Edição Especial n.º 1 28 de fevereiro de 2013

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1 ISSN Edição Especial n.º 1 28 de fevereiro ASSEMBLEIA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 28 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Eng.º. Carlos Alberto Dias Teixeira PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. ASSEMBLEIA MUNICIPAL 1.ª Sessão Ordinária 5 CÂMARA MUNICIPAL 28 1.ª Reunião Extraordinária UNIDADES ORGÂNICAS 28 Licenciamentos 28 Ambiente e Transportes Municipais 29

4 DELIBERAÇÕES ASSEMBLEIA MUNICIPAL 1.ª Sessão Ordinária, realizada em 27 de fevereiro APROVAÇÃO DE ATAS Projeto de Ata da 7.ª Sessão Extraordinária de Assembleia Municipal, realizada em 30 de outubro de 2012 (Ata n.º 40). (Aprovado por maioria) Projeto de Ata da 8.ª Sessão Extraordinária de Assembleia Municipal, realizada em 29 de novembro de 2012 (Ata n.º 41). (Aprovado por maioria) Projeto de Ata da 9.ª Sessão Extraordinária de Assembleia Municipal, realizada em 6 de dezembro de 2012 (Ata n.º 42). (Aprovado por maioria) MOÇÃO Moção apresentada pelo Grupo de Representantes da Coligação Democrática Unitária Sobre a proposta de alteração da Lei das Finanças Locais Considerando que a Constituição da República Portuguesa consagra que o regime das finanças locais visará a justa repartição dos recursos públicos pelo Estado e pelas autarquias e a necessária correção das desigualdades, o que ficou registado na primeira Lei das Finanças Locais (LFL) - Lei n.º 1/79, a qual correspondeu a um importante progresso na autonomia financeira das autarquias, seja quanto ao montante global da receita, no estabelecimento de critérios objetivos da sua distribuição pelos municípios e na simplificação do processo de transferência, seja da proibição da existência de quaisquer formas de subsídio ou comparticipação, combatendo a distribuição discricionária só para alguns; Considerando que, no entanto, o pendor centralista dos sucessivos governos e a sua resistência ao cumprimento da lei de financiamento das autarquias conduziu a três décadas de conflito e de sucessivos incumprimentos, o que só foi travado com a luta persistente destas, de que são exemplo a Lei n.º 1/87 e a Lei n.º 48/98, embora com insuficiências e recuos face à primeira LFL, mas, depois novamente agravado com a Lei n.º 2/2007, que ainda está em vigor, e que constituiu um rude golpe contra a sua autonomia financeira; Considerando que esta evolução negativa dos regimes das finanças locais, com o conjunto dos constrangimentos que a acompanha, é o resultado das opções neoliberais e das principais conceções que as dominam (redução do papel do Estado, desinvestimento público, alienação de funções e serviços públicos, oneração crescente sobre as populações); Considerando que desde 2010 se entrou numa nova fase de total arbitrariedade e violação do regime de finanças locais, usando como pretextos a redução do défice e o dito memorando de entendimento, o que conduziu a novas reduções nas transferências para as autarquias locais (em 2010 foram reduzidas, a meio do ano, em 100 milhões de euros as verbas inscritas no Orçamento de Estado para esse ano; em 2011 em 245 milhões de euros - menos 227 milhões de euros para os municípios e menos 18 milhões para as freguesias; em 2012 e 2013 novas reduções correspondentes a 0,1% do PIB, o que fará com que, em 2013, haja menos 480 milhões de euros inscritos no OE relativamente a 2010); Considerando que está já agendada na Assembleia da República uma nova proposta de lei para alterar a Lei das Finanças Locais, a qual pretende a total liquidação da autonomia financeira das autarquias locais, de que são exemplo: em termos financeiros, a proposta reduz de 25,3 para 18,5% a participação dos municípios na partilha de recursos públicos e de 2,5 para 2% a participação das freguesias; elimina o IMT enquanto receita de imposto devido aos municípios nas transações imobiliárias e cria um 5

5 Fundo de Apoio (FAM) de resgate de municípios em falência que os outros municípios terão de pagar, desviando verbas que eram para todos; no plano da autonomia, com diversas propostas, incluindo a possibilidade de serem estabelecidos, pela via da Lei do Orçamento de Estado, limites adicionais à dívida total autárquica, fixação de limites adicionais à assunção de atos que determinem encargos financeiros, novas reduções dos montantes que resultariam da aplicação da lei face a situações ditas excecionais, como o cumprimento das regras do Pacto de Estabilidade (PEC), novas restrições na área do financiamento municipal perante terceiros e mais ingerências do Governo, incluindo na retenção de verbas do FEF; Considerando que uma nova lei de finanças locais com base nesta proposta agravaria ainda mais a situação do Município de Loures. A Assembleia Municipal de Loures, reunida em 27 de fevereiro, delibera: 1. Apelar aos deputados de todos os Grupos Parlamentares que defendam o Poder Local Democrático e a autonomia financeira das autarquias, para que rejeitem esta proposta de lei. 2. Divulgar e denunciar publicamente o grave conteúdo desta proposta de lei e o perigo que representa para as autarquias locais, que ficariam sem os adequados meios financeiros para responder aos problemas das populações. O Grupo de Eleitos da CDU Loures, 27 de fevereiro Caso seja aprovada, enviar ao Presidente da República, à Presidente e aos Grupos Parlamentares na AR, ao Governo, à ANMP e ANAFRE e à Comunicação Social Local. (Aprovada por maioria) MOÇÃO Moção apresentada pelo Representante do Bloco de Esquerda Apoiar as mobilizações sociais para parar a política de extermínio da economia, de austeridade e de desastre social O País caminha rapidamente para o descalabro económico e social em consequência da intervenção da Troika e das políticas do governo PSD/CDS. A dívida pública continua a aumentar, o País vive há 8 trimestres consecutivos em recessão, e só em 2012 a contração económica atingiu - 3,2% do PIB. O desemprego aumenta vertiginosamente atingindo quase 1,5 milhões de pessoas em termos reais e destes, 1 milhão não têm subsídio de desemprego. É brutal o empobrecimento das pessoas com o corte nos salários diretos e indiretos, o aumento dos impostos, a redução das prestações e da proteção social, o corte nas reformas e pensões, o corte nos subsídios de maternidade, de família e no rendimento social de inserção. Um em cada dez trabalhadores que trabalha, continua pobre mesmo trabalhando e um terço das crianças vive em situação de pobreza. Em nome da competitividade e emprego promoveram-se alterações ao Código do Trabalho, que facilitam os despedimentos, baixam o valor das indemnizações, atacam a contratação coletiva e os sindicatos, apostando tudo na individualização das relações de trabalho. Esta política tem consequências brutais na vida dos cidadãos e a assunção por parte do governo do corte de 4 mil milhões no Estado e nas suas funções sociais, tornam a situação económica, política e social insustentável. Percorrendo-se as ruas do nosso País, são cada vez mais visíveis as marcas das políticas deste governo, com mais desemprego e com menos salário, todos os dias se entregam as casas aos bancos por impossibilidades de as pagar, crescem as filas nas instituições para uma refeição ou para conseguirem algum alimento, crianças chegam à escola sem se alimentarem, nalguns bairros sociais, algumas pessoas, já nem dinheiro têm para pagar a eletricidade ou os medicamentos, o pequeno comércio encerra as suas portas e as suas lojas estão às moscas. 6

