Diana de Souza Santa Bárbara Faculdade de Biblioteconomia CCHSA

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1 SELEÇÃO, NA ÁREA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, DE MÉTODOS E PADRÕES PARA ARMAZENAMENTO E APRESENTAÇÃO DE CONTEÚDOS DIGITAIS, QUE POSSAM SER ADAPTADOS A REPOSITÓRIOS DIGITAIS COM A PERSPECTIVA DE SEREM ACESSADOS POR MEIO DOS CINCO ÓRGÃOS SENSORIAIS DOS SERES HUMANOS Diana de Souza Santa Bárbara Faculdade de Biblioteconomia CCHSA diana.barbara@yahoo.com.br José Oscar Fontanini de Carvalho Construção e Uso da Informação CCHSA/CEATC oscar@oscar.pro.br Resumo: Um tipo de sistema utilizado para armazenar e recuperar informação em meio digital é denominado Repositório Digital (RD). Os RDs podem ser caracterizados como evoluções de Bibliotecas Digitais (BDs). Quando se faz referência a BDs, são visualizados bancos de dados que armazenam e disponibilizam, principalmente, objetos de informação ou informacionais (OIs) em forma de texto ou de imagens inanimadas, que podem, ou não, utilizaremse de hiperlinks, que conectam tais OIs entre si, caracterizando hipertextos. O conceito de RD amplia a diversidade e as características dos OIs que podem ser armazenados e recuperados das BDs tradicionais, acrescentando, a eles, características como: animação, interatividade, sonoridade, entre outras. Tais OIs poderiam ser percebidos por outros órgãos sensoriais do ser humano, além dos usuais visão e audição, como tato, paladar e olfato. Além disto, estas diferentes características de transmissão de informações, quando integradas, podem vir a ser o caminho para o Desenho Universal, por permitir que pessoas com deficiência em algum dos cinco sentidos possam ter acesso à informação por meio dos sentidos não comprometidos. Existem métodos e padrões consagrados, utilizados para armazenamento e apresentação de conteúdos digitais. O objetivo deste trabalho é relatar a pesquisa sobre tais métodos e padrões e a seleção dos que têm possibilidade de ser adaptados a RDs que permitam o acesso aos OIs neles armazenados por meio dos cinco órgãos sensoriais dos seres humanos. Palavras-chave: repositório digital, metadados, objetos de informação. Área do Conhecimento: Ciência da Informação Sub-Área do Conhecimento CNPq. 1. INTRODUÇÃO Devido ao avanço da tecnologia e de se viver na era da sociedade da informação, percebe-se a escassez de softwares que consigam armazenar e recuperar os objetos de informação ou informacionais (Ols) em Repositórios Digitais (RDs). Estas informações estão sendo cada vez mais difundidas no meio eletrônico (via internet), e facilitando muito nosso dia-a-dia. Mas pessoas com alguma deficiência em um dos cinco órgãos sensoriais não têm esta facilidade. Buscou-se, através desta pesquisa, mostrar quais métodos e padrões de armazenamento e apresentação de conteúdos digitais na área da da Ciência da Informação (CI); podem ser adaptados a RDs permitindo o acesso, aos Ols neles armazenados, por meio dos cinco órgãos sensoriais dos seres humanos, para um maior embasamento teórico, seguem algumas definições importantes para os resultados obtidos. 2. CIENCIA DA INFORMAÇÃO Segundo Saracevic (1996) [1], um campo dedicado às questões científicas e à prática profissional voltados para os problemas da efetiva comunicação do conhecimento e de seus registros entre os seres humanos, no contexto social, institucional ou individual do uso e das necessidades de informação. No tratamento destas questões, são consideradas de particular interesse as vantagens das modernas tecnologias informacionais. 3. NORMAS, PADRÕES, PROTOCOLOS E FORMATOS

