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1 qunta-fera 31 de julho de 2014 Dáro do Mnho Este suplemento faz parte da edção n.º de 314 de Julho de 2014, do jornal Dáro do Mnho, não podendo ser venddo separadamente. Da Arqudocesano do Catequsta 13 de Setembro, Santuáro do Samero Págna III A Igreja é Una na Dversdade Papa Francsco aos Crstãos Evangélcos Págna III Com os Refugados Opnão págna VII o lançamento de um rotero relgoso arqutectónco contrbu para melhor dvulgar a Arte, a qual nos aproxma de DEUS Eng.º Montero de Castro Vereador da C. M. Gumarães Dáro do Mnho

2 2 IGREJA VIVA IGREJA PRIMAZ Qunta-FEIRA, 31 de Julho de 2014 Dáro do Mnho Faleceu no passado da 25 de Julho o pe. Antóno Carvalho Marz. Nascdo em 1927 e ordenado presbítero em 1952, exerceu funções no Semnáro Menor, no Dáro do Mnho e no Secretarado Docesano das Mssões, do qual fo drector. A mssa exequal teve lugar na Igreja de Crstelo, Barcelos. Da arqudocesano do catequsta 2014 Apúla Festa da Senhora do Amparo No da 10 de agosto, a paróqua de Apúla, arcprestado de Esposende está em festa com a evocação de Nossa Senhora do Amparo. Nesse mesmo da, destaque para a saída da procssão à tarde com a partcpação de mutos fgurados, andores, acom-panhados por uma banda de músca. A anteceder o cortejo relgoso, tem lugar um sermão em honra de Nossa Senhora do Amparo, às 15h30, no adro da capela, proferdo pelo padre Paulo Sérgo Slva, colaborador do pároco de Terroso, arcprestado da Pó-voa de Varzm. Esporões Romara de Santa Marta Teve lugar entre os das 27 e 29 de Julho a tradconal romara de Santa Marta das Cortças, em Esporões. No da 27 fo celebrada uma eucarsta campal presdda pelo pe. Abílo Brto, estando a capela aberta durante os três das. No da 29 teve lugar a eucarsta solene do da, presdda por D. Jorge Ortga. Vla Verde Acampamento de Escuteros Termnou no da 27, na freguesa de Mós, o 24.º Acampamento do Núcleo de Vla Verde do Corpo Naconal de Escutas (CNE). O ACANUC 2014 juntou cerca de 200 jovens, entre Lobtos, Exploradores, Poneros e Camnheros, provenentes de város agrupamentos de escuteros do concelho vlaverdense. O encontro teve como lema Jovens não tenhas medo. S. Vcente Acampamento de Escuteros O Agrupamento nº 19 do Corpo Naconal de Escutas (CNE) de S. Vcente, em Braga, realzou o seu acampamento de agrupamento no Parque de Campsmo da Turpenha, na Penha, Gumarães. No total foram 37 os elementos que estveram acampados nos das 12 e 13 de julho. Prscos Oração pela Paz Esta qunta-fera, a Gruta do Presépo ao Vvo de Prscos, em Braga, volta a abrr portas para, a partr das 21h30, lançar um «grto pela paz» na Terra Santa. Aberta à partcpação de todos, «mesmo de outras confssões relgosas», este encontro «pretende ser brsa suave à mploração da paz para a Terra Santa», referu o padre João Torres, responsável pela organzação. catequstas reúnem-se da 13 de setembro no samero Acaba de ser apresentado pelo Secretarado Arqudocesano da Catequese e Educação Crstã o programa para o Da Arqudocesano do Catequsta de 2014, que terá lugar no da 13 de Setembro no Santuáro do Samero. O programa nclu, como habtualmente, a possbldade de partcpar em dversos atelês e momentos de oração, especalmente pensados nas dnâmcas da catequese. A meo da manhã, terá lugar uma conferênca pronuncada por D. Jorge Ortga com o tema Uma Igreja que se dz pela Cardade, tendo em vsta o programa do Ano Pastoral de Ano Socal. Trata-se de mas um momento mportante na vda da Arqudocese, destnado a reunr todas e todos que se dedcam ao mnstéro da Catequese. PROGRAMA: 9:30 - Acolhmento e Oração da Manhã 10:00 - Conferênca: Uma Igreja que se dz pela Cardade, pelo Arcebspo Prmaz D. Jorge Ortga 11:00 - Tendas de Oração / Atelês / Sacramento da Reconclação 11:30 - Panel: A Fé que se faz Vda 13:00 - Pausa para almoço 14:30 - Músca ( Pequenos Cantores de Amorm e Laúndos) / Tendas de Oração / Atelês / Sacramento da Reconclação 16:00 - Celebração da Palavra D. Jorge presde peregrnação de S. Marta O Arcebspo Prmaz, D. Jorge Ortga, defendeu na passada terça-fera a necessdade de uma «maor presença do femnno» no seo da Igreja e da socedade. O prelado bracarense, que enquadrou a sua dea no âmbto «das propostas que têm sdo fetas pelo papa Francsco», fez saber que a humandade «só tem a ganhar com a maor sensbldade da mulher para as realdades da vda verdaderamente mportantes». «Uma presença mas marcante do femnno na socedade e na Igreja gera uma maor dsponbldade para o acolhmento», dsse o Arcebspo de Braga, que falava na homíla da mssa solene nscrto no programa relgoso da romara de Santa Marta das Cortças. «O essencal da mulher é esta capacdade de acolher. a que eu chamo de ternura», contnuou o Prelado, precsando que «esta presença do femnno deverá ser marcada por esta ternura e por este carnho que se oferece a toda e qualquer pessoa, sejam quas forem os seus defetos e as suas vrtudes», contnuou D. Jorge Ortga. Exposção de Cruzes flordas em S. Torcato A exposção de 16 panes com 2x80 com a hstóra do mesmo número de Cruzes famlares da paróqua de Santa Crstna de Cerzedelo, neste concelho e arcprestado, justfcam a Festa das Cruzes que, em cada ano, se celebra no prmero domngo de Mao (em 2015 será no da 3); da autora da arqutecta Sara Lafuente e mardo, Rcardo Cardoso, professor; coordenada pela drª Isabel Mara Fernandes, estará patente no Mostero de S. Torcato, em Gumarães, durante o próxmo mês de agosto. Vstantes e peregrnos fcarão a conhecer os aspectos mas belos e mas mportantes da Festa das Cruzes de Cerzedelo: o asseo com flores naturas de 16 Cruzes famlares, a elaboração dos tapetes flordos, a procssão do Senhor aos Doentes e a celebração da Va Lucs.

