta de Sentença judicial Determinação judicial Carta de Sentença judicial Herança jacente Carta de Sentença judicial INCORPORAÇÃO Registro cartorial Certidão de registro cartorial Cadastramento sistema RIP Retificação extrajudicial Certidão de averbação Desmembramento Certidão cartorial de averbação REGULARIZAÇÃO Averbação de acessão Certidão cartorial de averbação PATRIMONIAL Rerratificação de atos Certidão cartorial de averbação Cancelamento de registro Certidão cartorial de cancelamento de registro (reversão) Fonte: SPU/OC PROCESSO/ MODALIDADE. Normatização/orientação de procedimentos afetos às atividades de aquisição, incorporação e regularização patrimonial 2. Planejamento e coordenação de ações de levantamento e vistoria de imóveis para fins de incorporação e regularização patrimonial 3. Coordenação de ações voltadas à gestão dos acervos documentais referentes a imóveis adquiridos por sucessão de entidades federais (LBA, RFFSA etc.) 4. Gestão dos componentes dos Sistemas Corporativos afetos ao cadastramento de novos imóveis adquiridos 5. Capacitação na área de aquisição, incorporação e regularização patrimonial 6. Planejamento e coordenação de ações voltadas à manutenção e guarda dos imóveis em processo de incorporação 7. Parcerias/cooperação com órgãos e entidades relacionadas com as atividades de aquisição, incorporação e regularização patrimonial Tabela 4 - Atividades e produtos intermediários Fonte: SPU/OC 47 PRODUTOS Instruções normativas, manuais, cartilhas e memorandoscirculares Contratos e forças-tarefas para levantamento e vistoria de imóveis Acordos de cooperação técnica Propostas e especificações de ajustes nos sistemas Eventos de capacitação realizados/ servidores capacitados Relatórios gerenciais de destinações provisórias Parcerias celebradas (Acordos de cooperação técnica, protocolos de intenção etc.)

49 DESTINAÇÃO PATRIMONIAL As destinações são orientadas pelo princípio de que cada imóvel da União deve cumprir uma função socioambiental e pressupõe a identificação do potencial e da vocação de cada imóvel. Seus principais resultados são: o reconhecimento do direito à moradia da camada da população mais carente do país, a geração de emprego e renda, o fomento econômico, a melhoria da infraestrutura, a inclusão social, o ordenamento territorial, a redução da utilização indevida e predatória dos imóveis da União, a melhoria na prestação de serviços públicos, etc. Destaca-se a efetivação de algumas ações estruturantes, como a destinação de imóveis da União para o Programa de Aceleração do Crescimento PAC, para o Programa Minha Casa Minha Vida, o apoio à reforma agrária, o reconhecimento direitos de comunidades remanescentes de quilombos e sua fixação nas terras, a demarcação de terras indígenas, o reconhecimento de direitos das comunidades tradicionais e extrativistas, a regularização fundiária de assentamentos informais urbanos. No âmbito do Apoio ao Desenvolvimento Local e da Administração de Bens de Uso da Administração Pública Federal, além da destinação propriamente dita, através dos diferentes instrumentos a disposição, compõe-se também de ações de gestão patrimonial. Estas ações são relativas à revogação de imóveis (devolução de imóvel funcional), a rescisão (devolução de imóveis funcionais segundo a Lei 8.025/990), regularização, transferência, remissão e revigoração de aforamentos, destinações provisórias. Tais ações são imprescindíveis à gestão imobiliária do patrimônio da União. Tabela 5 - Atividades e Produtos intermediários Apoio à Administração Pública Federal MACROPROCESSOS PROCESSOS/MODALIDADE PRODUTO Entrega Termo Destinações/Regularização de imóveis em apoio a administração pública federal Doação Transferência Cessão de Uso Gratuito Fonte: SPU/OC Portaria Autorizativa, Contrato Portaria Autorizativa, Contrato Portaria Autorizativa, Contrato 48

50 Tabela 6 - Macroprocessos Habitação e Regularização Fundiária MACROPROCESSOS PROCESSOS/MODALIDADE PRODUTO CDRU PDISP, Portaria Autorizativas Contrato Destinações/Regularização Fundiária e Provisão Habitacional CUEM TAUS Doação Transferência Cessão de Uso Gratuito Cessão sob Regime de Aforamento Cessão sob regime de CDRU Fonte: SPU/OC PDISP, Portaria Autorizativa, Contrato PDISP, Termo de Autorização Portaria Autorizativas, Contrato Portaria Autorizativa, Contrato Portaria Autorizativa, Contrato PDISP, Portaria Autorizativa, Contrato PDISP, Portaria Autorizativa, Contrato 49

51 Tabela 7 - Atividades e Produtos intermediários - Habitação e Regularização Fundiária PROCESSOS/MODALIDADE Projeto Estratégico de Destinação de áreas da União para Programas Sociais Projeto Plano de Regularização Fundiária do Assentamento Habitacional na Área de Domínio da União do Parque Histórico Nacional de Guararapes - PE Projeto Levantamento e Diagnóstico Físico e Ambiental e Plano de Intervenção para Regularização Urbanística e Fundiária na comunidade de Guaratiba/RJ GTN Grupo de Trabalho de Apoio à Provisão Habitacional Prevenção aos conflitos fundiários PRODUTO PAAH Plano de Destinação de Áreas da União para Habitação PARQ Plano de Aceleração da Regularização de áreas da União em Territórios Quilombolas Produtos para regularização de um trecho da área ocupada denominada Córrego do Balaio - Novo Termo de Cooperação com UFPE para continuidade do trabalho (203/204) Em elaboração projeto de Regularização Fundiária da comunidade de Guaratiba/RJ (ainda não concluído) Realizações de 2 reuniões do GTN e fomento à destinação de áreas da União para entidades sem fins lucrativos por meio dos GTEs (Grupos de Trabalho Estaduais) e formulação do PAAH - Plano de Destinação de Áreas da União para Habitação Elaboração de textos e organização de documentos para subsidiar a SPU em auditoria da Controladoria Geral da União em processos de destinação de áreas da União para entidades, no âmbito do Programa MCMV-Entidades Participação de reuniões da Comissão de Combate à Violência no Campo convocadas pela Ouvidoria Agrária Nacional/ Participação de reuniões pontuais sobre conflitos fundiários no MCidades, Presidência da República e INCRA Comunidades Tradicionais Participação de Grupos de Trabalho - Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, Integração de Políticas Públicas para Povos Ciganos, Plano Brasil Quilombolas, Mesa de Moradia da Secretaria Geral da Presidência, GT de Conflitos Fundiários Urbanos Atuação no PAC Urbanização e Regularização Fundiária Urbana PDISP, regularização e destinação de áreas da União para entes federativos Fonte: SPU/OC 50

52 Tabela 8 - Macroprocessos e produtos Apoio ao Desenvolvimento Local MACROPROCESSOS PROCESSOS/MODALIDADE PRODUTO Destinações/Regularização Fundiária CDRU CUEM TAUS Doação Transferência Cessão de Uso Gratuito Fonte: SPU/OC PDISP, Portaria Autorizativas Contrato PDISP, Portaria Autorizativa, Contrato PDISP, Termo de Autorização Portaria Autorizativas, Contrato Portaria Autorizativa, Contrato Portaria Autorizativa, Contrato RECEITAS PATRIMONIAIS Em 203, foram intensificados os mecanismos para evitar a decadência e a prescrição de créditos patrimoniais, por meio de instauração de forças tarefa nos estados que possuíam os maiores volumes de processos pendentes de averbação de transferência de imóveis, o que resulta na mitigação de riscos de decadência de créditos patrimoniais. Tabela 9 - Macroprocessos Receitas Patrimoniais MACROPROCESSOS DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECEITAS PATRIMONIAIS - DEREP COORDENAÇÃO-GERAL DE ARRECADAÇÃO ARRECADAÇÃO - ADIMPLÊNCIA COORDENAÇÃO-GERAL DE COBRANÇA COBRANÇA - INADIMPLÊNCIA DELIBERAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS ANÁLISES DE RECURSOS EM 2º INSTÂNCIA [RECURSOS CONTRA A UNIÃO] PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PROCEDIMENTOS ESTRATÉGICOS Fonte: SPU/OC.5 Macroprocessos de Apoio COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO A Coordenação-Geral de Administração da Secretaria de Patrimônio da União foi instituída como uma unidade de apoio para dar suporte a SPOA/MP, a SPOA/MF e a gestão de pessoas, de logística e documental para a funcionalidade das unidades do órgão central da Secretaria e das superintendências. 5

53 Compete à CGADM de planejar, coordenar, monitorar, avaliar e controlar as atividades relacionadas à Gestão de Pessoas, logística, apoio administrativo, gestão documental física e eletrônica. Responsável pela administração do Plano Orçamentário 006 (Fortalecimento da Gestão do Patrimônio da União). PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS A Secretaria do Patrimônio da União - SPU não dispõe de indicadores gerenciais, propriamente ditos, sobre recursos humanos, apesar de monitorar permanentemente a força de trabalho de que dispõe. No Planejamento Estratégico da SPU ( ) foram definidos os projetos relativos a:. Elaboração e implementação do Plano de Gestão de Pessoas, com vista a mapear competências e elaborar padrões de administrar Recursos Humanos e estruturar a área de Gestão de Pessoas. Implemento: Este projeto está em fase de desenvolvimento 2. Elaboração e implementação de estratégia de capacitação para que a Secretaria do Patrimônio da União proporcione a qualificação adequada dos servidores, frente aos objetivos do Órgão e que também possibilite o planejamento das ações de capacitação, a médio e longo prazo, a cargo da Coordenação-Geral de Administração. Gestão de Pessoas Capacitação O cronograma de eventos de capacitação previsto para 203 deixou de ser executado em sua totalidade. Também houve demanda reprimida nas atividades de capacitação em virtude do contingenciamento de recursos financeiros, mesmo assim atendeu-se a 24 servidores (de todo o Brasil). Destacam-se as capacitações nos sistemas gerenciais SIAPA, SPIUnet e SARP. Consideramos os eventos fechados impactantes devido a importância das capacitações internas com facilitadores internos que revelaram o sucesso das atividades contínuas de multiplicação do conhecimento com a participação da prata da casa. Na planilha abaixo, os eventos de capacitação realizados, bem como o número de servidores treinados: 52

54 Quantitativo Modalidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Tabela 0 - Quantitativo de Servidores Capacitados por Tema de Interesse - SPU por Planejamento Estratégico Destinação de Imóveis TEMAS - SERVIDOR CAPACITADO Incorporação Receitas de Imóveis Patrimoniais Caracterização de Imóveis Recursos Internos Capacitações Internas ( 8 eventos) Capacitações Externas Total Fonte: SPU/OC Avaliação de Desempenho O processo de avaliação da Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União GIAPU, é composto de dois ciclos, a saber: março a agosto e setembro a fevereiro. Ao término de cada ciclo foi encaminhada a ficha de avaliação individual-fadi para os servidores que optaram por essa gratificação. Cabe à unidade, divulgar, acompanhar e consolidar as FADI e formalizar encaminhamento à COGEP/SPOA com vistas a atualização dos valores remuneratórios. As avaliações de carreiras com processo diferenciado, como para os cargos de especialistas em políticas públicas e os analistas de infraestrutura, que ocorrem em períodos diferenciados, o processo é acompanhado pela unidade de avaliação da SPU (CGADM) pelo Gestor Setorial de Avaliação. O sistema avalia 360º tem como objetivo a avaliação anual de todos os servidores de uma equipe de trabalho, porém só tem efeito remuneratório para servidores que fazem jus as seguintes gratificações: GDPGPE, GDATP e GDACE. Neste exercício, o sistema alcançou todas as Superintendências e atendeu aos cargos que recebem a GDACE. Neste contexto, cabe a CGADM monitorar o uso do Avalia 360º juntamente com a COGEP/SPOA..6 Principais Parceiros Esta Superintendência busca sistematicamente trabalhar em parceria com aqueles que direta ou indiretamente possam contribuir na administração dos Bens da União, como também esta Superintendência colabora com o trabalho e missão dessas instituições. Entendemos como parceiros: Advocacia Geral da União; Polícia Federal; Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Goiás SAMF/GO; Prefeituras Municipais; Entidades da sociedade civil; Caixa Econômica Federal; Outras entidades das três esferas do governo. Total 53

55 2 Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados 2. Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados Esta Unidade Jurisdicionada está vinculada ao programa do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública ; nº 0579 Fortalecer a Governança e Ampliar a Capacidade Institucional da Administração Pública, Visando a Melhor Organização e Funcionamento do Estado, e a meta sob responsabilidade da SPU: Aprimorar a Gestão do Patrimônio da União. Todas as informações orçamentárias constam do Relatório de Gestão 203 da SPU/OC. A SPU/GO busca pautar suas ações de acordo com o Planejamento institucionalizado no órgão central, tendo participado no desenvolvimento dos desafios elencados para a SPU até o ano de 204. A - Período de Abrangência do Plano Estratégico O Planejamento Estratégico vigente na SPU refere-se ao período , tendo sido formulado em 200 a partir de um processo interno de identificação de gargalos à gestão do patrimônio, a partir da avaliação da gestão no período A formulação do planejamento considerou os aspectos estratégicos, táticos e operacionais da Secretaria, além dos aspectos teóricos e metodológicos das ações desenvolvidas. No aspecto estratégico, o foco foi direcionado para a implementação de ações com capacidade para gerar mudança no ambiente institucional. No âmbito tático, orientou-se o planejamento para a busca pela coleta e tratamento de informações sobre a execução das atividades finalísticas da SPU. No campo operacional, o foco foi a provisão dos recursos necessários para obter-se os resultados desejados. B - Vinculação do Plano Estratégico da Unidade com suas Competências O processo de estruturação do Planejamento Estratégico da SPU iniciou-se pela consolidação de uma matriz de desafios estratégicos, que norteariam o processo de gestão da mudança da Secretaria. O produto principal deste processo foi a elaboração do Mapa Estratégico da SPU (Anexo 5), com definição dos seguintes elementos: Missão, Visão, Contribuições para a Sociedade, Resultados Institucionais, Objetivos/desafios-fim, Objetivos/desafios-meio, Aprendizado e Pessoas e Recursos, Logística e Orçamento. A partir destas definições, o foco passou aos gargalos existentes na gestão do patrimônio imobiliário da União. As propostas de solução foram então modeladas na forma de projetos, relacionados aos desafios anteriormente propostos. Tais projetos são tratados como estruturantes da gestão do patrimônio da União, fornecendo os meios necessários às atividades da Secretaria. Em sua maioria a gestão dos projetos foi delegada aos coordenadores das áreas por eles afetadas. Ao longo do exercício 203, em decorrência da execução, monitoramento e avaliação, o 54

56 conjunto de projetos conta atualmente com 26 elementos, conforme apresentado no Anexo 3: Rol de Projetos Estratégicos da SPU. Na busca pelos resultados estratégicos e operacionais relativos à sua missão, a SPU-GO utiliza-se principalmente dos seguintes instrumentos: Plano Tático de Ação: Organização do processo de planejamento e gestão das atividades finalísticas da Superintendência; Ferramentas Integradas de Gestão (FIGEST): Monitoramento da execução das atividades operacionais desenvolvidas pela SPU/GO; Durante o ano de 203, os principais riscos enfrentados relacionam-se a dificuldades de comunicação entre o órgão central e as Superintendências, além de restrições do quadro de funcionários. Em relação a estes riscos, introduziu-se a figura do interlocutor: assessores do gabinete no Órgão Central responsáveis pela coleta e resolução das demandas advindas das Superintendências; em relação ao quadro de funcionários, a Secretaria está em contato direto com o Ministério do Planejamento, requisitando formalmente a realização de concursos públicos e capacitações que supram suas demandas. De outro lado, a SPU/GO tem realizado solicitações para adequação do quantitativo de pessoal, bem como da qualificação do quadro existente no sentido de melhor atender às demandas de cada setor. No tocante ao cumprimento de metas estabelecidas para o ano de 203, em face da Portaria nº 94, de de março de 203, que fixou as metas de desempenho individual para fins de pagamento da Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União GIAPU, e concomitante com o Planejamento Tático de Ações PTA a SPU/GO considera que atendeu de forma satisfatória as metas estabelecidas, considerando o resultado obtido e levando em conta o reduzido quantitativo de pessoal contraposto ao crescimento das demandas. A tabela apresentada no Anexo 4 mostra as ações do planejamento tático da SPU/GO para o ano de