2 3.1. Normas São regras ou princípios estabelecidos sobre um determinado aspecto, definidas por quem de direito e não sujeitas à discussão. Estabelecem padrões regulares visando garantir a qualidade dos produtos, a racionalização da produção, o transporte e consumo de bens, a segurança das pessoas e a uniformidade dos meios de expressão e comunicação Padrões De acordo com a ISO International Organization for Standardization um padrão é um documento aprovado por um organismo reconhecido que provê, pelo uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características de produtos, processos ou serviços cuja obediência não é obrigatória (ISO, 2006)[2] Protocolos São conjuntos de padrões, contendo regras que governam as funções de comunicação num ambiente de rede. A comunicação é realizada por meio da descrição do formato que a mensagem deve tomar e da maneira pela qual as mensagens são trocadas entre computadores (HAIGH, 1998 apud SAYÃO, 2007) [3] Formatos São várias conformações nas quais uma informação digital pode ser armazenada. O formato de um arquivo é um algoritmo expresso por um software para codificação de dados, bem como de informações sobre o dado estrutura, layout, compressão. Existem centenas de formatos de arquivos, mas somente uns poucos são essenciais para as atividades de uma biblioteca digital (HAIGH, 1998 apud SAYÃO, 2007). 4. BIBLIOTECAS DIGITAIS (BDs) Para Marchiori (1997) [4], as bibliotecas digitais diferem das demais porque suas informações existem somente no formato digital (disquetes, winchester, CD s, Internet, HDs, e outros), não contendo livros na forma convencional. Dispõem de todos os recursos de uma biblioteca eletrônica, oferecendo pesquisa e visualização dos documentos (full text, vídeo, e outros), tanto local como remotamente por meio de redes de computadores. Para ilustrar o uso real, tem-se como exemplo, no caso da PUC-Campinas, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações e a Biblioteca Digital CVA- RICESU (Comunidade Virtual de Aprendizagem da Rede das Instituições Católicas de Ensino Superior). Esses tipos de sistemas foram transformados para Repositórios Digitais. 5. REPOSITÓRIOS DIGITAIS (RDs) Trata-se de um tipo de sistema utilizado para armazenar e recuperar informação em meio digital e é denominado RD. Segundo Martins et al.[5], RDs são coleções de informação digital que podem ser construídas de diferentes formas e com diferentes propósitos. Podem ser colaborativas e com um controle suave dos conteúdos e da autoria dos documentos, tal como as dirigidas para o público em geral (a Wikipedia é um exemplo).além da Wikipédia, temos também o LUME 1 (que significa luz) - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um portal de acesso às coleções digitais de documentos gerados no domínio da Universidade. Este repositório digital usa o DSpace, compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI), permitindo que os documentos sejam facilmente recuperados por serviços de busca disponíveis na internet. Utiliza também o Manakin, que é uma interface amigável do DSpace baseada em XML e desenvolvida pela Universidade Texas A&M. Os metadados utilizados para descrição dos documentos digitais seguem o padrão Dublin Core. 6. REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS (RI) Para Café et al. (2003)[6], um RI agrega um conjunto avançado de serviços relativos à organização, tratamento, acesso e disseminação do conteúdo digital produzido por uma instituição e sua comunidade acadêmica e de pesquisa. Dentre esses serviços, inclui-se principalmente o de preservação digital, uma vez que o gerenciamento da migração do conteúdo digital de uma tecnologia em vias de ser desativada para um sistema de ponta deve ocupar um espaço primordial nas preocupações das organizações que detêm os repositórios institucionais. 7. OBJETO DE INFORMAÇÃO (OI) Segundo o IBICT (2005)[7], é a informação significativa para uma determinada comunidade, combinação de um objeto de dados, base de conhecimento de uma comunidade e a informação de representação. A FIGURA 1 ilustra em qual posição que o objeto de informação se encaixa e o que ele representa. 1 Disponível em:

3 Posição do Objeto de Informação no Modelo de Referencia OAIS. FIGURA 1: Tipos de informação segundo o Modelo de referência Open Archival Information System (OAIS). Fonte: Arellano (2004)[8] Qualquer objeto, sendo este Digital ou Físico, é referente a um objeto de dados. Para o meio computacional, tem-se este objeto sendo caracterizado por suas informações, informações que entendidas pelo computador como objeto de informação. Sendo assim, só será tratado se validado em Base de Conhecimento da Comunidade- Alvo e Informações de Representação, sendo que toda representação pode ser feita de varias formas, em formatos diferentes e pode ser modificada conforme a informação seja transmitida. Os Objetos de Informação delineados para uma base de preservação digital dos documentos podem ser destacados em 4 categorias de informação, de acordo com a FIGURA 1 acima: Informação Descritiva, Informação de Conteúdo, Informação de Descrição de Preservação e Informação de Preservação. Como diz Castro[9], as etapas acima citadas podem ser compreendidas como processos padronizados, pautados em normas e padrões que estabelecem a garantia da representação e uniformidade (informação descritiva e informação de conteúdo) dos recursos informacionais, de modo que se garanta a facilitação pelo usuário no acesso e no uso aos conteúdos informacionais. Tais OIs poderão ser percebidos por órgãos sensoriais do ser humano, além dos usualmente empregados, visão e audição, como tato, paladar e olfato. Com relação a este ambiente inovador, com outras possibilidades de percepção sensorial, discussões a respeito de se considerar dados, textos, documentos, objetos, eventos, etc. como informações poderiam ser retomadas. Um OIs pode (ou poderá) ser apresentado ao seu consumidor de forma a ser percebido por um ou por uma combinação de órgãos sensoriais, aproximando-o mais do objeto realmente representado, transmitindo, desta forma, um conteúdo informacional maior. Além disto, estas diferentes formas de transmissão de informações, quando integradas, podem vir a ser o caminho para o Desenho Universal, por permitir que pessoas com deficiência em algum dos cinco sentidos possam ter acesso à informação por meio dos sentidos não comprometidos. 8. INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR (IHC) A IHC constitui uma área de estudo com características interdisciplinares que tem se preocupado com dispositivos e interfaces computacionais que permitam a recuperação de informações, armazenadas em sistemas de informação, pelo ser humano, por meio de seus órgãos sensoriais. Esta área vem se tornando cada vez mais relevante para a área da CC e a CI. Carvalho (1994)[10], menciona que: [...] o avanço tecnológico transformou o computador em uma ferramenta cada vez mais indispensável às atividades humanas. É difícil encontrar em um ambiente onde o computar não esteja presente, de maneira direta ou indireta [...] Segundo Rocha e Baranauskas (2003 apud DIAS e CARVALHO, 2007)[11], a IHC é definida como uma disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas de computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles. Tende, também, promover uma maior aproximação entre as áreas de CI, CC e a da IHC. E são esperados com o resultado desta pesquisa traçar um panorama das perspectivas de acesso a OIs armazenados em RDs, por meio dos cinco órgãos sensoriais dos seres humanos e refletir sobre o impacto de tais perspectivas na área da CC e da CI. 9. METADADOS No contexto atual das Tecnologias da Informação e Comunicação, tem-se a representação da

4 informação por metadado. O princípio fundamental dos metadados é integrar coleções digitais, em múltiplos formatos e de várias instituições, permitindo que elas sejam acessíveis a qualquer pessoa, em qualquer lugar. Segundo Alves (2007)[12], os metadados são conjuntos de atributos, mais especificamente dados referenciais, que representam o conteúdo informacional de um recurso que pode estar em meio eletrônico ou não. Já os formatos de metadados, também chamados de padrões de metadados, são estruturas padronizadas para a representação do conteúdo informacional que será representado pelo conjunto de dados-atributos (metadados). As bibliotecas digitais, repositórios institucionais e repositórios digitais, são exemplos de sistemas que necessitam de interoperabilidade (capacidade entre sistemas heterogêneos de intercambiar recursos informacionais, o que somente ocorrerá com o uso efetivo dos metadados para a prospecção dos ambientes informacionais). 