Domingos Pellegrini A árvore que dava dinheiro
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- Ísis Natália Sanches Cunha
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1 Leitor crítico Jovem Adulto Leitor crítico 8 o e 9 o anos Leitor fluente 6 o e 7 o anos Domingos Pellegrini A árvore que dava dinheiro Projeto de Leitura Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Luísa Nóbrega
2 Árvores e tempo de leitura MARIA JOSÉ NÓBREGA O que é, o que é, Uma árvore bem frondosa Doze galhos, simplesmente Cada galho, trinta frutas Com vinte e quatro sementes? 1 Enigmas e adivinhas convidam à decifração: trouxeste a chave?. Encaremos o desafio: trata-se de uma árvore bem frondosa, que tem doze galhos, que têm trinta frutas, que têm vinte e quatro sementes: cada verso introduz uma nova informação que se encaixa na anterior. Quantos galhos tem a árvore frondosa? Quantas frutas tem cada galho? Quantas sementes tem cada fruta? A resposta a cada uma dessas questões não revela o enigma. Se for familiarizado com charadas, o leitor sabe que nem sempre uma árvore é uma árvore, um galho é um galho, uma fruta é uma fruta, uma semente é uma semente Traiçoeira, a árvore frondosa agita seus galhos, entorpecenos com o aroma das frutas, intriga-nos com as possibilidades ocultas nas sementes. O que é, o que é? Apegar-se apenas às palavras, às vezes, é deixar escapar o sentido que se insinua nas ramagens, mas que não está ali. Que árvore é essa? Símbolo da vida, ao mesmo tempo que se alonga num percurso vertical rumo ao céu, mergulha suas raízes na terra. Cíclica, despe-se das folhas, abre-se em flores, que escondem frutos, que protegem sementes, que ocultam coisas futuras. Decifra-me ou te devoro. Qual a resposta? Vamos a ela: os anos, que se desdobram em meses, que se aceleram em dias, que escorrem em horas. Alegórica árvore do tempo A adivinha que lemos, como todo e qualquer texto, inscreve-se, necessariamente, em um gênero socialmente construído e tem, portanto, uma relação com a exterioridade que determina as leituras possíveis. O espaço da interpretação é regulado tanto pela organização do próprio texto quanto pela memória interdiscursiva, que é social, histórica e cultural. Em lugar de pensar que a cada texto corresponde uma única leitura, é preferível pensar que há tensão entre uma leitura unívoca e outra dialógica. Um texto sempre se relaciona com outros produzidos antes ou depois dele: não há como ler fora de uma perspectiva interdiscursiva. Retornemos à sombra da frondosa árvore a árvore do tempo e contemplemos outras árvores: Deus fez crescer do solo toda espécie de árvores formosas de ver e boas de comer, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. ( ) E Deus deu ao homem este mandamento: Podes comer de todas as árvores do jardim. Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás, porque no dia em que dela comeres terás de morrer. 2 Ah, essas árvores e esses frutos, o desejo de conhecer, tão caro ao ser humano 2
3 Há o tempo das escrituras e o tempo da memória, e a leitura está no meio, no intervalo, no diálogo. Prática enraizada na experiência humana com a linguagem, a leitura é uma arte a ser compartilhada. A compreensão de um texto resulta do resgate de muitos outros discursos por meio da memória. É preciso que os acontecimentos ou os saberes saiam do limbo e interajam com as palavras. Mas a memória não funciona como o disco rígido de um computador em que se salvam arquivos; é um espaço movediço, cheio de conflitos e deslocamentos. Empregar estratégias de leitura e descobrir quais são as mais adequadas para uma determinada situação constituem um processo que, inicialmente, se produz como atividade externa. Depois, no plano das relações interpessoais e, progressivamente, como resultado de uma série de experiências, se transforma em um processo interno. Somente com uma rica