3 Dáro do Mnho IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 31 de julho de 2014 IGREJA UNIVERSAL 3 Conclu-se amanhã em Fátma o XL Encontro Naconal de Pastoral Ltúrgca, com o tema «Creo na Comunhão dos Santos: o Culto dos Santos na Igreja». O encontro teve lugar entre os das 28 de Julho e 1 de Agosto, e ncluu dversas conferêncas e escolas de mnstéros. Entre os conferencstas conta-se o pe. José da Slva Lma, com uma conferênca sobre o tema Mara e os Santos e relgosdade popular. papa: a greja é una na dversdade papa francsco vsta comundade evangélca pentecostal O Papa Francsco vstou a comundade evangélca de Caserta, no sul da Itála, esta segunda-fera e destacou que o Espírto Santo faz a dversdade na Igreja e depos a undade. O Espírto Santo faz a dversdade na Igreja e essa dversdade é tão rca, muto bonta mas, depos, o própro Espírto Santo faz a undade e assm a Igreja é una na dversdade, assnalou o Papa Francsco à comundade evangélca de Caserta, no encontro na Igreja Pentecostal da Reconclação. É uma dversdade reconclada pelo Espírto Santo, acrescentou o Papa ctando a palavra bela de um evangélco. A vagem de cerca de 200 qulómetros para a regão da Campâna, no sul da Itála, fo pensada após um encontro de Francsco com as comundades da Renovação Carsmátca, no da 1 de junho, no Estádo Olímpco de Roma. Francsco explcou que undade não é unformdade porque o Esprto Santo atua de duas formas: Faz a dversdade dos carsmas e depos faz a harmona dos carsmas. Neste contexto, para representar a undade na Igreja, o Papa desenhou uma esfera onde todos os pontos são equdstantes do centro, todos guas, observou. E dessa forma, nós crstãos, fazemos o que chamamos com o nome teológco de ecumensmo, desenvolveu Francsco à comundade evangélca de Caserta. Meu amado rmão, é grande a nossa alegra por esta sua vsta: uma grande e nesperada graça, mpensável até há pouco tempo atrás. E poderá ver sso nos olhos Vseu Festval Jota O padre Jorge Castela, dretor artístco do Festval Jota consdera que este projeto é de evangelzação e para gerar novos mpulsos na presença da Igreja junto dos jovens. Para o dretor do Festval, que decorreu em Carvalhas, São Pedro do Sul, nos das 25, 26 e 27 de julho, este projeto tem também o objetvo de tornar os jovens evangelzadores de outros jovens. Para os partcpantes no Festval Jota, que começou na docese da Guarda em 2007 em torno da Banda Jota, a músca é motvo de unão, transmte a mensagem do Evangelho. Fátma Encontro Pastoral Ltúrgca das cranças, dos dosos, dos jovens e das famílas, dsse Govann Taettno. Nós gostamos de s! É muto fácl gostar de s, acrescentou o pastor evangélco da comundade de Caserta. Segundo Govann Taettno exstem mutos evangélcos que têm muto afeto por Francsco e todos os das rezam por ele. Neste encontro com cerca de 200 pessoas partcparam na sua maora pentecostas orundos prncpalmente da Itála, dos EUA e da Argentna, nforma o portal News.VA. A vagem de cerca de 200 qulómetros para a regão da Campâna fo pensada após um encontro do Papa com a Renovação Carsmátca no Estádo Olímpco de Roma, no Estádo Olímpco de Roma, no da 1 de junho. O Papa argentno recebeu o pastor Govann Traettno em Buenos Ares, quando era arcebspo, e os dos partcparam em város encontros ecuméncos. (Agênca Ecclesa) Volênca contnua no Sudão do Sul Fez agora três anos que o Sudão do Sul festejou a sua ndependênca. A paz durou pouco tempo. Em Dezembro, explodu o conflto quando o presdente Salva Kr Mayardt acusou o seu ex-vce-presdente Rek Machar de estar a preparar um golpe de Estado. O exércto dvdu-se e o conflto espalhou-se como um vírus malgno num corpo enfezado. Na verdade, esta é uma guerra trbal entre a etna dnka e os nuer, entre os segudores do presdente e os do ex-vce-presdente. O Monsenhor Roko Taban Musa, Admnstrador Apostólco de Malakal, não sabe como acudr tantas pessoas. Fo como que um terramoto que se abateu sobre a sua docese. As cdades de Bentu, Malakal e Bor estão rreconhecíves. Monsenhor fala em mas de 30 ml casas em ruína e mas de 100 ml pessoas sem nada para comer. Este conflto é devastador e extremamente numano, dz-nos, ao telefone. As pessoas estão a passar fome e, se não se fzer nada, é uma desgraça. Santa Sé: Papa Francsco vstará Flpnas e Sr Lanka em Janero de 2015 A Sala de Imprensa da Santa Sé nformou esta segunda-fera que o Papa va realzar uma vsta pastoral ao Sr Lanka, de 12 a 15 janero de 2015, e às Flpnas entre o da 15 e 19 do mesmo mês. De acordo com a Sala de Imprensa do Vatcano, o Papa Francsco acetou o convte das autordades cvs e relgosas para vstar os dos países da Ása Sr Lanka e Flpnas. O comuncado acrescenta que o programa da vsta será publcado em breve e que de 12 a 15 janero de 2015 Francsco va estar