CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRAMAMENTO DIALÍTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRAMAMENTO DIALÍTICO"

Transcrição

1 CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRAMAMENTO DIALÍTICO

2 Métodos Dialíticos

3 Métodos intermitentes Diálise peritoneal intermitente (DPI); Hemodiálise intermitente (HI). Métodos contínuos DP ambulatorial contínua (DPAC); DP cíclica contínua (DPCC) ou DP automática (DPA); Ultrafiltração contínua lenta; Hemofiltração A-V contínua e HVVC; Hemodiálise A-V contínua e HDVV contínua; Hemodiafiltração A-V contínua e Hemodiafiltração V-V contínua. A-V(arteriovenosa) V-V(veno-venosa)

4 Indica-se diálise, quando a função renal for menor que 5% a 10%. Deve ser tratado com três procedimentos: diálise peritoneal, hemodiálise, e transplante renal.

5

6 Destes três, a diálise peritoneal e a hemodiálise são as que podem ser classificadas como métodos dialíticos.

7

8 Tipos De Métodos Dialíticos

9 Existem dois tipos de Diálise:

10

11 DIALISE PERITONEAL A Diálise é o processo artificial de substituição renal. Tem como função remover do organismo, líquido e substâncias que não podem ser eliminadas pelos rins doentes.

12 Na diálise, moléculas de soluto difundem-se através de uma membrana semipermeável, passando do lado da maior concentração para aquele de menor concentração. Os líquidos atravessam a membrana semipermeável através de osmose ou ultrafiltração (aplicação de pressão externa à membrana).

13 O que é o Peritônio? Peritônio é uma membrana delgada, vascularizada e semi-permeável que reveste a cavidade peritoneal.

14 COMO SE PROCESSA A REMOÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS NA DP Através da Difusão que: Consiste na remoção de substancias tóxicas do sangue para Solução de Diálise por diferença de concentração;

15 COMO SE PROCESSA A REMOÇÃO DO EXCESSO DE ÁGUA NA DP? Através da Osmose que: Por meio da dextrose (açúcar) contida em maior concentração na solução peritoneal, a água movese do sangue para a Solução de Diálise; Este processo é responsável pela remoção dos líquidos em excesso no organismo.

16 Passos para Diálise Peritoneal INFUSÃO PERMANÊNCIA DRENAGEM

17 Acesso Peritoneal Permanente Cateter Peritoneal O acesso à cavidade peritoneal é feito pela implantação de um pequeno tubo de plástico flexível, indolor e permanente chamado de cateter.

18 Tempo de Infusão (entrada do liquido): 10 minutos. Tempo de Drenagem (saída do liquido): aproximadamente 20 minutos.

19 CUIDADOS COM O ACESSO PERITONEAL A infusão e drenagem da solução da cavidade peritoneal deve ocorrer sem resistência.

20

21 Geralmente são necessárias 36 a 48h para atingir com a diálise peritoneal o que a hemodiálise realiza em 6 a 8h. A diálise peritoneal pode ser intermitente (várias vezes por semana, cada 6 a 48h) ou contínua. A diálise peritoneal contínua proporciona uma lenta remoção do líquido, o que é considerado uma de suas vantagens.

22 DPI

23 Diálise peritoneal intermitente (DPI) Infundem-se 2l de SD na cavidade peritoneal, que permanecerá de 10 a 40 min., sendo drenado a seguir. Essa infusão varia conforme a idade e o peso, podendo chegar a 3l em adultos ou apenas 50ml em recém-nascido. O processo de infusão, permanência e drenagem será repetido por 20 vezes, no prazo de 24h, completando uma sessão de diálise. Nos pacientes com IRA, será feita esta sessão quando houver necessidade para o tratamento. Já para a IRC, é comum o emprego deste procedimento a cada 2 ou 3 dias.

24

25

26 Antes da adição destes medicamentos, o dialisador é aquecido até atingir a temperatura corporal, para prevenir o desconforto e a dor abdominal e para aumentar a depuração de uréia através da dilatação dos vasos do peritônio.

27 Soluções muito frias poderão causar dor e vasoconstrição e reduzir o clearence (avalia o desempenho da função excretora renal). As soluções muito quentes irão queimar o peritônio. O equipamento de aquecimento deve ser monitorado cuidadosamente para assegurar de que a temperatura desejada foi alcançada.

