Marivete Gesser UNIPLAC Lorena de Fátima Prim FURB Resumo
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- Helena Sanches Pereira
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1 CONSTITUIR-SE SUJEITO PELO PROCESSO DIALÉTICO DE EXCLUSÃO/INCLUSÃO SOCIAL PERVERSA: ASPECTOS RELACIONADOS AO TRABALHO E ÀS RELAÇÕES DE GÊNERO NA AGRICULTURA FAMILIAR Marivete Gesser UNIPLAC marivete@yahoo.com.br Lorena de Fátima Prim FURB lprim@uol.com.br Resumo Atualmente a agricultura familiar é objeto de estudo por um grande número de pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento: Sociólogos, Antropólogos, Economistas, Psicólogos e demais estudiosos do meio rural vêm apontando esse modo de produção como possibilidade de desenvolvimento sustentável, obtenção de trabalho e renda, desenvolvimento local e possibilidade de vida digna para quem nele trabalha. O interesse destes profissionais neste campo de pesquisa não se restringe a demarcar os aspectos sócio-econômicos da agricultura familiar. Inúmeros pesquisadores do meio rural dão ênfase aos aspectos psicossociais deste modo de produção, ou seja, no modo como este é organizado, nas relações de gênero e geração, nos impactos da maior integração rural/urbano e nos processos de constituição do sujeito presentes neste contexto (PRIM, 2004; GESSER, 2004, PAULILO, 2003; STROPASOLAS, 2002, RENK, 2000; TEDESCO, 1999; WOORTMANN, 1995). Uma característica que diferencia a agricultura familiar dos demais modos de produção agrícola refere-se ao fato de ela se centrada na relação entre a trilogia terra-trabalhofamília. Segundo os estudiosos da área rural, é nela que se fundam os valores, os costumes, o modo de trabalho, as relações sociais dentro da família e a reprodução do modo de vida camponês. Assim, a continuidade da propriedade agrícola familiar está diretamente relacionada à continuidade da família no decorrer das gerações que, gratuitamente, trabalha para sua viabilização. Neste sentido, trabalho feminino é significado hegemonicamente como ajuda à família. Este fato contribui para legitimar a dupla jornada de trabalho, a perda do direito à herança, a justificativa da diminuição do acesso ao lazer e a não legitimação da participação da mulher nas decisões da propriedade, mesmo tendo uma jornada de trabalho maior do que a dos homens. O trabalho ora apresentado tem por finalidade caracterizar o processo de exclusão/inclusão social perversa experienciado pelas mulheres agriculturas nas dimensões de gênero e classe social apontando as implicações subjetivas deste. A pesquisa caracterizou-se como sendo de cunho qualitativo. Os dados foram obtidos por meio de estudos sistemáticos que as autoras realizaram na agricultura familiar de Santa Catarina, especialmente no município de Lontras. Para dar conta da complexidade de relações que constituem a agricultura familiar, optou-se no presente trabalho, em compreender os fenômenos presentes neste contexto psicossocial a partir das contribuições da Psicologia Histórico-Cultural de Liev S. Vygotski (1991, 1997), bem como das reflexões de Bader Sawaia (2001). Vygotski compreende o
2 sujeito como eminentemente social, ou seja, o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, que diferenciam o homem dos animais, é um processo social, histórico, cultural e afetivo, que se constitui e é constituído pelo corpo, num processo dialético. Além disso, a partir de tal perspectiva, o sujeito não é apenas determinado socialmente, mas também tem a capacidade de, mediante a apropriação das experiências que tem ao longo do processo de constituição de sujeito, transformar a realidade social (os significados sociais) presente no contexto em que vive. O pensamento de Bader Sawaia também contribui para a compreensão da realidade existente no meio rural. Baseada na Psicologia Histórico-Cultural de Vygotski e na filosofia de Espinosa, essa