6 Por tais motivos, o Bloco de Esquerda propõe que a Assembleia Municipal de Loures, na sua reunião de 27 de fevereiro, delibere: 1. Saudar o êxito da realização das manifestações do passado dia 16 de fevereiro, convocada pela CGTP sob a consigna Mudar de política e de governo e apelar à participação na manifestação social de 2 de março Que se lixe a Troika!, de solidariedade com todos aqueles que estão a sofrer, a começar pelos mais desfavorecidos, os principais alvos destas medidas recessivas; 2. Que a mesma seja remetida após aprovação para: Grupos parlamentares da AR CGTP Órgãos de comunicação social. Loures, 27 de fevereiro O eleito pelo Bloco de Esquerda (Aprovada por maioria) SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE LOURES Análise da situação dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures. Foram produzidas diversas intervenções sobre a matéria em apreço e, pelos Grupos de Representantes do Partido Socialista, Partido Social Democrata e Partido do Centro Democrático Social Partido Popular foi apresentada a seguinte Proposta de Recomendação: PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO Proposta de recomendação Subscrita pelos Representantes do Partido Socialista, Partido Social Democrata e Partido do Centro Democrático Social Partido Popular Os Eleitos do Partido Socialista, Partido Social Democrata e Partido do Centro Democrático Social Partido Popular na Assembleia Municipal de Loures, considerando: O respeito ao que todos entendemos essencial como seja a salvaguarda permanente do serviço público prestado e da sua qualidade, a sustentabilidade e gestão dos Serviços Municipalizados dos Municípios de Loures e Odivelas, nomeadamente no que respeita à divisão dos Recursos Humanos, a observância dos princípios de proporcionalidade, razoabilidade e exequibilidade na repartição de direitos, deveres e recursos, e o cumprimento dos princípios de estímulo, audição, auscultação, vontades e direitos dos trabalhadores; A disponibilidade demonstrada pelo Município de Loures para a criação de serviços intermunicipalizados com o Município de Odivelas tendo em conta o disposto no n.º 5 do Artigo 8.º da Lei n.º 50/2012: Dois ou mais municípios podem criar ainda serviços intermunicipalizados, aplicando-se aos mesmos o disposto no presente capítulo ; Que a referida criação de Serviços Municipalizados deve garantir a sustentabilidade dos mesmos e das duas Câmaras Municipais; Que qualquer proposta que vise a separação da recolha dos resíduos sólidos das restantes atividades não acautela a sustentabilidade dos Serviços Municipalizados e com isso não acautela o bem-estar das populações, nem o aproveitamento das sinergias, experiência de que são portadores os reconhecidamente competentes trabalhadores dos SMAS de Loures; A atual indisponibilidade demonstrada pelo Município de Odivelas na criação desses serviços intermunicipalizados de água, saneamento e recolha de resíduos sólidos sem qualquer fundamento razoável; Que o estudo de viabilidade que supostamente suporta as decisões de Odivelas e a sua atual indisponibilidade para a criação desses Serviços Intermunicipalizados não contempla o cenário de Serviços Intermunicipalizados; Que sem esse estudo qualquer decisão enferma, em nossa opinião, de falta de capacidade decisória sobre qual a melhor solução que servirá as populações; 7

7 Que a concretização das deliberações tomadas na Câmara Municipal de Odivelas e na Assembleia Municipal de Odivelas nomeadamente as que se referem ao concurso de concessão da exploração e gestão dos sistemas de distribuição de água para consumo público e recolha de efluentes do Concelho de Odivelas podem vir a prejudicar séria e diretamente o Município de Loures, os seus Serviços Municipalizados bem como os seus trabalhadores e populações; Que, independentemente de todos os cenários futuros que Loures e Odivelas venham a concretizar, devem ser resolvidas todas as questões relacionadas com a repartição dos bens móveis e imóveis, as universalidades, os direitos e obrigações que estando afetos à atividade dos Serviços Municipalizados de Loures estiveram excecionados do acordo e Relatório de Transmissão de Bens, Universalidades, Direitos e Obrigações entre os Municípios de Loures e de Odivelas celebrado em Na defesa dos interesses das populações de Loures, dos Trabalhadores dos SMAS de Loures e do Município os eleitos do Partido Socialista, Partido Social Democrata e Partido do Centro Democrático Social Partido Popular recomendam à Câmara Municipal de Loures: 1. Que continue a realizar todos os esforços para que se venha a concretizar a criação de Serviços Intermunicipalizados entre os Municípios de Loures e Odivelas considerando as vertentes de distribuição de água para consumo público, recolha de efluentes e recolha de resíduos sólidos. 2. Que rejeite qualquer proposta que coloque em causa a viabilidade e sustentabilidade dos serviços em causa, nomeadamente qualquer proposta que vise a separação de uma ou mais áreas de atuação dos Serviços Municipalizados. 3. Que realize um estudo de viabilidade económico em que se tenha como cenário a efetivação de Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas. 4. Que inicie todos os procedimentos legais para impedir qualquer ato que coloque em causa os interesses do Município de Loures. 5. Que inicie todos os procedimentos legais que de uma vez resolvam a questão da repartição dos bens móveis e imóveis, as universalidades, os direitos e obrigações que estando afetos à atividade dos Serviços Municipalizados de Loures foram excluídos do acordo celebrado em (Aprovada por unanimidade) PROLONGAMENTO DOS TRABALHOS Às 24h02, por unanimidade, foi decidido o prolongamento dos trabalhos da Sessão até às 01h00. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS Proposta de aprovação da constituição de júris para recrutamento e seleção de candidatos para cargos dirigentes da Polícia Municipal e do Serviço Municipal de Proteção Civil de Loures. Considerando que: PROPOSTA n.º 19/2013 [Aprovada na 2.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 23 de janeiro ] Por deliberação da Câmara Municipal, de 05/12/2012, e da Assembleia Municipal, de 27/12/2012, foi aprovada a estrutura orgânica e de funcionamento do SMPC, dando assim cumprimento ao estatuído pela Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro; O art.º 10.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, exceciona os cargos de dirigentes em causa da contabilização dos limites ao provimento; A criação da Polícia Municipal de Loures foi ratificada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 14/2010, de 11 de fevereiro; Se torna urgente proceder à implementação do novo modelo de proteção e segurança e da nova estrutura orgânica aprovados, de modo a operacionalizá-los com a devida eficácia e eficiência para corresponder aos melhores interesses do concelho de Loures. 8