convivência com objetos culturais em ações socioculturalmente determinadas e abertas à multiplicidade dos modos de ler, presentes nas diversas situações comunicativas é que a leitura se converte em uma experiência significativa para os alunos. Porque ser leitor é inscrever-se em uma comunidade de leitores que discute os textos lidos, troca impressões e apresenta sugestões para novas leituras. Trilhar novas veredas é o desafio; transformar a escola numa comunidade de leitores é o horizonte que vislumbramos. Depende de nós. 1 In Meu livro de folclore, Ricardo Azevedo, Editora Ática. 2 A Bíblia de Jerusalém, Gênesis, capítulo 2, versículos 9 e 10, 16 e 17. DESCRIÇÃO DO PROJETO DE LEITURA Um pouco sobre o autor Procuramos contextualizar o autor e sua obra no panorama da literatura brasileira para jovens e adultos. Resenha Apresentamos uma síntese da obra para que o professor, antecipando a temática, o enredo e seu desenvolvimento, possa avaliar a pertinência da adoção, levando em conta as possibilidades e necessidades de seus alunos. Comentários sobre a obra Apontamos alguns aspectos da obra, considerando as características do gênero a que pertence, analisando a temática, a perspectiva com que é abordada, sua organização estrutural e certos recursos expressivos empregados pelo autor. Com esses elementos, o professor irá identificar os conteúdos das diferentes áreas do conhecimento que poderão ser abordados, os temas que poderão ser discutidos e os recursos linguísticos que poderão ser explorados para ampliar a competência leitora e escritora dos alunos. QUADRO-SÍNTESE O quadro-síntese permite uma visualização rápida de alguns dados a respeito da obra e de seu tratamento didático: a indicação do gênero, das palavras-chave, das áreas e temas transversais envolvidos nas atividades propostas; sugestão de leitor presumido para a obra em questão. 3
4 Gênero: Palavras-chave: Áreas envolvidas: Temas transversais: Público-alvo: Propostas de atividades a) antes da leitura Os sentidos que atribuímos ao que se lê dependem, e muito, de nossas experiências anteriores em relação à temática explorada pelo texto, bem como de nossa familiaridade com a prática leitora. As atividades sugeridas neste item favorecem a ativação dos conhecimentos prévios necessários à compreensão e interpretação do escrito. Explicitação dos conhecimentos prévios necessários à compreensão do texto. Antecipação de conteúdos tratados no texto a partir da observação de indicadores como título da obra ou dos capítulos, capa, ilustração, informações presentes na quarta capa, etc. Explicitação dos conteúdos da obra a partir dos indicadores observados. b) durante a leitura São apresentados alguns objetivos orientadores para a leitura, focalizando aspectos que auxiliem a construção dos sentidos do texto pelo leitor. Leitura global do texto. Caracterização da estrutura do texto. Identificação das articulações temporais e lógicas responsáveis pela coesão textual. Apreciação de recursos expressivos empregados pelo autor. c) depois da leitura São propostas atividades para permitir melhor compreensão e interpretação da obra, indicando, quando for o caso, a pesquisa de assuntos relacionados aos conteúdos das diversas áreas curriculares, bem como a reflexão a respeito de temas que permitam a inserção do aluno no debate de questões contemporâneas. F nas tramas do texto Compreensão global do texto a partir de reprodução oral ou escrita do que foi lido ou de respostas a questões formuladas pelo professor em situação de leitura compartilhada. Apreciação dos recursos expressivos empregados na obra. Identificação e avaliação dos pontos de vista sustentados pelo autor. Discussão de diferentes pontos de vista e opiniões diante de questões polêmicas. Produção de outros textos verbais ou ainda de trabalhos que contemplem as diferentes linguagens artísticas: teatro, música, artes