57 2.2 Informações sobre outros resultados gerados pela gestão, contextualizando tais resultados em relação aos objetivos estratégicos da unidade. Um dos processos de avaliação de resultados da SPU é por meio da Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União GIAPU e das Metas Globais de Desempenho Institucional (esta composta por um indicador da GIAPU Receitas Patrimoniais e pelo indicador Novos Registros SIAPA). A proposta de indicadores da Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União GIAPU nos últimos anos tem se baseado na perspectiva de englobar processos importantes para a SPU, com base em atividades desenvolvidas nas Superintendências que reflitam os principais resultados concretos para sociedade e possam ser rastreados e apurados pelo corpo diretivo da SPU. Desde sua criação, a GIAPU tem passado por evoluções importantes a cada ano, sempre tendo a qualidade como premissa básica. Para o ano de 203 a transparência, objetividade e a rastreabilidade das informações foram os pressupostos para compor os indicadores e as metas, bem como a estruturação do processo de modo a aperfeiçoar o acompanhamento das metas sistematizando a apuração, novidade iniciada no ano de 202. Além da apuração baseada nas informações registradas nos Sistemas da SPU, foi aprimorada a ferramenta de Business Intelligence BI para automatização da apuração e acompanhamento dos indicadores e metas. Foi disponibilizado no BI além dos relatórios por indicador, um espaço chamado Painel, no qual cada servidor pode acompanhar o desempenho mensal por indicador de cada Superintendência, com a apuração do índice parcial mês a mês. A ferramenta foi integrada ao login e senha de rede, o que democratizou o processo de acompanhamento de maneira a evitar problemas de vencimento de senhas e dificuldade no acesso ao BI. Desta maneira, foi facilitado o gerenciamento do desempenho das Superintendências por parte do Órgão Central, Superintendentes e pelos próprios servidores. O processo de elaboração das metas GIAPU buscou garantir a participação do Órgão Central e das Superintendências do Patrimônio da União, permitindo a manifestação ordenada e justificada dos envolvidos. Em 04 de dezembro de 203 foi publicada a Portaria n 487, que fixou para o exercício de 203 as metas de desempenho institucional. No entanto, embora a publicação das metas tenha sido publicada tardiamente, estas foram divulgadas tempestivamente. Para o ano de 203 foram escolhidos sete indicadores, conforme explicado no Quadro Apuração das Metas GIAPU 203. Os indicadores estão assim classificados quanto ao tema e à área responsável: Departamento de Caracterização do Patrimônio (DECAP): Indicador A Redução de Inconsistência Cadastral e Indicador B Fiscalização Departamento de Destinação Patrimonial (DEDES): Indicador C Destinação Patrimonial, Indicador D Publicação de Portaria de Declaração de Interesse Público e Indicador G Regularização Cadastral de Destinação de Interesse Social Departamento de Incorporação Patrimonial (DEINC): Indicador E Novo registro SPIUNET 56

58 Departamento de Receitas Patrimoniais (DEREP): Indicador F Arrecadação Patrimonial Os resultados demonstram o alcance dos índices geral e regionais, conforme fórmulas e metas previstas na Portaria n 487/203, exceto para a Superintendência do Rio de Janeiro que atingiu o índice de 0,8, conforme se verifica na Figura : Mapa de acompanhamento das metas GIAPU 203, extraído do BI. O índice geral foi de,29. O fator de superação (,02), portanto, foi atingido. Figura - Mapa de Acompanhamento das Metas GIAPU 203 Fonte: BI Quanto aos valores relativos aos indicadores individualmente, verifica-se que dos sete indicadores, apenas dois indicadores não atingiram as respectivas metas. Por outro lado, quatro dos outros cinco indicadores atingiram índice acima de 00% e um atingiu exatamente a meta fixada. É importante destacar que no caso de não atingimento de meta de algum indicador, outros indicadores acabam compensando quando há superação de meta, o que justifica o alcance dos índices. Abaixo, algumas considerações sobre cada indicador: INDICADOR A Redução de Inconsistência Cadastral: quinze Estados estabeleceram metas para redução de Inconsistência cadastral nos campos CPF/CNPJ. Os demais Estados não possuíam inconsistência no cadastro nesses campos. O baixo desempenho desse indicador deveu-se a dificuldade encontrada por muitas Superintendências em buscar os dados em campo. Além disso, algumas metas foram efetivamente mais altas que a capacidade de alcance. INDICADOR B Fiscalização: este indicador teve 89% de atingimento de meta. Apenas onze Superintendências não atingiram o índice do indicador. O principal motivo para tal foi o 57

59 contingenciamento de diárias e passagens no ano de 203, visto que este indicador muitas vezes depende de diárias. INDICADOR C Destinação Patrimonial: este indicador superou em 34% a meta estipulada. INDICADOR D Publicação de Portaria de Declaração de Interesse Público: atingiu a meta conforme o planejado. INDICADOR E Novo Registro SPIUNET: no ano de 202 esse indicador superou muito a meta fixada, o que levou a uma alteração em sua forma de apuração. Para o ano de 203 foram computados apenas os novos registros no sistema efetuados por servidores da SPU. Verifica-se que mesmo com a alteração o indicador ainda superou muito a meta fixada, no entanto, ficou mais próximo da meta do que no ano anterior, com superação de 62% do estipulado. INDICADOR F Arrecadação Patrimonial: este indicador superou em 8% a meta estipulada. INDICADOR G Regularização Cadastral de Destinação de Interesse Social: este indicador superou muito a meta estipulada (00,06%). Isso ocorreu principalmente em função do andamento do projeto estratégico que trata do passivo de cadastramento de imóveis titulados para Regularização Fundiária, que contou com a realização de forças-tarefas visando reduzir esse passivo, principalmente nos Estados do Pará e Amazonas. E por ações específicas de Regularização Fundiária no Acre. Verifica-se que embora a publicação das metas tenha ocorrido apenas em dezembro, de uma maneira geral o alcance das metas pela maior parte das Superintendências ocorreu também por um trabalho de divulgação e acompanhamento próximo do Órgão Central. Assim que o processo foi para o Gabinete da Senhora Ministra do Planejamento (em junho), começou-se o processo de divulgação das metas, inclusive incentivando que as Superintendências acompanhassem seu desempenho pelo BI. Como avaliação geral, verifica-se que no ano de 203 a execução dos indicadores da GIAPU foi próxima à meta prevista, com apenas quatro Superintendências extrapolando muito o índice. Este resultado demonstra que o processo de planejamento e monitoramento das ações e metas vêm sendo aprimorados, tanto por parte do Órgão Central quanto das Superintendências. O Anexo 7 apresenta uma tabela com a apuração nacional das metas GIAPU. Já a tabela a seguir, mostra a apuração destas metas por UF. 58

60 Tabela - Apuração das Metas GIAPU 203 (por UF) SPU Indicador A Indicador B Indicador C Indicador D Indicador E Indicador F Indicador G Índice AC -,02 2,4 0,00 0,67,55 4,32,46 AL 0,00,00,7 0,00 2,00,24,00,6 AM - 0,97,40,25 0,00 3,04,93, AP - 7,80 0,50 0,67 0,67,40,2,56 BA 0,02 2,9,05,50,42,8 0,0,3 CE 0,6 0,97,53,00 2,00,43,33,44 DF - 0,30,07 0,00,88, 0,05,03 ES 0,3 2,87 0,87,00,20,00 0,20,07 GO - 0,36 3,25 0,50 5,92,5 0,00 2,92 MA 0, 0,88 0,78,20 3,33,00,59,63 MG -,25,20,00 2,29,5 9,00 2,4 MS - 3,20,88 0,00,53,46 0,2,46 MT,00,25,6 0,50,25,8,5,2 PA 0,27 0,93,50 0,40 2,00,4 3,33,5 PB -,29,27,00 2,50,6,3,62 PE 0,4 0,70,3 0,40 7,75,8 0,04 5,83 PI 0,7 0,86 3,24 0,50,63,03 0,4,43 PR -,0,22,00,44,04 0,00,0 RJ 0,25,23 0,83 0,67 0,93,36 0,00 0,80 RN 0,90,33,4 0,50,0,07,00,04 RO -,00,45 0,80,20 0,67 0,45,05 RR - 4,03 2,33,00 2,00 6,43 2,33 2,72 RS 0,00 0,86 2,60,50 0,66,3 0,00,08 SC 0,02 0,82,25,00,67,29,00,6 SE,00 0,96,5 3,00,33,29 0,00,25 SP 0,04 2,54,9 5,33,57 0,98 0,0,60 TO - 0,88 2,76,00,00,96 0,63,44 Índice Geral da SPU:,29 Fonte: SPU/OC A seguir serão expostos os principais resultados alcançados pela SPU/GO, sob a ótica das atividades realizadas por área desta unidade. Serviço de Receitas Patrimoniais SEREP/GO/MP Arrecadação e cobrança Administrativa de Créditos Patrimoniais. Finalidade: Realizar as atividades de acompanhamento afetos ao lançamento e arrecadação de receitas patrimoniais, com vistas a maximizar a arrecadação e o incremento do potencial de arrecadação, promoção da averbação de transferência de imóveis, bem como realizar as atividades e 59

61 procedimentos afetos à cobrança de créditos patrimoniais da União, com vistas a promover a redução da inadimplência e a recuperação administrativa de créditos patrimoniais da União inadimplidos, ou o devido encaminhamento para fins de execução fiscal. Descrição: Análise, definição e execução dos processos de arrecadação, cobrança e averbação de transferência; acompanhamento gerencial dos créditos patrimoniais da União gerenciados pela SPU/GO; sistematização, previsão e acompanhamento da arrecadação e cobrança administrativa. A proposta de meta GIAPU elaborada pelo Órgão Central para o exercício 203 tem como parâmetro o valor arrecado no exercício 202, acrescido pelo valor proveniente de recebimentos ou devoluções de créditos patrimoniais inscritos em DAU, excluído o valor proveniente de alienação de imóvel, aplicando ao resultado o índice de 3,09%, correspondente a previsão de crescimento do PIB para o ano de % a título de crescimento real, o que nos leva a seguinte equação: Arrecadação base 202 (valor arrecado no exercício o valor proveniente de recebimento ou devolução de crédito patrimonial inscrito em DAU no exercício o valor proveniente de alienação de imóvel no exercício 202 (constantes dos códigos de receitas 0030, 364, 4300 e 4327, uma vez que as receitas de alienações possuem um caráter de imprevisibilidade)) x previsão de crescimento do PIB para o ano de 203 x crescimento real. Arrecadação base 202 x (ICPIB 203/00+) x,02 onde ICPIB = Índice de crescimento do PIB para o ano de 203. Meta proposta GIAPU/203 para a SPU/GO = (R$ ,84 + R$ 33.72,27 R$ 3.24,08) x,0309 x,02 = R$ ,08 A grande novidade para a composição da meta GIAPU 203 (arrecadação) será a contabilização dos valores provenientes de recebimentos ou devoluções de créditos patrimoniais inscritos em DAU no exercício 202. É bom deixar claro que este valor foi considerado para compor a meta do exercício 203, todavia, não foi contabilizado para apurar a execução da arrecadação do exercício 202. A proposta da metodologia da meta de arrecadação utilizando o valor proveniente de recebimento ou devolução de crédito patrimonial inscrito em DAU no exercício 202 elevou a arrecadação base do exercício 202 para a SPU/GO em 33,55 %. Para apurar a arrecadação no exercício de 203 foram considerados os valores arrecadados, constantes nos sistemas SIAPA e SARP, e como inovação, foram considerados os valores provenientes de recebimentos ou devoluções de créditos patrimoniais inscritos em DAU, recebidos pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. A elevação da arrecadação da SPU/GO passa por novos cadastros de inscrição de ocupação de terrenos marginais, os quais são feitos por requerimento do interessado, haja vista não existir demarcação de LMEO, estes requerimentos, na maioria das vezes, somente ocorrem quando há transação de imóvel que confronta com Rio Federal. Outro evento que contribui expressivamente 60

62 para alavancar a arrecadação é a alienação de imóvel, seja através da comissão de alienação desta SPU ou da indicação de imóvel da RFFSA para o Fundo Contingente, ação que não demonstra ser prioridade nesta SPU/GO. Importante ressaltar que a superação da meta de arrecadação deveu-se muito ao valor proveniente de recebimento de crédito patrimonial dos débitos inscrito em DAU no exercício 202, o valor arrecadado no exercício 203 (R$ 8.623,00) corresponde a 2,765% da arrecadação total do exercício. Obviamente o valor arrecadado teve sua consequência no esforço implementado pelo Serviço de Receitas Patrimoniais no exercício de 202 com o encaminhamento para a Dívida Ativa da União de 76 RIPs. A programação GIAPU 203 estabeleceu os valores a serem alcançados. Foi publicada a Portaria nº 487, de 4/2/203, (DOU de 6/2/203 seção pág. 08 a 0). Tabela 2 - Evolução da Arrecadação EXERCÍCIO VALOR (R$) , , , , , , , , , , , ,05 Fonte: SEREP/SPU/GO 6

63 Figura 2 - Evolução da Arrecadação Fonte: SEREP/SPU/GO 62

64 DEMONSTRATIVO DE ARRECADAÇÃO Tabela 3 - Arrecadação º SEMESTRE/203 RECEITA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO TOTAL Alienação 0,00 0,00 30,00 20,00 00,00 70,00 aluguel.0,48.035,5.035,5 708,46 035,5 035, ,54 Arrendamento 7.087, , , , , , ,74 Laudêmio 4.864,49 465,88 548, ,09.490, ,07 Taxa de ocupação 675, , , , , , ,32 Outras receitas 582,0 5.82,0 Parcelamento 42,83 42,83 42,83 42,83 482,68 270, ,40 Multas 77,32.80,87.834, , ,68.680,26 Juros 67,4 50,26 283,49 99,96.305,93 476, ,43 DAU 0.89,00 8.5, , , , , ,00 Cessão de uso 359,87 74, 00,9 78,50 07,9 79,86 TOTAL 9.990, , , , , , ,72 Fonte: SEREP/SPU/GO Tabela 4 Arrecadação 2º SEMESTRE/203 RECEITA JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL Alienação 32,00 255,00 0,00 97,50 45,80 540,30 aluguel.035,5 326,69.035,5.035,5.26,29.2, ,40 Arrendamento 7.087, , , , , , ,74 Laudêmio 2.874, ,93.386, ,54.57,59.46, ,36 Taxa de ocupação 6.609,6 36.0, , , , , ,24 Outras receitas Parcelamento 42,83 42,83 42,83 42,83 42,83 42,83 856,98 Multas 2.050,96 56, , ,53 87,4 2.26,54.394,88 Juros 299,29 484,3 777,26 555,35 70,5 204, ,2 DAU 5.730, , , , , , ,00 Cessão de uso 78,50 200,38 78,50 357,38 TOTAL , , ,83 6.8, , , ,49 Fonte: SEREP/SPU/GO 63

65 Tabela 5 Repartição da Arrecadação em 203 RECEITA VALORES (R$) PARTICIPAÇÃO (%) Alienação 70,30 0,06 Aluguel.53,94,7966 Arrendamento ,48 3,250 Laudêmio ,43 0,623 Taxa de ocupação ,56 56,0536 Outras receitas 5.82,0 0,9069 Parcelamento 3.8,38 0,4956 Multas ,4 3,5950 Juros 4.773,64 0,7437 DAU 8.623,00 2,765 Cessão de uso.077,24 0,678 TOTAL ,2 00 Fonte: SEREP/SPU/GO Meta anual de arrecadação = R$ ,08 Arrecadação total no exercício = R$ ,2 Superação meta de arrecadação = R$ ,3 % de superação da meta = 5,38% 64

66 Figura 3 - Distribuição da Arrecadação Fonte: SEREP/SPU/GO COBRANÇA ADMINISTRATIVA - EXERCÍCIO 203 De acordo com levantamento no Sistema Data Warenhouse, na data de 3 de janeiro de 203, foi estabelecida a base de dados para a meta de cobrança, tendo por parâmetro os maiores devedores, cujo montante individual superava o valor acumulado de R$.000,00 (mil reais), gerando, portanto, uma relação com 78 RIP s. 65