8 Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo e nos termos do art.º 12.º e do art.º 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, delibere submeter à Assembleia Municipal, a constituição dos júris para recrutamento e seleção dos candidatos para os seguintes cargos dirigentes: a) Comandante da Polícia Municipal de Loures Presidente - Professor Dr. José Manuel Anes, Professor Universitário, Presidente do Conselho Consultivo do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo. Vogal - Superintendente Pedro Clemente, Diretor do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna e Professor Universitário. Vogal - Dr. Carlos Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures b) Chefe da Divisão Operacional de Polícia do Serviço de Polícia Municipal Presidente - Superintendente Pedro Clemente, Diretor do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna e Professor Universitário. Vogal - Comissário Jorge Resende, Comandante da Divisão de Loures da PSP. Vogal - Dr. Carlos Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures. c) Chefe da Divisão Jurídico-Administrativa do Serviço de Polícia Municipal Presidente - Prof. Dr. Pedro Salreu, Professor Universitário de Direito Vogal - Comissário Jorge Resende, Comandante da Divisão de Loures da PSP. Vogal -. Dr. Carlos Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures. d) Chefe do Gabinete Técnico de Planeamento, Operações, Prevenção e Segurança do Serviço Municipal de Proteção Civil Presidente - Dr. Elísio Oliveira, Comandante Distrital de Proteção Civil de Lisboa. Vogal - Dr. André Fernandes, 2.º Comandante Distrital de Proteção Civil de Lisboa Vogal - Dr. Carlos Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures. e) Chefe do Gabinete Técnico de Prevenção e Proteção da Floresta contra Incêndios, da Formação e Informação Pública do Serviço Municipal de Proteção Civil Presidente - Dr. Elísio Oliveira, Comandante Distrital de Proteção Civil de Lisboa. Vogal - Dr. António Carvalho, Coordenador de investigação criminal da Polícia Judiciária - Incêndios, aposentado. Vogal - Dr. Carlos Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures. Loures, 2 de janeiro O Presidente da Câmara (a) Carlos Teixeira (Aprovada por maioria obtida mediante escrutínio secreto) RECURSOS HUMANOS Proposta de aprovação da manutenção do número de trabalhadores em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, para o funcionamento da Equipa de Sapadores Florestais, e de autorização para admissão de 4 trabalhadores, em regime de contrato em funções públicas por tempo determinado, na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, que se encontram em reserva de recrutamento. PROPOSTA n.º 102/2013 Aprovação de admissão de pessoal por reservas de recrutamento para ocupação de 4 postos de trabalho na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo Considerando que: [Aprovada na 3.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 7 de fevereiro ] - Da lista de ordenação final, homologada em 26 de agosto de 2011, do procedimento concursal comum aprovado na 8.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 13 de abril de 2011, para ocupação de 1 posto de trabalho da 9

9 Carreira/Categoria de Assistente Operacional na área de formação de Sapador Florestal para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, foi constituída reserva de recrutamento interna por força do estabelecido no n.º 1 do artigo 40.º da Portaria n.º 83- A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril; - A reserva de recrutamento é utilizada sempre que, no prazo máximo de 18 meses, haja necessidade de ocupação de postos de trabalho idênticos; - No Mapa de Pessoal, aprovado na 6.ª Reunião Extraordinária da Câmara Municipal, realizada em 26 de dezembro de 2012, e na 2.ª Reunião da 5.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal, realizada em 27 de dezembro de 2012, existem postos de trabalho, previstos e não ocupados, idênticos ao concursado; - A Câmara Municipal, na sua 2.ª Reunião Ordinária, realizada em 23 de janeiro, deliberou o montante máximo de ,11, a afetar ao recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal; O artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, que aprova o Orçamento de Estado para o ano, determinou uma redução mínima de 50% do número de trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo; porém, em situações excecionais, fundamentadas na existência de relevante interesse público, os órgãos municipais podem autorizar uma redução inferior à prevista, mediante a verificação cumulativa dos requisitos previstos naquele artigo; O recrutamento de trabalhadores que não possuam uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida depende da verificação cumulativa dos requisitos previstos no artigo 10.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho, e no artigo 66.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro; - Em 15 de junho de 2009, a Câmara Municipal de Loures celebrou um protocolo de colaboração com o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. e a Autoridade Florestal Nacional, impondo esta entidade uma vinculação titulada por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, para a constituição e funcionamento, durante o período mínimo de 5 anos, de uma equipa de sapadores florestais constituída por um mínimo de 5 efetivos, nos termos do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 100/2009, de 15 de maio; - A caducidade dos contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, decorrente do limite legal de renovações, de 4 dos 5 trabalhadores que constituem a equipa de sapadores florestais resulta numa redução do número de elementos e no consequente incumprimento do protocolo; - As atribuições cometidas à equipa de sapadores florestais no âmbito da gestão florestal e defesa da floresta revestem relevante interesse público e consistem principalmente na prevenção de incêndios florestais, através da vigilância e primeira intervenção, ações de silvicultura preventiva, manutenção e beneficiação de redes de caminhos e de outras infraestruturas florestais, apoio no combate aos incêndios, operações de rescaldo e ações de sensibilização das populações; - No procedimento concursal não existiram candidatos em situação de mobilidade especial ou detentores de prévia relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado; - A dotação relativa ao montante máximo a afetar ao recrutamento de trabalhadores em 2013 se encontra inscrita em orçamento e prevê a ocupação dos postos de trabalho em causa; - A Câmara Municipal de Loures cumpre pontual e integralmente os deveres de informação previstos no artigo 50.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro; - A redução do número de trabalhadores durante o ano de 2012 ultrapassou os 2% e no corrente ano os processos de aposentação em curso permitem perspetivar o cumprimento da medida de redução mínima prevista no artigo 66.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro. 10