plásticas, etc. F nas telas do cinema Indicação de filmes, disponíveis em VHS ou DVD, que tenham alguma articulação com a obra analisada, tanto em relação à temática como à estrutura composicional. F nas ondas do som Indicação de obras musicais que tenham alguma relação com a temática ou estrutura da obra analisada. F nos enredos do real Ampliação do trabalho para a pesquisa de informações complementares numa dimensão interdisciplinar. DICAS DE LEITURA Sugestões de outros livros relacionados de alguma maneira ao que está sendo lido, estimulando o desejo de enredar-se nas veredas literárias e ler mais: w do mesmo autor; w sobre o mesmo assunto e gênero; w leitura de desafio. Indicação de título que se imagina além do grau de autonomia do leitor virtual da obra analisada, com a finalidade de ampliar o horizonte de expectativas do aluno-leitor, encaminhando-o para a literatura adulta. 4
5 Leitor crítico Jovem Adulto Leitor crítico 8 o e 9 o anos Leitor fluente 6 o e 7 o anos Domingos Pellegrini A árvore que dava dinheiro Um pouco sobre o autor Domingos Pellegrini nasceu em Londrina, no Paraná, em 1949, e viveu a infância durante o auge da cafeicultura, quando a cidade era chamada a capital do café. Formado em Letras, foi repórter e publicitário, aprendendo a observar e desenvolvendo a linguagem. Seu primeiro livro de contos, O homem vermelho, ganhou o prêmio Jabuti. Participou de muitas antologias e coletâneas de contistas brasileiros, e tem também publicados livros para jovens e crianças. Acumula em sua experiência passagens pelo teatro, política e imprensa infantil, que teve início quando ainda estava no ginásio e se estendeu até sua fase de universitário. Foi presidente do Comitê pela Anistia de Direitos Humanos no período de Como jornalista, foi repórter, redator e editor da Folha de Londrina e do jornal Panorama, na cidade de Londrina, entre 1968 e RESENHA Os habitantes de Felicidade, município pequeno do interior do Brasil, vivem com invejável tranquilidade até o momento em que um velho avarento, antes de morrer, deixa uma herança inesperada: uma árvore que dá dinheiro. Ora, a euforia consumista que se espalha pela cidade quando essa árvore de flores extraordinárias é descoberta logo se transforma em depressão: as notas, tão perfeitas, tão novinhas, se esfarelam completamente quando alguém as leva para além da ponte que delimita a fronteira do município. Mas não leva muito tempo até a televisão e os jornais descobrirem essa árvore prodigiosa, fazendo com que a cidade voltasse a se encher de dinheiro, mas dinheiro de verdade, dinheiro que não se esfarela: as notas graúdas trazidas pela profusão de turistas ansiosos por rasgar e queimar dinheiro em Felicidade. Acontece, contudo que, 5
6 mais uma vez, aquilo que parecia uma bênção se revela uma maldição: as árvores param de dar dinheiro e os turistas abandonam a cidade, deixando-a endividada e poluída, sofrendo os efeitos desastrosos dos investimentos econômicos exagerados, das enchentes e da erosão. Apenas algum tempo depois, algo volta a nascer das malfadadas árvores: não notas de dinheiro, mas frutos, deliciosos e suculentos, que ensinam àquela população cansada de tantos reveses a possibilidade de saborear coisas simples. Comentários sobre a obra Nessa narrativa alegórica, Domingos Pellegrini parte de um fato fantástico, uma árvore que produz dinheiro, para traçar uma análise bastante realista dos tempos em que vivemos hoje, no qual a especulação financeira gera crises que afetam inexoravelmente a todos: se poucos de nós são capazes de compreender os princípios abstratos que regem nossa economia, a maioria de nós sofre diretamente as consequências dos reveses econômicos em nossa vida cotidiana. A árvore que dava dinheiro não tem um personagem principal com o qual nos identificamos: o protagonista é a própria cidade, observada dos mais