autora propõe uma psicologia em que a ética e a política estejam presentes na produção do conhecimento e sejam objetivos da práxis psicossocial. Ela defende a tese de que nossa sociedade é constituída a partir de um processo de exclusão/inclusão social perversa. Este é complexo e multifacetado, abrangendo o sujeito na totalidade, configurando as dimensões do pensar, sentir e agir. Sendo assim, a partir do conceito de exclusão proposto pela autora, se faz necessário realizar uma crítica aos autores que, ao investigar o meio rural, se atém somente às determinações de ordem objetiva, econômicas, não levando em conta as desigualdades de gênero, bem como o contexto político que favorece o agronegócio em detrimento da agricultura familiar. Além disso, a autora também enfatiza a importância de se considerar a dimensão subjetiva, que consiste no fato de esta realidade mediar a constituição do sujeito. Os resultados das pesquisas mostraram que, no município estudado, também existe um processo dialético de exclusão/inclusão social perversa no que tange o lugar destinado à mulher dentro da propriedade rural. Este mostrou-se ligado aos valores da trilogia terra-trabalho-família que tornam a família um coletivo homogêneo, comandado pelo pai e que coloca como objetivo central a reprodução da propriedade. Deste modo, a característica familiar é muito importante e a distingue de outras formas de agricultura, não sedo mero detalhe. A dimensão da família, que é vivida como coletivo família, possui uma dinâmica hegemônica que é determinada pelo patriarcado, sendo produtora de tensões e conflitos entre o desejo do pai e os dos demais membros da família, esposa e filhos, que a ele tornam-se subjugados. A visão da família como um coletivo homogêneo disfarça a jornada extenuante de trabalho da mulher, tornando-a uma simples ajuda. Além disso, deslegitima a subjetividade dos diferentes, jovens e mulheres, pois oculta os desejos e necessidades dos sujeitos no projeto coletivo da família que consiste a viabilização da agricultura familiar. As mulheres ainda continuam tendo uma jornada extenuante de trabalho, envolvendo as lides agrícolas, as atividades domésticas e o cuidado com os animais. A dupla jornada de trabalho da mulher contribui para a diminuição do lazer, pois restringe o tempo livre e a possibilidade de utilizá-lo prazerosamente nos finais de semana. Além disso, também restringe a participação da mulher no espaço político do município, pois o cuidado com os animais, responsabilidade dela, ocorre no horário das reuniões da Associação Comunitária. Já os homens
3 possuem mais tempo livre para assistir TV, participar do âmbito político e procurar outras atividades de lazer. Essa inclusão social perversa, decorrente do modo como se organiza a agricultura familiar, especialmente em relação à trilogia terra, trabalho e família, é sentida pelas jovens como sofrimento, sendo o principal deles, a indignação. Essa é tão forte que uma das mulheres entrevistadas, que já migrou para o meio urbano, chegou a conclusão de que o lugar que a mulher ocupa na propriedade rural é um lugar de opressão, de invisibilidade, fatos legitimadores da sua inclusão social perversa. Por isso, o sentido que ela atribui ao meio urbano, para onde migrou, é que neste a mulher tem a oportunidade de expandir-se. Como exemplo acerca da inclusão social perversa da mulher no meio rural, a jovem usa a situação de seus pais, pois mesmo sendo a sua mãe quem mais trabalha na agricultura, ela jamais será considerada como sujeito nela. Nesta, só há espaço para o marido/pai ser sujeito, ser o agricultor. Neste caso, o pai é o super agricultor e a mãe não é ninguém, pois fica ofuscada, invisível, diante do coletivo família da agricultura familiar, constituído por meio do patriarcado. No entanto, a tradição de excluir/incluir perversamente a mulher, inclusive do direito