67 Em conformidade a determinação contida no parágrafo 3º do Art. 35 da Instrução Normativa nº, de 23 de julho de 2007 foi publicada no Diário Oficial da União do dia 29 de outubro de 203, caderno suplemento página 27 o edital de notificação. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico pelo código DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO DAU Constituem Dívida Ativa da União, a partir da data de sua inscrição, as importâncias relativas a tributo, multas e créditos da Fazenda Pública, lançados, não recolhidos no exercício de origem. A inscrição de Dívida Ativa da União constitui providência de exclusiva competência da Procuradoria da Fazenda Nacional, a partir da adoção das providências de responsabilidade das Superintendências do Patrimônio da União. No Anexo 8 mostramos uma tabela com a cobrança administrativa do ano de 203, enquanto no Anexo 9, a relação de inscrições na Dívida Ativa da União em 203. Tabela 6 Evolução Processos Encaminhados à Dívida Ativa da União EXERCÍCIO ATIVO CANCELADO TOTAL Fonte: SEREP/SPU/GO 66

68 AVERBAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA A Averbação da Transferência é o procedimento pelo qual a SPU faz constar de seus cadastros os dados do adquirente, que passa a ser o novo responsável pela utilização do imóvel. A Averbação de Transferência se processa através de ação própria no Sistema Integrado de Administração Patrimonial SIAPA para o lançamento das receitas de laudêmio e de multa de transferência, se houver. O laudêmio é a receita patrimonial correspondente à compensação que a União recebe pelo não exercício do direito de consolidar o domínio pleno sempre que se realize transação onerosa de transferência ou promessa de transferência do domínio útil ou da ocupação de imóvel da União. No anexo 0, apresentamos a relação de averbações de transferência realizadas em 203. Tabela 7 - Evolução da Averbação de Transferência EXERCÍCIO QUANTIDADE Fonte: SEREP/SPU/GO Rede Ferroviária Federal S/A visão arrecadação A REDE FERROVIÁRIA FEDERAL SOCIEDADE ANÔNIMA RFFSA era uma sociedade de economia mista, integrante da Administração Indireta do Governo Federal, vinculada funcionalmente ao Ministério dos Transportes. A RFFSA foi criada mediante autorização da Lei nº 3.5, de 6 de março de 957, pela consolidação de 8 ferrovias regionais, com o objetivo principal de promover e gerir os interesses da União no setor de transportes ferroviários. Durante 40 anos prestou serviços de transporte ferroviário atendendo diretamente a 9 unidades da Federação em quatro das cinco grandes regiões do País. Em 992 a RFFSA foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, ensejando estudos promovidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES que recomendaram a transferência para o setor privado dos serviços de transporte ferroviário de carga. Essa transferência foi efetivada no período 996/998, de acordo com o modelo que estabeleceu a segmentação do sistema ferroviário em seis malhas regionais, sua concessão pela União por 30 anos mediante licitação e o arrendamento, por igual prazo, dos ativos operacionais da RFFSA aos novos concessionários. A RFFSA foi dissolvida de acordo com o estabelecido no Decreto nº 3.277, de 7 de dezembro de 999, alterado pelo Decreto nº 4.09, de 30 de janeiro de 2002, pelo Decreto nº 4.839, de 2 de setembro de 2003, e pelo Decreto nº 5.03, de de junho de

69 Sua liquidação foi iniciada em 7 de dezembro de 999, por deliberação da Assembleia Geral dos Acionistas foi conduzida sob responsabilidade de uma Comissão de Liquidação, com o seu processo de liquidação supervisionado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através do Departamento de Extinção e Liquidação DELIQ. A RFFSA foi extinta mediante a Medida Provisória nº 353, de 22 de janeiro de 2007, estabelecida pelo Decreto nº 6.08, de 22/0/2007, sancionado pela Lei nº.483 de 3 de maio de A Lei nº.483/2007 que encerrou o processo de liquidação e extinguiu a RFFSA, dividiu o acervo de bens da extinta sociedade de economia mista na forma dos seus arts. 2º, II, e 8º. Art. 2º A partir de 22 de janeiro de 2007: II - os bens imóveis da extinta RFFSA ficam transferidos para a União, ressalvado o disposto nos incisos I e IV do caput do art. 8o desta Lei. Art. 8o Ficam transferidos ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT: I - a propriedade dos bens móveis e imóveis operacionais da extinta RFFSA; II - os bens móveis não-operacionais utilizados pela Administração Geral e Escritórios Regionais da extinta RFFSA, ressalvados aqueles necessários às atividades da Inventariança; e III - os demais bens móveis não-operacionais, incluindo trilhos, material rodante, peças, partes e componentes, almoxarifados e sucatas, que não tenham sido destinados a outros fins, com base nos demais dispositivos desta Lei. IV - os bens imóveis não operacionais, com finalidade de constituir reserva técnica necessária à expansão e ao aumento da capacidade de prestação do serviço público de transporte ferroviário, ressalvados os destinados ao FC, devendo a vocação logística desses imóveis ser avaliada em conjunto pelo Ministério dos Transportes e pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, conforme dispuser ato do Presidente da República Ressalvada a hipótese do art. 8º, IV da Lei nº.483/2007, os bens imóveis não operacionais foram transferidos para a União, isto é, todos os imóveis não-operacionais foram sucedidos pela União, exceto aqueles destinados à constituição de reserva técnica. Dentre os imóveis não operacionais transferidos à União, estão aqueles conceituados de imóveis pertencentes a carteira imobiliária da RFFSA, que trata daquele imóvel onde a A REDE FERROVIÁRIA FEDERAL SOCIEDADE ANÔNIMA RFFSA celebrou contrato oneroso com particular, seja para sua alienação ou locação. 68

70 CARTEIRA IMOBILIÁRIA LOCAÇÃO. TERMO DE TRANSFERÊNCIA Nº 70/2009. CONTRATO NOTIFICADO Tabela 8 - Contrato Notificado - Carteira Imobiliária Nº PROCESSO CONTRATO NOME ENDEREÇO MUNICÍPIO / A Luiz Carlos de Oliveira Praça Estação Ferroviária, 04, Centro Goiandira / A Antonio Carlos de Vico Av. Paranaíba, 880, Centro Goiânia / A Aracy Tavares Correa Av. Paranaíba, 858, Centro Goiânia / A Ademir Batista da Silva Rua Goiás, 56, Centro Leopoldo de Bulhões / A Divino Eurípedes da Silva / A Paulo Alberto de Oliveira Rua Miguel Abrão, 0, Centro Pires do Rio Rua Miguel Abrão, 29, Centro Pires do Rio / A Albertino Ribeiro de Oliveira Goiás Hortigran Qd. 2, Casa 2, / A Antonio Pereira Martins Goiás Hortigran Qd. 2, Casa 4, / A Edson Divino Rosa de Oliveira Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa / A Roberto Antonio Alves Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa / A Sílvio Carlos Silva Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa 08 Fonte: SEREP/SPU/GO Senador Canedo Senador Canedo Senador Canedo Senador Canedo Senador Canedo 69

71 Tabela 9 - Imóveis Visitados pela SEREP/SPU/GO Nº CONTRATO NOME ENDEREÇO MUNICÍPIO A Antonio Carlos de Vico Av. Paranaíba, 880, Centro Goiânia A Aracy Tavares Correa Av. Paranaíba, 858, Centro Goiânia S Walter Custódio de Morais Pátio Estação Calambau, Centro Luziânia A Albertino Ribeiro de Oliveira Goiás Hortigran Qd. 2, Casa 2, Senador Canedo A Antonio Pereira Martins Goiás Hortigran Qd. 2, Casa 4, Senador Canedo A Edson Divino Rosa de Oliveira Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa 07 Senador Canedo A Roberto Antonio Alves Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa 0 Senador Canedo A Sílvio Carlos Silva Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa 08 Senador Canedo A Sebastião Santa Vica (espolio) Goiás Hortigran, Qd. 2, Casa 06 Senador Canedo Fonte: SEREP/SPU/GO PROGRAMAÇÃO DE VISITA DESCRIÇÃO DA AÇÃO: Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Tabela 20 - Programação de Visita SEREP/SPU/GO Nº MUNICÍPIO QUANTIDADE DE IMOVEL QUANTIDADE VISITADA 0 Goiânia Luziânia 03 Senador Canedo 6 6 Fonte: SEREP/SPU/GO CARTEIRA IMOBILIÁRIA ALIENAÇÃO. TERMO DE TRANSFERÊNCIA Nº 700/2009. CONTRATO NOTIFICADO Tabela 2 - Contrato Notificado - Alienação Nº PROCESSO CONT RATO NOME ENDEREÇO MUNICÍPIO / Laerte José de Oliveira Santos Faz. Olho D'água Gleba 02 Silvânia / Luiz Carlos Santos de Souza Faz. Olho D'água Gleba 26 Silvânia / Jacimar Tomaz Borges Faz. Olho D'água Gleba 2 Silvânia / Jacques Goulart da Silva Faz. Olho D'água Gleba 3 Silvânia / Wendel Júnio Rabelo Faz. Olho D'água Gleba 9 Silvânia Fonte: SEREP/SPU/GO 70

72 Destinação de Imóveis da União A Divisão de Gestão Patrimonial da Superintendência do Patrimônio da União em Goiás (DIGEP/SPU/GO), visando atender às metas estabelecidas para o ano de 203, empreendeu ações focadas no atendimento da demanda ingressante, bem como em processos já iniciados em anos anteriores. Durante a consecução das atividades desempenhadas nesta Divisão, foram encontrados alguns obstáculos, para os quais foram buscadas soluções, em caráter de pronto atendimento. A seguir, relacionamos as atividades relevantes de 203. Apoio à Administração Pública Federal Incorporação: 4 (quatro) processos referentes a aceitação de doação com encargo feita por diferentes municípios goianos, referentes a 4 (quatro) imóveis com destinação vinculadas à instalação de unidades da Administração Pública (APFD) nas respectivas municipalidades em que se situam. Em tais casos, os órgãos da APFD realizaram gestão junto aos municípios, solicitando a doação de terrenos para a construção de suas unidades regionais. Obstáculos: houve demora por parte do interessado (e/ou doador) na entrega de documentos solicitados pela DIGEP/SPU/GO, os quais eram necessários à incorporação do novo imóvel ao patrimônio da União (mesmo incorreção ou ausência de documentos solicitados); demora na compatibilização e no fornecimento de dados por divisão técnica desta SPU/GO; ausência de referência normativa formal decorrente da não publicação da Instrução Normativa de Incorporação; deficiência de capacitação de recursos humanos envolvidos na concretização da operação, razão pela qual foi demando a esta DIGEP solicitar apoio aos Municípios envolvidos e aos Órgãos interessados. Em meados de 203, houve definição superior desta SPU/GO no sentido de que a incorporação de imóveis passou a ser atribuição da DIIFI/SPU/GO. Destinação: 68 (sessenta e oito) processos de entrega de imóveis da União a Órgãos da APFD, sendo 6 (sessenta e uma) áreas de espelho d água entregues ao MPA/GO para o desenvolvimento de projetos aquícolas e 7 destinados a outros órgãos da Administração Pública Federal (APF). Neste último caso, trata-se basicamente de imóveis advindos da LBA, DNER, RFFSA, DPRF, ora ocupados irregularmente, ora sem uso (conforme verificado caso a caso), os quais foram direcionados no sentido de se buscar solução para o déficit no atendimento à demanda formalizada junto à SPU/GO DEVOLUÇÃO: imóvel de propriedade da União, após utilizado por um Órgão da APF-Administração Pública Federal, durante anos, foi devolvido à SPU/GO, para conferência de nova destinação. AVERBAÇÃO: de 74 (setenta e quatro) Termos e Contratos elaborados por esta DIGEP/SPU/GO junto aos Cartórios de Registro de Imóveis competentes, além da abertura de diversas novas matrículas relativas a imóveis da União, bem como a realização de vários registros em nome da União. 7

73 RATIFICAÇÃO DE ENTREGA E APOSTILAMENTO: 8 (oito) Termos de Ratificação de Entrega de imóveis da União à APFD foram devidamente apostilados em livro próprio após a confirmação de cumprimento de uso em conformidade com a finalidade prescrita nos respectivos contratos, dentro do prazo legal e/ou contratual. Obstáculos: demora na entrega dos documentos solicitados pela SPU/GO, e de dados tanto da área técnica desta SPU/GO quanto do interessado, bem como, as vezes informações equivocadas. Demora também no encaminhamento de certidões de inteiro teor atualizadas, pelo Cartório para à SPU/GO, o que provoca retrocessos para cumprir os prazos inicialmente definidos para a realização da destinação à APF-Administração Pública Federal e firmar os Termos e/ou Contratos. Esta DIGEP vem sempre acompanhando e orientando os Órgãos interessados para atingir tal objetivo dentro dos preceitos legais e normativos. Em relação aos processos de Aquicultura e Pesca, foi solicitado apoio técnico a Superintendência do MPA/GO, para darmos vazão aos processos aqui represados por falta de recurso humano. Apoio ao Desenvolvimento Local Destinação: 3 (três) Cessões de Uso Gratuito, em que se buscou atender as demandas formalizadas junto a esta SPU/GO, assim como a fim de conferir nova destinação a imóveis sem utilização e/ou com ocupação irregular. Termo Aditivo: (um), Renovação do Contrato de Cessão de Uso Gratuito a OVG. Registro de imóveis: 6 (seis) registros em Cartório de matrículas de imóveis da União e averbação de Contratos elaborados por esta DIGEP/SPU/GO. Obstáculos: dificuldade dos órgãos interessados em atender os requisitos legais e normativas relativos à documentação necessária ao atendimento do pleito; demora no encaminhamento de certidões de inteiro teor atualizadas pelos cartórios competentes, inclusive após processamento de averbações solicitadas. Apoio à Programas do Governo Federal Destinação: Portarias de Declaração de Interesse do Serviço Público e de Dispensa de Licitação: 5 (cinco) publicadas em 203. Obstáculos: mesmo após publicação dos instrumentos declaratórios, a destinação dos imóveis não concluída em razão de questões externas a SPU-GO; a estratégia adotada nas destinações de Habitação de Interesse Social foi buscar informações legais, em seguida foi criado e reforçado um canal pessoal de comunicação entre a DIGEP/SPU/GO, responsável pela instrução processual, e os parceiros nestes projetos, com o objetivo agilizar a solução das pendências, o que foi materializado por meio de reuniões, ofícios, s e telefonemas. 72

74 Apoio à Habitação de Interesse Social Destinação: Provisão Habitacional de 8 (cento e dezoito) unidades, seguindo o Planejamento Estratégico da SPU/GO para 203. O instrumento utilizado foi a Cessão sob o regime de Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), tanto de forma direta, para família de baixa renda, quanto de forma indireta, para a Entidade Social organizadora do projeto. De posse dos documentos comprobatórios foram abertos processos individuais, no caso das titulações diretas as famílias, bem como cadastramento desses imóveis/lotes no Sistema de Imóveis Dominiais (SIAPA) e encaminhamento dos processos com peças técnicas para análise jurídica e autorização das Destinações. Sem óbice da CONJUR os Contratos são assinados e publicados no DOU e averbados nas Certidões de Registro de Imóveis. Com as 5 Cessões serão 369 famílias de baixa renda beneficiadas, dessas famílias, 256 serão tituladas após a entrega das unidades habitacionais pela Entidade. O principal obstáculo à destinação de imóveis da União para apoio à HIS foi o descumprimento das contrapartidas contidas nos Termos de Acordo e Cooperação entre a União e os parceiros nos projetos, principalmente do Governo Estadual de Goiás e do Município de Corumbá de Goiás. Com o Plano de Aceleração de áreas para Habitação (PAAH), e com o conhecimento das SPUs nos Estados, através do Memorando nº 6/203-SPU/MP, que apresentou novos modelos dos principais documentos de destinação, com as alterações que proporcionam transparência dada ao processo seletivo do projeto apresentado pelas Entidades. Nesse sentido, além da ampla publicidade requerida, faz-se indispensável a participação do Grupo de Trabalho Estadual desde o início do projeto de HIS. Regularização Fundiária Doação com Encargo ao Município: (um), Foi respeitada a prioridade dada pela SPU/GO e Órgão Central aos projetos de Provisão Habitacional de Interesse Social, cujos recursos do PMCMV- Entidades, que tinham prazo determinado para a entrega das casas populares. A instrução do processo de Regularização Fundiária em Formosa, foi iniciada em meados de novembro de 203, de doação do imóvel com Encargo ao Município (Formosa) para 500 famílias beneficiadas. A estratégia principal foi a capacitação de um servidor desta SPU/GO junto a Coordenação de Habitação e Regularização Fundiária da SPU/OC. Ao final do curso de uma semana as peças técnicas foram elaboradas e analisadas por aquela Coordenação que os encaminhou para análise jurídica do Órgão Central. Por se tratar de doação de uma área de quase ,00m² a Portaria Autorizativa será assinada pela Ministra do Planejamento. Outros Referente a todos os eixos: 94 (noventa e quatro) solicitações de Órgãos da APF, Estadual, Municipal e autônoma de imóveis da União para sua utilização. Para responder essas demandas de 73