diversos ângulos. O consumismo exacerbado e a crise financeira se revelam no comportamento dos mais diversos habitantes da cidade: desde o bêbado com pés de elefante até os meninos que engraxam sapato de turista, das donas de casa que sonham em viajar pelo mundo até as moças que escondem produtos caros de beleza no fundo da gaveta. Quadro-síntese Gênero: novela alegórica. Palavras-chave: consumismo, crise, inflação, turismo. Áreas envolvidas: Língua Portuguesa, História. Temas transversais: Meio Ambiente, Consumo. Público-alvo: alunos de 8 o e 9 o anos do Ensino Fundamental. PROPOSTAS DE ATIVIDADES Antes da leitura 1. O título da obra já apresenta a premissa básica do livro, que inverte o famoso ditado dinheiro não nasce em árvore. E se existisse uma árvore que desse dinheiro? Estimule seus alunos a escrever um texto imaginando o que aconteceria se a tal árvore existisse. O que fariam com o dinheiro colhido do pé? 2. Leia com os alunos a apresentação do livro Uma fábula moderna. Converse um pouco com eles a respeito do sentido do gênero fábula : uma narrativa alegórica, de fundo didático moral. Durante a leitura 1. Estimule seus alunos a verificar se algumas das possibilidades levantadas por eles em seus textos sobre uma árvore que dá dinheiro foram exploradas pelo autor do livro. 2. Proponha que a turma atente para: a) as diferentes etapas que Felicidade atravessa no desenrolar da trama; b) as semelhanças e as diferenças entre as narrativas do livro e as fábulas tradicionais; c) os elementos reconhecíveis da realidade cotidiana que se misturam aos elementos fantásticos da narrativa; d) as ilustrações do livro, procurando estabelecer a relação entre texto e imagens. 3. Antecipe que apenas um personagem da história parece não se deixar contaminar pela ansiedade que a árvore que dá dinheiro provoca: quem é ele? Depois da leitura 1. Se levarmos a sério a apresentação do livro, que define a obra como uma fábula moderna, podemos imaginar que seja possível encontrar uma moral da história para essa narrativa. Lembre os seus alunos em que consiste uma moral da história e proponha que eles, em duplas, redijam uma moral possível para o livro que acabaram de ler. A seguir, proponha que a classe toda leia as diferentes morais da história redigidas e tente chegar a um consenso sobre aquela que mais parece se adequar à narrativa em questão. 2. Proponha que os alunos se debrucem um pouco sobre a figura do açougueiro. Por que esse personagem parece se diferenciar dos demais? Que atitudes tomadas por ele parecem refletir esse alheamento? De que maneira seu conflito com a mulher passa pela questão do dinheiro? 6
7 3. Leia com seus alunos a narrativa grega clássica do rei Midas, o ganancioso monarca que, podendo pedir ao deus Dionísio aquilo que desejasse, fez o pedido tolo de que tudo aquilo que tocasse se transformasse em ouro. Ora, se a princípio o rei se alegrou com esse prodígio extraordinário, logo percebeu o aspecto trágico daquilo que lhe parecera um dom: sem poder tocar num alimento sem que ele virasse ouro, estava prestes a morrer de inanição, até ser socorrido novamente pela benevolência de Dionísio. Estimule os alunos a traçarem uma comparação entre as duas histórias: de que maneira elas propõem uma reflexão semelhante a respeito do dinheiro e da ganância? 4. Em determinado momento da história, o narrador faz um comentário acerca da inflação, fenômeno de desvalorização da moeda e aumento de preços ocasionado, muitas vezes, justamente pela expansão monetária. Peça aos alunos que realizem uma pesquisa a respeito desse fenômeno, que assolou o Brasil gravemente há pouco mais de uma década atrás. 