no Sr Lanka e depos vaja para as Flpnas onde permanece de 15 a 19 Janero de Papa Francsco encontra-se com Meram Ibrahm (Roma,24 de Julho; Foto: Independent) O Encontro Naconal da Pastoral Ltúrgca, que ncou no da 28 em Fátma, va centrar as suas reflexões e celebrações sobre os santos e a santdade na vda Igreja. sta ncatva, que se prolonga até ao da 1 de agosto, promovda pelo Secretarado Naconal da Lturga, tem como tema «Creo na Comunhão dos Santos: Culto dos Santos na Igreja» e serve também para assnalar a publcação da versão portuguesa do «Martrológo Romano», o lvro ltúrgco que contém a descrção dos santos para cada da Portalegre Undades Pastoras O bspo de Portalegre - Castelo Branco nomeou, esta segunda-fera, alguns párocos «n soldum» na esperança de que juntos com os legos deem corpo às chamadas undades pastoras. No decreto, D. Antonno Das revela que a nomeação de alguns párocos «n soldum», que não é a mesma fgura de pároco e coadjutor, sem mandante nem mandado, mas em comunhão com um moderador, na esperança de que, juntos com legos, deem corpo às chamadas undades pastoras sempre num clma de aprofundamento e clarfcação do que sso é e pode valer. Vana do Castelo Celebração do Da dos Avós Irmãos e rmãs, jamas a guerra, jamas a guerra. Parem, por favor. Peço-vos com todo o coração. É a hora de parar. Parem, por favor 27 de Julho O bspo de Vana do Castelo vncou, na passada sexta-fera, na homla da celebração do da dos avós, os valores do amor e da amzade que estes legam à famíla e à socedade. D. Anacleto Olvera realçou que os avós merecem toda a gratdão porque é a eles que devemos a vda. No ntuto de valorzar o papel dos avós e dos dosos no seo da famíla e da socedade e na contnudade de uma tradção por s ncada, o Secretarado Docesano da Pastoral Socal levou a efeto a comemoração do Da dos Avós e dos Idosos em Ponte de Lma, Parque do Carvalhal.

4 4 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 31 de Julho de 2014 Dáro do Mnho Antóno Montero de Castro nasceu em 1952, sendo rmão do Cardeal Montero de Castro. Lcencatura em Engenhara Cvl entrevsta pela FEUP em 1976, é drector da empresa Projegu e Vereador da Câmara Muncpal de Gumarães, além de Provedor da Irmadade dos Santos Passos. Entre as dversas obras pertencentes à Irmandade dos Santos Passos ocupa um lugar central a Igreja dos Santos Passos, concluda em 1785 e classfcada como Imóvel de Interesse Públco em Ao longo da vda tenho-me esforçado por partlhar a mnha dsponbldade com a comundade na construção do bem comum Eng.º Montero de Castro Vereador da C. M. Gumarães Texto DACS; Fotos DACS Nós bem sabemos que ser crstão não é uma tarefa fácl. E quando se tem um rmão que é Cardeal na Cúra Romana, a responsabldade acresce anda mas. Ao celebrar-se o padroero da cdade de Gumarães (S. Gualter), hoje conversamos com um católco vmaranense conhecdo pelo seu modo dscreto e sábo com que dexa as marcas de um pensamento crstão em dversos quadrantes da socedade local. Com o Eng. Montero de Castro, conversamos sobre a relgosdade popular, a arte, o poder autárquco e a lturga. Quem é Antóno Montero de Castro? Sou um vmaranense, nascdo há 62 anos em Santa Euféma de Prazns onde resdo e onde adqur no seo da famíla e da paróqua os prmeros ensnamentos sobre os valores e prncípos que devem estar presentes na vda que o Senhor me va concedendo em cada da. Ince a mnha formação académca em Gumarães, a nstrução prmára no colégo Egas Monz e a secundára no antgo Lceu; a formação unverstára decorreu no Porto.A mnha actvdade empresaral, sedada em Gumarães, é dstrbuída pelo sector da construção cvl, sobretudo pela engenhara cvl e pela promoção moblára.ao longo da vda tenhome esforçado por partlhar a mnha dsponbldade com a comundade na construção do bem comum em dferentes nsttuções: Escuteros, Santa Casa da Msercórda, Irmandade dos Santos Passos, Irmandade de S. Gualter, Irmandade da Penha e Socedade Martns Sarmento. Como Provedor da Irmandade dos Santos Passos e antgo Provedor da Irmandade Gualterana, num tempo secularzado e repleto de eventos cvs, qual a pertnênca de uma festa relgosa no coração da cdade? As festas da cdade, conhecdas como Festas Gualteranas por serem em honra de S. Gualter, padroero da cdade de Gumarães, frade Francscano envado para Portugal em 1216 por S. Francsco de Asss a peddo da raínha D. Leonor, decorrem sempre no prmero domngo de Agosto por a sua morte ter ocorrdo no da 30 de Julho. Por razões de natureza vára estveram pratcamente restrngdas à parte profana cerca de quatro décadas. Há cerca de 10 anos, e no segumento da renovação da Irmandade de S. Gualter, foram restabelecdos os prncpas momentos relgosos das festas, nomeadamente a majestosa procssão que, partndo da Fonte