REVISTA EDUCARE ISEIB - MONTES CLAROS - MG V

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1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SAÚDE: CLASSE HOSPITALAR E O USO DOS SERVIÇOS E FERRAMENTAS DA INTERNET. Antonia S. Silveira e Oliveira RESUMO: O presente artigo pretende analisar, discutir os impactos do uso do computador (Serviços e ferramentas da Internet) na Classe Hospitalar; refletir sobre os procedimentos psicopedagógicos como instrumento redutor dos efeitos traumáticos da internação e do impacto causado pelo distanciamento da criança da sua rotina, principalmente no que se refere ao afastamento escolar. O período de hospitalização é transformado, então, num tempo de construção de conhecimento e aquisição de novos significados, não sendo preenchido apenas pelo sofrimento e o vazio do não crescimento. PALAVRAS-CHAVE: Classe Hospitalar; Atendimento Psicopedagógico; Internet, Saúde. Introdução O atendimento pedagógico-educacional hospitalar é direito de toda criança ou adolescente que, devido às suas condições especiais de saúde, esteja hospitalizada, este contribui para a reintegração da criança hospitalizada na sua escola de origem ou para o seu encaminhamento à matrícula após a alta, uma vez que muitas delas, mesmo em idade de obrigatoriedade escolar, não freqüentam a escola. Ressalta-se uma clara significância do trabalho de Classe Hospitalar também na área sociopolítica e de defesa da cidadania. Para evitar que a escolaridade dessas crianças seja sistematicamente interrompida ou que sejam prejudicadas na conclusão de estudos por constantes internações, é que o Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria Nacional de Educação Especial, previu o atendimento educacional em classes hospitalares, tornando-se objetivo de estudo desta pesquisa. Classes hospitalares são ambientes próprios que possibilitam o acompanhamento educacional de crianças e jovens que necessitam de atendimento escolar diferenciado por se encontrarem em tratamento hospitalar (Política Nacional de Educação Especial 1994). Mestre em Engenharia de Produção, Mídia e Conhecimento com Ênfase em Informática aplicada na Educação pela UFSC, com Especialização em Docência do Ensino Superior e Psicopedagogia Clinica e Institucional. Diretora do Colégio Mater Dei e do Instituto Superior de Educação Ibituruna-ISEIB. Professora da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). 1

2 O professor especial, além de atender as crianças que estão permanentemente internadas, trabalha também com as que se acham hospitalizadas por pouco tempo. Este último caso compreende as crianças recém-operadas e as que se restabelecem de uma doença ou acidente, necessitando de alguma atenção que mobilize sua atividade mental. Assim sendo, quanto mais propício e mais próximo da vida quotidiana infantil for o ambiente hospitalar, mais rápido e menos sofrido será seu pronto restabelecimento. E o processo educacional em meio pode colaborar para isso, conscientizando o indivíduo a cerca da doença e contribuindo para auto-realização da criança hospitalizada. AJURIA GUERRA (1980) salienta, entretanto que, existem crianças ainda que saudáveis, encontram-se em estado de enfermidade e, embora não internadas em hospitais, visitam-no com freqüência. É o que configura os casos das crianças diabéticas, hemofílicas e cardíacas, cuja vida estrutura-se em perenes interrupções hospitalares, o que repercute em sua vida social e em sua trajetória escolar, repleta de riscos. E, de acordo com D. Alagille & F. Streiff (1966), a escolarização dessas crianças deve encontrar soluções variadas, entre elas a presença de professores públicos no hospital. Propondo uma reconceituação da condição infantil, o papel do acadêmico/educador, enquanto uma ponte entre o mundo hospitalar e a vida quotidiana da criança internada, assume proporções relevantes na busca da compreensão do processo de elaboração da doença e da morte no nível infanto-juvenil. O médico francês Henry Wallon ( ), um dos pioneiros da psicologia infantil e contemporâneo de Piaget e Vygotsky, dizia que aprender alivia a dor infantil, e se alivia a dor infantil o educador tem algo a fazer onde há crianças sofrendo por questões de saúde (revista Casarão, 1997,p 9). Através do Projeto Pedagogia Hospitalar - uma proposta de atendimento educacional hospitalar - cuja filosofia está calcada no respeito às pessoas com necessidades educacionais especiais e no direito de cada um ter oportunidades iguais, é que se pretende demonstrar a atuação pedagógica educacional desenvolvida na Pediatria da Irmandade Nossa Senhora das Mercedes de Montes Claros, com crianças na faixa etária entre 03 a 15 anos de idade, objeto deste estudo. Embora seja um atendimento diferenciado num espaço e num tempo transitórios, garante à criança o desenvolvimento de suas potencialidades com vistas ao exercício consciente da cidadania, contribuindo, ainda, para minimizar a defasagem idade/série. 2