75 solicitação de disponibilidade de imóveis da União para instalação de sedes e/ou agencias, enviamos ofícios, informando para uns sobre a inexistência de imóveis para atender a solicitação adequadamente e, outras, informando que foram anexados no processo adequado ao assunto, para estudar a possibilidade de atendimento. Nestas respostas, são informados, aos interessados, sobre os imóveis da União existentes, possíveis de serem destinados, para que os mesmos visitem e definem se há interesse na sua utilização. Para o desenvolvimento dos trabalhos nesta DIGEP/SPU/GO, foram respeitadas, as Leis, Decreto-leis, Normas, Orientação e Instrução Normativas, e Portarias, de uma maneira clara e com soluções viáveis, admissíveis, e que atenda a Missão desta SPU: Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra sua função socioambiental em harmonia com a função arrecadadora, em apoio aos programas estratégicos para a Nação. Procuramos sempre reunir nesta DIGEP e na SPU/GO, com Coordenação, Divisões e Seções, por considerar a SPU/GO como um todo, visando trabalhar conjuntamente, com transparência e em grupo, dentro de um espírito de coleguismo e respeito, buscando formalizar instrumentos de trabalho para tomada de decisão correta e certeira. Faz gestão junto a Órgãos da APF, para uma melhor instrução dos Processos relativos a documentos a serem apresentados corretamente, houve mudanças e evolução na instrução dos processos relativos a documentos corretos e imprescindíveis para atender os pleitos de Destinação e Incorporação, mas houve no período do ano de 203. Para atender as demandas no exercício de sua competência legal no que tange à de Incorporação de imóveis e Destinação do Patrimônio Imobiliário da União, qual seja: Entrega, Cessão, Arrendamento, Alienação e outros, visando a regularização de uso dos imóveis, acompanhar, coordenar, adotar medidas, e registro em livro nesta SPU/GO de termos e contratos, foi realizado no ano de 203 o citado acima. Rede Ferroviária Termo de Transferência: 8 (dezoito) Análises de Termos de Transferência de Documentos relativos a imóveis oriundos da extinta RFFSA, para subsidiar assinatura pela SPU/GO. Existem inúmeras situações de ocupação que tem potencial de enquadramento como Regularização Fundiária. Foi elaborada planilha analítica com os dados fornecidos pela Inventariança da extinta RFFSA, conforme constante dos Termos de Transferência analisados, de sorte a proporcionar uma abordagem e uma perspectiva global dos imóveis. Elaborada minuta de Termo de Acordo de Cooperação Técnica visando o estabelecimento de parcerias, principalmente com os municípios envolvidos, a fim de identificar, caracterizar, demarcar, desmembrar e destinar os imóveis oriundos da extinta RFFSA; Desenvolvimento de parceria com a DIIFI/SPU/GO no intuito de estabelecer uma metodologia e um cronograma realista de abordagem e resolução da questão. 74

76 Obstáculos: Dados e documentos fornecidos pela inventariança são precários, incompletos e, muitas vezes incorretos; Maior parte dos imóveis não está identificada, demarcada e desmembrada da "matrícula mãe". Análise e instrução de processos relativos a imóveis oriundos da extinta RFFSA nos termos legal-normativos pertinentes: foram 39 (trinta e nove) levantamentos de informações junto aos Termos de Transferência respectivos, Inventariança da extinta RFFSA, Cartórios de Registro de Imóveis e Interessados/Ocupantes (mediante vistorias conjuntas com a DIIFI/SPU/GO). Obstáculos: Dados e documentos fornecidos pela inventariança são precários, incompletos e, muitas vezes incorretos; Cada ocupação deve ser analisada e enquadrada individualmente segundo prescrição legal-normativa; concorrência com o desenvolvimento de outras atividades estratégicas para a DIGEP. Atualmente há uma fila de aproximadamente 60 processos administrativos para análise, (incluídos os 39 mencionados) e 330 NBP em diversos municípios de Goiás para serem abordados pela DIGEP/SPU/GO. O anexo apresenta uma tabela com ações da DIGEP em 203. Tabela 22 - de Instrumentos Publicados em 203 INSTRUMENTOS DAS AÇÕES Termo de Entrega 68 Cessão Incorporação 4 CDRU 6 Termo de Devolução Termo Aditivo 9 Fonte: DIGEP/SPU/GO Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União A Superintendência do Patrimônio da União em Goiás, no exercício de sua competência legal no que tange à caracterização do Patrimônio Imobiliário da União, qual seja de: Identificar, incorporar, cadastrar, avaliar e regularizar os imóveis da União. Obtenção de base cartográfica para a demarcação e cadastramento, assim como, incorporação de imóveis, procedendo à vistoria, análise documental e avaliação para regularização dominial, realizou no ano de 203:. Cadastramento de 77 (setenta e sete) imóveis no SPIUnet. O Sistema de Gerenciamento de Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet na data de 3 de dezembro de 203 contava com 577 (quinhentos e senta e sete) imóveis cadastrados, tendo como proprietária a União, conforme tabela constante do Quadro XII - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União deste Relatório de Gestão. 75

77 2. Cadastramento de 76 imóveis no SIAPA, representando um decréscimo de -0,6598% em relação à quantidade de imóveis cadastrados no exercício de A atualização da Planta de Valores Genéricos - PVG/203 foi realizada através de viagens efetuadas por técnicos desta Regional a 29 (vinte e nove) Municípios, entre o período de 24/09/202 a 23//202. Observamos que não foram realizadas viagens de vistorias a 06 (seis) Municípios devido ao acidente ocorrido com o técnico que iria efetuar as avaliações. Tal acidente culminou com a morte do motorista que conduzia o veículo, assim, a PVG daquelas localidades foi mantida inalterada como a da PVG 202. A PVG foi homologada pelo Superintendente da SPU/GO e publicada em jornal de grande circulação e os seus valores foram atualizados no SIAPA, com repercussão na arrecadação patrimonial (Taxas de ocupação, Taxas de Laudêmio, etc). Também no exercício de 203, foram iniciados os trabalhos da PGV/204, visando adequação ao prescrito na legislação, foram efetuadas as pesquisas e elaborados os Laudos Técnicos necessários. 4. Vistoria e Avaliação para efeito de atualização cadastral em 9 imóveis da União cadastrados no sistema SPIUnet, na situação ATIVO. A programação é fixada com base em levantamento realizado junto ao SPIUnet. São emitidos Laudos Técnicos de Avaliação, atualizando o valor do imóvel, sendo que os dados da vistoria também constam do citado Laudo Técnico. Caso existam irregularidades elas são reportadas para saneamento do caso. Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União No ano de 203 foram fiscalizados 9 (cento e dezenove) imóveis por ação própria da SPU/GO no sentido de atualizar a base cadastral do SPIUnet pois se encontravam com avaliações vencidas a mais de dois anos e por demandas externas para aquisições e por denúncia dos órgãos judiciais. A DIIFI/SPU/GO tem conseguido manter um ritmo razoável de fiscalizações de próprios nacionais de propriedade da União, porém sempre fica um passivo, haja vista a carência de pessoal qualificado para realizar as fiscalizações, principalmente aquelas atreladas às avaliações. Retribuição pelos Serviços de caracterização do Patrimônio da União A SPU/GO tem exercido ao longo dos anos somente a verificação de dados conforme documentos apresentados (certidões, plantas de situação e memoriais descritivos) para a caracterização de imóveis previamente demarcados, vez que não dispõe de recursos humanos e materiais para realizar demarcação de imóveis, principalmente em áreas rurais, grande maioria dos imóveis dominiais. Os imóveis marginais de rios Federais têm sido cadastrados somente a pedido visto que no Estado de Goiás não existe LMEO demarcada. O anexo 2 destaca as ações realizadas pela DIIFI em

78 3 Estrutura de Governança e d Autocontrole da Gestão 3. Estrutura de Governança Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Vide anexo Sistema de Correição Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 3.4 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria Nº 043/2007 da CGU Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 3.5 Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 4 Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira 4. Execução das Despesas Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 4.2 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 4.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 77

79 4.4 Transferências de Recursos Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 4.5 Suprimento de Fundos Quadro II - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Código da UG 7099 Limite de Utilização da UG R$ 5.000,00 Portador CPF Valor do Limite Valor Individual Saque Fatura Total JEDMAR GOMES DE FIGUEIREDO ,00 0,00 5,00 5,00 ALESSANDRE DE OLIVEIRA MATOZINHO ,00 0,00 0,00 0,00 Total Utilizado pela UG - 5,00 5,00 Fonte: SPU/OC 5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5. COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS 5.. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada Quadro III - Força de Trabalho da UJ Situação em 3/2/203 Tipologias dos Cargos Lotação Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício. Servidores em Cargos Efetivos (. +.2) Não Há Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira ( ) Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários Não Há Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Total de Servidores (+2+3) Não Há Fonte: SIAPE (*) ver quantitativos de cargos NE, DAS e FG no Decreto 7.799/202 78

80 5... Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Quadro IV - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ - Situação em 3/2/203 de Tipologias dos afastamentos Pessoas na Situação em 3 de Dezembro. Cedidos ( ) 0.. Exercício de Cargo em Comissão 0.2. Exercício de Função de Confiança 0.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 0 2. Afastamentos ( ) Para Exercício de Mandato Eletivo Para Estudo ou Missão no Exterior Para Serviço em Organismo Internacional Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 0 3. Removidos ( ) De Oficio, no Interesse da Administração A Pedido, a Critério da Administração A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0 4. Licença Remunerada (4.+4.2) Doença em Pessoa da Família Capacitação 0 5. Licença não Remunerada ( ) Afastamento do Cônjuge ou Companheiro Serviço Militar Atividade Política Interesses Particulares Mandato Classista 0 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0 7. Total de Servidores Afastados em 3 de Dezembro ( ) 0 Fonte: SIAPE 79

81 5...2 Qualificação da Força de Trabalho. Quadro V - Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ em 3/2/203 Lotação Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Ingressos no Egressos no Gratificadas Autorizada Efetiva Exercício Exercício (*). Cargos em Comissão Não Há Cargos Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros Órgãos e Esferas Sem Vínculo Aposentados Funções Gratificadas Não Há Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros órgãos e Esferas Total de Servidores em Cargo e em Função (+2) Não Há Fonte: SIAPE (*) ver quantitativos de cargos NE, DAS e FG no Decreto 7.799/ Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade Quadro VI - de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação em 3/2/203 de Servidores por Faixa Etária Tipologias do Cargo De 3 a 40 De 4 a 50 De 5 a 60 Acima de Até 30 anos anos anos anos 60 anos. Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções Gratificadas Totais (+2) Fonte: COGEP/SPOA/SE/MP 80

82 5...4 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade Quadro VII - de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação em 3/2/203 Tipologias do Cargo de Pessoas por Nível de Escolaridade Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções Gratificadas Totais (+2) LEGENDA Nível de Escolaridade - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 0 - Não Classificada. Fonte: COGEP/SPOA/SE/MP Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 8

83 Tipologias/ Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Quadro VIII - Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores Despesas Variáveis Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações 82 Benefícios Assistenciais e Previdenciários Demais Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais Membros de Poder e Agentes Políticos 203 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão , , , , , ,4 0, , , , , , , , , ,00-463,20.28, , , , , , , , ,77-22,69 0, , ,63 Servidores com Contratos Temporários 203 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença ,90 0,00 0,00 0,00 447,00 68,56 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,43 892, ,3 355,.824,00 596,00 0,00 0,00 0, ,25 Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial 203 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior ,95.979, , , , ,22 370,82 0, , , , , , , , ,00 0,00 884, , , ,46.529, , , , ,00 0,00 0, , ,42 Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas Fonte: COGEP/SPOA/SE/MP , , , , , ,35 0,00 0,00 0, , ,90 467,65 8.5, , , ,00 0,00 0,00 0, , ,86 0, ,3 95, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,40 Total

84 Quadro IX - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Vigilância Ostensiva Unidade Contratante Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Goiás e Tocantins - SAMF/GO-TO UG/Gestão: 7095/0000 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Área Natureza F M S Início Fim P C P C P C 200 V O 4/ /000-22/08/203 2/08/ P Sit. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: SAMF/GO-TO. 83

85 Quadro X - Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Unidade Contratante Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Goiás e Tocantins - SAMF/GO-TO UG/Gestão: 7095/0000 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Área Natureza F M S Início Fim P C P C P C 20 4 O 03/ / /0/203 4/0/ P 20 6 O 03/ / /0/203 4/0/ P O 03/ / /03/203 28/02/204 P LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Controle Interno/Setor de Contratos/RL/SAMF/GO-TO. Sit. 84

86 6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6. GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS Este item será informado no Relatório de Gestão da SPOA/MP. 6.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO 6.2. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Vide anexo Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional Vide anexo Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ Não houve ocorrência deste item Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados por Terceiros Não houve ocorrência deste item. 7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO Este item se encontra no Relatório de Gestão do Órgão Central. 8 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE Vide anexo 6. 85

87 9 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Não houve deliberações do TCU ou do OCI a serem atendidas em Tratamento de Recomendações do OCI Não houve deliberações do OCI a serem atendidas em Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n 8.730/93 As informações a respeito deste item se encontram no Relatório de Gestão do Órgão Central (SPU/OC). 9.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário As informações a respeito deste item se encontram no Relatório de Gestão do Órgão Central (SPU/OC). 9.5 Alimentação SIASG E SICONV As informações a respeito deste item se encontram no Relatório de Gestão do Órgão Central (SPU/OC). 0 Relacionamento com a Sociedade A SPU pauta sua gestão pela transparência e tem relacionamento direto com cidadãos, principalmente os utilizam bens imóveis ou serviços relativos a imóveis da União. O relacionamento e comunicação da SPU com os cidadãos e destes para com a SPU é realizada por diversos canais, podendo ser virtuais (sites e telefone) ou ainda de forma presencial, diretamente nas unidades descentralizadas da Secretaria. Abaixo estão as formas disponíveis de comunicação e ações cujo foco é ouvir a comunidade sobre as ações da SPU na localidade. 0. Canais de Prestação de Serviço ao Público 0.. Virtuais 86

88 0... Sítio eletrônico do Ministério do Planejamento - MP, O sítio dispõe de link para todas as páginas da SPU: Características Serviços Possui informações sobre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão relativas aos assuntos desenvolvidos pelas Secretarias. O sítio é mantido pela ASCOM/MP, foi modernizado em 203, dando novo conceito às informações. Possui link com todos os serviços que a SPU presta ao cidadão virtualmente e com o site patrimoniodetodos. Acessibilidade O site segue as diretrizes e a metodologia do e-mag - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico e do e-pwg - Padrões Web em Governo Eletrônico. Essa acessibilidade traduz-se na facilidade de navegação com teclas de atalho. Para conhecer essas teclas o cidadão deve acessar a aba Acessibilidade no alto da página principal do site do MP. O mesmo se aplica a outros portais do Governo Federal, inclusive o Portal Brasil, que utilizam a mesma aba Acessibilidade com informações semelhantes Sítio eletrônico Patrimoniodetodos Endereço Eletrônico: Características: Criado e mantido pela SPU/MP, para ser atualizado em rede supervisionada pela Assessoria de Comunicação da SPU. Links com site MP, balcão virtual. Serviços: Informações sobre SPU nacional e estaduais Acessos aos serviços prestados pela SPU aos cidadãos Acessibilidade: Possui recursos de acessibilidade em relação ao tamanho da fonte e cor de fundo, disponíveis em ícones na página principal. Clicando na aba Acessibilidade temos 87