5. Os períodos de crise econômica grave em geral sucedem, como na narrativa do livro, a um período de euforia e especulação desenfreada... Converse com o professor de História para que ele dê uma aula para a classe a respeito da Crise de 1929, no período entre as duas guerras mundiais, quando a quebra da bolsa de Nova York levou ao período da Grande Depressão, talvez a maior crise que já assolou os Estados Unidos. Estimule-os a estabelecer relações entre esse momento histórico e o momento de desespero enfrentado pelos habitantes de Felicidade quando descobrem que o dinheiro se esfarela para além das fronteiras do município. 6. Depois de um período de expansão comercial e de um turismo desenfreado, a cidade, depredada, sofre as consequências da erosão. Discuta um pouco com a turma: de que maneira a expansão comercial está ligada à degradação do ambiente? Proponha que os alunos reúnam notícias de jornais e revistas a respeito do assunto. 7. No livro de Domingos Pellegrini, nenhum dos personagens tem um nome próprio: o autor opta por retratar a cidade como personagem, as pessoas aparecem como parte da cidade, elemento diferenciado da alegoria. Proponha a seus alunos que recontem a narrativa pelo caminho inverso: em primeira pessoa, a partir do ponto de vista pessoal de um dos personagens que aparece na história, à sua escolha. Pode-se optar pela perspectiva do bêbado, do açougueiro, da mulher do açougueiro, do prefeito, de uma das crianças, de um turista, de um repórter de televisão... enfim, são muitos pontos de vista sobre o assunto, e cada um possui uma perspectiva bastante diversa. Eles podem tanto escolher contar a trama como um todo quanto um momento específico da história. Estimule os alunos a ser o mais específicos que conseguirem, esforçando-se para compreender o modo de pensar do personagem escolhido, sem julgá-lo. 8. Proponha aos alunos que realizem uma pesquisa a respeito da história do dinheiro. Como ele surgiu como elemento de troca? Que formas diversas ele assumiu até chegar ao formato atual? Provavelmente não sabem que o papel moeda, por exemplo, surgiu, pela primeira vez, na China, e foi descoberto por Marco Polo em suas expedições. No link sobre/bcuniversidade/cartilhabancocentral.pdf é possível encontrar um documento em pdf com muitas informações interessantes sobre o assunto, relativas ao Brasil e ao mundo. Proponha que seus alunos visitem também o site casadamoeda.gov.br e descubram informações atualizadas sobre o assunto. F nas telas do cinema O filme O Anjo Exterminador, do mestre do surrealismo Luis Buñuel, parte, assim como o livro de Domingos Pellegrini, de uma premissa fantástica para discutir questões bastante reais. Um casal da alta sociedade recebe os convidados para um baile de gala. Acontece, porém, que amanhece e nenhum dos convidados consegue deixar o local. Passam-se dias, semanas, e nenhum deles é capaz de abandonar a festa, de modo que eles começam a padecer de fome, frio e desespero. Se durante o baile eles mantinham um comportamento elegante e polido, agora as máscaras sociais passam a ruir, revelando o aspecto podre e doentio de cada convidado. Distribuição: Platina Filmes. 7
8 DICAS DE LEITURA w Do mesmo autor As batalhas do castelo São Paulo: Moderna Meninos no poder Rio de Janeiro: Record Negócios de família São Paulo: Ática O mestre e o herói São Paulo: Moderna Tempo de guerra São Paulo: Companhia das Letras w Leitura de desafio Depois da leitura da obra de Domingos Pellegrini, sugerimos a leitura de uma outra fábula moderna, A revolução dos bichos, de George Orwell. Numa obra que conjuga elementos das fábulas de Esopo e das sátiras políticas do século XVIII, Orwell revela como uma revolução orientada por um grande projeto político pode degenerar em uma cruel tirania. w Do mesmo gênero Luna Clara e Apolo onze, de Adriana Falcão. São Paulo: Salamandra Admirável mundo louco, de Ruth Rocha. São Paulo: Moderna Outroso, de Graciela Montes. São Paulo: Salamandra Momo e o senhor do tempo, de Michael Ende. São Paulo: Martins Fontes
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