3 Com base nestas idéias, o presente estudo, à luz de pesquisas bibliográficas realizadas nesta área específica, discorre sobre a modalidade de atendimento hospitalar e seus objetivos, enfocando o desenvolvimento da criança durante a sua permanência, assim como, o tratamento e os índices de cura da doença. Para o desenvolvimento deste trabalho, fomos buscar parceria com os profissionais da Saúde e Estagiários de Cursos de Licenciatura, baseados na fundamentação da Psicopedagogia Institucional e uso do computador (Serviços e ferramentas da Internet) como recurso para minimizar as perdas escolares, auto-estima etc e contribuição para recuperação das crianças/adolescentes hospitalizadas. Com o propósito de contribuir para essa discussão, este trabalho pretende examinar o aspecto relacional que está implicado ao se estabelecer um contato com o outro, assim como, em relação ao desenvolvimento funcional, o resultado do ambiente fornecendo apoios adequados, proporcionando à pessoa melhor qualidade de vida. A análise deste estudo possibilitará um novo fazer pedagógico diante da realidade existencial da criança/adolescente hospitalizada. Falar de inclusão é falar de uma intimidade que seja simultaneamente social-ehumana. Neste contexto, pensar sobre Classe Hospitalar é muito oportuno, principalmente quando são utilizados serviços e ferramentas da Internet, o tema acirra crises múltiplas, arrola saúde e educação, ética e tecnologia, direito e dever, família e profissionais, afeto e dor, razão e emoção. Tudo em situações-limite. Nelas, acintosamente, convivemos com nossa própria vulnerabilidade, nossos limites de conhecimento e de recursos de várias naturezas, incluindo os socioeconômicos. Essas mesmas situações-limite, ao contrário, nos permitem vivenciar, também acintosamente, ética, afeto, direitos, deveres, possibilidades de transformação com apoio dos serviços e ferramentas da Internet, diminuindo distâncias e aproximando pessoas. 1-CLASSE HOSPITALAR E SUA IMPLANTAÇÃO A criação de Classes Escolares em hospitais é resultado do reconhecimento formal de que crianças hospitalizadas, independentemente do período de permanência na instituição ou de outro fator qualquer, têm necessidades educativas e direitos de cidadania, onde se inclui a escolarização. 3

4 Esse não é fenômeno recente. Fonseca e Ceccim (1999) abordam o assunto e esclarecem que, a partir da segunda metade do século XX, observou-se que, em países desenvolvidos, como Inglaterra e Estados Unidos, orfanatos, asilos e instituições que prestavam assistência a crianças violavam aspectos básicos do desenvolvimento emocional das mesmas por falta de atendimento integral. Concluiu-se igualmente que tais lacunas apresentavam o risco de seqüelas que, na vida adulta, poderiam evoluir para condições psiquiátricas sérias. Decorreu daí a iniciativa de implementar experiências educativas para crianças e jovens internados em instituições hospitalares. Com o transcorrer do tempo, a providência foi também incorporada a hospitais brasileiros com idêntico objetivo. A despeito da justiça social dessa iniciativa, verificamos que, em nosso país, a escolarização de crianças e adolescentes hospitalizados não tem merecido atenção suficiente por parte do poder público, seja em nível municipal, estadual ou federal. Na verdade, a ampliação dessa modalidade de educação ainda é incipiente no Brasil. No âmbito das organizações da sociedade civil, temos algumas indicações da preocupação com o respeito aos direitos dessas crianças e adolescentes. O Departamento de Defesa dos Direitos da Criança, da Sociedade Brasileira de Pediatria, através dos participantes na 27 a Assembléia Ordinária do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), ocorrida em Brasília, em 17 de outubro de 1995, elaborou um documento, aprovado por unanimidade e transformado em Resolução n o 41. Entre os 20 itens que se referem aos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados encontra-se o de n o 9, que preconiza: Direito a desfrutar de alguma forma de recreação, programa de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar. A legislação brasileira reconhece o direito de crianças e adolescentes hospitalizados ao atendimento pedagógico-educacional. A esse respeito, merece destaque a formulação da Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994 e 1995). Esta propõe que a educação em hospital seja realizada através da organização de classes hospitalares, devendo-se assegurar oferta educacional não só aos pequenos pacientes com transtornos do desenvolvimento, mas, também, às crianças e adolescentes em situações de risco, como é o caso da internação hospitalar (Fonseca, 1999). As providências mencionadas são muito importantes, especialmente se considerarmos que, apesar de acometida por uma enfermidade, a criança hospitalizada 4