Santa, atravessa o centro da cdade e se drga para a Igreja dos Santos Passos no Campo da Fera e se drge agora para a Igreja de S. Francsco, actual local de veneração do Santo. Razões hstórcas mas sobretudo razões de fé mpõem que os vmaranenses não esqueçam aquele que fo, através das suas palavras e prncpalmente através das suas obras de ajuda aos pobres e doentes, com partcular relevânca para os leprosos, um dos grandes pregadores do evangelho em Gumarães. A boa relação entre os muncípos e a Igreja comporta um sem número de vantagens na construção do Bem Comum A assocação das festas de S. Gualter à Igreja dos Santos Passos deve-se ao facto de, na década de 20 do século passado, a Irmandade de S. Gualter ter saído da Igreja de S. Francsco e se ter estabelecdo nesta Igreja, realzando as festas relgosas a partr daqu. Isto levou a que as pessoas assocem naturalmente a fgura de S. Gualter à Igreja dos Santos Passos, apesar de S. Gualter ter sdo um francscano e, por sso, o seu lugar ser na Igreja de S. Francsco. A Irmandade dos Santos Passos fo fundada no fnal do século XVI, e dsponblzou a Igreja dos Santos Passos para que a Irmandade de S. Gualter, aqu nstalada, poder realzar as festas relgosas. A partr da década de 70 do século passado dexou de se realzar a Procssão, pelo facto de a Irmandade de S. Gualter ter dexado de ter a capacdade de organzar a procssão. A partr desse momento, a parte relgosa da festa lmtava-se à celebração da Eucarsta no prmero Domngo de Agosto. Há cerca de 10 anos, fo decdda a revtalzação da Irmandade de S. Gualter, com o apoo da Irmandade dos Santos Passos: convocamos uma Assemblea Plenára, com o apoo do sr.º Arcebspo, foram organzados os estatutos e as eleções, e logo aí se recomeçou a Procssão de S. Gualter, presdda por D. Jorge e, nos anos seguntes, tvemos a presença do meu rmão, Cardeal Montero de Castro, e do Cardeal Sarava Martns. Fu Provedor de S. Gualter durante cerca de 10 anos. Pareceu-me que o lugar de S. Gualter e da sua Irmandade é na Igreja de S. Francsco, onde se encontra a magem e as ossadas. As Festas são, agora, na Igreja de S. Francsco. Mas em termos de lumnação, e de assocação das pessoas,

5 Dáro do Mnho entrevsta IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 31 de julho de As festas Gualteranas ncam esta sexta-fera com o Desfle e Concentração de Grupos de Bombos, pelas ruas da cdade de Gumarães, prolongando-se até ao da 4 de Agosto. No domngo, pelas 11:00 horas, há o tradconal Desfle de Charretes Antgas que rá percorrer nas ruas da cdade. Na greja de S. Francsco realzam-se as Festvdades Ltúrgcas em honra de S. Gualter. À tarde, a partr das 17:00 horas, a Majestosa Procssão de S. Gualter sa da Igreja de S. Francsco e percorre as ruas vmaranenses. contnua a ser a Igreja dos Santos Passos o lugar das Festas. Eu fz a proposta de que a Procssão saa da Igreja dos Santos Passos e se drja É rmão do Cardeal Montero de Castro e, nas vésperas do níco do últmo conclave, afrmou que não quera que o seu rmão fosse o sucessor do Papa Bento XVI. Posto sto, o que mas admra no Papa Francsco? A sua smplcdade e a sua coragem na afrmação dos valores da Igreja anuncados nos Evangelhos por Jesus Crsto aos Apóstolos e ao mundo. Estve com o Santo Padre na Quarta-fera de Cnzas, na Audênca Geral, e tve a oportundade de o cumprmentar. No da segunte fu assstr à mssa na capela de Santa Marta, onde o meu rmão concelebrou com o Papa, e tvemos a possbldade de conversar uns mnutos com o Santo Padre, tendo-lhe oferecdo um lvro sobre Gumarães. Aí tve a oportundade de confrmar, pelo conjunto das pessoas que estavam na Capela, que eram pessoas humldes. Tvémos a possbldade de estar na celebração, mas note que a entrada era muto restrta, sendo pessoas muto humldes (não eram embaxadores, por exemplo). Havas duas senhoras que se notavam estarem em tratamento de doenças oncológcas, por exemplo. Neste meu tempo de vda tve a oportundade de estar com Paulo VI (quando o meu rmão entrou na carrera dplomátca), com João Paulo II (com quem o meu rmão tnha uma relação muto especal), e a magem que tenho é que a Igreja teve três grandes pastores nas últmas décadas: João Paulo II fo um grande pastor, que espalhou a Igreja por todo o mundo; Bento XVI fo um Papa que me ensnou a saborear alguns pensamentos e a vver com mas ntensdade a mnha esprtualdade, habtuando-me a gostar dos textos que escreveu. E agora, depos de um grande teólogo, temos um Papa que faz a Igreja regressar aos seus prmórdos, aos Pobres, aos Humldes. A par desse movmento de acção de formação, uma especal atenção devera ser concedda à Proclamação da Palavra, crando para o efeto ao nível paroqual o grupo da lturga consttuído pelos paroquanos presddo pelo pároco. É