A GESTÃO DE UM ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESPECIAL FRENTE À PRESERVAÇÃO DIGITAL:
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- Rui Rijo Soares
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1 A GESTÃO DE UM ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESPECIAL FRENTE À PRESERVAÇÃO DIGITAL: A EXPERIÊNCIA DA BIODIVERSITY HERITAGE LIBRARY (BHL) NO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI (MPEG) Andréa Abraham de Assis Bibliotecária. Chefe do Serviço de Biblioteca do Museu Paraense Emílio Goeldi Jetur Lima de Castro Graduando em Biblioteconomia. Bolsista Projeto BHL/Scielo Rodrigo Oliveira de Paiva Bibliotecário. Técnico do Museu Paraense Emílio Goeldi
2 Estrutura do trabalho 1 INTRODUÇÃO 2 O MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI 3 A BIBLIOTECA DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI 4 PRESERVAÇÃO DIGITAL: IMPLICAÇÕES NA GESTÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS 5 O CASO DA BIODIVERSITY HERITAGE LIBRARY NO MUSEU GOELDI 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
3 OBJETIVO GERAL Introdução "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum."
4 Universo da pesquisa Foi selecionado o acervo bibliográfico de obras raras essenciais em biodiversidade do Museu Paraense Emílio Goeldi, que são materiais bibliográficos, como livros e mapas com valor histórico e considerados essenciais para a comunidade científica, para ser o campo de estudo do presente trabalho. Algumas obras da coleção especial do MPEG.
5 Estudar o papel da preservação digital na gestão de um acervo bibliográfico especial Objetivo geral
6 Objetivo específico Mostrar o caso do projeto de digitalização e publicação online da coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade do Museu Paraense Emílio Goeldi de iniciativa da Biodiversity Heritage Library.
7 A pesquisa caracteriza-se como: Metodologia
8 A pesquisa caracteriza-se como: Exploratório descritiva Metodologia
9 A pesquisa caracteriza-se como: Exploratório descritiva Bibliográfica Metodologia
10 A pesquisa caracteriza-se como: Exploratório descritiva Bibliográfica Metodologia Gestão de acervos, acervos raros e especiais, bibliotecas, preservação digital e o Museu Paraense Emílio Goeldi. Idiomas: português, inglês e alemão Período: de 1896 a 2014
11 A pesquisa caracteriza-se como: Metodologia Exploratório descritiva Bibliográfica Hipotético dedutivo Método operacional monográfico
12 O Museu Paraense Emílio Goeldi
13 Ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), hoje o MPEG é considerado no cenário da ciência brasileira como a mais antiga instituição dessa natureza na Amazônia, além de ser um dos mais relevantes museus de história natural e antropologia no Brasil. Dentre diversas características, para justificar essa relevância destacam-se o fato dela atuar incansavelmente na coleta, análises, sistematização e disseminação de estudos em fauna, flora, arqueologia, línguas, modos de vida e ecossistemas amazônicos, desde suas origens. Esse cenário foi propício para a formação, durante décadas, de coleções científicas responsáveis por dar reconhecimento mundial para a instituição, por seus valores histórico-cientificas.
14 A Biblioteca do Museu Goeldi A origem da biblioteca do MPEG remonta ao ano de 1895 quando o zoólogo suíço Emilio Goeldi, trabalhou na organização e formação de uma pequena coleção de livros, periódicos e documentos sobre a Amazônia que servissem de subsidio cientifico para os trabalhos realizados no então recente Museu Paraense. No amor que Goeldi mantinha pelo Museu, ele conseguiu convencer grandes personalidades pelo mundo para ajudar na formação da coleção bibliográfica da biblioteca Recebendo, por exemplo, doações importantes do Príncipe Alberto I, de Mônaco; do Professor Branner, da Universidade de Stanford, da Califórnia e do Príncipe Fernando I, da Bulgária.
15 A Biblioteca do Museu Goeldi Como tendência histórica, nas décadas que se seguiram, mudanças na direção da instituição e outros modos tomados para a formação do acervo influenciaram na completeza da coleção dessa biblioteca. Aumentando consideravelmente a sua literatura nas áreas de botânica, zoologia e etnografia, além das parcerias institucionais firmadas, por exemplo, com a estadunidense Smithsonian Institution.