5 tem interesses, desejos, sonhos e direitos de cidadania, como qualquer outra pessoa de sua idade. Dados do I Encontro Nacional sobre Atendimento Pedagógico-Hospitalar realizado no Rio de Janeiro, em julho de 2000, indicam que no Brasil existem 67 classes hospitalares em funcionamento e o município do Rio de Janeiro contava com 11 dessas instituições em atividade e 17 professores atuando, destacando-se, entre essas, a classe hospitalar mais antiga ainda em funcionamento no Hospital Municipal Menino Jesus (hospital público infantil), que iniciou oficialmente suas atividades em 14 de agosto de Essas instituições podem ser consideradas como espaços não-formais de educação, uma vez que, como definido por Fávero (1980), a educação não-formal abrange qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que se realiza fora dos quadros do sistema formal (de ensino), para fornecer determinados tipos selecionados de aprendizagem (p.23). Gohn (1999) acrescenta que a educação não-formal designa um processo com quatro campos de dimensões, entre eles um que abarca aprendizagem dos conteúdos da escolarização formal, escolar, em espaços diferenciados (pp. 98,99) o que inclui a classe hospitalar. Segundo a autora, no espaço de educação não-formal existe a preocupação de se transmitir os mesmos conteúdos da escola formal, entretanto esse repasse é desenvolvido em espaços alternativos e com metodologias e seqüências cronológicas diferenciadas (p.102). Os acadêmicos /voluntários deste projeto da Pediatria da Irmandade Nossa Senhora das Mercedes de Montes Claros recorrem, sempre que possível, à ajuda de acompanhantes das crianças, os quais precisam ser preparados para manifestar atitude positiva e de confiança na recuperação da saúde e/ou na adaptação às limitações presentes, garantindo a qualidade de vida. Não há dúvida da importância da parceria entre docentes e familiares, que desempenham relevante papel, como elemento de apoio e cooperação na preservação do equilíbrio possível entre os pequenos pacientes. 2-ASPECTOS FÍSICOS DO ESPAÇO, DAS INSTALAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS 5

6 2.1-Classes hospitalares Os ambientes foram projetados visando de favorecer o desenvolvimento e a construção do conhecimento para crianças/adolescentes, no âmbito da educação básica, na Pediatria da Irmandade Nossa Senhora das Mercedes de Montes Claros, respeitando suas capacidades e necessidades educacionais especiais individuais. Uma sala para desenvolvimento das atividades pedagógicas com mobiliário adequado, computador ligado à Internet. Instalações sanitárias próprias, completas, suficientes e adaptadas são altamente recomendáveis bem como espaço ao ar livre adequado para atividades físicas e ludo-pedagógicas. O atendimento escolar é feito preferencialmente nesses ambientes, mas poderá desenvolver-se na enfermaria, no leito ou no quarto de isolamento, uma vez que restrições impostas ao educando por sua condição clínica ou de tratamento assim requeiram. Este atendimento pedagógico poderá também ser solicitado pelo ambulatório do hospital onde deverá ser organizada uma sala específica da classe hospitalar ou utilizar-se os espaços para atendimento educacional. Na Classe Hospitalar são disponibilizados recursos audiovisuais, como computador em rede, televisão, videocassete, maquina fotográfica, filmadora, videoque, antena parabólica digital e aparelho de som com CD e K7, bem como telefone, com chamada por ramal e linha externa. Tais recursos se fazem essenciais tanto ao planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico, quanto para o contato efetivo da Classe Hospitalar, seja com a escola de origem do educando, seja com o sistema de ensino responsável por prover e garantir seu acesso escolar. Da mesma forma, a disponibilidade desses recursos propiciarão as condições mínimas para que o educando mantenha contato com colegas e professores de sua escola, quando for o caso. 2.2-Adaptação de recursos e instrumentos didático-pedagógicos Jogos e materiais de apoio pedagógico disponibilizados ao educando/paciente pelo professor e que possam ser manuseados e transportados com facilidade; utilização de pranchas com presilhas e suporte para lápis e papel; teclados de computador adaptados; softwares educativos; pesquisas e comunicação orientadas via Internet; vídeos educativos, etc. 6