de sentir-se agricultora torna-se hoje uma necessidade, visto que, atualmente, ocorre o agravamento da situação de exclusão sócio-econômica que os agricultores familiares vivem. Torna-se muito difícil, para a maior parte das famílias de agricultores familiares, frente a toda exclusão que elas vêm sofrendo no decorrer da história, e que no Sul se acentua com o advento das políticas neoliberais e a modernização da agricultura, reconhecer o trabalho da mulher, permitindo que ela tenha o status de agricultora, pois isto implicará permitir que ela tenha os mesmos direitos em relação às decisões da propriedade, inclusive sobre a renda obtida pela família. Tal fato geraria maiores dificuldades de viabilização da propriedade, visto que o pai teria que corresponder aos desejos e necessidades das mulheres e das jovens que divergem da reprodução da agricultura familiar. Percebeu-se que o modo como a agricultura familiar é organizada contribui para a exclusão social das mulheres. Neste sentido, é necessário que seja realizada uma ação social (objetiva e subjetiva) nos diferentes espaços sociais, escola, comunidade e no poder público. Esta deve levar em conta todos os mecanismos de desqualificação social presentes nas relações das famílias de agricultores familiares, com intuito de desmistificar o lugar da mulher agricultora, possibilitando ampliar suas condições de autonomia, alteridade e dignidade, ou seja, a sua cidadania. E necessário propiciar à população rural condições de lazer, transporte e educação semelhantes às existentes para a população da cidade. Mas somente isso não basta. É necessário que as políticas públicas construam, junto com os agricultores, propostas que visem ao fortalecimento da agricultura familiar para que esta possa tornar-se uma real possibilidade de vida digna para as pessoas que optem por desenvolvê-la. Isso se faz necessário porque a agricultura familiar ocupou, historicamente, um lugar subalterno em relação às grandes propriedades rurais. Apesar de recentemente se discutirem os benefícios que ela pode trazer à sociedade, como, geração de trabalho
4 e renda, garantia de segurança alimentar, desenvolvimento sustentável, produção de alimentos sem a utilização de agrotóxicos e diminuição da poluição ambiental, entre outros, tal atividade continua enfrentando impasses para a sua reprodução que, por sua vez, exige da família um esforço cada vez maior para a sua continuidade. Eixo Temático: Gênero, Sexualidade, Etnia e Geração 1. Introdução As discussões acerca da agricultura familiar vêm ganhando importância nos últimos anos. Um grande número de pesquisadores, agrônomos, formuladores de políticas públicas, lideranças representativas e, inclusive, agências internacionais de financiamento vêm apontando a agricultura familiar como uma possibilidade de garantir segurança alimentar, desenvolvimento sustentável, preservação ambiental, produção de alimentos em a utilização de agrotóxicos, geração de emprego e renda e desenvolvimento local (GESSER, 2004). As pesquisas atuais acerca da agricultura familiar transcendem à dimensão sócio-econômica deste modo de produção, abrangendo também os aspectos psicossociais. Ou seja, o modo como este é organizado, as relações de gênero e geração, as implicações decorrentes da maior integração rural/urbano e os processos de constituição do sujeito presentes neste contexto (PRIM, 2004; GESSER, 2004, PAULILO, 2003; STROPASOLAS, 2002, RENK, 2000; TEDESCO, 1999; WOORTMANN, 1995). Este artigo aborda o processo de exclusão/inclusão social perversa vivenciado pela mulher agricultora familiar nas dimensões de gênero e classe social e sua mediação no processo de constituição do sujeito. Os dados foram obtidos por meio de estudos sistemáticos que as autoras realizaram em um município da região do Alto Vale de Santa Catarina. Este será dividido em algumas sessões. A primeira