28 Solução de diálise A solução de diálise peritoneal apresenta as seguintes características: Armazenagem - embalagens de plástico transparente, que comportam 1; 1,5; 2; 2,5; 3 ou 6 litros da solução estéril e livre de oligoelementos (poucos, deficiência de elementos). Composição elementos eletrolíticos, dextrose (monossacarídeos, solúvel em cerca de uma parte de água. Utilizado para o aumento temporário da volemia, como diuréticos e outros fins) ou glicose, e água.

29 Concentração - atualmente encontram-se concentrações de 1,5%, 2,5%, 4,25% e 7%. A porcentagem é calculada a partir da concentração de glicose na solução. ph os preparados possuem um ph por volta de 3,5, ou seja, um ph ácido, para impedir a caramelização da glicose.

30

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRATAMENTO DIALÍTICO Converse com sua Equipe Renal Clínica -médico, enfermeiro, assistente social e nutricionista

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel

Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as

Leia mais

Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e

Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em

Leia mais

DIÁLISE. Enfº. Profº. Esp. Diógenes Trevizan

DIÁLISE. Enfº. Profº. Esp. Diógenes Trevizan DIÁLISE Enfº. Profº. Esp. Diógenes Trevizan Histórico da Diálise 1837 Thomas Grahan utilizou o termo diálise para o fenômeno de difusão de cristalóides através de membranas semipermeáveis. 1913 Desenvolvimento

Leia mais

MODELO DE BULA (Pacientes)

MODELO DE BULA (Pacientes) MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD AC 35 C/GLICOSE CPHD AC 45 C/GLICOSE cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise bombona plástica de

Leia mais

SALBEGO. Dessa forma, a Nipro busca ampliar a sua gama de produtos para oferecer sempre aos pacientes produtos com o padrão de qualidade Nipro.

SALBEGO. Dessa forma, a Nipro busca ampliar a sua gama de produtos para oferecer sempre aos pacientes produtos com o padrão de qualidade Nipro. SALBEGO SALBEGO A Nipro incorporou a sua linha de produtos a Salbego Laboratório Farmacêutico que atua na produção de Concentrados Polieletrolíticos para hemodiálise - CPHD desde 1989, garantindo sempre

Leia mais

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise V.04

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise V.04 CPHD AC Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise CPHD AC Cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações MODELO DE BULA (Profissional de Saúde) APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Hemodiálise. Remove as substâncias tóxicas e o excesso de líquido acumulado no sangue e tecidos do corpo em conseqüência da falência renal.

Hemodiálise. Remove as substâncias tóxicas e o excesso de líquido acumulado no sangue e tecidos do corpo em conseqüência da falência renal. Hemodiálise Remove as substâncias tóxicas e o excesso de líquido acumulado no sangue e tecidos do corpo em conseqüência da falência renal. Grandes quantidades de substâncias podem ser removidas relativamente

Leia mais

CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE

CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Profissional de Saúde) CPHD AC 35 C/GLICOSE CPHD AC 45 C/GLICOSE Cloreto de sódio + cloreto de potássio

Leia mais

MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde)

MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) CPHD SMP 35 FRAÇÃO ÁCIDA cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise bombona plástica de 5 ou

Leia mais

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:03

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:03 CPHD AC Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise CPHD AC cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações MODELO DE BULA (Pacientes) APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução

Leia mais

CPHD 35 BA. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:02

CPHD 35 BA. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:02 CPHD 35 BA Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD 35 BA bicarbonato de sódio 8,4% FRAÇÃO BÁSICA APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise

Leia mais

Hemolenta. Bula para paciente. Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML

Hemolenta. Bula para paciente. Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML Hemolenta Bula para paciente Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML HEMOLENTA (cloreto de sódio + sulfato de magnésio heptaidratado) Solução para Hemodiálise SOLUÇÃO - SISTEMA FECHADO MEDFLEX

Leia mais

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:04

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:04 CPHD AC Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise CPHD AC Cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações MODELO DE BULA (Pacientes) APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução

Leia mais

CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE

CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD AC 35 C/GLICOSE CPHD AC 45 C/GLICOSE Cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: DEPARTAMENTO: ENB

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: DEPARTAMENTO: ENB PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV - Terapias Dialíticas CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 3 VERSÃO CURRICULAR:

Leia mais

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise. Diálise Peritoneal 1,5% BU 04 atualização RDC