7 2.3-Adaptação do ambiente escolar Eliminação de barreiras arquitetônicas, possibilitando o acesso a todos os ambientes da escola, assim como a adaptação de mobiliário, de recursos pedagógicos, de alimentação e cuidados pessoais de acordo com as necessidades do educando. 2.4-Aspectos pedagógicos O atendimento pedagógico é orientado pelo processo de desenvolvimento e construção do conhecimento correspondentes à educação básica, exercido numa ação integrada com os serviços de saúde. A oferta curricular ou didático -pedagógica devera ser flexibilizada, de forma que contribua com a promoção de saúde e ao melhor retorno e/ou continuidade dos estudos pelos educandos envolvidos. 2.5-Processo de integração com a escola A reintegração do educando ao espaço ao qual ficou temporariamente impedido de freqüentar por motivo de saúde, deve levar em consideração alguns aspectos como o desenvolvimento da acessibilidade e da adaptabilidade; a manutenção do vínculo com a escola durante o período de afastamento, por meio da participação em espaços específicos de convivência escolar previamente planejados (sempre que houver possibilidade de deslocamento); momentos de contato com a escola por meio da visita dos professores ou colegas do grupo escolar correspondente e dos serviços escolares de apoio pedagógico (sempre que houver a impossibilidade de locomoção mesmo que esporádica); garantia e promoção de espaços para acolhimento, escuta e interlocução com os familiares do educando durante o período de afastamento; preparação ou sensibilização dos professores, funcionários e demais alunos para o retorno do educando com vistas à convivência escolar gradativa com espaços de estudos sistematizados. 3-SERVIÇOS E FERRAMENTAS DA INTERNET As ferramentas da Internet são sistemas que utilizam a filosofia cliente/servidor em que há módulos de programas distintos para executar os pedidos de informação (módulo cliente) e para capturar os pedidos do usuário e apresentar os resultados da execução desses pedidos (modulo servidor). A maioria dos programas para utilização dos serviços e ferramentas da Internet são de domínio público, isto é, podem ser recuperadas gratuitamente através da própria rede como é a da Santa Casa de Misericórdia de Montes Claros. 7

8 3.1-Os serviços de comunicação classificam-se em dois tipos: Síncronos É um modo de comunicação interativa que possibilita, em tempo real, a comunicação entre dois ou mais usuários da rede, independente da localização geográfica destes. Ex. ICQ Chats Assíncronos É um modo de comunicação independente da localização geográfica e de tempo. Ex. lista de discussão, , fórum. 3.2-Serviços para comunicação Na Internet, a comunicação pode ser feita de modo assíncrono ou em tempo real. A comunicação assíncrona (correio eletrônico) significa que um usuário pode digitar uma mensagem e enviar sem que haja necessidade do destinatário estar utilizando a rede no momento. A comunicação interativa significa que o usuário pode estabelecer uma conversa, em tempo real, por computador com outro usuário Correio eletrônico É o serviço básico de comunicação em redes de computadores. O processo de trocas de mensagens eletrônicas é bastante rápido e fácil, necessitando apenas de programa de correio eletrônico e do endereço eletrônico dos envolvidos. O endereço eletrônico de um usuário na Internet contém todas as informações necessárias para que a mensagem chegue ao seu destino. O procedimento dessa comunicação durante as aulas na Classe Hospitalar é de suma importância para os alunos /pacientes e os acadêmicos uma vez que proporciona aprendizagem colaborativa e contribui para melhorar a autoestima durante o período de internação Lista de discussão São comumente usadas como meio de comunicação entre pessoas interessadas em discutir temas específicos através do correio eletrônico. As listas podem envolver desde duas até milhares de pessoas, e englobam diversos temas em diferentes áreas da atuação. As listas são implantadas através de programas conhecidos como servidores ou processadores de listas. O processo é o seguinte: o listserver mantém uma lista de endereços eletrônicos de todos os usuários que estão inscritos em uma lista de discussão. Quando um usuário envia uma mensagem para o endereço de uma lista, o processador automaticamente redistribui essa mensagem a todos os seus participantes. 8