10 Considerando ainda que: - O artigo 10.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho, determina que o recrutamento de trabalhadores para além do previsto na deliberação da Câmara Municipal de Loures, de 13 de abril de 2011, carece de aprovação pelo mesmo órgão; - Nos termos do artigo 66.º da Lei n.º 66- B/2012, de 31 de dezembro, o recrutamento excecional de trabalhadores é deliberado pela Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal; - O artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, dispõe que os órgãos municipais podem autorizar uma redução inferior à prevista. Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere submeter à Assembleia Municipal: - A manutenção do número de 5 trabalhadores em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo para o funcionamento da Equipa de Sapadores Florestais, ao abrigo do Protocolo celebrado; - A autorização para admissão de 4 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, que se encontram em reserva de recrutamento constituída no procedimento concursal comum para a ocupação de 1 posto de trabalho da Carreira/Categoria de Assistente Operacional na área de atividade de sapador florestal afeto ao Departamento de Ambiente e Transportes Municipais. A Vereadora do Departamento do Recursos Humanos (Aprovada por maioria) (a) Sónia Paixão GESLOURES Gestão de Equipamentos Sociais, E.M. Proposta de aprovação da alteração aos Estatutos da Gesloures Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., por adequação ao Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local. Considerando que: PROPOSTA n.º 51/2013 [Aprovada na 3.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 7 de fevereiro ] Com a publicação da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, que aprovou o regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais e revoga as Leis n.ºs 53-F/2006, de 26 de dezembro e 55/2011, de 15 de novembro, as entidades de natureza empresarial criadas ou constituídas ao abrigo de Iegislação anterior, nas quais as entidades públicas participantes exerçam uma influência dominante ficam obrigadas a adequar os seus estatutos em conformidade com aquela legislação, no prazo de seis meses após a sua entrada em vigor; O Conselho de Administração da Gesloures, E.M. deliberou aprovar, na sua reunião realizada em 28 de janeiro, a alteração aos seus estatutos, por forma a adaptá-los à mencionada Lei n.º 50/2012. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea a) do número 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, submeter à aprovação da Assembleia Municipal a proposta de alteração aos Estatutos da Gesloures, E.M.. Loures, 29 de janeiro O Presidente da Câmara (a) Carlos Teixeira 11

11 Alteração aos Estatutos GESLOURES, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES ESSENCIAIS Artigo 1.º (Denominação e Natureza) 1. A GesLoures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., é uma Empresa constituída nos termos da lei comercial, sob a forma de sociedade unipessoal por quotas, doravante designada por GesLoures, E.M.. 2. A GesLoures, E.M., é uma pessoa coletiva de direito privado, com natureza municipal, de responsabilidade limitada e poderá usar a designação abreviada de GesLoures, E.M.. 3. A GesLoures, E.M. foi criada nos termos da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto e ora adapta os seus Estatutos ao abrigo da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. Artigo 2.º (Regime Jurídico e Duração) 1. A GesLoures, E.M. rege-se pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial, pelos seus Estatutos e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado. 2. A GesLoures, E.M. durará por tempo indeterminado. Artigo 3.º (Sede) 1. A GesLoures E.M. tem a sua sede nas Piscinas Municipais de Loures, sitas na Rua António Caetano Bernardo, Loures. 2. Por deliberação do Conselho de Administração pode a Empresa estabelecer, suspender ou encerrar qualquer tipo de representação, delegação, ou agência em qualquer local do Concelho, bem como alterar a sua sede, com vista à prossecução do seu objeto. Artigo 4.º (Objeto Social) 1. A GesLoures, E.M. tem por objeto a construção, gestão, exploração, manutenção, e concessão dos equipamentos sociais que, para esses fins, lhe sejam destinados pela Câmara Municipal de Loures, bem como a promoção do desenvolvimento do Concelho de Loures. 2. Para a prossecução dos seus fins, a GesLoures, E.M. poderá constituir, em associação com uma ou mais entidades públicas, privadas ou cooperativas, mediante deliberação da Câmara Municipal de Loures, empresas de capitais públicos ou mistos, com o objetivo de construção, gestão, manutenção, exploração e concessão de equipamentos sociais, desde que o controlo efetivo de gestão seja assegurado, pela GesLoures, E.M.. 3. A Câmara Municipal de Loures pode delegar na GesLoures, E.M. poderes respeitantes à prestação de serviços públicos. 4. A natureza dos serviços e as condições da sua prestação serão determinadas pelo ato da delegação. Artigo 5.º (Capital Social) 1. O capital social da GesLoures, E.M. é de ,00 (três milhões, quinhentos e sessenta e dois mil euros) integralmente realizado e totalmente detido pela Câmara Municipal de Loures. 2. O capital social da GesLoures, E.M. poderá vir a ser aumentado através da entrada em dinheiro ou em bens patrimoniais a esse fim destinados, ou mediante incorporação de reservas. A Empresa obriga-se: Artigo 6.º (Forma de Obrigar) a) Pela assinatura conjunta de dois Administradores, sendo um deles o Presidente ou o membro que o substituir; b) Pela assinatura de um Administrador, no âmbito dos poderes nele delegados pelo Conselho de Administração; 12