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise. Diálise Peritoneal 1,5% BU 04 atualização RDC 1 SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise 2 SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL glicose + lactato de sódio + cloreto de sódio + associação Forma farmacêutica e apresentações:

Leia mais

ULTRAFILTRAÇÃO E HEMODIÁLISE DURANTE A ECMO

ULTRAFILTRAÇÃO E HEMODIÁLISE DURANTE A ECMO AULA 27 ULTRAFILTRAÇÃO E HEMODIÁLISE DURANTE A ECMO A ultrafiltração, também conhecida como hemoconcentração ou hemofiltração, não é uma tecnologia nova. Na realidade, os primeiros conceitos relativos

Leia mais

POLÍTICA PARA CUIDADO A PACIENTES EM HEMODIÁLISE NORMA Nº 639

POLÍTICA PARA CUIDADO A PACIENTES EM HEMODIÁLISE NORMA Nº 639 Página: 1/9 1- OBJETIVO 1.1- Orientar o tratamento e os cuidados prestados a pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica e Aguda que utilizarem os serviços do Hospital Mãe de Deus (HMD) e Hospital

Leia mais

CPHD Bicabonato de Sódio 8,4%

CPHD Bicabonato de Sódio 8,4% CPHD Bicabonato de Sódio 8,4% Fresenius Medical Care Ltda Solução para Hemodiálise 8,4% MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) CPHD BICARBONATO DE SÓDIO 8,4% bicarbonato de sódio FRAÇÃO BÁSICA APRESENTAÇÃO

Leia mais

EM QUE CONSISTE A HEMODIALISE???

EM QUE CONSISTE A HEMODIALISE??? EM QUE CONSISTE A HEMODIALISE??? Consiste em um processo intermitente de filtração sanguínea extra- corpóreo no qual o paciente é ligado em uma maquina de Hemodiálise 3 vezes por semana, por aproximadamente

Leia mais

Peritosteril. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Diálise Peritoneal

Peritosteril. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Diálise Peritoneal Peritosteril Fresenius Medical Care Ltda Peritoneal PERITOSTERIL Peritoneal MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: - Bolsa com solução de Diálise Peritoneal na apresentação

Leia mais

CPHD 35 BA. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:03

CPHD 35 BA. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:03 CPHD 35 BA Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Profissional de Saúde) CPHD 35 BA Bicarbonato de sódio 8,4% FRAÇÃO BÁSICA APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução

Leia mais

CPHD COM GLICOSE. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise

CPHD COM GLICOSE. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise CPHD COM GLICOSE Fresenius Medical Care Ltda Solução para Hemodiálise CPHD COM GLICOSE cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise. CPHD

Leia mais

CPHD SMP 35. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise

CPHD SMP 35. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise CPHD SMP 35 Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD SMP 35 FRAÇÃO ÁCIDA cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA

Leia mais

Hemolenta com glicose

Hemolenta com glicose Hemolenta com glicose Bula para paciente Solução para hemodiálise (6,435 + 0,1525 + 1) MG/ML HEMOLENTA COM GLICOSE cloreto de sódio + cloreto de magnésio hexaidratado + glicose monoidratada Solução para

Leia mais

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013 CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Tarde - 17:00 às 21:00 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Tarde - 17:00 às 21:00 INVESTIMENTO INSUFICIêNCIA RENAL - O PAPEL DO ENFERMEIRO (JUN 2015) PORTO Sabia que, em Portugal, aproximadamente um em cada 10 adultos sofre de doença renal crónica? "Insuficiência Renal - O Papel do Enfermeiro" pretende

Leia mais

CPHD 24/34. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise

CPHD 24/34. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise CPHD 24/34 Fresenius Medical Care Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) CPHD 24/34 cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações FRAÇÃO ÁCIDA APRESENTAÇÃO E FORMA

Leia mais

Terapias para IRC. Prof. Claudia Witzel

Terapias para IRC. Prof. Claudia Witzel Terapias para IRC Prof. Claudia Witzel HEMODIÁLISE Uma membrana sintética semipermeável substitui os glomérulos e túbulos renais, atuando como filtro para os rins deficiente É realizado três vezes por

Leia mais

CPHD COM GLICOSE. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise

CPHD COM GLICOSE. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise CPHD COM GLICOSE Fresenius Medical Care Ltda Solução para Hemodiálise CPHD COM GLICOSE cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise. CPHD