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17 MISSÃO Reunir, selecionar, tratar, armazenar, preservar, e divulgar material bibliográfico e arquivístico e conhecimento nas áreas de especialidade do Museu Goeldi e sobre a Amazônia.
18 Na atual composição dos setores e atividades da biblioteca, podem ser destacadas oito atividades, realizadas por Analistas, Tecnólogos e Técnicos com formação em Biblioteconomia, Direito, História e Antropologia e Assistentes em Ciência e Tecnologia. As atividades são as seguintes aqui elencadas: a) Seleção e Aquisição; b) Preparação técnica; c) Distribuição de publicações; d) Referência; e) Digitalização de acervos BHL/SCIELO; f) Acesso à informação científica e documentos online Repositório Institucional; g) Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT); h) Projetos de pesquisa PCI.
19 Os Conhecimentos produzidos pelo Museu Goeldi são transformados em LIVROS E REVISTAS CIENTÍFICAS, que levam informações para o mundo através da Coordenação de Informação e Documentação
20 Acervo da Biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna
21 O acervo bibliográfico, atualmente, é dividido em um acervo geral com aproximadamente mil exemplares e uma coleção especial e essencial em biodiversidade de livros raros, possuindo um acervo estimado em mil livros, infólios, periódicos. Dentre esses podem ser destacados: O Delle Navigationi, et Viaggi, em três volumes de Battistita Ramusio, com impressão de 1554 em Veneza; O An Impartial Description of Surinan upon the Continent of Guiana in America, publicado em 1667 em Londres; A Relacion del ultimo viagem al Estrecho de Magallanes de la Fragata Santa Maria, publicado em 1788 em Madrid; A Monograph of the Ramphastidae or Family, de Londres em 1854; A Flora Brasiliensis em 56 volumes; Obras de Humboldt e Bmpland Voyages aux régions équinoctiales, dentre outros.
22 PRESERVAÇÃO DIGITAL: IMPLICAÇÕES NA GESTÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS A informação digital é uma dessas grandezas e atualmente é usada para apresentar a informação em um novo espaço. As bibliotecas institucionais são peças centrais para o provimento da preservação digital. Desde o início e meados da década de 1990, a coleta de informações entre as instituições geraram novas práticas de preservação, restauração estratégias e colaboração institucional (FINO-RADIN, 2011, p. 6, tradução nossa). Conforme Cunha (1999), nos últimos anos duas das funções básicas na gestão dos acervos bibliográficos das bibliotecas estão sofrendo perigo de extinção: a provisão de acesso à informação e a preservação do conhecimento para futuras gerações. Com o aumento da informação digital, este tema tem sido alvo de questionamentos.
23 Revolução tecnológica Explosão Informacional Informação e um novo espaço A Web é o maior documento já escrito, com mais de 4 bilhões de páginas públicas e uma documentos conectados na Web ( LYMAN; VARIAN, 2000). 95% da informação que está sendo criada nos anos recentes já se encontram em forma digital ou nasceu digital. (LYMAN, 2002) Objetos Digitais
24 A digitalização de documentos oferece benefícios duplos, preservar objetos raros e frágeis, assim como ele fornece maior acesso a vários números de usuários simultaneamente em locais remotos (ARORA, 2009, p. 114, tradução nossa).
25 O CASO DA BIODIVERSITY HERITAGE LIBRARY NO MUSEU GOELDI
26 É uma associação internacional formada por museus de história natural, jardins botânicos, biblioteca e centros de pesquisa biológica. Objetivo, contribuir para digitalização e publicação de acesso aberto de obras ricas em biodiversidade. Segundo Kasperek (2010, p. 448, tradução nossa) a BHL foi Fundado em 2005, e tornou-se o terceiro maior projeto de digitalização para literatura sobre biodiversidade [...] atualmente a BHL é o maior projeto de digitalização na sua temática.
27 Fonte:
28 O projeto BHL BRASIL; Coordenada pela Scielo; Com 8 instituições participantes; Alocará obras acesso livre no portal BHL Brasil.