9.1 Dublin Core Um exemplo básico de metadados e o DC (Dublin Core Metadata Element Set), embora forneça descritores extensíveis, ainda não permite descrever de forma expressiva os diferentes recursos e conteúdos disponíveis na Web. Entretanto, mesmo que padrões como o DC não tenham resolvido as questões de objetiva expressividade pela Web semântica, um aspecto que não deve ser ignorado é que os metadados padronizados e os vocabulários estruturados tornam mais fácil para as bases de dados a comunicação entre si. O Quadro 1 apresenta um conjunto de 15 elementos básicos, e podem ser implementados livremente para atender as necessidades de cada usuário, e, ainda é um formato padrão adotado para efetuar a interoperabilidade entre outros formatos. Elementos Titulo Criador Assunto Descrição Descrição Nome dado ao recurso Entidade originalmente responsável pela criação do conteúdo do recurso Tema do conteúdo do recurso. Pode ser expresso em palavraschaves e/ou Categoria. Recomenda-se o uso de vocabulários controlados Relato do conteúdo do recurso. Exemplos: texto livre, sumário e resumo Publicador Entidade responsável por tornar o recurso disponível Colaborador Entidade responsável pela contribuição intelectual ao conteúdo do recurso Data Data associada a um evento ou ciclo de vida do recurso Tipo Natureza ou gênero do conteúdo do recurso. Exemplos: texto, imagem, som, dados, software Formato Manifestação física ou digital do recurso. Exemplo: HTML, PDF, PPT, GIF, XLS Identificador Referência não ambígua do qual (localizador) para o recurso dentro de dado contexto Fonte Referência a um recurso do qual o presente é derivado Idioma Língua do conteúdo intelectual do recurso Relação Referência para o recurso relacionado Cobertura Extensão ou escopo do conteúdo do recurso; pode ser temporal ou Direitos autorais espacial Informação sobre os direitos assegurados dentro e sobre o recurso QUADRO 1: Elementos metadados Dublin Core. Fonte: Alves (2007) 10. MODELO DE REFERÊNCIA

5 Durante a pesquisa realizada, encontrou-se métodos e padrões para armazenamento e apresentação de OI. Atualmente, nenhum dos métodos encontrados para armazenamento pareceu remeter para o objetivo deste trabalho, porém foi encontrado um modelo de referência que levou a pensar na possibilidade futura de ser adaptado, permitindo o acesso aos OIs neles armazenados por meio dos cinco órgãos sensoriais dos seres humanos. A principal característica, no modelo, que levou a pensar nesta possibilidade foi o suporte a OI. Como diz Soares e Thomaz[13], diversas iniciativas surgem para tratar o problema da preservação digital... a alternativa de padronização mais promissora para a área de preservação digital é o esquema conceitual para um sistema de arquivamento para preservação e manutenção de informação digital por longo prazo, proposto pelo modelo de referência Open Archival Information System (OAIS). Assim, este modelo de referência foi seguido e considerado para a pesquisa em questão. Para fins do modelo de referência, um SAAI (Sistema Aberto para Arquivamento de Informação tradução de OAIS) é um tipo específico de arquivo que: 1) consiste de uma organização de pessoas e sistemas que assumiu a responsabilidade de preservar informação e torná-la acessível a uma classe de usuários definida como Comunidade-Alvo; 2) atende a um conjunto de responsabilidades que o distingue com relação ao uso puro da palavra 'arquivo'. O adjetivo "aberto", em SAAI, refere-se ao fato do modelo e às futuras recomendações associadas serem desenvolvidas em fóruns abertos, não guardando nenhuma relação com o nível de acessibilidade da informação arquivada. O modelo de referência SAAI integra diversos esforços em torno de um sistema conceitual padrão que servirá de base ou linguagem comum para futuras iniciativas quanto ao arquivamento de informação digital. O desenvolvimento de outros padrões, em apoio ao modelo de referência SAAI, poderá servir para promover a interoperabilidade entre bibliotecas, arquivos e outras instituições que mantêm informação digital por longo prazo. CONCLUSÕES A pesquisa foi feita sobre as informações encontradas em muitos artigos, mas nada remeteu ao objetivo completo deste trabalho. Foi