Leia mais

Registro de Ficha Técnica de Produtos

Registro de Ficha Técnica de Produtos Página 1 de 5 RELATÓRIO TÉCNICO - 10 Nome do Produto: DIALISADORES DE POLIETERSULFONA DIALINE HMP220 - MÉDIO FLUXO 2.2 m² Número do registro (ANVISA): 80188510008 Referências: 91000MF30222 médio fluxo

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. KALILACTASOL Solução para hemofiltração e hemodiálise

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. KALILACTASOL Solução para hemofiltração e hemodiálise FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR KALILACTASOL Solução para hemofiltração e hemodiálise APROVADO EM Cloreto de sódio, cloreto de cálcio di-hidratado, cloreto de magnésio hexa-hidratado,

Leia mais

O SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências

O SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas Propriedades Coligativas Propriedades Coligativas São propriedades que se somam pela presença de um ou mais solutos e dependem única e exclusivamente do número de partículas (moléculas ou íons) que estão

Leia mais

Cloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14

Cloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14 Cloreto de Sódio Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação 9 mg/ml Frasco plástico transparente x 2000 ml USO EXTERNO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Urinário Humano O Sistema Urinário colabora para homeostase (manutenção de um meio interno constante e compatível com a vida) através da: Osmorregulação:

Leia mais

2.7. Sistemas Excretores

2.7. Sistemas Excretores Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio Sistemas Excretores Sistema Urinário Eliminam resíduos provenientes do metabolismo celular e produtos em excesso. Pele Mantem o organismo

Leia mais

CENSO DE DIÁLISE SBN 2011

CENSO DE DIÁLISE SBN 2011 CENSO DE DIÁLISE SBN 211 Dados Gerais, censo 211 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 687 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 643 Total de Respostas ao Formulário:

Leia mais

Biofísica renal. Estrutura e função dos rins

Biofísica renal. Estrutura e função dos rins Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos

Leia mais

TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS BAHIA NO ANO DE 2009.

TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS BAHIA NO ANO DE 2009. - 1 - Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS BAHIA NO ANO DE

Leia mais

Sugestões de atividades para avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 8

Sugestões de atividades para avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 8 Sugestões de atividades para avaliação Ciências 8 o ano Unidade 8 5 Nome: Data: UniDaDE 8 1 A saúde é um problema exclusivo do governo, os indivíduos têm pouco o que fazer para ajudar a manter adequada

Leia mais

Difusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O

Difusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O Difusão: Osmose Tônus Aplicação: Diálise T É C N I C A S B Á S I C A S D E L A B O R A T Ó R I O B I O M E D I C I N A U F R J M A I O 2 0 1 0 Difusão Movimento de componentes de uma mistura qualquer,

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Excretor Humano. Prof. ª Daniele Duó.

Biologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Excretor Humano. Prof. ª Daniele Duó. Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof. ª Daniele Duó Principal mecanismo homeostático dos animais; Retém água e sais. Elimina substâncias indesejadas amônia, ureia e ácido úrico; Toxicidade Acido úrico

Leia mais

Gabarito: Resposta da questão 1: [A] [Resposta do ponto de vista da disciplina de Biologia]

Gabarito: Resposta da questão 1: [A] [Resposta do ponto de vista da disciplina de Biologia] Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Biologia] A dissolução do cloreto de sódio à água pura eleva o seu ponto de ebulição. O aquecimento do meio de cultura provocava

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 73, DE 4 DE OUTUBRO DE 2001

SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 73, DE 4 DE OUTUBRO DE 2001 SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 73, DE 4 DE OUTUBRO DE 2001 O Secretário Executivo e o Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando que os Pacientes Submetidos à

Leia mais

Histórico Da Diálise. Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN

Histórico Da Diálise. Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN Histórico Da Diálise Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN - 81310 Pode considerar ter começado em 1830, em 1926 aventurou-se a utilizar a diálise pela primeira vez no ser humano, quando apareceu

Leia mais

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC

Leia mais

Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro:

Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro: TROCAS GASOSAS E CONTROLE DO TRANSPORTE DE GASES Objetivo: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelas trocas gasosas e pelo controle do transporte de gases Roteiro: 1. Trocas gasosas 1.1. Locais

Leia mais

ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM.

ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM. ANÁLISE DE RECÉM-NASCIDOS COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM. Karina Xavier de Carvalho (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2 Rosane Meire

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL Clínica: Nefrologia - Serviço de Diálise "Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem

Leia mais

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS.