abordará a trilogia terra, trabalho e família e sua importância para a reprodução da agricultura familiar no sul do país. Em seguida, será apresentado o referencial analítico que mediou a compreensão das autoras nos fenômenos sociais presentes no meio rural. Após isso, serão apresentados e discutidos alguns dados obtidos nas pesquisas realizadas pelas autoras. Por fim, serão tecidas algumas reflexões sobre a necessidade de a Psicologia contribuir com a ressignificação dos valores patriarcais presentes no meio rural bem como com a potencialização de todos os sujeitos envolvidos neste modo de produção. 2. A trilogia terra, trabalho e família e sua contribuição no processo de constituição das relações de gênero e manutenção da propriedade
5 Para que se possa compreender a configuração da agricultura familiar para além da dimensão econômica, é necessário expor ao leitor as principais categorias de que esta se constitui e que a inserem no contexto econômico e político do capitalismo. Neste sentido, discorrer-se-á brevemente sobre a importância da trilogia terra, trabalho e família para a reprodução da desse modo de produção e do lugar historicamente destinado à mulher no meio rural. É na trilogia terra, trabalho e família que se fundam os valores, os costumes, o modo de trabalho, as relações sociais dentro da família e a reprodução do modo de vida camponês. Desta maneira, a integração entre elas definiu e ainda hoje define as obrigações, submissões, o poder, os investimentos, a saída ou permanência do indivíduo do grupo familiar (TEDESCO, 1999, p ). Tedesco lembra que as propriedades rurais familiares da região por ele estudada, [...] sua organização da produção, a utilização dos recursos e da força de trabalho familiar (sobretudo e estrategicamente, a feminina) formam um conjunto de relações de produção, de circulação, distribuição e (con)vivências que lhe dão um perfil social de família do colono, ainda que haja trajetórias diferenciadas entre seus membros (1999, p. 169). Desta forma, existe uma tendência dos membros da família à contribuição, mediante o trabalho, muitas vezes significado como ajuda à família, para a viabilização econômica e social da propriedade. Assim, a continuidade da propriedade fica ligada à continuidade da família 1 no decorrer das gerações. Gesser (2004) e Prim (2004) apontam que o significado hegemônico do trabalho feminino que transforma em ajuda as atividades agrícolas e domésticas da mulher. Este contribui para legitimar a dupla jornada de trabalho, a perda do direito à herança, a justificativa da diminuição do acesso ao lazer e a não legitimação da participação da mulher nas decisões da propriedade, mesmo tendo uma jornada de trabalho maior do que a dos homens. Esses fatores, de acordo com Renk (2000), contribuíram, durante as primeiras gerações de agricultores familiares do sul do Brasil, para uma tendência de continuidade desta modalidade de produção agrícola. Além da categoria trabalho e de toda a articulação da família para gerenciar as forças produtivas dentro da propriedade, também há uma valorização muito grande da terra por parte dos agricultores. Woortmann destaca que esta não é apenas um fator de produção, mas também carrega valores simbólicos que se relacionam intimamente com o parentesco, e, desta forma, seus significados transcendem a ordem econômica (1995, p.47). A terra é definida pelos agricultores como fundamental para a continuidade da família. Neste sentido, ocorre por parte dos seus integrantes, tanto o desejo de resguardar a propriedade da família, sendo que esta será recebida por 1 Para manter a propriedade viável, é necessário que haja a continuidade da família que, mediante o trabalho majoritariamente gratuito, ou pela busca de um emprego fora por parte de alguns membros para capitalizá-la, possibilita a sua reprodução ao longo das gerações (Tedesco, 1999).