89 essas informações e também as teclas de atalho e outras informações sobre acessibilidade Fale Conosco Endereço Eletrônico: Características: Estatísticas : Criado e mantido pela ASCOM/MP no site do MP. As demandas para SPU são filtradas pela ASCOM e acessadas pela Assessoria de Imprensa da SPU que encaminha por à área responsável pela resposta, que encaminha diretamente ao cidadão. Pode ser acessado pelos site do MP, pelo Balcão Virtual e pelo site patrimoniodetodos. Em 203 foram respondidas 3.6 solicitações até outubro, com média de 32/mês e pico em maio e junho, devido à emissão de correspondências de cobrança aos cidadãos, denominada Grande Emissão, quando a média fica em 400 solicitações/mês Balcão Virtual Endereço Eletrônico: Características: Criado e mantido pelo Serpro, depende desse contrato para fazer modificações e correções. Serviços disponibilizados : Atualização de endereço Informações sobre Transferência de imóvel Emissão e validação da CAT Acesso a formulários para outras certidões Emissão de DARF Visualização dos Dados Cadastrais e situação financeira do Imóvel Cálculo de laudêmio Averbação de Transferência lista de documentos e orientação. 88

90 0...5 CPROD Endereço Eletrônico: Características: Criado e mantido pela SPOA/MP, não tem abertura para modificações sistêmicas. Serviços : Informações sobre o andamento de processos relativos aos assuntos de imóveis da União; Informação sobre processo localizando por assunto, interessado, número e palavras chave; Acesso a informações de despacho no processo Sítio eletrônico Portal Colaborativo Endereço Eletrônico: Características: Criado e mantido pela SPU/MP, para servir como Intranet da SPU. Permite a instalação de grupos de discussão e aprimoramento de temas. Serviços: Informações sobre questões internas da SPU Criação de salas de conversa Favorece a padronização de procedimentos sobre este tema Sítio eletrônico do Sistema de Informação ao Cidadão SIC Acessível por meio da página principal do Ministério, no menu central de conteúdos e depois serviços. Características: Criado e mantido pela ASCOM/MP; Definido e padronizado pela Lei de Acesso a Informação e pela CGU; Integrado como parte do atendimento ao cidadão. 89

91 Serviços: Informações relacionadas com a Lei de Acesso a Informação. Desde a criação do site, os principais assuntos recorrentes nas solicitações de informação pelo cidadão estão descritos no quadro abaixo: TEMAS Percentual Imóveis da União 59 76,08 Imóveis Funcionais 5 7,8 Prestação de Serviços 5 7,8 Outros 6 2,87 Assuntos Funcionais 5 2,39 Gestão de Pessoas 2 0,96 Planejamento Governamental 2 0,96 Contratos 0,48 Gestão Interna 0,48 Legislação 0,48 PAC 0,48 Sistemas Estruturantes 0,48 TOTAL Presenciais Núcleos de Atendimento ao Público - NAP O público atendido nos NAP/SPU são de Pessoas físicas ou jurídicas que: Tem direitos garantidos pela Constituição direito a moradia, quilombolas, indígenas; Tem direitos garantidos por legislação infra-constitucional; Contribuintes que ocupam áreas da União ocupantes, foreiros, etc; Ocupantes de áreas da União, mas que são isentos de pagamento; Ocupantes irregulares de áreas da União. Ocupantes de imóveis da União oriundos de órgãos extintos; Necessitam ocupar temporariamente um imóvel da União (barracas de praia, eventos no litoral). Serviços prestados no NAP: Informações sobre tramitação de processos; 90

92 Orientações sobre assuntos de competência da SPU; Orientação e recepção de documentos para Instrução processual para Aforamento, Isenção, Inscrição de ocupação, Averbação de transferência, Permissão de uso, etc; Emissão e entrega de certidões; Alocação de créditos antigos; Consulta de documentos (Abertura de processos, bem como substituição/atualização de documentos); Consulta sistemas/bancos de dados: SIAPA, SARP, SPIUNET, CPROD; Cálculo de taxas devidas à União em decorrência da ocupação de imóvel; Emissão de DARF; Recebimento, impressão e preenchimento de formulários; Vistas ou cópias de processos físicos; Orientação e recebimento de documentos para instrução processual para Regularização fundiária; Protocolos Características: Existem em todas as unidades da SPU Definidos e padronizados pela SPOA/MP Utiliza como base de informações do sistema CPROD É o núcleo que insere documentos no sistema CPROD Atende em média 000 pessoas/mês. Serviços : Informações relacionadas com tramitação de documentos na SPU Via Telefone A SPU apresenta um grande volume de solicitações de informações via telefone, de forma descentralizada, no órgão central e Superintendências. As ligações são feitas a qualquer telefone disponível no site, principalmente os de atendimento ao público. Nas áreas específicas de atendimento ao público são recebidas, em média, 45 ligações por dia, por Superintendência. Minas Gerais e Rio de Janeiro são os estados o maior volume com 50 e 70 ligações diárias, respectivamente. 9

93 Lei de Acesso à Informação A SPU fez 209 atendimentos, via Serviço de Atendimento ao Cidadão SIC/MP, com base na Lei de Acesso a Informação. Dentre as demandas recebidas pelo SIC/MP, a SPU está em 3º lugar em relação a demandas de atendimentos, atrás apenas da COGEP (RH) e do próprio SIC (COSIC). 0.2 Mecanismos Para Medir a Satisfação dos Cidadãos-Usuários ou Clientes dos Produtos e Serviços Resultantes da Atuação da Unidade Em relação a pesquisa de opinião e medição de satisfação dos cidadãos-usuários, não foi realizada, entretanto, no âmbito dos trabalhos de regularização fundiária o Grupo de Trabalho Nacional GTN, instituído neste órgão central e os Grupos de Trabalho Estaduais GTEs, instituídos nas unidades da federação, são os principais canais de diálogo e participação da sociedade civil organizada nas decisões da SPU. O papel destes grupos é o de identificar imóveis da União, ociosos ou sub utilizados, priorizando a sua destinação para programas habitacionais, com foco no Programa MCMV Entidades. Seu objetivo principal é de propor estratégias para identificação e avaliação dos imóveis da União com vocação para a habitação, canalização e tratamento de demandas por Regularização Fundiária e Habitação de Interesse Social, e a destinação desses imóveis para entidades, associações e cooperativas de interesse social sem fins lucrativos, que operam no setor e que estejam devidamente habilitadas no Ministério das Cidades. Para garantir a participação democrática e representativa da sociedade civil, o GTN foi formado por todos os segmentos representados no Conselho Nacional das Cidades, por representantes da Secretaria do Patrimônio da União, do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal. Essa iniciativa visa dialogar com os principais atores envolvidos na política de habitação e como a SPU pode apoiar esta política no que tange a disponibilização de imóveis da União com vocação para este fim. Outra iniciativa que a SPU enfoca no relacionamento com a sociedade é no âmbito do Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima (Projeto Orla) que é uma ação conjunta entre o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio de sua Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR), e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no âmbito da sua Secretaria do Patrimônio da União (SPU/MP). Suas ações buscam o ordenamento dos espaços litorâneos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade. Representantes da sociedade civil organizada das localidades, entes federativos e cidadãos residentes da comunidade são chamados 92

94 para participarem das oficinas de elaboração do Plano de Gestão Integrada e das audiências públicas para aprovação do Plano. Os seus objetivos estão baseados nas seguintes diretrizes: Fortalecimento da capacidade de atuação e articulação de diferentes atores do setor público e privado na gestão integrada da orla, aperfeiçoando o arcabouço normativo para o ordenamento de uso e ocupação desse espaço; Desenvolvimento de mecanismos de participação e controle social para sua gestão integrada; Valorização de ações inovadoras de gestão voltadas ao uso sustentável dos recursos naturais e da ocupação dos espaços litorâneos. Assim, o Projeto busca responder a uma série de desafios como reflexo da fragilidade dos ecossistemas da orla, do crescimento do uso e ocupação de forma desordenada e irregular, do aumento dos processos erosivos e de fontes contaminantes. 0.3 Demonstração dos Resultados de Eventuais Pesquisas de Opinião Feitas nos Últimos Três Últimos Anos com Cidadãos em Geral, Segmentos Organizados da Sociedade ou Usuários dos Produtos e Serviços Resultantes da Atuação do Órgão ou Entidade No que tange a resultados, o aumento de serviços virtuais otimizados nos últimos anos e as reuniões dos Grupos de Trabalho de Habitação de interesse social, bem como as discussões no âmbito do Projeto Orla demonstram um aumento da preocupação da SPU em ouvir a sociedade, disponibilizar canais de comunicação, bem como democratizar dando mais transparência às suas ações. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Vide anexo 7. 93

95 2 CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS. 2. Entidades federais de fiscalização e de regulação que tenham competência para a aplicação de multas administrativas. Incialmente cabe esclarecer que existem três tipos de multas aplicadas pela SPU, gerenciadas de forma distintas, a saber: ) Multas de Transferência Aplicada ao adquirente de imóveis de propriedade da União, caso não seja requerido ao órgão local da SPU, no prazo máximo de sessenta dias, a transferência dos registros cadastrais para o seu nome, conforme previsão no 5º do Art. 3º do Decreto-Lei do nº 2.398, de 2 de dezembro de 987, que transcrevemos a seguir: 5º A não-observância do prazo estipulado no 4º sujeitará o adquirente à multa de 0,05% (cinco centésimos por cento), por mês ou fração, sobre o valor do terreno e benfeitorias nele existentes. 2) Multas por atraso Aplicada ao responsável em caso de inadimplência das receitas patrimoniais, observando os procedimentos previstos no Artigo nº 84, da Lei nº 8.98, de 20 de janeiro de 995, que transcrevemos a seguir: " Art. 84. Os tributos e contribuições sociais arrecadados pela Secretaria da Receita Federal, cujos fatos geradores vierem a ocorrer a partir de º de janeiro de 995, não pagos nos prazos previstos na legislação tributária serão acrescidos de: I - juros de mora, equivalentes à taxa média mensal de captação do Tesouro Nacional relativa à Dívida Mobiliária Federal Interna; II - multa de mora aplicada da seguinte forma: a) dez por cento, se o pagamento se verificar no próprio mês do vencimento; b) vinte por cento, quando o pagamento ocorrer no mês seguinte ao do vencimento; c) trinta por cento, quando o pagamento for efetuado a partir do segundo mês subsequente ao do vencimento. 94

96 3) Multas por Aterro ou Construção Ilegal Considera-se infração administrativa contra o patrimônio da União toda ação ou omissão que consista em: I - violação do adequado uso, gozo, disposição, proteção, manutenção e conservação dos imóveis da União; II - realização de aterro, construção ou obra e, bem assim, a instalação de equipamentos no mar, lagos, rios e quaisquer correntes de água, inclusive em áreas de praias, mangues e vazantes, ou em outros bens de uso comum, de domínio da União, sem a prévia autorização da SPU, ou em desacordo com aquela concedida; III - descaracterização dos bens imóveis da União sem prévia autorização. Especificamente à gestão das multas por aterro ou construção ilegal, cabe informar que a participação direta dos setores de fiscalização das superintendências assenta-se, sobretudo nas ocupações irregulares em bens imóveis da União, especificamente aos classificados como os bens de uso comum do povo. Destaca-se ainda que as multas autuadas em áreas de uso comum por realização de construção, obra ou aterro, sem a prévia autorização da SPU encontra guarida no art. 6º do DL. Nº 2398/87, conforme destacamos abaixo: Art. 6o A realização de aterro, construção ou obra e, bem assim, a instalação de equipamentos no mar, lagos, rios e quaisquer correntes de água, inclusive em áreas de praias, mangues e vazantes, ou em outros bens de uso comum, de domínio da União, sem a prévia autorização do Ministério da Fazenda, importará: (Redação dada pela Lei nº 9.636, de 998) I - na remoção do aterro, da construção, obra e dos equipamentos instalados, inclusive na demolição das benfeitorias, à conta de quem as houver efetuado; e (Redação dada pela Lei nº 9.636, de 998) II - a automática aplicação de multa mensal em valor equivalente a R$ 30,00 (trinta reais), atualizados anualmente em º de janeiro de cada ano, mediante portaria do Ministério da Fazenda, para cada metro quadrado das áreas aterradas ou construídas, ou em que forem realizadas obras ou instalados equipamentos, que será cobrada em dobro após trinta dias da notificação, pessoal, pelo correio ou por edital, se o infrator não tiver removido o aterro e demolido as benfeitorias efetuadas. (Redação dada pela Lei nº 9.636, de 998) Neste diapasão, importa-se destacar que a sanção administrativa da multa não pode ser aplicada separadamente da ordem de remoção das benfeitorias, portanto, caso não seja de interesse 95

97 da União sua remoção, não há de ser aplicada a multa. Tal entendimento já fora inclusive pacificado pela Consultoria Jurídica do MP por meio do Parecer nº /202. As áreas responsáveis pela fiscalização nas superintendências, via de regra, quando constatada a infração e esta não for passível de regularização, emite um Auto de Infração determinando a remoção da construção, obra ou benfeitoria, seguida da aplicação da multa, cabendo ressaltar que todo auto de infração enseja automaticamente na abertura de um processo específico, no qual servirá inclusive para a gestão de todo o rito administrativo. Tal orientação é disposta na Instrução Normativa nº 02/200 que trata da fiscalização dos bens imóveis da União, conforme trecho abaixo: Art. 9. A lavratura do auto de infração ensejará a abertura de processo administrativo, caso este não exista, contendo relatório individualizado para cada imóvel, numerado seqüencialmente, que será instruído com: I - auto de infração; II - localização e caracterização do imóvel, com elementos técnicos lineares e angulares, preferencialmente georeferenciados, contendo as dimensões da área ocupada, croquis e, quando possível, o Código de Endereçamento Postal do imóvel; III - identificação do tipo do imóvel (dominial, especial ou uso comum do povo); IV - sempre que possível, fotos que retratem as eventuais irregularidades verificadas no imóvel em que realizada a fiscalização, inclusive do entorno da área, demonstrando o impacto causado; V - finalidade da ocupação; VI - identificação da Linha de Preamar Médio - LPM ou Linha Média de Enchentes Ordinárias - LMEO, se for o caso. Os DARF para pagamento de multas por ocupação irregular em áreas de uso comum do povo são gerados pelo sistema de maneira avulsa, tais débitos não ficam registrados no SIAPA, o que impossibilita o levantamento da gestão deste tipo de receita no sistema. Muito embora exista na vigente IN nº 02/200 a orientação de envio ao Órgão Central contendo as informações das autuações realizadas, conforme destacado abaixo, nota-se que estas não contemplam de forma explicita o envio dos procedimentos posteriores à autuação, vide recursos, suspensões, não pagamento, entre outros. No entanto, ainda que houvesse, institucionalmente credita-se que não seria o ideal, acreditando-se que a criação de rotinas de controle sistêmico quanto às fiscalizações realizadas aos imóveis da União seria mais adequado. Art. 39. As Superintendências do Patrimônio da União enviarão obrigatoriamente, até o quinto dia útil do mês subsequente, relatórios de ações de fiscalização do mês anterior, de acordo com modelo elaborado pelo Órgão Central, contendo, no mínimo, as seguintes informações: 96

98 I - quantitativo de imóveis fiscalizados diretamente ou por meio de parcerias, convênios, contratos, termos de cooperação, acordos ou ajustes, nos termos do parágrafo único, do art. º; II - quantitativo de irregularidades encontradas; III - enunciação das irregularidades encontradas e indicativo de percentual de ocorrência de cada uma; IV - número de denúncias recebidas; V - número de demolições realizadas; VI - quantitativo de notificações, auto de infrações e termos de compromisso firmados. Sabedores que tal propositura demanda estudo, tempo e recurso para sua implantação, como medida de curto prazo, esta CGCUP encontra-se envolta na elaboração de uma Instrução Normativa sobre avaliação de bens imóveis da União, ao passo que iremos propor uma seção específica às multas, onde de forma explicita, regulamentaremos a necessidade de um controle de todo o rito das multas aplicadas, seguido do envio ao Órgão Central para controle, nos termos abaixo: Seção das Multas Até que se promova a adequação tecnológica idônea ao controle e gerenciamento das multas disposta nos artigos 53 e 54, cada Superintendência do Patrimônio da União deverá consolidar em planilha própria as informações quanto à aplicação das multas, revogação ou anulação, alteração, pagamento e envio para a DAU. As informações consolidadas em planilha deverão semestralmente ser enviadas ao Órgão Central, aos cuidados do DECAP para subsídios às políticas específicas afetas ao tema, bem como eventuais consultas e auditoria. As multas por atraso e a multa de transferência são tratadas e controladas pelo sistema SIAPA, que; por sua vez, mediante parâmetros, gerencia as situações de inadimplência e faz o encaminhamento à execução fiscal, quando for o caso. Já as multas por aterro ou construção irregular são controladas processualmente em cada superintendência que aplicou o auto de infração, o que naturalmente resulta em controle efetuado pela superintendência das situações inadimplentes que são elegíveis à execução fiscal, tendo seu encaminhamento, quando for o caso, feito de forma manual. Considerando as deficiências até então existentes no SIAPA que não permitia a correta identificação do sujeito passivo, já que as dívidas existentes eram atribuídas ao último responsável registrado na cadeia de posse do imóvel e não ao responsável pela dívida à época, a inscrição dos inadimplentes no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) no âmbito da SPU ficou comprometida, já que existia um risco muito grande de se inscrever 97