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. É o sistema onde a CGSI inclui, altera e desativa procedimentos e seus atributos e o público consulta seus relatórios.

Leia mais

Solução p/ dialise peritoneal 1,5 1000ml/2000ml* BL

Solução p/ dialise peritoneal 1,5 1000ml/2000ml* BL IVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 5 Gestor de Compras: 3 - HOSPITAL IVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ Itens: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1.17.014-000016 Solução p/ dialise peritoneal 4,25 1000ml/2000ml*

Leia mais

Reposição Volêmica. Paulo do Nascimento Junior. Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu

Reposição Volêmica. Paulo do Nascimento Junior. Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Tipo e Quantidade de Fluido condições clínicas do paciente tipo e duração da cirurgia objetivos da reposição

Leia mais

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP Modulação do potássio sérico em cães com doença renal crônica submetidos a hemodiálise intermitente Modulation of serum potassium in dogs with chronic kidney disease undergoing intermittent hemodialysis

Leia mais

Ciências Ensino Fundamental, 8º Ano Caracterização dos órgãos que constituem o sistema urinário, suas funções e os principais excretas

Ciências Ensino Fundamental, 8º Ano Caracterização dos órgãos que constituem o sistema urinário, suas funções e os principais excretas Ciências Ensino Fundamental, 8º Ano Caracterização dos órgãos que constituem o sistema urinário, suas funções e os principais excretas Imagem: Schlomo Wiggins/ This image is free to use for any purpose

Leia mais

Excretas: resíduos das atividades metabólicas. Os resíduos das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados:

Excretas: resíduos das atividades metabólicas. Os resíduos das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados: SISTEMA URINÁRIO Excretas: resíduos das atividades metabólicas Os resíduos das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados: pelo sistema respiratório (ar expirado); pela pele

Leia mais

Excreção. Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue.

Excreção. Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue. Sistema Urinário Excreção Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue. Como eliminar os produtos tóxicos que se formam nas células? Vias

Leia mais

Excreção: visão geral e detalhamento da excreção em peixes. Prof. Marcelo Nunes Mestriner.

Excreção: visão geral e detalhamento da excreção em peixes. Prof. Marcelo Nunes Mestriner. Excreção: visão geral e detalhamento da excreção em peixes Prof. Marcelo Nunes Mestriner. Os organismos animais se mantêm vivos através de reações de seu metabolismo. Podemos então concluir que o trabalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE QUÍMICA

AVALIAÇÃO DE QUÍMICA Nome: nº: Ensino: ano/série: Componente Curricular: Professor(a): Data: / / Nota: AVALIAÇÃO DE QUÍMICA Instruções: (1) Preencha por completo o cabeçalho da avaliação. (2) Responda às questões dissertativas

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DA DIÁLISE PERITONEAL VERSUS HEMODIÁLISE 1 QUALITY OF LIFE PERITONIAL DIALYSIS VERSUS HEMODIALYSIS

QUALIDADE DE VIDA DA DIÁLISE PERITONEAL VERSUS HEMODIÁLISE 1 QUALITY OF LIFE PERITONIAL DIALYSIS VERSUS HEMODIALYSIS QUALIDADE DE VIDA DA DIÁLISE PERITONEAL VERSUS HEMODIÁLISE 1 QUALITY OF LIFE PERITONIAL DIALYSIS VERSUS HEMODIALYSIS Débora Tatiane Hass Savedra 2, Catia Cristiane Matte Dezordi 3, Gerli Elenise Gehrke

Leia mais

ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA

ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA Adaptação Ponto de vista evolutivo Exemplos: gado Zebu X gado europeu Aclimatação Alteração fisiológica, bioquímica ou anatômica a partir

Leia mais

Assistência ao Paciente em Estado Grave

Assistência ao Paciente em Estado Grave FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Curso de Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem Assistência ao Paciente em Estado Grave (Primeira Parte) Módulo III Tatuí-SP

Leia mais

Solução Fisiológica de Ringer com Lactato

Solução Fisiológica de Ringer com Lactato Solução Fisiológica de Ringer com Lactato Bula para paciente Solução injetável 6 mg/ml + 0,3 mg/ml + 0,2 mg/ml + 3 mg/ml Solução de Ringer com Lactato cloreto de sódio (6 mg/ml) + cloreto de potássio (0,3

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O

S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O SISTEMA DIGESTÓRIO Constituído pelo trato digestório e os órgãos anexos. O trato digestório é um tubo oco, longo e sinuoso de 10 a