engenhero cvl de profssão e Gumarães lançou recentemente, em parcera com a Arqudocese de Braga, um rotero relgoso arqutectónco no âmbto do evento Gumarães, Captal Europea da Cultura. A arte (arqutectura) pode ter um papel decsvo no dálogo com os não-crentes? Em que medda? Sendo cada vez mas reconhecda a mportânca daqulo que nos dentfca, nomeadamente o nosso patrmóno materal e materal, seja pelo valor económco que potenca na promoção do tursmo, seja sobretudo pelo fortalecmento e unão que confere à comundade, o lançamento em parcera com a Arqudocese de Braga de um Rotero relgoso arqutectónco contrbu para melhor dvulgar a Arte, que cra o Belo, o qual, convenentemente saboreado, nos aproxma de Deus. É vereador na Câmara Muncpal de Gumarães e um dos desafos pastoras do próxmo ano vsa o relaconamento entre a Igreja e o poder autárquco. No seu entender, quas as vantagens, para um muncípo, de uma boa relação com a Igreja? O muncípo é a entdade admnstratva que governa um conjunto de cdadãos resdentes em determnada área geográfca. Entendendo como entendo que a Igreja é a prncpal entdade depostára do patrmóno cultural físco, assm como dos rcos prncípos emanados do Evangelho de Jesus Crsto enformador da nossa socedade, a boa relação entre os muncípos e a Igreja comporta um sem número de vantagens na construção do Bem Comum. Na Arqudocese estamos a conclur este ano pastoral dedcado à lturga. Na sua opnão, que sugestões aponta para tornarmos as celebrações mas belas e atraentes? Promover a realzação de acções com vsta ao esclarecmento mas profundo de cada um dos momentos das celebrações, nomeadamente na celebração da Eucarsta, de modo a que os partcpantes mas conscentemente sabam vver e saborear esses momentos numa maor proxmdade com Deus. A par desse movmento de acção de formação, uma especal atenção devera ser concedda à Proclamação da Palavra, crando para o efeto ao nível paroqual o grupo da lturga consttuído pelos paroquanos presddo pelo pároco. (DACS) Razões hstórcas mpõem que os vmaranenses não esqueçam aquele que fo um dos grandes pregadores do evangelho em Gumarães GOSTOS bíbla lvro Haendel, Bach e Mozart Músca/Cantor tradconal Gastronoma João Paulo II Personaldade roma Lugar Vtóra de gumarães Clube S. Gualter: um Francscano em Gumarães Fre Manuel da Esperança, autor da Hstóra Seráfca da ordem dos Frades Menores de S. Francsco na provínca de Portugal, publcada em Lsboa, a partr de 1656, nforma que S. Francsco envou a Portugal Fre Zacaras e Fre Gualter e mas dos companheros, cujo nome não regstou. Fre Zacaras drgu-se, então, a Alenquer e Fre Gualter a Gumarães. Tudo sto terá acontecdo certamente depos de Já na vla, hoje cdade, Fre Gualter, vencdas as prmeras dfculdades, em cma genercamente apontadas, fundou em Gumarães, ao lado da vla, um pequeno convento. Das raízes de uma serra chamada de Santa Catarna à vla de Gumarães pela banda do Sul, se levanta um outero, muto fresco e alegre, como são todos os outros à roda, por razão dos arvoredos que os vestem. ( ) Para esta parte se retrou o mesmo Santo com seu companhero, naqueles prmeros das, ordenando umas choupanas de ramos, como de homens passageros, que camnhavam da terra para o céu.pode ter sdo assm que se passaram as cosas: um pobríssmo convento, fora da povoação como noutros lugares aconteceu Combra, Lera, Ferrerm, logo substtuído por um segundo, stuado já dentro da vla, junto de um hosptal. Fo entendendo Gumarães quanto melhor lhe estava a vznhança do convento que a dstânca dele, e assm se resolveu em o trazer para perto dos seus muros, donde os relgosos mas faclmente acudssem às obrgações da cardade crstã. Este fo o motvo da mudança e não por ser doento o lugar onde estávamos, como alguns por erradas nformações escreveram. Informa, pos, Fre Manuel da Esperança que já nessa altura os francscanos prestavam mensos e prestáves servços nos hosptas medevas de Gumarães. Hava város na então vla, certamente por força do posconamento da localdade nos camnhos que levavam a Santago de Compostela. (pe. Arlndo de Magalhães, n Mensagero de Santo Antóno, Abrl Foto: magem do flme Em honra de S. Gualter, de Ru Smões)