99 incorretamente os usuários não responsáveis pelos débitos. Essa providência é assegurada quando da inscrição em DAU, que hoje ocorre em prazos bastante reduzidos em relação aos vencimentos. Número absoluto e percentual de pessoas físicas pendentes de inscrição no Cadin de responsabilidade da entidade nos últimos três exercícios Considerando as limitações até então existentes para identificação correta do sujeito passivo, num primeiro momento a correção desta inconsistência e o procedimento tempestivo de envio a DAU eram a prioridade a ser alcançada. Assim registramos que estas correções foram implantadas em 203, sendo assim a inscrição sistematizada dos inadimplentes no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) no âmbito da SPU foi eleita para ser tratada nos próximos movimentos, cabendo registrar que esta inscrição já acontece, por parte da PGFN, quando do encaminhamento dos débitos inadimplidos para inscrição em DAU. Número absoluto e percentual de processos de cobrança de multas que, em virtude dos prazos legais, estão com risco de prescrição, destacando as providências adotadas para reduzir esse risco No último ciclo de gestão da SPU e notadamente do Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais, foi dada ênfase a implementação de soluções que priorizassem diretrizes normativas aplicadas aos sistemas corporativos da SPU, de forma a obter ganhos na conformidade, uniformização de procedimentos e de prazos e na mitigação de riscos, afastando, na medida do possível análises pontuais realizadas por cada uma das superintendências regionais. Dentro das prioridades deste novo ciclo de gestão foi eliminado o procedimento de suspensão administrativa da cobrança, por meio da otimização da funcionalidade e desenvolvimento de módulo específico que, além de segmentar as hipóteses de suspensão, sendo admitidas apenas aquelas de caráter judicial, tratou com eficiência as questões de lançamento (os débitos nessa condição não são mais inibidos, sendo lançados e suspensos, o que mitiga risco de decadência do crédito) e controle das interrupções dos prazos prescricionais. Com referência a atribuição da titularidade dos débitos aos sujeitos passivos corretos, foi realizado em 203 esse importante ajuste no SIAPA que pavimentou o caminho para a implantação de solução automática de envio de débitos inadimplentes à execução fiscal. Todos esses movimentos foram executados de forma planejada para que pudéssemos estabelecer uma rotina de execução fiscal eficiente, executada por meio da implantação do Módulo de Envio a DAU. Esse módulo recebe as informações dos débitos e mediante parâmetros, identifica e encaminha a PGFN os devedores corretos, cujos débitos já foram tratados ou tiveram influência das otimizações anteriormente citadas. 98

100 Em sua primeira atuação, em um processo anual denominado Grande Notificação, o módulo encaminhou cerca de responsáveis por uma dívida que, somada, chegou a aproximadamente R$ 750 milhões, contribuindo sobremaneira para a eliminação do instituto da prescrição atribuído a esses casos. Neste montante estão incluídas as receitas de Foro, Taxa de Ocupação, Laudêmios e Multas de Transferências. Em seu funcionamento, o módulo não permite mais a suspensão administrativa de cobrança, que devido a uma ausência de controle automático poderia acarretar na prescrição dos créditos patrimoniais. Diferentemente, agora os créditos com alguma pendência administrativa ficam com envio suspenso para a cobrança na PGFN por no máximo dois anos; findo esse prazo o sistema envia compulsoriamente o débito para a execução fiscal, não restando mais a possibilidade de prescrição desses créditos, conforme ilustra a figura a seguir, para uma situação de um crédito constituído em 202: CONSTITUI ÇÃO DO CRÉDITO PERÍODO DE COBRANÇA Tabela 23 - Prescrição de créditos PRESCRIÇÃO GRANDE EMISSÃO ENVIO PARA DAU - S.R. PODE ADIAR ENVIO PARA DAU - S.R. PODE ADIAR ENVIO PARA DAU - S.R. NÃO PODE ADIAR ENVIO PARA DAU - S.R. NÃO PODE ADIAR PRESCRIÇÃO DO CRÉDITO Fonte SPU/OC Conforme observado na tabela anterior foi implantada uma tempestividade de encaminhamento dos débitos inadimplidos para inscrição em DAU, já que os débitos inadimplidos em um exercício são encaminhados para inscrição em DAU no próximo exercício exceto se houver uma decisão administrativa, sendo que esta só poderá ocorrer por no máximo dois exercícios o que afasta o risco de prescrição para estes créditos. Essa medida possibilitara a implantação de rotina automatizada de inscrição no CADIN, eliminando os fatores que poderiam resultar em inscrições indevidas. Com relação às multas de transferência aplicadas o quadro abaixo nos demonstram, nos últimos três anos, a relação entre as multas aplicadas e seu status atual no SIAPA. 99

101 Tabela 24 - Multas de Transferência - visão nacional Fonte SD-DW extração janeiro/204 Se analisarmos os dados do ano de 20, exercício em que os efeitos do novo módulo de inscrição em DAU de dívidas inadimplidas foram amplamente aplicados, observamos que apenas 2,6% do valor das multas de transferências aplicadas no exercício estão em processo de cobrança, compondo este valor as multas aplicadas cujo valor não atingiram o valor mínimo para inscrição em DAU e as multas ainda não recebidas por estarem suspensas por decisão judicial. As multas por atraso são receitas decorrentes e estão atreladas ao valor da receita principal, geradas no momento da quitação do débito, não constituindo desta forma receitas efetivamente lançadas o que impossibilita o levantamento e análise dos dados quantitativos. Por fim segue o montante de multas por atraso e multas por aterro e construção irregular recebidas no período de 20 a

102 Tabela 25 - Multas por atraso MULTAS POR ATRASO UF AC 4.38, , ,53 AL , , ,46 AM , , ,05 AP 4.06, , ,07 BA , , ,94 CE , , ,55 DF 33.7, , ,78 ES , , ,4 GO , ,4 6.97,48 MA , , ,95 MG , ,8 5.83,7 MS 7.69, , ,56 MT , , ,54 PA , , ,57 PB , , ,89 PE , , ,86 PI 85.48, , ,9 PR , , ,95 RJ , , ,47 RN , , ,23 RO , , ,6 RR 47,36 88, ,07 RS , , ,46 SC , , ,6 SE , , ,34 SP , , ,05 TO 2.423, , ,57 Total Geral , , ,36 Fonte: SPU/OC 0

103 Tabela 26 - Multas por Aterro e Construção Irregular ATERRO E CONSTRUÇÃO IRREGULAR UF AC AL AM , ,62 AP 53,23 BA ,20 2.3,50 CE 7.054,7 DF 5.300,32 ES 70,25 GO 60,00 MA 67,69 MG 2.965,59 MS 68,0 60,00 MT 2.588,64 PA PB 628,20 PE 8.682,68 PI.572,26.058, ,07 PR 656, ,05 RJ , , ,24 RN RO 2,00 RR RS ,98-34,43-85,00 SC.539,09 SE SP 6.98,58 33,42 TO Total Geral , , ,95 Fonte: SIAPA/RFB/SARP 2.2 Demonstração da situação dos imóveis no final do exercício de referência do relatório de gestão, possibilitando a visão nacional no relatório de gestão da SPU SEDE Inicialmente nos cumpre informar que o Sistema Integrado de Administração Patrimonial (SIAPA) foi implantado na Secretaria do Patrimônio da União em 997, momento no qual foi feito 02

104 a migração dos dados de imóveis contidos no antigo SPIU. Como o SIAPA trouxe uma série de controles inexistentes nos cadastros antigos, algumas informações contidas no cadastro dos imóveis ainda estão em processo de classificação e qualificação. A SPU vem ao longo dos anos fazendo evoluções em seus sistemas para garantir a qualificação de seu cadastro, e em 203 estabeleceu Grupo de Trabalho específico que visa analisar as inconsistências cadastrais existentes e propor ações para saná-las. Assim, quanto as informações contidas no relatório que responde ao questionamento nº 46, alínea B, informamos que o campo Tipo Terreno atualmente é obrigatório no SIAPA e que deve ser preenchido com as opções Lote, Lote Industrial, Gleba Urbana, Gleba Urbanizada ou Gleba Rural. No entanto, conforme já exposto, há no cadastro da SPU imóveis incluídos no sistema antes de tal obrigatoriedade, e por isso alguns deles não possuem essa informação. Estes casos foram sinalizados com a tipologia do terreno A Classificar. O mesmo ocorre com o campo Natureza do Trecho, que define se um determinado trecho da Planta de Valores Genéricos (PVG) é Urbano ou Rural, e por consequência em que tipo de área o imóvel está localizado. Assim, quanto as informações contidas no relatório que responde ao questionamento nº 46, alínea E, foram encontrados 4 inconsistências cadastrais, também sinalizadas como A Classificar. No tocante aos dados obtidos do Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União (SPIUnet), esta Secretaria entendeu que ao solicitar as informações contidas no item 46, o Tribunal de Contas da União fez um recorte do universo total de imóveis cadastrados, solicitando informações somente dos imóveis de propriedade da União. Portanto, apesar do SPIUnet possuir informações de imóveis da Administração Pública Federal Indireta, tais como de Fundações, Autarquias e Empresas Estatais dependentes, e de imóveis de terceiros ocupados pela Administração, os relatórios só consideraram os imóveis de propriedade da União. a) número de processos em trâmite na unidade (totalizando os de incorporação e os de destinação); 03

105 Tabela 27 - Processos de Destinação em 203 Nº PROCESSOS DE DESTINAÇÃO EM 203 SPU/AL 2 SPU/AM 5 SPU/AP 4 SPU/BA 2 SPU/CE 2 SPU/DF 6 SPU/ES 9 SPU/GO 2 SPU/MA 2 SPU/MG 43 SPU/MS 4 SPU/MT 4 SPU/OC 56 SPU/PA 6 SPU/PB 2 SPU/PE 3 SPU/PI 2 SPU/PR 9 SPU/RJ 8 SPU/RN 3 SPU/RO 44 SPU/RR 0 SPU/RS 0 SPU/SC 6 SPU/SP 29 SPU/TO 2 TOTAL GERAL 34 Fonte: SPU/OC 04

106 Tabela 28 - Processos de Incorporação em 203 Nº PROCESSOS DE INCORPORAÇÃO EM 203 SPU/AC 6 SPU/AL 9 SPU/AM 9 SPU/AP 2 SPU/BA 8 SPU/CE 26 SPU/DF 8 SPU/ES 25 SPU/GO 62 SPU/MA 9 SPU/MG 6 SPU/MS 04 SPU/MT 8 SPU/OC 25 SPU/PA 3 SPU/PB 0 SPU/PE 28 SPU/PI 9 SPU/PR 94 SPU/RJ 22 SPU/RN 36 SPU/RO 9 SPU/RR 4 SPU/RS 49 SPU/SC 57 SPU/SE 8 SPU/SP 85 SPU/TO 2 TOTAL GERAL 256 Fonte: SPU/OC b) quantidade de imóveis, por tipo - totalizar por edificação e por terreno; Nota: Conforme dados extraídos no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial, o total de imóveis de uso especial são Deste total, 5.356, cerca de 20% dos imóveis, estão cadastrados como terreno e o restante, são edificações (a exemplo de edifícios/prédios, galpões, salas, clubes, entre outras tipologias) utilizadas pela Administração Pública e imóveis caracterizados como residenciais. Vale destacar que destes ,.225, ou seja, aproximadamente 55% dos imóveis, são imóveis utilizados para fins de moradia ( apartamentos e casas residenciais). 05

107 UF Tabela 29 - de Imóveis por Tipo - SIAPA TIPO COM BENFEITORIA SEM BENFEITORIA TOTAL GO GLEBA RURAL GLEBA URBANA GLEBA URBANIZ 2 2 LOTE LOTE INDUSTRIAL A CLASSIFICAR Total Fonte: SIAPA (extraído pela SPU/OC) 06

108 UF MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO TIPO Tabela 30 - Imóveis por Tipo - SPIUnet Em Processo de Incorporação Incorporado COM SEM COM SEM BENFEITORIA BENFEITORIA BENFEITORIA BENFEITORIA GO Açude Total Resultado Aeroporto Apartamento 2 2 Armazém 2 2 Base TOTAL Casa Clube 8 8 Complexo Conjunto Delegacia 5 5 Edifício / Prédio Escola 5 5 Estação 0 0 Estacionamento 2 2 Fazenda Galpão 5 5 Gleba 6 7 Hospital Museu 2 2 Outros Parque 2 3 Porto Quartel Represa Reserva 6 6 Residência Sala Terreno Universidade Fonte: SPIUNET (extraído pela SPU/OC) c) quantidade de imóveis, por situação cadastral - totalizar por imóvel alienado, locado, arrestado, baixado, disponível etc.; Notas: 07

109 - Inicialmente vale citar que ao longo de 203, pode-se constatar, conforme dados do SPIUnet, que registros sofreram uma baixa no sistema, seja por ajustes para sanar a "duplicidade de cadastro" (cerca de 63 imóveis, o que representou 8% da baixa dos imóveis), seja por "transferência de domínio" a outras unidades gestoras (75 imóveis, o representou cerca de 22%) ou por "venda" de imóveis da União (702 imóveis, cerca de 20% das baixas). O restante das baixas foi decorrente de ações de regularização da base, correções de erro de cadastramento, unificação de imóveis, entre outros. Após as referidas baixas, restaram imóveis cadastrados (registros ativos) no SPIUnet. Vale esclarecer que um imóvel pode ser utilizado por mais de uma unidade gestora, sendo assim, um registro imobiliário patrimonial (RIP imóvel) pode ser subdividido em diversos RIPs de utilização. Posto isto, vale informar que, conforme dados do SPIUnet, há registros de utilizações. A análise que se segue refere-se às utilizações ativas no Sistema. Dentro do universo apresentado, utilizações, há.48 imóveis cadastrados como vagos e 492 classificados pelas Superintendências do Patrimônio da União como disponível para alienação. O restante dos imóveis estão ocupados, estando devidamente regularizados ou em processo de regularização. 2 - Conforme consta no SPIUnet, há registros de imóveis e um universo de registros de utilizações. Dos registros de utilizações, há 640 imóveis vagos ou disponíveis para alienação, o que representa cerca de 6% dos imóveis, imóveis em processo de regularização (em processo de alienação ou processo de destinação patrimonial), o que representa cerca de 23% dos imóveis, 839 imóveis em situação irregular, representando 3% dos imóveis, e o restante, 8.574, cerca de 68% dos imóveis, estão ocupados regularmente. Tabela 3 - Total de Imóveis Ativos e Inativos no Cadastro SIAPA UF ATIVO INATIVO GO TOTAL Fonte: SIAPA extração SPU/OC Tabela 32 - Imóveis Ativos com Utilização UF UTILIZAÇÃO QTD GO AFORAMENTO 73 GO OCUPACAO 596 TOTAL 669 Fonte: SIAPA extração SPU/OC 08

110 Tabela 33 - de Imóveis Ativos e Sem Utilização UF QTD GO 84 TOTAL 84 Fonte: SIAPA extração SPU/OC Tabela 34 - Imóveis Inativos UF MOTIVO QTD GO DUPLIC. CADASTR - DOMINIAL 6 GO ERRO DE CADASTRAMENTO 22 GO FRACIONAMENTO TOTAL 20 GO IMOVEL NAO PERT. UNIAO-ALODIAL GO IMPROPRIO PARA USO GO LOGRADOURO PUBLICO 2 GO MOTIVO DESCONHECIDO MIGRACAO 20 GO NAO MAIS UNIAO-PROC.JUD/ALIEN GO PROPRIO NACIONAL 7 GO UNIFICACAO 6 TOTAL 206 Fonte: SIAPA extração SPU/OC Tabela 35 - de Imóveis Inativos no SPIUNET UF QTD GO 45 TOTAL 45 Fonte: Spiunet extração SPU/OC Tabela 36 - Inatividade SPIUNIET por Motivo UF MOTIVO QTD GO Duplicidade 26 GO Erro de Cadastramento 8 GO Mudança Jurisdição Município 2 GO Regularização da Base 3 GO Transferência de Domínio 6 GO Unificação de Imóvel 6 GO Venda 9 TOTAL 45 Fonte: Spiunet extração SPU/OC 09