Leia mais

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise. Diálise Peritoneal 1,5% BU 04 atualização RDC

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise. Diálise Peritoneal 1,5% BU 04 atualização RDC 1 SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL 1,5% Forma farmacêutica: Solução para diálise 2 SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL glicose + lactato de sódio + cloreto de sódio + associação Forma farmacêutica e apresentações:

Leia mais

ULTRAFILTRAÇÃO. M Filomena Botelho

ULTRAFILTRAÇÃO. M Filomena Botelho ULTRAFILTRAÇÃO M Filomena Botelho Ultrafiltração renal A ultrafiltração renal, é uma situação muito importante, dependente dos movimentos do solvente Processo de filtração glomerular no rim, com formação

Leia mais

QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita

QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita 1 Soluções Uma solução é uma mistura homogênea de substâncias puras (átomos, moléculas ou íons) na qual não há precipitação. Substância pura: substância com composição

Leia mais

O bem-estar de pacientes renais crônicos durante o tratamento com hemodiálise e diálise peritoneal

O bem-estar de pacientes renais crônicos durante o tratamento com hemodiálise e diálise peritoneal O bem-estar de pacientes renais crônicos durante o tratamento com hemodiálise e diálise peritoneal The well-being of chronic renal patients during treatment with hemodialysis and peritoneal dialysis El

Leia mais

Sistema Urinário. Patrícia Dupim

Sistema Urinário. Patrícia Dupim Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos

Leia mais

Fisiologia do Sistema Urinário

Fisiologia do Sistema Urinário Esse sistema é responsável pela maior parte da excreção. Este conceito define os processos pelos quais o organismo se livra de substâncias tóxicas (ou em excesso) resultantes do metabolismo celular, denominadas

Leia mais

Disciplina Fisiologia veterinária I (VET 302)

Disciplina Fisiologia veterinária I (VET 302) Disciplina Fisiologia veterinária I (VET 302) Prof. Bruna Waddington de Freitas Médica Veterinária bruna.freitas@ufv.br 1 Bibliografia Básica REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 12 a

Leia mais

Cuidando do cliente com agravos renais em urgência e emergência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em Urgência e Emergência

Cuidando do cliente com agravos renais em urgência e emergência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em Urgência e Emergência Cuidando do cliente com agravos renais em urgência e emergência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em Urgência e Emergência Rins Controle de concentração de substancias no sangue; Garante a

Leia mais

DIÁLISE PERITONEAL 1,5%

DIÁLISE PERITONEAL 1,5% BULA PACIENTE DIÁLISE PERITONEAL 1,5% HALEX ISTAR SISTEMA FECHADO SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL (15 + 5,04 + 5,61 + 0,24 + 0,15) mg/ml Diálise peritoneal 1,5% Glicose anidra, lactato de sódio, cloreto

Leia mais

FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO

FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA Fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos =estudo) A fisiologia: - estuda as funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Cloreto de sódio Noridem 9 mg/ml Solução injectável Cloreto de sódio APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. Conserve

Leia mais

O resgate da cidadania através da alfabetização com pacientes renais crônicos em clínica de hemodiálise

O resgate da cidadania através da alfabetização com pacientes renais crônicos em clínica de hemodiálise Para Demo (2001), a participação é um exercício democrático, através do qual a sociedade civil manifesta suas escolhas, mantendo ou substituindo pessoas. Enfim, "participação é um processo de conquista"

Leia mais

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região

Leia mais

Como funciona a hemodiálise? Avitum

Como funciona a hemodiálise? Avitum Como funciona a hemodiálise? Avitum Por que preciso de hemodiálise? Você precisa de diálise porque sofreu uma falência de rins (renal), seus rins pararam - ou quase pararam de funcionar. Os rins são o

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares 1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 13 CCIH Precaução Padrão 3- Em que consiste? Na assistência de enfermagem a

Leia mais

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato

Leia mais

QUÍMICA. Soluções e Substâncias Inorgânicas. Propriedades Coligativas: Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 5

QUÍMICA. Soluções e Substâncias Inorgânicas. Propriedades Coligativas: Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 5 QUÍMICA Soluções e Substâncias Inorgânicas Propriedades Coligativas: Tonoscopia, Ebulioscopia, Crioscopia e Pressão Osmótica - Parte 5 Prof ª. Giselle Blois OSMOSCOPIA OU OSMOMETRIA É a propriedade coligativa