6 6 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 31 de Julho de 2014 Dáro do Mnho lturga domngo xviii tempo comum 25 de Julho: S. Tago, Apóstolo Nasceu em Betsada; era flho de Zebedeu e rmão do apóstolo João. Esteve presente nos prncpas mlagres do Senhor. É venerado com culto especal em Compostela, onde se ergue a célebre basílca a ele dedcada, que atra desde o século IX numeráves peregrnos de toda a crstandade. Sugestão de Cântcos ENT: Camnhare na presença do Senhor /A. Espnosa OFER: Crsto dará a lberdade / C. Erdozan COM: Bebe se tendes sede / F. Melro AG: Canta ao Senhor porque Ele é bom / B. Sousa FINAL: Senhor eu segure / F. Fernandes LITURGIA da palavra I LEITURA 1 Is 55, 1-3 Letura do Lvro de Isaías Es o que dz o Senhor: «Todos vós que tendes sede, vnde à nascente das águas. Vós que não tendes dnhero, vnde, compra e come. Vnde e compra, sem dnhero e sem despesa, vnho e lete. Porque gastas o vosso dnhero naqulo que não almenta e o vosso trabalho naqulo que não saca? Ouv-Me com atenção e comeres o que é bom; saboreares manjares suculentos. Presta-Me ouvdos e vnde a Mm; escuta-me e vveres. Frmare convosco uma alança eterna, com as graças prometdas a Davd. SALMO RESPONSORIAL - Sal. 144(145) Refrão: Abrs, Senhor, as vossas mãos e sacas a nossa fome. O Senhor é clemente e compassvo, pacente e cheo de bondade. O Senhor é bom para com todos e a sua msercórda se estende a todas as craturas. Todos têm os olhos postos em Vós e a seu tempo lhes das o almento. Abrs as vossas mãos e todos sacas generosamente. O Senhor é justo em todos os seus camnhos e perfeto em todas as suas obras. O Senhor está perto de quantos O nvocam, de quantos O nvocam em verdade. LEITURA II Rom 8, Letura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Quem poderá separar-nos do amor de Crsto? A trbulação, a angústa, a persegução, a fome, a nudez, o pergo ou a espada? Mas em tudo sto somos vencedores, graças Àquele que nos amou. Na verdade, eu estou certo de que nem a morte nem a vda, nem os Anjos nem os Prncpados, nem o presente nem o futuro, nem as Potestades nem a altura nem a profunddade, nem qualquer outra cratura poderá separar-nos do amor de Deus, que se manfestou em Crsto Jesus, Nosso Senhor. EVANGELHO Mt 14, Evangelho de Nosso Senhor Jesus Crsto segundo São Mateus Naquele tempo, quando Jesus ouvu dzer que João Baptsta tnha sdo morto, retrou-se num barco para um local deserto e afastado. Mas logo que as multdões o souberam, dexando as suas cdades, seguram-n O por terra. Ao desembarcar, Jesus vu uma grande multdão e, cheo de compaxão, curou os seus doentes. Ao car da tarde, os dscípulos aproxmaram-se de Jesus e dsseram-lhe: «Este local é deserto e a hora avançada. Manda embora toda esta gente, para que vá às aldeas comprar almento». Mas Jesus respondeu-lhes: «Não precsam de se r embora; da-lhes vós de comer». Dsseram-Lhe eles: «Não temos aqu senão cnco pães e dos pexes». Dsse Jesus: «Traze-mos cá». Ordenou então à multdão que se sentasse na relva. Tomou os cnco pães e os dos pexes, ergueu os olhos ao Céu e rectou a bênção. Depos partu os pães e deu-os aos dscípulos e os dscípulos deram- -nos à multdão. Todos comeram e fcaram sacados. E, dos pedaços que sobraram, encheram doze cestos. Ora, os que comeram eram cerca de cnco ml homens, sem contar mulheres e cranças. a Igreja almenta-se da palavra A lturga do 18º Domngo do Tempo Comum apresenta- -nos o convte que Deus nos faz para nos sentarmos à mesa que Ele própro preparou, e onde nos oferece gratutamente o almento que saca a nossa fome de vda, de felcdade, de eterndade. Na prmera letura, Deus convda o seu Povo a dexar a terra da escravdão e a drgr-se ao encontro da terra da lberdade a Jerusalém nova da justça, do amor e da paz. Aí, Deus sacará defntvamente a fome do seu Povo e oferecer-lhe-á gratutamente a vda em abundânca, a felcdade sem fm. A segunda letura é um hno ao amor de Deus pelos homens. É esse amor do qual nenhum poder hostl nos pode afastar que explca porque é que Deus envou ao mundo o seu própro Flho, a fm de nos convdar para o banquete da vda eterna. O Evangelho apresenta-nos Jesus, o novo Mosés, cuja mssão é realzar a lbertação do seu Povo. No contexto de uma refeção, Jesus mostra aos seus dscípulos que é precso acolher o pão que Deus oferece e repart-lo com todos os homens. É dessa forma que os membros da comundade do Reno fugrão da escravdão do egoísmo e alcançarão a lberdade do amor. O deserto é, para Israel, o tempo e o espaço do encontro com Deus; aí, Israel aprendeu a despr-se das suas seguranças humanas, das suas certezas, da sua auto-sufcênca, para descobrr que cada passo em drecção à lberdade, cada pedaço de pão caído do céu, cada gota de água que brota de um rochedo, é um mlagre que é precso agradecer ao amor de Deus. Tudo é um dom de Deus, que o Povo deve acolher com o coração agradecdo. O deserto é anda o lugar e o tempo da partlha, da gualdade, em que cada membro do Povo conta com a soldaredade do resto da comundade, onde não há egoísmo, njustça, prepotênca, açambarcamento dos bens que pertencem a todos, e em que todos dão as mãos para superar as dfculdades da camnhada (no deserto, quem é egoísta, auto-sufcente e não aceta contar com os outros, está condenado à morte). É esta experênca que Jesus va convdar os dscípulos a fazer. Va