12 c) Em atos de mero expediente ou gestão corrente, pela assinatura do Presidente do Conselho de Administração. Artigo 7.º (Logótipo) A GesLoures, E.M. adota como símbolo de identificação o logótipo que se reproduz com a imagem: 3. Nos casos de substituição definitiva ou temporária, o substituto é designado pela mesma forma que tiver sido designado o substituído e cessa funções no período que aquele cessava, exceto na substituição temporária, que cessa quando o substituído regressar ao exercício das funções. Artigo 10.º (Do Mandato) O mandato dos membros dos órgãos sociais é de quatro anos, coincidente com o mandato autárquico, permanecendo aqueles no exercício das suas funções, até efetiva substituição. SECÇÃO II Assembleia-Geral CAPÍTULO II DOS ORGÃOS DA SOCIEDADE ASSEMBLEIA-GERAL, ADMINISTRAÇÃO, FISCALIZAÇÃO SECÇÃO I Artigo 8.º (Órgãos Sociais) São órgãos sociais da GesLoures, E.M.: a) Assembleia-Geral; b) Conselho de Administração; c) Fiscal Único. Artigo 9.º (Substituição dos Membros dos Órgãos Sociais) 1. Os membros dos órgãos sociais, cujo mandato terminar antes de decorrido o período para o qual foram designados, por morte, impossibilidade, renúncia, destituição ou perda de direitos ou de funções indispensáveis à representação que exercem, serão substituídos no prazo de trinta dias. 2. Em caso de impossibilidade temporária, física ou legal, para o exercício das respetivas funções, os membros impedidos podem ser substituídos enquanto durar o impedimento, desde que seja superior a trinta dias. Artigo 11.º (Composição e Competência) 1. A Assembleia-Geral é constituída por um representante do Município de Loures, nomeado pela Câmara Municipal. 2. Compete à Assembleia-Geral: a) Eleger os membros do Conselho de Administração, designando o seu Presidente; b) Estabelecer o montante do subsídio de disponibilidade dos membros do Conselho de Administração que não exerçam funções remuneradas; c) Estabelecer a remuneração anual do Fiscal Único; d) Apreciar e votar os documentos de gestão previsional; e) Apreciar e votar os documentos de prestação de contas. Artigo 12.º (Mesa da Assembleia-Geral) 1. A Mesa da Assembleia-Geral é composta por dois elementos, sendo um Presidente, e um Secretário, nomeados pela Câmara Municipal. 2. Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia-Geral dirigir as reuniões desta. 3. Compete ao Secretário elaborar as respetivas atas das reuniões. 13

13 4. O mandato dos membros da Assembleia- Geral coincide com o mandato autárquico. Artigo 13.º (Funcionamento da Assembleia-Geral) A Assembleia-Geral considera-se constituída quando estiver presente o representante do Município. SECÇÃO III Conselho de Administração Artigo 14.º (Composição e Regime) 1. O Conselho de Administração é o órgão de gestão da Empresa, sendo constituído por um Presidente e dois Vogais. 2. As funções executivas são desempenhadas pelo Presidente do Conselho de Administração. 3. Os membros do Conselho de Administração estão dispensados de prestar caução. Artigo 15.º (Competência do Conselho de Administração) 1. O Conselho de Administração assegura a gestão e o desenvolvimento da Empresa, nos termos da lei e dos presentes Estatutos. 2. Compete, nomeadamente, ao Conselho de Administração, sem prejuízo dos poderes municipais: a) Gerir a Empresa Municipal, praticando todos os atos e operações relativos ao objeto social; b) Administrar o património da Empresa Municipal, designadamente amortizar e reintegrar bens, reavaliar o ativo imobilizado e constituir provisões; c) Adquirir, alienar e onerar direitos ou bens móveis e imóveis; d) Estabelecer a organização técnicoadministrativa da Empresa e as normas do seu funcionamento interno, designadamente em matéria de pessoal e da sua remuneração e demais regalias; e) Constituir mandatários com os poderes que julgar convenientes, incluindo os de substabelecer; f) Elaborar os instrumentos de gestão previsional, relatórios de gestão, relatório e contas de exercício e demais documentos inerentes à gestão; g) Praticar os demais atos que lhe caibam nos termos da lei, dos presentes Estatutos, dos regulamentos da Empresa ou derivem de deliberação da Câmara Municipal. 3. O Conselho de Administração pode delegar alguma das suas competências em qualquer dos seus membros ou em titulares de cargos dirigentes da Empresa, definindo em ata os limites e condições do seu exercício. Artigo 16.º (Reuniões e Deliberações) 1. O Conselho de Administração fixará as datas ou a periodicidade das suas reuniões ordinárias e reunirá extraordinariamente sempre que seja convocado pelo Presidente, por sua iniciativa ou a requerimento da maioria dos seus membros. 2. As deliberações são tomadas por maioria, tendo o Presidente voto de qualidade. 3. As atas são lavradas em livro próprio e assinadas pelos membros do Conselho presentes. 4. O Conselho de Administração não poderá funcionar sem a presença da maioria dos seus membros. Artigo 17.º (Competência do Presidente do Conselho de Administração) 1. Compete ao Presidente do Conselho de Administração: a) Representar a Empresa em juízo e fora dele; b) Convocar e presidir às reuniões do Conselho de Administração; c) Coordenar a atividade do órgão; d) Assegurar a correta execução das deliberações; e) Assegurar as relações da Empresa com o Município e representar a Empresa junto do mesmo; f) Convocar a Assembleia-Geral; g) Delegar ou subdelegar competências no pessoal dirigente; h) Autorizar o pagamento de despesas realizadas; 14