Leia mais

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:

Leia mais

FISIOLOGIA Est s ud u o do fu f n u cio i nam a en e to no n rm r a m l a l d e d e um u

FISIOLOGIA Est s ud u o do fu f n u cio i nam a en e to no n rm r a m l a l d e d e um u FISIOLOGIA Estudo do funcionamento normal de um organismo vivo e de suas partes componentes, incluindo todos os seus processos físicos e químicos O objetivo da Fisiologia é explicar os fatores físicos

Leia mais

MOVIMENTO DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL

MOVIMENTO DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA SEMIPERMEÁVEL pág. 1 de 7 ACTIVIDADE LABORATORIAL BIOLOGIA E GEOLOGIA 10.º Ano O que se pretende 1 Seleccionar material que permita verificar que partículas passam através duma membrana biológica (semipermeável). 2

Leia mais

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução

Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Supofen 125 mg supositórios Supofen 250 mg supositórios Supofen 500 mg supositórios Paracetamol APROVADO EM Este folheto contém informações importantes

Leia mais

& PRATICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PACIENTES QUE REALIZAM DIÁLISE PERITONEAL NO DOMICÍLIO

& PRATICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PACIENTES QUE REALIZAM DIÁLISE PERITONEAL NO DOMICÍLIO & PRATICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PACIENTES QUE REALIZAM DIÁLISE PERITONEAL NO DOMICÍLIO Tainara Genro Vieira¹; Caren da Silva Jacobi²; Arlete Maria BrentanoTimm³; Annie Jeanninne Bisso Lacchini 4 ;

Leia mais

16/03/2017. A difusão é um movimento de moléculas que depende de sua própria energia e que tende a deslocá-las de

16/03/2017. A difusão é um movimento de moléculas que depende de sua própria energia e que tende a deslocá-las de A difusão é um movimento de moléculas que depende de sua própria energia e que tende a deslocá-las de um local de MAIOR concentração para um de menor concentração (i.e. a favor do gradiente de concentração).

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 1º. ALUNO(a): Lista de Exercícios 3º bimestre P2

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 1º. ALUNO(a): Lista de Exercícios 3º bimestre P2 GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 1º ALUNO(a): Lista de Exercícios 3º bimestre P2 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente

Leia mais

A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais

A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais 1 2 A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais minerais e pelas substâncias orgânicas como proteínas,

Leia mais

Exercícios - Propriedades coligativas

Exercícios - Propriedades coligativas Exercícios - Propriedades coligativas 1) A solução aquosa que apresenta menor ponto de congelamento é a de: a) CaBr 2 de concentração 0,10 mol/l b) KBr de concentração 0,20 mol/l c) Na 2 SO 4 de concentração

Leia mais

Mistura de Soluções, Solubilidade e Propriedades Coligativas. Química 2/set

Mistura de Soluções, Solubilidade e Propriedades Coligativas. Química 2/set Mistura de Soluções, Solubilidade e Propriedades Coligativas Química 2/set Mistura de Soluções 1 L 20 g/l 1 L 50 g/l 2L 70 g ou 35 g/l m a.v a + m b.v b = m f.v f m f = m a + m b Curvas de Solubilidade

Leia mais

BULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR

BULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR BULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL MixIstar cloreto de potássio + glicose + cloreto de sódio IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MixIstar 0,4%; 0,6% e 0,8% FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Leia mais

Transportes Celulares. Transporte Passivo Transporte Ativo

Transportes Celulares. Transporte Passivo Transporte Ativo Transportes Celulares Transporte Passivo Transporte Ativo Transporte Passivo Difusão Passiva - Muitas substâncias penetram nas células ou delas saem por difusão passiva, isto é, como a distribuição do

Leia mais

Pregão 2016 SITUAÇÃO DO ITEM ESPECIFICAÇÃO APRES QUANT QUANT QUANT QUANT ITEM CÓDIGO SIASG

Pregão 2016 SITUAÇÃO DO ITEM ESPECIFICAÇÃO APRES QUANT QUANT QUANT QUANT ITEM CÓDIGO SIASG Pregão 2016 Edital pregão eletrônico SRP nº 107/2016 Processo 23079.002344/2016-11 Objeto: Aquisição de Insumos e materiais para Hemodiálise, para atender o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/HUCFF,

Leia mais