29 Fonte:
30 O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi é a principal publicação da instituição. Concebido por Emílio Goeldi, em 1894, seu primeiro volume foi lançado em 1896 com o nome de Boletim do Museu Paraense de História Natural e Ethinografia. O volume 4, fascículo 1 (1904), foi publicado como Boletim do Museu Goeldi de História Natural e Ethinografia e, desde o volume 10 (1949), como Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, em homenagem a seu idealizador. (VARELA; BAIÃO NETO, 2012, p.6).
31 Fonte:
32 O caso da Biodiversity Heritage Library no Museu Goeldi Fonte: Autores do trabalho, 2014.
33 RESULTADOS Resultados Boletim do Museu Goeldi Volume Número Ano Nº de Paginas aproximado História Natural e Ethinographia Zoologia Botânica Total de páginas digitalizadas Fonte: Autores do trabalho, 2014.
34 Considerações Finais O processo de digitalização está em andamento, tendo em vista resultados preliminares de 12 meses de experiência. Sobretudo haverá os resultados finais sobrevirão para que seja constatado e possa autenticar como experiência visibilidade nos centros de memória.tendo como base a iniciativa da Biodiversity Heritage Library BHL, em reunir as obras essenciais em Biodiversidade, faz-se necessário explicitar que este estudo ainda vem sendo realizado e operacionalizado na Unidade de Informação do MPEG, atingindo até o momento páginas digitalizadas. Acredita-se que a realização deste trabalho trouxe contribuições significativas quanto à disponibilização e conhecimento do objetivo proposto, já que sua finalidade é dar continuidade na preservação da memória na Amazônia.
35 Referências BIODIVERSITY HERITERAGE LIBRARY. Wiki: tips and information for our users, Disponível em: < Acesso em: 12 de janeiro de BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos: e-arq. Rio de Janeiro: CONARQ, Disponível em: < Acesso em: 10 jan CAVALCANTE, Paulo. Parque zoobotânico. In: REENCONTROS: Emílio Goeldi e o Museu Paraense. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, p COELHO, Machado. A biblioteca do Museu Goeldi. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 10, p CUNHA, Murilo Bastos da. Desafios na construção de uma biblioteca digital. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 28, n. 3, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 28 jan DIGITAL PRESERVATION COALITION. Digital Preservation Coalition. Disponível em:< Acesso em: 04 jan
36 Referências FARIA, Maria Isabel; PERICÃO, Maria da Graça. Dicionário do livro. São Paulo: EDUSP, FINO-RADIN, Ben. Digital Preservation Practices and the Rhizome Artbase. Rhizome.org, Disponível em:< Acesso em:04 jan KASPEREK, Gerwin. Eine Übersicht Von für die Biologie relevanten Projekten zur Digital isier ung historischer Fachliteratur: Darstel lungeiness peziellen Segmentes ausdem Internet quellen- Führereiner Virtuellen Fach bibliothek. Bibliothek sdienst, v.44, n. 5, p , maio Disponível em: < 5/bd /bd xml>. Acesso em: 15 jan LYMAN, Peter; VARIAN, Hal R. How Much Information? Regents of the University of California, Disponível em: < Acesso em: 14 jan MANZO, Abelardo J. Manual para La preparación de monografias: uma guia para presentar informes y tesis. Buenos Aires: Humanitas, MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. Preservação de Documentos Digitais. Ciência da Informação, v. 33, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 12 jan
37 Referências ROMEIRO, Doralice. Biblioteca e Arquivo. In: REENCONTROS: Emílio Goeldi e o Museu Paraense. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, p SANJAD, Nelson. A coruja de minerva: o museu paraense entre o império e a república ( ) SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em ciência da informação, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 15 jan TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da ciência. 3. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, VAN VELTHEM, Lucia Hussak. Reencontros: Emílio Goeldi e o Museu Paraense uma exposição. In: REENCONTROS: Emílio Goeldi e o Museu Paraense. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, p VARELA, Alex; BAIÄO NETO, Gil. Museu Paraense de História Natural e Etnografia. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil, Disponível em: < >. Acesso em: 12 jan
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39 PELA ATENÇÃO DE TODOS, MUITO OBRIGADO (A)!!!
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