encontrado o modelo de referencia SAAI que permitiu entender o que é o OI. O objetivo deste trabalho foi pesquisar na área da Ciência da Informação, métodos e padrões consagrados, utilizados para armazenamento e apresentação de conteúdos digitais e selecionar os que têm possibilidade de ser adaptados a RDs que permitam o acesso a pessoas com deficiência em algum dos 5 sentidos, aos OIs neles armazenados; neste sentido foi encontrado no SAAI um modelo de referencia que suporta OIs, mas isto não significa que este modelo esteja pronto para suprir todas as necessidades de que precisamos. No caso dos OIs apresentados pelo modelo de referencia, fazem apenas parte de um conjunto de informações que buscam interagir para mostrar o real OI representado. O grande problema e dilema com que esta pesquisa deparou-se foi com o caso de uma representação e dicionarização de um OI não texto, uma vez que não dispomos de nada pronto para tal ato, mas apenas pesquisas em paralelo sobre a área. Unir todas as informações apresentadas, poderia, possivelmente, adaptar o modelo de referencia SAAI a um RI com E-print com o seu devido pacote de software, trabalhando com o protocolo de comunicação e padrão de metadado OIA-PMH e também o Dublin Core, com o que teríamos uma base de informação poderosa em relação a conteúdos digitais com possibilidades de serem adaptados a RIs que permitissem o acesso aos OIs neles armazenados por meio dos cinco órgãos sensoriais humanos. AGRADECIMENTOS Ao grupo de pesquisa Construção e Uso da Informação e à PUC-Campinas. REFERÊNCIAS [1] SARACEVIC, T. Ciência da Informação: origem, evolução e relação. Perspectiva e Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.1, n.1, p , jan./jun., [2] ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATIONS. Overview of the System. ISO, Disponível em: < x.html#one>.acesso em: 4 jun [3] SAYÃO, L. F. Padrões para bibliotecas digitais abertas e interoperáveis. Comissão Nacional de Energia Nuclear- Centro de Informações Nucleares: Florianópolis, Disponivel em: < e/ view/794>. Acesso em: 12 jan [4] MARCHIORI, P. Z. Ciberteca ou biblioteca virtual: uma perspectiva de gerenciamento de recursos

6 de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 2, p , maio/ago [5] MARTINS, A. B.; NUNES, M. B.; RODRIGUES, E. Repositórios de informação e ambientes de aprendizagem: Criação de espaços virtuais para a promoção da literacia e da responsabilidade social. RBE Rede de Bibliotecas Escolares. Disponível em: < Acesso em: 01 jun [6] CAFÉ, L.; ARELLANO, M. A.; BARBOZA, E. M. F.; MELO, B. A.; NUNES, E. M. A. Repositórios Institucionais: nova estratégia de publicação científica na rede. In: ENDOCOM, 13, Belo Horizonte, MG, set Belo Horizonte: [7] IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Brasília. Disponível em: < Acesso em: 13 out [8] ARELLANO, M. A. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p , maio/ago [9] CASTRO, Fabiano Ferreira de. Padrões de representação e descrição de recursos informacionais em bibliotecas digitais na perspectiva da Ciência da Informação: uma abordagem do MarcOnt Initiative na era da Web Semântica f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Faculdade de Filosofia e Ciências Universidade Estadual Paulista, [10] CARVALHO, J.O.F. Referenciais para projetistas e usuários de interfaces de computadores destinadas aos deficientes visuais f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Disponível em: < Acesso em: nov [11] CARVALHO, José Oscar Fontanini de. O papel da interação humano-computador na inclusão digital Revista Transinformação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Campinas, SP, v. 15, n. 3, edição especial, set./dez.2003, p [12] ALVES, M. das D. R. Estudo de correspondência de elementos metadados: Dublin Core e MARC 21. Campinas: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 4, n. 2, p , jan./jun [13] SOARES, A. J.; THOMAZ, K. P. A preservação digital e o modelo de referência Open Archival Information System(OAIS). DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação - v.5 n.1 fev/04.

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