9 As listas podem ser abertas ou fechadas para a participação de novos membros. Quando abertas, as inscrições de um novo membro é feita através de uma mensagem de inscrição envidada pelo usuário ao listserver da lista. Este serviço de comunicação é interessante, curioso para os alunos/pacientes, pois proporciona um contato com sua escola de origem, colegas e professores, revendo matérias, tirando dúvidas e aproximando pessoas. 4- A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA NA INTERNET E NA ESCOLA A Internet se transfigura em importante local de proteção de linguagem e troca de conhecimento. Com a observação virtual vimos que as salas de bate-papo, as listas de discussão, chats, como a troca de entre colegas, escola de origem, acadêmicos e professores, além de contribuir para melhorar a auto-estima durante o período de internação, proporciona liberdade para escrever, conhecer novas pessoas e mostrar sua criatividade. A participação dos acadêmicos é de extrema importância, pois, além de incentivar, inicia o aluno/paciente no mundo mágico da comunicação e aprendizagem virtual. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS Vivenciamos em nosso dia-a-dia que o atendimento pedagógico-educacional no ambiente hospitalar, principalmente quando utiliza como recurso o computador (serviços e ferramenta da Internet) reduz o tempo de internação, auxilia no lidar com o estresse do adoecimento, mantém o vínculo da criança com sua realidade fora do hospital, assegura o atendimento às necessidades intelectuais e ao desenvolvimento infantil e é a atividade oferecida de forma mais sistemática às crianças e jovens hospitalizados, o que faz dessa modalidade de atendimento item primordial na humanização hospitalar. Estamos certos de que nos fortaleceremos e continuaremos a buscar alternativas e soluções para nossos questionamentos sobre o atendimento escolarhospitalar, sem deixar de fazê-lo através do olhar de nossos educandos/pacientes que, apesar da situação de saúde peculiar a cada um deles, são cidadãos e, sendo assim, têm o direito como qualquer pessoa de exercer plenamente sua cidadania. Partimos do 9

10 conceito de reabilitação como o desenvolvimento de uma pessoa até o mais completo potencial físico, psicológico, social, profissional, educacional, compatível com seu comprometimento fisiológico e limitações ambientais. Na reabilitação, busca-se aumento da independência, melhora da qualidade de vida e a integração familiar e social, perspectivas de futuro utilizando todas as ferramentas da Internet. Em relação à escolarização, o compromisso dos acadêmicos/ educadores no contexto hospitalar não é apenas com a inserção e reinserção escolar, mas fundamentalmente, com o sucesso escolar de nossos pacientes, proporciona momentos de reflexão, melhora a auto-estima, a produção de conhecimento etc. e, conseqüentemente, o sucesso escolar. A especificidade de um paciente em reabilitação marca uma mudança na sua forma de interagir no mundo e não na sua potencialidade humana. Essa diferença pode implicar numa singularidade na sua forma de comunicação e no seu processo de aprendizagem. Trabalhar afirmando o que os pacientes são capazes de realizar, ou seja, investir nas suas potencialidades, contribui para RESSIGNIFICAR essas diferenças. Através de intervenções psicopedagógicas e o uso dos serviços e ferramentas da Internet, os acadêmicos/educadores podem contribuir na descoberta e no desenvolvimento das potencialidades dos educandos/pacientes e também para que a diferença seja percebida como mais uma possibilidade no universo plural da existência humana e não como a marca da falta, da desvalorização e do preconceito. Sendo assim, a função dos acadêmicos e de todos os profissionais envolvidos na enfermaria da Pediatria da Irmandade Nossa Senhora das Mercedes de Montes Claros é oportunizar diferentes situações significativas de aprendizagem (uso de recursos visuais, auditivos e ferramentas da Internet) que contribuam no processo de reabilitação e, conseqüentemente, no desenvolvimento dos educandos/ pacientes, dando um novo sentido de vida e perspectivas de um futuro melhor e com mais saúde. 7-BIBLIOGRAFIA 1 - AMARAL, D.P. Saber e Prática docente em classes hospitalares: um estudo no município do Rio de Janeiro. Dissertação (mestrado em Educação). Rio de Janeiro: UNESA, Revista Casarão

11 3 - FONSECA, E. e CECCIM, R. Atendimento pedagógico-educacional hospitalar: promoção do desenvolvimento psíquico e cognitivo da criança hospitalizada. Revista Temas sobre Desenvolvimento, São Paulo, v.7, n o 42, pp.24-36, jan./fev., BRASIL. Conselho nacional dos direitos da criança e do adolescente. Resolução n o 41, de 13 de outubro de Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Diário Oficial, Brasília, 17 out Seção 1, pp BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. livro 1. Brasília: MEC- Secretaria de Educação Especial FONSECA, E.S. & CECCIM, R.B. Atendimento pedagógico-educacional hospitalar: promoção do desenvolvimento psíquico e cognitivo da criança hospitalizada. Temas sobre Desenvolvimento, v.7, n.42, p.24-36, janeirofevereiro FÁVERO, O. Tipologia da educação extra-escolar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Estudos Avançados em Educação, GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, (coleção questões da nossa época, v.71) FAVERO, O. Classe hospitalar: ação sistemática na atenção às necessidades pedagógico-educacionais de crianças e adolescentes hospitalizados. Revista Temas sobre Desenvolvimento, São Paulo, v. 7, n o 44, pp.32-37, mai/jun,

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