14 i) Assinar ou visar toda a correspondência que tenha como destinatários entidades externas; j) Gerir recursos humanos; l) Intentar ações judiciais e defender-se nelas, podendo confessar, desistir ou transigir, se não houver ofensa de direitos de terceiros; m) Praticar os atos necessários à Administração corrente do património da Empresa e à sua conservação. 2. Compete ainda ao Presidente do Conselho de Administração exercer outras competências atribuídas por lei e pelos presentes estatutos ou delegadas por deliberação do Conselho de Administração. 3. Os Vogais desempenham as funções que especialmente lhes sejam cometidas pelo Presidente do Conselho de Administração. SECÇÃO IV Fiscalização Artigo 18.º (Fiscal Único Competência) Sem prejuízo das competências que lhe são atribuídas por lei, compete, em especial, ao Fiscal Único: a) Fiscalizar a ação do Conselho de Administração; b) Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte; c) Participar aos órgãos competentes as irregularidades, bem como os factos que considere reveladores de graves dificuldades na prossecução do objeto da Empresa; d) Proceder à verificação dos valores patrimoniais da Empresa ou por ela recebidos em garantia, depósito e ou a outro título; e) Remeter semestralmente à Câmara Municipal de Loures informação sobre a situação económica e financeira da Empresa; f) Pronunciar-se sobre qualquer assunto de interesse para a Empresa, a solicitação do Conselho de Administração; g) Emitir parecer sobre os instrumentos de gestão previsional, bem como sobre o relatório do Conselho de Administração e contas do exercício; h) Emitir parecer sobre o valor de eventuais indemnizações compensatórias a receber pela Empresa; i) Emitir a certificação legal de contas. CAPÍTULO III DA FUNÇÃO ACIONISTA SECÇÃO V Artigo 19.º (Intervenção da Câmara Municipal) A Câmara Municipal de Loures, sem prejuízo de outros legalmente admissíveis, exerce os seguintes direitos societários: 1. Aprovar e determinar: a) As orientações estratégicas da Empresa; b) As alterações estatutárias; c) A celebração de empréstimos de médio e longo prazo; d) A realização de auditorias e averiguações ao funcionamento da Empresa; e) Recomendações que considerar convenientes; f) Os tarifários aplicados e respetivos Quadros Normativos; g) Contratos de gestão e contratos programa. 2. Acompanhar e controlar os seguintes documentos: a) Os planos de atividades anuais e plurianuais; b) Orçamentos anuais; c) Planos de investimento anuais e plurianuais; d) Documentos anuais de prestação de contas; e) Relatório semestral de atividade; f) Relatórios trimestrais de execução orçamental. Artigo 20.º (Contrato de Gestão) 1. As orientações estratégicas devem refletir-se no contrato de gestão a celebrar com o Conselho de Administração, bem como a eficácia e eficiência que se pretende atingir, tendo em consideração os objetivos gerais. 2. O contrato de gestão é celebrado com referência ao período de duração do mandato da Administração, podendo ser objeto de revisão anual. 15

15 CAPÍTULO IV DO PATRIMÓNIO Artigo 21.º (Autonomia e Capacidade) A GesLoures, E.M. goza de autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial, com personalidade e capacidade jurídica. Artigo 22.º (Património) 1. O património da Empresa é constituído pelos bens e direitos recebidos ou adquiridos para ou no exercício da sua atividade. 2. A Empresa pode dispor dos bens que integram o seu património nos termos da lei e dos presentes estatutos. Artigo 23.º (Receitas) Constituem receitas da Empresa: a) As provenientes da sua atividade; b) O rendimento de bens próprios; c) As comparticipações, dotações e subsídios que lhe sejam destinados; d) O produto da alienação ou oneração de bens próprios; e) As doações, heranças e legados; f) O produto da contração de empréstimos a curto, médio e longo prazos, bem como da emissão de obrigações; g) Quaisquer outras que por lei ou contrato venha a perceber. Artigo 24 (Resultado Líquido e Reservas) 1. Só podem ser distribuídos resultados líquidos de exercício que não sejam necessários para cobrir prejuízos transitados e para constituição de reservas. 2. A GesLoures, E.M. deve constituir as seguintes reservas: a) Reserva legal no valor anual de 20% do resultado líquido de exercício, deduzido da quantia necessária para cobrir prejuízos transitados; b) Reserva para investimento no valor anual de pelo menos de 5% do resultado de exercício, deduzido da quantia necessária para cobrir prejuízos transitados; 3. As reservas de investimento em parte ou totalmente, podem ser distribuídas à Câmara Municipal de Loures, nos anos subsequentes à sua constituição, se não forem utilizadas, sob proposta do Conselho de Administração. CAPÍTULO V DA GESTÃO Artigo 25.º (Princípios de Gestão) 1. A gestão da GesLoures, E.M. deve articular-se com os objetivos prosseguidos com o Município e respetivos serviços, visando a satisfação das necessidades de interesse geral, assegurando a sua viabilidade económica e o equilíbrio financeiro. 2. Atento o quadro das orientações estratégicas definidas pela Câmara Municipal, os titulares do órgão de administração gozam de autonomia na definição dos métodos, modelos e práticas de gestão aplicáveis ao desenvolvimento da atividade. Artigo 26.º (Administração Financeira) As contas bancárias da titularidade da Empresa serão movimentadas pela assinatura conjunta de dois membros do Conselho de Administração, sendo obrigatória a assinatura do Presidente, exceto se houver delegação de poderes para o efeito num dos Administradores. Artigo 27.º (Instrumentos de Gestão Previsional) 1. A gestão económica da Empresa é disciplinada pelos seguintes documentos de gestão provisional: a) Planos de atividades anuais e plurianuais; b) Planos de investimento anuais e plurianuais; c) Orçamento anual de exploração, desdobrado em orçamento de proveitos e orçamento de custos; d) Orçamento anual; e) Balanço previsional. 16