111 Tabela 37 - Imóveis Ativos Spiunet UF SITUAÇÃO ATIVO GO Em Processo de Incorporação 9 GO Incorporado 567 TOTAL 576 Fonte: Spiunet extração SPU/OC Tabela 38 - Imóveis Ativos Spiunet por Situação UF SITUAÇÃO UTILIZAÇÃO QTD GO Em Processo de Incorporação Entrega para Aquicultura 9 GO Incorporado Arrendamento GO Incorporado Cessão - Administração Federal Indireta GO Incorporado Cessão - Outros Cessão para Prefeituras, Estados e outras GO Incorporado Entidades sem Fins Lucrativos 29 GO Incorporado Disponível para Alienação 7 GO Incorporado Doação Sem Encargo GO Incorporado Em processo de Alienação GO Incorporado Em regularização - Cessão 6 GO Incorporado Em regularização - Entrega 5 GO Incorporado Em regularização - Outros 85 GO Incorporado 207 GO Incorporado Entrega para Aquicultura 64 GO Incorporado Esbulhado (Invadido) GO Incorporado Imóvel Funcional 2 GO Incorporado Irregular - Cessão GO Incorporado Irregular - Entrega 06 GO Incorporado Irregular - Outros 7 GO Incorporado Locação para Terceiros 2 GO Incorporado Transferência de Imóvel 4 GO Incorporado Usufruto Indígena 6 GO Incorporado Vago para uso 2 Fonte: Spiunet extração SPU/OC d) total do valor de avaliação dos imóveis sob responsabilidade da unidade; UF Tabela 39 - Valor de Avaliação SIAPA Valor do Terreno GO R$ ,06 Total R$ ,06 Fonte: SIAPA extração SPU/OC 0

112 UF Tabela 40 - Valor de Avaliação Spiunet Valor Imovel GO R$ ,00 Total R$ ,00 Fonte: Spiunet extração SPU/OC e) quantidade de imóveis, por localização totalizar por área rural e urbana; Nota: Em relação ao quantitativo de imóveis classificados por localização, vale informar que conforme dados do SPIUnet, há imóveis cadastrados como imóveis rurais (0,74 % do total) e imóveis urbanos (89,26% do total). UF Tabela 4 - Imóveis por Localização - Siapa A CLASSIFICAR NATUREZA RURAL URBANO TOTAL GO TOTAL Fonte: SIAPA extração SPU/OC UF Tabela 42 - Imóveis por Localização - Spiunet Em Processo de Incorporação Incorporado Rural Urbano Rural Urbano TOTAL GO TOTAL Fonte: Spiunet extração SPU/OC f) quantidade de imóveis, por situação cartorial totalizar por imóveis com e sem registro imobiliário; Tabela 43 - Imóveis por Situação Cartorial - SIAPA UF COM SEM TOTAL GO TOTAL Fonte: SIAPA extração SPU/OC

113 UF Tabela 44 - de Imóveis por Matrícula - SIAPA Em Processo de Incorporação Incorporado COM SEM COM SEM TOTAL GO TOTAL Fonte: Spiunet extração SPU/OC g) quantidade de imóveis, por situação nos cadastros da SPU totalizar por imóveis com e sem registro de identificação patrimonial - RIP; Importante esclarecer que a SPU não dispõe de ferramentas de controle dos imóveis fora do Spiunet, com exceção do Sistema de Controle do Inventário da Documentação dos Imóveis CIDI/SPU, reprodução adaptada da solução de mesmo nome herdada da extinta Rede Ferroviária Federal S.A- RFFSA, cuja base de dados é utilizada de forma transitória para recepção dos bens com origem na citada estatal até lançamento no sistema corporativo da SPU. No lugar de desenvolver nova solução para acompanhamento dos imóveis fora do Spiunet, a estratégia adotada pelo órgão foi de promover ajustes neste sistema de forma a possibilitar a inserção daqueles bens não incorporados, ou seja, sem registro cartorial. Tal modificação foi implantada com sucesso no ano de 203, servindo não só à SPU, como às demais entidades públicas federias usuárias do sistema de cadastro de imóveis de uso especial (autarquias, fundações e estatais federais dependentes). Cabe ressaltar a possibilidade de consulta direta ao CIDI por essa Secretaria, sendo necessário para tanto tão somente o preenchimento e envio de requerimento de senha diretamente à Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTEC da SPU. Importante esclarecer que a sistemática de controle patrimonial da então RFFSA difere daquele adotado por este órgão em seus sistemas, a começar pelo critério de individualização dos bens imóveis. Enquanto a União utiliza a matrícula cartorial como elemento definidor da unidade imobiliária, o cadastro herdado da citada empresa extinta adota como tal o uso e/ou destinação do bem, um dos principais fatores impeditivos da migração automática da referida base de dados para o Spiunet. Por fim, informa-se que a SPU, por meio do Departamento de Incorporação de Imóveis (DEINC), produz e divulga relatórios bimestrais de acompanhamento do processo de inventariança e incorporação dos imóveis da extinta RFFSA, constando, no Anexo 6 Plano de Incorporação de Imóveis, o último deles. Apesar de não conter relação específica dos bens em questão, tal instrumento tem possibilitado o controle eficiente da gestão desse universo representativo de imóveis com origem em órgãos extintos (cerca de 52 mil unidades cadastrais). h) quantidade de imóveis por ocupação (totalizar imóveis ocupados regularmente, imóveis ocupados irregularmente e desocupados); Vide item c. 2

114 i) montante da arrecadação de receitas patrimoniais obtidas com a gestão dos imóveis da extinta Rffsa totalizar por tipo de receita. 3

115 Tabela 45 - Montante da Arrecadação de receitas patrimoniais obtidas com a gestão dos imóveis da extinta RFFSA/Tipo de Receita UF ALUGUEL ALIENACAO DOMINIO PLENO BENS IMOVEIS-SPU PARCELAMENTO MULTA DE ALUGUEL JUROS OUTROS ALUGUEIS MULTA OUTRAS RECEITAS - SPU MULTA ALIEN DOMINIO PLENO/BENS IMOVEIS Total Geral GO.425, ,42 20,23 0, ,02 Total Geral.425, ,42 20,23 0, ,02 Fonte: SPU/OC 4

116 2.3 Resumo das ações e resultados alcançados no exercício em relação à incorporação e destinação dos imóveis não operacionais da extinta Rffsa, nacionalmente (no relatório de gestão do órgão central) e por superintendência, destacando eventuais situações que comprometeram o alcance dos resultados planejados. A Secretaria do Patrimônio da União, por meio do Departamento de Incorporação de Imóveis DEINC, instituiu 03 Grupos de Trabalho Regionais (GT/RFFSA/NE e GT/RFFSA/Sul- SE em 202 e GT/RFFSA CO em 203) com o objetivo de coordenar a elaboração e implementação de Planos Regionais de Incorporação e Regularização Patrimonial dos bens imóveis não operacionais oriundos da extinta RFFSA PR/RFFSA, que comporão o Plano Nacional de Incorporação, projeto estruturante da SPU, integrante do seu Planejamento Estratégico 202/204. Dentre as principais ações realizadas, que contaram com a participação de representantes de todas Superintendências envolvidas, estão as seguintes: Levantamento da situação dos bens da extinta RFFSA nos Estados e do quadro institucional das Superintendências; Definição de metas, prazos e recursos para incorporação e regularização Patrimonial dos bens oriundos da extinta RFFSA. Recepção formal de BPs transferidos pela Inventariança da extinta RFFSA; Realização de ajustes no Sistema CIDI/SPU e inicio dos trabalhos de atualização cadastral; Realização de ajustes no Sistema SPIUnet viabilizando o cadastramento de bens em processo de incorporação; Avaliação dos bens não operacionais indicados pelo Ministério dos Transportes à composição da Reserva Técnica Ferroviária; Destinação de bens não operacionais destinados à preservação da memória ferroviária (IPHAN); Formalização da Transferência de Posse de bens residenciais a famílias de baixa renda (art. 6 da Lei.483/2007); Transferência ao Departamento de Infraestrutura de Transporte DNIT benfeitorias não operacionais em terrenos operacionais. Como principais resultados dos trabalhos podem ser destacados: Aumento capacidade de gestão da SPU sobre os bens herdados da extinta RFFSA, decorrente da intensificação dos trabalhos de seu recebimento (8% do total), do aprimoramento e alimentação das bases cadastrais oficiais (CIDI/SPU e SPIUnet) e da sistematização de informações relacionadas (Relatórios Bimensais); 5

117 Cumprimento de obrigações legais atribuídas à SPU com a extinção da RFFSA (art. 9º da Lei nº.483/2007, Decreto nº 7.929/203.); Vide o Anexo 6: 9º Balanço GT RFFSA, 28 de fevereiro de 204 A SPU-GO realizou, ainda, as seguintes atividades: Fiscalização de 3 imóveis (glebas de terras rurais) de propriedade da União oriundas da extinta RFFSA, localizadas em Silvânia-GO, para levantamento de informações necessárias à instrução processual e tomada de decisão quanto à destinação dos mesmos nos termos legais aplicáveis. Fiscalização de 05 imóveis (terrenos e benfeitorias) de propriedade da União oriundas da extinta RFFSA, localizadas em Goiânia-GO, para levantamento de informações necessárias à instrução processual e tomada de decisão quanto à destinação dos mesmos nos termos legais aplicáveis. Análise e instrução (em curso) de aproximadamente 60 processos administrativos relativos a incorporação e/ou destinação de imóveis oriundos da extinta RFFSA localizados em diversos municípios goianos. Análise documental de 5 Termos de Transferência, abrangendo os dados de 248 "Números de Bens Patrimoniais" (NBP's), para subsidiar sua assinatura pelo SPU/GO - 5 TERMOS DE TRANSFERÊNCIA ASSINADOS; Elaboração de planilha analítica abrangendo os dados de aproximadamente 325 "Números de Bens Patrimoniais" (NBP's) relativos a imóveis oriundos da extinta RFFSA; Elaboração de minuta de Termo de Acordo de Cooperação Técnica visando o estabelecimento de parcerias com municípios que sediam imóveis da extinta RFFSA a fim de realizar sua identificação, demarcação, desmembramento, incorporação e destinação; Início da negociação com os municípios de Goiânia-GO, Senador Canedo-GO e Vianópolis-GO para assinatura de Termo de Acordo de Cooperação Técnica visando a identificação, demarcação, desmembramento, incorporação e destinação de imóveis oriundos da ex-rffsa; 6

118 3 ANEXOS MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO 7

119 3. Anexo Competências e Fundamento Legal da SPU. COMPETÊNCIAS. Determinar a posição da LPM e da média das enchentes ordinárias 2. Entrega de imóvel para uso da APF direta 3. Identificar, demarcar, cadastrar, registrar e fiscalizar os imóveis da União, bem como efetuar regularização das ocupações 4. Fiscalizar e zelar a destinação, o interesse público, o uso e a integridade física dos imóveis da União 5. Zelar pela manutenção das áreas de preservação ambiental, das necessárias à proteção dos ecossistemas naturais e de uso comum do povo 6. Demarcar terras interiores (individualização/ discriminação da propriedade de terceiros) Tabela 46- Competências e Fundamento Legal FUNDAMENTO LEGAL Art. 9º do Decreto-Lei nº 9.760/46 Art. 9º É da competência do Serviço do Patrimônio da União (S.P.U.) a determinação da posição das linhas do preamar médio do ano de 83 e da média das enchentes ordinárias. Art. 79 do Decreto-Lei nº 9.760/46 Art. 79. A entrega de imóvel para uso da Administração Pública Federal direta compete privativamente à Secretaria do Patrimônio da União - SPU. Art. º da Lei nº 9.636/998 Art. º É o Poder Executivo autorizado, por intermédio da Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a executar ações de identificação, demarcação, cadastramento, registro e fiscalização dos bens imóveis da União, bem como a regularização das ocupações nesses imóveis, inclusive de assentamentos informais de baixa renda, podendo, para tanto, firmar convênios com os Estados, Distrito Federal e Municípios em cujos territórios se localizem e, observados os procedimentos licitatórios previstos em lei, celebrar contratos com a iniciativa privada. Art. da Lei nº 9.636/998: Art. Caberá à SPU a incumbência de fiscalizar e zelar para que sejam mantidas a destinação e o interesse público, o uso e a integridade física dos imóveis pertencentes ao patrimônio da União, podendo, para tanto, por intermédio de seus técnicos credenciados, embargar serviços e obras, aplicar multas e demais sanções previstas em lei e, ainda, requisitar força policial federal e solicitar o necessário auxílio de força pública estadual. Art., 4º, da Lei nº 9.636/998: 4º Constitui obrigação do Poder Público federal, estadual e municipal, observada a legislação específica vigente, zelar pela manutenção das áreas de preservação ambiental,, das necessárias à proteção dos ecossistemas naturais e de uso comum do povo, independentemente da celebração de convênio para esse fim. Art. 5 do Decreto-Lei nº 9.760/946: Art. 5 Serão promovidas pelo SPU as demarcações e aviventações de rumos, desde que necessárias à exata individualização dos imóveis de domínio da União e sua perfeita discriminação da propriedade de terceiros. 7. Alienar imóveis da União Art. 23 da Lei nº 9.636/998 combinado com o art.º, inciso I, do Decreto nº 3.25/999 Lei nº 9.636/998 Art. 23. A alienação de bens imóveis da União dependerá de autorização, mediante ato do Presidente da República, e será sempre precedida de parecer da SPU quanto à sua oportunidade e conveniência.... 2º A competência para autorizar a alienação poderá ser delegada ao Ministro de Estado da Fazenda, permitida a subdelegação. Decreto nº 3.25/999 Art. º Fica delegada competência ao Ministro de Estado do 8

120 Planejamento, Orçamento e Gestão para, observadas as disposições legais e regulamentares: I - autorizar a cessão e a alienação de imóveis da União; II - aceitar ou recusar a dação em pagamento e a doação, como encargo, de bens imóveis à União; III - decidir a remição do foro nas zonas onde não subsistam os motivos determinantes da aplicação do regime enfitêutico; e IV - autorizar a alienação, a concessão ou a transferência a pessoa física ou jurídica estrangeira, de imóveis da União situados nas zonas indicadas na alínea "a"do art. 00 do Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 946, ouvidos os órgãos competentes, vedada a subdelegação. Parágrafo único. Na aceitação da doação, sem encargo, de bens imóveis à União, será observado o disposto no art. 0, inciso XIX, do Decreto-Lei nº 47, de 3 de fevereiro de 967. Art. 2º Ficam estendidas aos imóveis de propriedade das autarquias e fundações públicas as determinações contidas no Decreto nº , de 6 de novembro de Realizar aforamento, concessões de direito real de uso, locações, arrendamento, entregas e cessões a qualquer título Art. 40 da Lei nº 9.636/998 Art. 40. Será de competência exclusiva da SPU, observado o disposto no art. 38 e sem prejuízo das competências da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, previstas no Decreto-Lei nhyperlink " ohyperlink " Lei/del047.htm" 47, de 3 de fevereiro de 967, a realização de aforamentos, concessões de direito real de uso, locações, arrendamentos, entregas e cessões a qualquer título, de imóveis de propriedade da União, exceto nos seguintes casos: I - cessões, locações e arrendamentos especialmente autorizados nos termos de entrega, observadas as condições fixadas em regulamento; II - locações de imóveis residenciais de caráter obrigatório, de que tratam os arts. 80 a 85 do Decreto-Lei no 9.760, de 946; III- locações de imóveis residenciais sob o regime da Lei no 8.025, de 990; IV - cessões de que trata o art. 20; e V - as locações e arrendamentos autorizados nos termos do inciso III do art. 9. Art. 20 da Lei nº 9.636/998: Art. 20. Não será considerada utilização em fim diferente do previsto no termo de entrega a que se refere o 2º do art. 79 do Decreto-Lei nº 9.760, de 946, a cessão de uso a terceiros, a título gratuito ou oneroso, de áreas para exercício de atividade de apoio, definidas em regulamento, necessárias ao desempenho da atividade do órgão a que o imóvel foi entregue. Parágrafo único. A cessão de que trata este artigo será formalizada pelo chefe da repartição, estabelecimento ou serviço público a quem tenha sido entregue o imóvel, desde que aprovada sua realização pelo Secretário-Geral da Presidência da República, respectivos Ministros de Estado ou autoridades com competência equivalente nos Poderes Legislativo ou Judiciário, conforme for o caso, e tenham sido observadas as condições previstas no regulamento e os procedimentos licitatórios previstos em lei. 9