ensnar-lhes com uma lção concreta que tudo é um dom que deve ser agradecdo ao amor de Deus; e va ensnar-lhes também que os dons de Deus são para ser partlhados, colocados ao servço dos rmãos. É deste processo lbertador que conduz do egoísmo ao amor que va nascer a comundade do Reno. A hstóra da multplcação dos pães apresenta todas as característcas de uma lção, destnada a demonstrar como é que deve vver quem quer aderr ao Reno. A lção é clara: dante do apelo dos pobres, a comundade do Reno tem de aprender a partlhar. Cnco pães e dos pexes sgnfcam totaldade ( sete ): é na partlha da totaldade do que se tem que se responde à carênca dos rmãos. É uma totaldade fracconada e dversfcada mas que, posta ao servço dos rmãos, saca a fome do mundo. A comundade do Reno é, portanto, não só uma comundade que se sente responsável pela fome dos rmãos, mas também uma comundade de coração aberto, dsposta a repartr tudo o que tem É uma comundade que venceu a escravdão do egoísmo, para fazer a experênca da partlha que saca e que torna todos os homens rmãos. Reflexão preparada pelos Padres Dehonanos In

7 Dáro do Mnho IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 31 de julho de 2014 flash 7 opnão COM OS REFUGIADOS Elas Couto Secretarado Naconal do Apostolado da Oração Para que os refugados, obrgados a abandonar as suas casas por causa da volênca, sejam acolhdos com generosdade e vejam respetados os seus dretos. [Intenção unversal do Santo Padre para o mês de Agosto] 1. Há regões do nosso mundo onde a guerra se va mpondo como realdade quotdana, anos a fo. Basta pensar no Médo Orente (Síra, Iraque, Afeganstão, Yémen, Israel, terrtóros palestnanos...) ou na Áfrca (Líba, Sudão do Sul, Repúblca Centro Afrcana, Somála, Ngéra...). Nestas regões, com Estados fracos ou mesmo falhados, a volênca é uma constante, fomentada por ódos trbas, antagonsmos relgosos, nteresses obscuros de potêncas ou organzações estrangeras... e as populações atngdas (sobretudo mulheres, cranças e dosos) são levadas a procurar refúgo nos países vznhos. Aqu encontram uma segurança precára nos chamados campos de refugados, os quas, não raro, se transformam em lugares para outros tpos de volênca. 2. Quando os refugados são mlhões, como é, actualmente, o caso dos refugados síros, tornam-se um problema para os países que os acolhem, sobretudo tratando-se de países com problemas económcos graves ou também marcados por stuações de volênca e conflto. Nestes casos, a vda dos refugados fca anda mas precára. Não raro, os campos de refugados tornam-se lugar para os mas varados atropelos aos dretos e à dgndade das pessoas, atropelos levados a cabo por organzações crmnosas sempre prontas a trar proveto dos mas débes ou necesstados. Ordenações Presbteras Santuáro do Samero, 20 Julho (fotos: Dáro do Mnho) 3. Apesar de tudo, também nestes casos as pessoas já não se encontram totalmente entregues à boa ou má vontade dos países para onde fogem. Há algumas les sobre o acolhmento de refugados, fruto do trabalho da Organzação das Nações Undas, e há uma agênca desta Organzação, o Alto Comssarado das Nações Undas para os Refugados (ACNUR), que procura estar presente junto destas pessoas. Ao ACNUR juntam-se, quase sempre, váras Organzações Não Governamentas vocaconadas para prestar auxílo em stuações deste género. Em conjunto, estas organzações tentam dar resposta às questões mas báscas: al-mentação, alojamento e cudados médcos. E a presença do ACNUR, com frequênca a únca organzação a ter acesso seguro aos locas onde se encontram as pessoas deslocadas, proporcona alguma segurança e alguma organzação nos campos de refugados, permtndo crar condções mínmas para a vda quotdana. 4. Tendo em conta a prolferação de confltos armados, as organzações nternaconas mas vocaconadas para acolher e cudar dos refugados não podem baxar os braços. Mas é gualmente mportante que todos sejamos sensíves às necessdades destas pessoas espalhadas pelo mundo, longe das suas terras de orgem e, na maor parte dos casos, totalmente dependentes de estranhos para reorganzarem a sua vda. O deal é tas pessoas regressarem o mas depressa possível às suas terras. Infelzmente, sso não acontece com frequênca e, portanto, nas condções precáras em que se encontram, precsam de ser acolhdas com generosdade e têm o dreto a ser respetadas na sua dgndade. É essa a Intenção que o Papa Francsco propõe à nossa oração, para que esta mude o nosso coração de pedra e nos converta ao amor por todos os rmãos, sobretudo os mas necesstados. É mportante que todos sejamos sensíves às necessdades destas pessoas espalhadas pelo mundo, longe das suas terras de orgem e, na maor parte dos casos, totalmente dependentes de estranhos para reorganzarem a sua vda.