16 2. Os documentos de gestão previsional deverão ser remetidos à Câmara Municipal. Artigo 28.º (Amortizações, Reintegrações e Reavaliações) A amortização, a reintegração de bens e a reavaliação do ativo imobilizado, bem como a constituição de provisões, serão efetivadas pelo respetivo Conselho de Administração. Artigo 29.º (Contabilidade) A contabilidade da Empresa respeitará o Sistema de Normalização Contabilística e deverá responder às necessidades de gestão empresarial e permitir um controlo orçamental permanente. Artigo 30.º (Documentos de Prestação de Contas) 1. O exercício social corresponde ao ano civil. 2. Os documentos de prestação de contas são os seguintes: a) Balanço; b) Demonstração dos resultados; c) Anexo ao balanço e demonstração dos resultados; d) Demonstração dos fluxos de caixa; e) Demonstração das alterações do capital próprio; f) Relatório do Conselho de Administração e proposta de aplicação de resultados; g) Parecer do Revisor Oficial de Contas. 3. Os instrumentos de prestação de contas anuais devem ser apresentados para apreciação e deliberação até 31 de março do ano subsequente ao do exercício a que respeitam. Artigo 31.º (Dever de Informação) A GesLoures, E.M. deverá prestar à Câmara Municipal informação elucidativa sobre a gestão da Empresa, nomeadamente através de: a) Relatórios trimestrais de execução orçamental; b) Relatórios semestrais de gestão da evolução da situação económico-financeira; c) Documentos de gestão previsional, após apreciação e votação na Assembleia-Geral; d) Documentos anuais de prestação de contas, após apreciação e votação na Assembleia- Geral; e) Outras informações achadas por relevantes. CAPÍTULO VI DO PESSOAL Artigo 32.º (Regime Jurídico, Fiscal e de Segurança Social do Pessoal) O estatuto laboral dos trabalhadores da GesLoures, E.M. é disciplinado pelas normas de direito de trabalho e o da previdência pelo regime geral de Segurança Social e, subsidiariamente, pelo disposto nos regulamentos internos da Empresa. CAPÍTULO VIl DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 33.º (Transmissão de Bens e Outros Valores) 1. Para a prossecução do objeto da GesLoures, E.M. o Município de Loures poderá transferir para a Empresa a posse dos equipamentos sociais explorados. 2. Todas as transmissões a que se refere este artigo serão feitas por auto lavrado pelo Notário Privativo da Câmara Municipal de Loures e assinado pelo seu Presidente e pelo Presidente do Conselho de Administração da GesLoures, E.M.. 3. Ao Conselho de Administração da GesLoures, E.M. é vedada a possibilidade de alienar, onerar ou criar qualquer encargo sobre os equipamentos transferidos pela Câmara Municipal de Loures. 4. A extinção da GesLoures, E.M. implicará a reversão para a Câmara Municipal de Loures de todos os seus direitos e obrigações. Artigo 34.º (Dever de Sigilo) 1. Os membros do Conselho de Administração ficam obrigados ao sigilo de todos os dados a que tiveram acesso no âmbito das suas funções. 17

17 2. Ficam ainda sujeitos ao sigilo profissional de todos os dados obtidos no exercício da sua função, todos os trabalhadores da GesLoures, E.M.. Artigo 35.º (Âmbito de Aplicação) O disposto nos presentes Estatutos aplica-se ao presente mandato. Artigo 36.º (Relações Institucionais) A GesLoures, E.M. pode fazer parte de associações ou organismos nacionais ou internacionais, podendo desempenhar neles cargos para que seja eleita ou designada. Artigo 37.º (Norma Revogatória) São revogados os anteriores Estatutos. (Aprovada por maioria) - A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto no seu artigo 70.º n.º 1 obriga as entidades de natureza empresarial criadas ou constituídas ao abrigo de legislação anterior, nas quais as entidades públicas participantes exerçam uma influência dominante, a adequar os seus estatutos em conformidade com a referida lei, no prazo de seis meses após entrada em vigor. Tenho a honra de propor: Que a Câmara delibere, nos termos e para os efeitos do disposto na alínea a) do número 6 do Artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, que seja remetida à Assembleia Municipal para deliberação o pedido da Loures Parque, E.M. de aprovação do projeto de adequação dos estatutos ao regime jurídico da atividade empresarial local. Loures, 2013 janeiro 15 O Presidente da Câmara (a) Carlos Teixeira LOURES PARQUE Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. Proposta de aprovação de alteração aos Estatutos da Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M., por adequação ao Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local. Considerando que: PROPOSTA n.º 52/2013 [Aprovada na 3.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 7 de fevereiro ] - A Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento, E.M. (Loures Parque, E.M.) foi criada ao abrigo da Lei n.º 59/98, de 18 de agosto; - Os estatutos da Loures Parque, E.M. foram publicados no DR. N.º 67, de 20/3/1999; - A Loures Parque, E.M. adotou os seus estatutos ao abrigo da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro e nos termos da lei comercial; Projeto de adequação dos estatutos da Loures Parque, E.M. Considerando que: Preâmbulo A Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento E.M. foi criada ao abrigo da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto. Os seus estatutos foram publicados no DR 67 de 20/3/1999, com as alterações introduzidas posteriormente e publicadas no DR 213 de 14/9/2000, DR 183 de 5/8/2004, DR 180 de 6/8/2003, DR 149 de 4/8/2005 e site oficial do IRN em 2008 após aprovação da Assembleia Municipal de 3 de dezembro de A Loures Parque EM adaptou os seus estatutos ao abrigo da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro e nos termos da lei comercial. A Loures Parque E.M. é pessoa coletiva de direito privado com o NIPC

18 Que não se tratando de criação da empresa mas apenas de adequação dos seus estatutos à Lei n.º 50/12, de 31 de agosto, não carecendo de estudos técnicos sobre a viabilidade económica. A Lei n.º 50/12, de 31 de agosto, no seu artigo 70.º n.º 1 obriga as entidades de natureza empresarial criadas ou constituídas ao abrigo de legislação anterior, nas quais as entidades públicas participantes exerçam uma influência dominante, ficam obrigadas a adequar os seus estatutos em conformidade com a referida lei, no prazo de seis meses após a entrada em vigor. A Câmara Municipal de Loures detém a 100% o capital da Loures Parque E.M.. Ao abrigo do disposto na Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 5- A/2002, de 11 de janeiro e Lei n.º 50/12, de 31 de agosto, fazem-se as devidas adequações legais aos estatutos da Loures Parque Empresa Municipal de Estacionamento E.M., republicandose os estatutos na íntegra. ARTIGO 2.º Regime Jurídico e Duração 1- A Loures Parque E.M. rege-se pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial, pelos seus Estatutos e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado. 2- A Loures Parque E.M. durará por tempo indeterminado. ARTIGO 3.º Sede 1- A Loures Parque E.M. tem a sua sede na Avenida Dr. António Carvalho Figueiredo, n.º 28-A, Loures. 2- Por deliberação do Conselho de Administração pode a empresa estabelecer ou encerrar qualquer tipo de representação, delegação ou agência em qualquer local do concelho, bem como alterar a sua sede, com vista à prossecução do seu objeto. ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições Essenciais ARTIGO 1.º Denominação e Natureza 1- A Loures Parque, Empresa Municipal de Estacionamento E.M. Unipessoal Lda., é uma empresa constituída nos termos da lei comercial, sob a forma de sociedade unipessoal por quotas, doravante designada por Loures Parque E.M.. 2- A Loures Parque E.M. é uma pessoa coletiva de direito privado, com natureza municipal, de responsabilidade limitada e poderá usar a designação abreviada de Loures Parque E.M.. 3- A Loures Parque E.M., foi criada nos termos da Lei n.º 58/98, de 18 de agosto e ora adaptada nos seus estatutos ao abrigo da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. ARTIGO 4.º Objeto social 1- A Loures Parque E.M. tem por objeto a atividade de interesse geral constituída pela promoção, gestão e fiscalização do estacionamento público urbano, que por deliberação da Câmara Municipal lhe seja conferido. 2- O objeto social aludido no número anterior, no âmbito da gestão de atividade de interesse geral, inclui a construção, gestão, exploração, manutenção e fiscalização de parques e zonas de estacionamento do Concelho de Loures. 3- Para prossecução do seu objeto, é conferida à Loures Parque, E.M., competência para, mediante prévia autorização da Câmara, explorar e manter no domínio público parques e zonas de estacionamento de duração limitada, cuja utilização deverá ser regulamentada por normativos a aprovar pela Câmara Municipal de Loures. 4- A Loures Parque E.M. poderá estabelecer protocolos com entidades privadas para exploração de parques e zonas de estacionamento privados, desde que a gestão seja assegurada pela Loures Parque E.M.. 19