121 9. Autorizar a cessão, gratuita ou em condições especiais, sob qualquer dos regimes previstos no Decreto- Lei nº 9.760, de 946, de imóveis da União Art. 8 da Lei nº 9.636/998: Art º A cessão será autorizada em ato do Presidente da República e se formalizará mediante termo ou contrato, do qual constarão expressamente as condições estabelecidas, entre as quais a finalidade da sua realização e o prazo para seu cumprimento e tornar-se-á nula, independentemente de ato especial, se ao imóvel, no todo ou em parte, vier a ser dada aplicação diversa da prevista no ato autorizativo e consequente termo ou contrato. 4º A competência para autorizar a cessão de que trata este artigo poderá ser delegada ao Ministro de Estado da Fazenda, permitida a subdelegação. 0. Incorporar ao patrimônio da União os imóveis identificados e demarcados. Realizar ou homologar avaliação de precisão do valor de mercado do domínio útil de imóveis dominiais da União situadas em zonas sujeitas ao regime enfitêutico. 2. Realizar ou homologar, para efeito de venda, avaliação de precisão do valor de mercado de imóvel de domínio da União Art. 2º da Lei nº 9.636/998: Art. 2º Concluído, na forma da legislação vigente, o processo de identificação e demarcação das terras de domínio da União, a SPU lavrará, em livro próprio, com força de escritura pública, o termo competente, incorporando a área ao patrimônio da União. Parágrafo único. O termo a que se refere este artigo, mediante certidão de inteiro teor, acompanhado de plantas e outros documentos técnicos que permitam a correta caracterização do imóvel, será registrado no Cartório de Registro de Imóveis competente. Art. 2 da Lei nº 9.636/998: Art. 2. Observadas as condições previstas no o do art. 23 e resguardadas as situações previstas no inciso I do art. 5o do Decreto- Lei no 2.398, de 987, os imóveis dominiais da União, situados em zonas sujeitas ao regime enfitêutico, poderão ser aforados, mediante leilão ou concorrência pública, respeitado, como preço mínimo, o valor de mercado do respectivo domínio útil, estabelecido em avaliação de precisão, realizada, especificamente para esse fim, pela SPU ou, sempre que necessário, pela Caixa Econômica Federal, com validade de seis meses a contar da data de sua publicação.... 2º Para realização das avaliações de que trata este artigo, a SPU e a CEF poderão contratar serviços especializados de terceiros, devendo os respectivos laudos, para os fins previstos nesta Lei, ser homologados por quem os tenha contratado, quanto à observância das normas técnicas pertinentes. Art. 24 da Lei nº 9.636/998: Art. 24. A venda de bens imóveis da União será feita mediante concorrência ou leilão público, observadas as seguintes condições:... VII - o preço mínimo de venda será fixado com base no valor de mercado do imóvel, estabelecido em avaliação de precisão feita pela SPU, cuja validade será de seis meses; º Na impossibilidade, devidamente justificada, de realização de avaliação de precisão, será admitida avaliação expedita. 2º Para realização das avaliações de que trata o inciso VII, poderão ser contratados serviços especializados de terceiros, devendo os respectivos laudos, para os fins previstos nesta Lei, ser homologados pela SPU, quanto à observância das normas técnicas 20

122 3. Organizar e manter sistema unificado de informações sobre os bens da União 4. Promover a discriminação administrativa das terras na faixa de fronteira e de outras terras da União 5. Administrar os próprios nacionais não aplicados em serviço público 6. Fixar o valor locativo e venal dos imóveis da União pertinentes. Art. 3º-A da Lei nº 9.636/998: Art. 3º-A Caberá ao Poder Executivo organizar e manter sistema unificado de informações sobre os bens de que trata esta Lei, que conterá, além de outras informações relativas a cada imóvel: (Incluído pela Lei nº.48, de 2007) I - a localização e a área; II - a respectiva matrícula no registro de imóveis competente; III - o tipo de uso; IV - a indicação da pessoa física ou jurídica à qual, por qualquer instrumento, o imóvel tenha sido destinado; e V - o valor atualizado, se disponível. Parágrafo único. As informações do sistema de que trata o caput deste artigo deverão ser disponibilizadas na internet, sem prejuízo de outras formas de divulgação. Art. 5 do Decreto-Lei nº 9.760/946: Art. 5 Incumbe ao SPU promover, em nome da Fazenda Nacional, a discriminação administrativa das terras na faixa de fronteira e nos Territórios Federais, bem como de outras terras do domínio da União, a fim de descrevê-las, medi-las e extremá-las do domínio particular. Art. 77 do Decreto-lei nº 9.760/946: Art. 77 A administração dos próprios nacionais aplicados em serviço público compete às repartições que os tenham a seu cargo, enquanto durar a aplicação. Cessada esta, passarão esses imóveis, independentemente do ato especial, à administração do SPU. Art. 67 do Decreto-lei nº 9.760/946: Art. 67 Cabe privativamente ao SPU a fixação do valor locativo e venal dos imóveis de que trata este Decreto-lei. Fonte: SPU/OC 2

123 3.2 Anexo 2 Organograma SPU/GO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Figura 4 - Organograma da SPU/GO Superintendência do Patrimônio da União em Goiás SPU GO (DAS 0.4) Clóvis Lopes Granado Coordenação de Gestão Estratégica COGES (DAS 0.3) Flávia Elias Gomes de Deus Divisão de Incorporação e Caracterização do Patrimônio (DAS 0.2) Márcia das Graças Alvarenga Fernandes Divisão de Destinação Patrimonial (DAS 0.2) Regina Cândida Naves Serviço de Recursos Internos (DAS 0.2) Alessandre de Oliveira Matozinho Núcleo de Atendimento ao Público NAP Serviço de Receitas Patrimoniais SEREP (DAS 0.2) Paulo Cézar Pereira Fonte: SPU/GO 22

124 3.3 Anexo 3 Rol de Projetos Estratégicos SPU MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Fonte: SPU/OC 23

125 3.4 Anexo 4 Planejamento Tático 203 da SPU/GO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Tabela 47 - Planejamento Tático 203 SPU/GO Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta Caracterização Atualização da PGV 203 (trechos) PGV Atualizada Goiânia Caracterização Caracterização Caracterização Caracterização Caracterização Caracterização Receitas Patrimoniais Receitas Patrimoniais Fiscalização/Avaliação para Ratificação de Entrega Fiscalização/Avaliação em Imóveis Cedidos Fiscalização/Avaliação em Imóveis Sob a Jurisdição da UG 7099 Análise de processo de usucapião para manifestação de interesse da União sobre o imóvel usucapiendo - Análise e vistoria se for o caso Cadastro de Imóveis no SIAPA Cadastro de Imóveis no SPIUnet Arrecadação de receita patrimoniais, com visitas a maximizar a arrecadação e o incremento do potencial de arrecadação Transferência de aforamento e de inscrição de ocupação Imóvel Vistoriado e Avaliado Imóvel Vistoriado e Avaliado Imóvel Vistoriado e Avaliado Processo Analisado e Parecer Emitido Imóvel Cadastrado no SIAPA Imóvel Vistoriado Avaliado e Cadastrado no SPIUNet Averbação Averbação Goiânia Goiânia Goiânia Goiânia Goiânia Goiânia Diversos Diversos ,

126 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Anápolis /200- Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Senador Canedo / Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Pires Do Rio / Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Catalão / Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Luziânia / Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Catalão / Receitas Patrimoniais Aprimorar procedimentos de regularização dos imóveis locados, pertencentes a Carteira Imobiliária da RFFSA. Vistoria Leopoldo De Bulhões / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Corumbaíba / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Minaçu /20-64 Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia 25

127 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Água Limpa / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Itumbiara / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Gouvelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Gouvelândia /2009- Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Gouvelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Gouvelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Buriti Alegre / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Inaciolândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Inaciolândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Inaciolândia 26

128 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Três Ranchos / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Corumbaíba / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Gouvelândia /200-3 Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Corumbaíba /200-7 Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de Entrega Minaçu / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Colinas Do Sul / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Cavalcante /200-6 Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Campinagu 27

129 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Termo de entrega Niquelândia / Destinação Instalação de Centro Cultural Contrato de Cessão Cristalina /20- Destinação /20-88 Destinação /203-2 Destinação / Destinação / Incorporação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Construção, instalação e funcionamento do Fórum Eleitoral Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 36) Instalar a sede do TRT 8ª Região. Desmembramento de parcela do imóvel da União a definir a definir Termo de Entrega Termo de quitação Incorporação Goiânia Pires Do Rio Itapuranga Silvânia Goiânia /203-5 Destinação Instalação e funcionamento do Cartório Eleitoral do Tribunal Eleitoral do Estado de Goiás na Cidade de Buriti Alegre/GO Termo de Entrega Buriti Alegre / Destinação /200- Destinação Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 8) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 6) 28 Termo de quitação Termo de quitação Silvânia Silvânia / Destinação Instalação Cartório Eleitoral Termo de Entrega Mara Rosa /202-3 Incorporação Edificação da sede da subseção Judiciária da Justiça Federal em Jataí-GO Incorporação Jataí

130 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta /202-3 Destinação Instalação da Justiça Federal Termo de Entrega Jataí / Destinação Regularização RFFSA Termo de quitação Goiânia / Destinação Instalação Cartório Eleitoral Termo de Entrega Mozarlândia / Destinação Instalação de Praça da Juventude Cessão de Uso Cristalina /203-2 Destinação Implantar Centro Cultural Cessão de Uso Cristalina /200-7 Destinação /202-2 Destinação /20-4 Destinação / Destinação / Incorporação /200-4 Destinação /200-5 Destinação Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 34) Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Provisão Habitacional - Regularização Fundiária Implantação do Projeto de Piscicultura em Tanques-rede - Ministério da Pesca Aceitação de doação de imóvel do Município, com encargo construção da nova sede do TRE nesta capital Construção de 30 casas para famílias de baixa renda. Construção de 50 casas para famílias de baixa renda. 29 Termo de quitação a definir Aforamento Termo de Entrega Incorporação CDRU para o beneficiário CDRU para o beneficiário Silvânia Goiandira Morrinhos Inaciolândia Goiânia Corumbá De Goiás Corumbá De Goiás De Famílias Beneficiadas De Famílias Beneficiadas 30 50

131 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA / Destinação Provisão Habitacional 256 famílias / Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA a definir a definir a definir a definir a definir CDRU para Entidade a definir Pires Do Rio Pires Do Rio Pires Do Rio Pires Do Rio Pires Do Rio Cristalina Ipameri / Destinação Construção de um Centro Olimpico Cessão de Uso Formosa / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação Regularização RFFSA (Silvânia/GO) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 2) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 3) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 6) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 2) Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Silvânia Silvânia Silvânia Silvânia Silvânia 30

132 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação / Destinação /202-9 Destinação / Destinação /202-8 Destinação /202-5 Destinação /202-5 Destinação / Destinação Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 9) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 26 e 28) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 35) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 36) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 34) Regularização RFFSA (Silvânia/GO, gleba 39) Implantação da Escola de Formação de Professores de São Luis de M. Belos Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Termo de quitação Cessão de Uso a definir a definir a definir a definir a definir Silvânia Silvânia Silvânia Silvânia Silvânia Silvânia São Luis De Montes Belos Vianópolis Vianópolis Vianópolis Vianópolis Vianópolis / Incorporação Construção do Foro Trabalhista Incorporação Itumbiara 3

133 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação Cessão ao IBGE Cessão de Uso Catalão / Destinação / Destinação /202-8 Incorporação / Incorporação / Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Doação pelo Município para construção da Procuradoria Regional do Trabalho Instalação da Justiça Federal, condicionado a devolução do imóvel do Proc / Construção de 00 casas para famílias de baixa renda. a definir a definir Incorporação Incorporação CDRU para Entidade Goiânia Goiânia Rio Verde Rio Verde Corumbá De Goiás / Destinação Entrega de imóvel à Justiça Federal Termo de entrega Jataí / Destinação /200-5 Destinação / Incorporação /20-36 Destinação /20-8 Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Aceitação de doação do Município de imóvel à União para instalação do TRE Regularização Fundiária de uma área de 2.903,90m² Regularização Fundiária de uma área de ,46m² a definir a definir Incorporação Doação ao Município Doação ao Município Senador Canedo Pires Do Rio Santa Helena De Goiás Formosa Formosa De Famílias Beneficiadas 00 32

134 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta /200- Destinação / Destinação /200-2 Destinação / Destinação /200-0 Destinação / Destinação / Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Implantação de abrigos para atender a Associação dos Artesãos a definir a definir a definir a definir a definir a definir Cessão de Uso Ipameri Goiânia Senador Canedo Senador Canedo Goiânia Goiânia Vianópolis / Destinação Regularização Fundiária Aforamento Morrinhos /202-0 Destinação Regularização Fundiária Aforamento Morrinhos / Destinação / Destinação /20-90 Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Instalação e funcionamento do "Centro de Referência da Mulher" para realizar o atendimento às mulheres vítimas de violência física e emocional a definir a definir Cessão de Uso Senador Canedo Vianópolis Anápolis 33

135 Nº Processo Macroprocesso Descrição da Ação Produto ou Serviço Município Indicador Meta / Destinação Centro de Ensino Especial Mundo Melhor Cessão de Uso Mineiros /20-38 Destinação / Destinação Implantar CEVAM Centro de Valorização da Mulher Construção, instalação e funcionamento da sede do Cartório Eleitoral Cessão de Uso Termo de Entrega Goiânia Bela Vista De Goiás /20-62 Destinação Instalar Cartório Eleitoral Termo de Entrega Itaberaí /20-5 Destinação Sede do DNIT Doação Goiânia /20-2 Incorporação Instalar Vara do trabalho Incorporação Quirinópolis / Destinação /200-4 Destinação Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA Regularização da situação contratual do imóvel da extinta RFFSA a definir a definir Goiânia Senador Canedo /96-23 Destinação instalação da SEMAS/ PREFEITURA Cessão de Uso Goiânia /97-0 Destinação Instalar Conselhos Tutelar e Conselho Munic. Do Direitos da Criança e Adolescente Cessão de Uso Anápolis /89-98 Destinação Instalar Cartório Eleitoral Termo de Entrega Cristalina / Destinação Implantação do Projeto de Piscicultura em Termo de Entrega Tanques-rede - Ministério da Pesca Fonte: SPU/GO Niquelândia 34

136 3.5 Anexo 5 - Mapa Estratégico SPU Figura 5 - Mapa Estratégico SPU M ap a Estratégico SPU M issã o: Conhecer, zela r e ga ra ntir que ca da im óvel da U niã o cum pra sua funçã o socioa m bienta l, em ha rm onia com a funçã o a rreca da dora, em a poio a os program as estratégicos para a Nação V isã o: Q ua lifica r-se com o instituiçã o a tiva na execuçã o de prog ra m a s prioritá rios de governo. Contribuições para a Sociedade U so efetivo dos im óveis Funçã o socia l da propriedade Receitas patrim oniais Patrim ônio respeitado Resultados Institucionais G estã o da Ca rteira im obiliária A poio a Prog ra m a s Estra t. Geração de Receitas Objetivos/desafios fim Ampliar e qualificar o cadastro dos bens imóveis da União Ampliar a capacidade de resposta às ações prioritárias do Governo Federal Objetivos/Desafios m eio Aperfeiçoar os mecanismos e ferramentas de gestão e de controle Qualificar e ampliar a articulação políticoinstitucional Definir e implantar estratégia de comunicação Revisar e racionalizar os processos de trabalho Avançar na modernização da base legal Aprendizado e Pessoas Recursos, Logística e Orçam ento Ampliar e qualificar o quadro de servidores Viabilizar a gestão do projeto BID Alinhar o modelo de gestão aos novos desafios Fonte: SPU/OC 35

137 3.6 Anexo 6 Plano de Incorporação de Imóveis 36

138 37

139 38

140 39

141 40

142 4

143 42

144 43

145 44

146 45

147 46

148 47

149 48

150 49

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