8 IGREJA BREVE E AGENDA Leturas sexta-fera, s o que anuncam as parábolas: o reno do secreto, dssemnado. Tudo é expansão mprevsta, do grão de mostarda à árvore. O reno é desconhecdo dos homens, embora habte a sua vda. O reno de Deus é lteralmente como um homem que lançou a semente à terra. É sso que não compreendemos. A alternânca dos tempos da vda humana a note, o da, o sono, a vgíla recobrem msterosamente o tempo do reno de Deus. Este tempo caracterza-se por um rtmo de sementera, de crescmento, de frutfcação, de recolha etapas em que se manfesta um desejo em acto que subentende os gestos do semeador e a sua espera pela colheta. A terra e a semente realzam a sua obra de modo nexorável, na totaldade do tempo, enquanto o homem se afasta durante o crescmento e tudo se passa fora do seu poder: ele não sabe como. Se o reno de Deus noa habta e em nós desenvolve a sua obra não somos nós que renamos. O Evangelho atesta e proclama a obra de Deus no meo de nós, mas dstnta de nós. Há um tempo e um lugar esconddos na hstóra de cada um. As parábolas falam do mstéro do reno de Deus. Há um mstéro a conhecer mas que nos é dado em lnguagem parabólca. A semente detada à terra segue o seu camnho, soltára, pode aquele que a detou à terra dormr, r à sua vda, ocupar-se de outra cosa. A semente é a palavra-semente. É uma parábola lbertadora que stua bem a parte que cabe ao audtor, a nós que ouvmos. - COMUNIDADE DE TAIZÉ Entre 21 de Julho e 15 de Agosto tem lugar no Porto a presença da Comundade de Tazé, presente no Centro Hstórco da Cdade. sábado, FÀTIMA Tem lugar entre os das 12 de Julho e 31 de Agosto a Exposção temporára «Rostos de Tmor» composta por 24 fotografas da autora de Antóno Cotrm, no Museu de Arte Sacra e Etnologa. - VOLUNTARIADO TERRA AMADA 2014 A ncatva «Terra Amada», promovda pelo curso de arqutetura da Unversdade Católca Portuguesa - polo de Vseu, va promover este ano a conservação e a reabltação da aldea Vale de Papas, Cnfães (Docese de Lamego). A ncatva decorre entre os das 24 de Julho e 3 de Agosto. domngo, NOSSA SENHORA DO SOCORRO Realza-se a peregrnação da zona arcprestal de Barcelos. - MISSA DE APRESENTAÇÃO À COMUNIDADE O Pe. Adão Rcardo celebra a mssa de apresentação à comundade de Guardzela, na greja paroqual (15 horas). José A. Mourão, Quem Vga o Vento não Semea, Lsboa 2012 Título: Isabel de Aragão Título: Géno Autor: Mara Flomena Andrade Autor: Harold Bloom Edtora: Temas&Debates Edtora: Temas&Debates Preço: 29,90 euros Autor: Maro Dal Bello Preço: 17,70 euros Edtora: Paulnas Resumo: Isabel de Aragão ([1269/1270]-1336), ranha consorte de D. Dns, destaca-se entre as soberanas portuguesas pelo facto de a sua vda se ter tornado exemplo para a posterdade, como ranha, mãe e santa. Personagem multfacetada, sobre a sua fgura a lenda teceu um manto e uma aura de santdade que tem sdo sempre apresentada como a sua únca matrz. Resumo: Da Bíbla a Sócrates, passando pelas obras-prmas transcendentes de Dante, Camões e Shakespeare, até à moderndade de Pessoa e Hemngway, Bloom expõe os numerosos paralelsmos entre os génos que seleconou e as formas surpreendentes como se nfluencaram mutuamente ao longo dos séculos. Acompanhada por excertos reveladores de lvros que contnuam a nsprar, encantar e comover os letores, a análse vva e perspcaz de Bloom lumna e ampla a nossa compreensão da cultura lterára do Ocdente... LVRo Título: Quando Htler qus raptar o Papa Preço: 12,80 euros Resumo: Em Roma, crculavam rumores cada vez mas nsstentes de que Htler projetava a nvasão da Cdade do Vatcano e a clamorosa prsão do Papa. Era precso preparar-se para o por. Uma alcante narração dos acontecmentos dramátcos da Segunda Guerra Mundal, através dos «olhos» de Po XII e do seu grande antagonsta Adolf Htler, percorrdos no habtual estlo que lga a sólda reconsttução hstórca ao fascíno da narração. O padre não pode centralzar, não pode ter a pretensão de fazer tudo para não ncomodar terceros, não pode dspensar os bons colaboradores, não pode dtar ou mandar como se só ele fosse sabedor ou lumnado. Tem de estar atento à Comundade e às pessoas. Tem de moderar com docldade, orentar e confar. D. Antonno Das, Bspo de Portalegre-Castelo Branco, n Decreto de Nomeações Docesanas, 28 de Julho de 2014 segunda-fera, ACAMPAMENTO REGIONAL GUIAS Até ao da 10 de agosto, decorre o acampamentor egonal da Assocação Guas de Portugal, movmento escutsta, a decorrer em Outz, Famalcão, sob o tema Dretos Humanos. FM Mhz AM 576Khz. sexta-fera, das 23h00 às 24h00 O programa Ser Igreja retoma a sua emssão habtual no da 5 de Setembro. FICHA TÉCNICA Dretor: Damão A. Gonçalves Perera No ste Crsto Jovem, lgado à Pastoral Juvenl, é possível encontrar dversos recursos útes para a evangelzação juntos dos jovens. Entre os recursos destaca-se o Lectyo!, um projecto recentemente lançado de promoção da Letura da Bíbla útl para jovens e adultos. Coordenação: Departamento Arqudocesano para as Comuncações Socas (Pe. José Mguel Cardoso, Ana Rbero, Joana Araújo, Justnano Mota, Paulo Barbosa, Ru Ferrera e Ru Vasconcelos) Fontes: Agênca Ecclesa e Dáro do Mnho Contacto: comuncacao@docese-braga.pt

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