19 5- As obras promovidas pela Loures Parque E.M. não carecem de licença, devendo, no entanto, o respetivo projeto ser aprovado pela Câmara Municipal. b) Conselho de Administração c) Fiscal Único ARTIGO 5.º Capital Social O capital social da Loures Parque E.M. é de ,64 (setecentos e noventa e oito mil e setenta e seis euros e sessenta e quatro cêntimos) integralmente realizado e totalmente detido pela Câmara Municipal de Loures. A Empresa obriga-se: ARTIGO 6.º Forma de Obrigar a) Pela assinatura do presidente do Conselho de Administração ou por quem estatutariamente o substituir; b) Pela assinatura de procurador, no âmbito dos poderes nele delegados pelo Conselho de Administração. ARTIGO 7.º Logótipo A Loures Parque EM, adota como símbolo de identificação o logótipo que se reproduz com a imagem: ARTIGO 9.º Substituição dos Membros dos Órgãos Sociais 1- Os membros dos órgãos sociais, cujo mandato terminar antes de decorrido o período para o qual foram designados, por morte, impossibilidade, renúncia, destituição ou perda de direitos ou de funções indispensáveis à representação que exercem, serão substituídos no prazo de trinta dias. 2- Em caso de impossibilidade temporária, física ou legal, para o exercício das respetivas funções, os membros impedidos podem ser substituídos enquanto durar o impedimento, desde que este seja superior a trinta dias. 3- Nos casos de substituição definitiva ou temporária, o substituto é designado pela mesma forma que tiver sido designado o substituído e cessa funções no período que aquele cessava, exceto na substituição temporária, que cessa quando o substituído regressar ao exercício das funções. ARTIGO 10.º Do Mandato O mandato dos membros dos órgãos sociais é de quatro anos, permanecendo aqueles no exercício das suas funções até efetiva substituição. SECÇÃO II CAPÍTULO II Dos Órgãos da Sociedade Assembleia-geral, Administração, Fiscalização Secção I ARTIGO 8.º Órgãos sociais 1- São órgãos da Loures Parque E.M.: a) Assembleia-Geral Assembleia-Geral ARTIGO 11.º Composição e competência 1- A Assembleia-Geral é constituída por um representante do Município de Loures, nomeado pela Câmara Municipal. 2- Compete à Assembleia-geral: a) Eleger os membros do Conselho de Administração, designando o seu presidente; 20

20 b) Estabelecer o montante compensatório de despesas dos membros do Conselho de Administração que não exerçam funções remuneradas, por cada reunião do Conselho de Administração em que participem; c) Estabelecer a remuneração anual do Fiscal Único; d) Apreciar e votar os documentos de gestão provisional; e) Apreciar e votar os documentos de prestação de contas. ARTIGO 12.º Mesa da Assembleia-Geral 1- A mesa da assembleia-geral é composta por dois elementos, sendo um Presidente, e um secretário, nomeados pela Câmara Municipal. 2- Compete ao Presidente da mesa da assembleia-geral dirigir as reuniões desta. 3- Compete ao secretário elaborar as respetivas atas das reuniões. 4- O mandato dos membros da assembleia-geral coincide com o mandato do Conselho de Administração. ARTIGO 13.º Funcionamento da assembleia-geral A assembleia-geral considera-se constituída quando estiver presente o representante do Município. SECÇÃO III Conselho de Administração ARTIGO 14.º Composição e Regime 1- O Conselho de Administração é o órgão de gestão da empresa, sendo constituído por um presidente e dois vogais. 2- As funções executivas são desempenhadas pelo presidente do Conselho de Administração. ARTIGO 15.º Competência do Conselho de Administração 1- O Conselho de Administração assegura a gestão e o desenvolvimento da empresa, nos termos da lei e dos presentes estatutos. 2- Compete, nomeadamente, ao Conselho de Administração, sem prejuízo dos poderes municipais: a) Gerir a empresa municipal, praticando todos os atos e operações relativos ao objeto social; b) Administrar o património da empresa municipal, designadamente amortizar e reintegrar bens, reavaliar o ativo imobilizado e constituir provisões; c) Adquirir, alienar e onerar direitos ou bens móveis e imóveis; d) Estabelecer a organização técnicoadministrativa da empresa e as normas do seu funcionamento interno, designadamente em matéria de pessoal e da sua remuneração e demais regalia; e) Constituir mandatários com os poderes que julgar convenientes, incluindo os de substabelecer; f) Elaborar os instrumentos de gestão previsional, relatórios de gestão, relatório e contas de exercício e demais documentos inerentes à gestão; g) Praticar os demais atos que lhe caibam nos termos da lei, dos presentes estatutos, dos regulamentos da empresa ou derivem de deliberação da Câmara Municipal; h) Exercer as competências delegadas do serviço público de estacionamento; i) Exercer as demais competências previstas na lei. 3- O Conselho de Administração pode delegar alguma das suas competências em qualquer dos seus membros ou em titulares de cargos dirigentes da empresa, definindo em ata os limites e condições do seu exercício. 3- Os membros do Conselho de Administração estão dispensados de prestar caução. 21

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