6 um único sucessor para que não ocorra sua fragmentação, como também, a necessidade de ampliar a quantidade de terras, adquirindo novas propriedades para que seja possível garantir a todos os filhos, especialmente aos do sexo masculino, a possibilidade de realização do casamento e a constituição de uma nova unidade de terra, trabalho e família. Já em relação à família, esta tem um papel fundamental, que consiste na transmissão, no decorrer das gerações, dos valores, costumes, linguagem, alimentação, religiosidade, modos de vida e reprodução social. Stropasolas (2002, p ) lembra que a transmissão cultural intergeracional acaba contribuindo para a reprodução das hierarquias entre os grupos sociais ou mesmo para as desigualdades verificadas no próprio seio das famílias camponesas. Carneiro defende a posição de que a agricultura é uma atividade familiar. Sendo assim, a manutenção de um estabelecimento depende, entre outros fatores, da existência de pelo menos uma pessoa além do chefe que, gratuitamente, trabalhe para a lavoura familiar, para a família. A lógica que determina a prioridade da produção e do patrimônio familiar sobre os interesses individuais é a mesma que mantém os membros do grupo familiar na agricultura subordinados ao chefe da família. Esse caráter familiar, neste sentido, tem efeitos diretos sobre a situação da mulher nessa sociedade e sobre as relações sociais de gênero (CARNEIRO, 1998, p. 86), pois está baseado na importância do papel da mulher e dos filhos para a reprodução da unidade familiar. A mulher, ajudando seu esposo confere visibilidade ao casamento. Como Neste sentido, os papéis do homem e da mulher no meio rural serviram, e até certo ponto ainda servem, para garantir a continuidade da agricultura familiar. 3. A Psicologia Social e sua contribuição na análise dos fenômenos psicossociais Para dar conta da complexidade de relações que constituem a agricultura familiar, optou-se no presente trabalho, em compreender os fenômenos presentes neste contexto psicossocial a partir das contribuições da Psicologia Histórico-Cultural de Vygotski (1992, 1977), bem como das reflexões de Bader Sawaia (2002b). Vygotski compreende o sujeito como eminentemente social, ou seja, o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, que diferenciam o homem dos animais, é um processo social, histórico, cultural e afetivo-volitivo. O processo de constituição do sujeito é mediado pelas relações intersubjetivas, ou seja, nos tornamos sujeitos nas relações com os outros. Esse processo se dá pela apropriação dos signos sociais de forma ativa, em um movimento de reconstrução e síntese. Assim, esse processo ocorre primeiramente no nível social, interpessoal, para depois ocorrer no nível individual, intrapessoal. Vygotski (1998, p. 75) ressalta que a transformação de um processo interpessoal num processo intrapessoal é o resultado de uma longa série de eventos ocorridos ao
7 longo do desenvolvimento. Toda a apropriação provoca mudanças nas atividades psicológicas. Para compreender a singularização do sujeito nas relações sociais, Vygotski, baseado em Paulham, introduz uma distinção muito importante entre significado e sentido, que explica os processos de significação. Esta lógica pretende entender a tensão que existe entre os significados universais e o sentido singular. Para ele (1996, p. 104), o significado é um fenômeno da fala na medida em que esta é ligada ao pensamento, sendo iluminada por ele, é um fenômeno social e histórico, estável, ideologizado e dicionarizado. Já os sentidos são menos estáveis e mais particulares de cada sujeito. Também são mediados pelo social, mas não um mero resultado deste e sim a maneira como o sujeito se apropria deste social, portanto, são da ordem da experiência [...] o sentido de uma palavra é a soma de todos os fatos psicológicos que ela desperta em nossa consciência (VYGOTSKI, 1992, p.333). Ambos são fenômenos intersubjetivos que variam com o momento histórico em que o sujeito vive, contribuindo muitas vezes à manutenção de muitas formas de injustiça social. Bader Sawaia também contribui para a compreensão da realidade existente no meio rural. Baseada na Psicologia Histórico-Cultural de Vygotski e na filosofia de Espinosa, essa autora propõe uma psicologia em que a ética e a política estejam presentes na produção do conhecimento e sejam objetivos da práxis psicossocial. Ela defende a tese de que nossa sociedade é constituída a partir de um processo de exclusão/inclusão social perversa. Este, segundo a autora é processo complexo e multifacetado, uma configuração de dimensões materiais, políticas, relacionais e subjetivas. (2002, p. 9). Sendo assim, a partir do conceito de exclusão proposto pela autora, se faz necessário realizar uma crítica aos autores que, ao investigar o meio rural, se atém somente às determinações de ordem objetiva, econômicas, não levando em conta as desigualdades de gênero, bem como o contexto político que favorece o agronegócio em detrimento da agricultura familiar. A organização social da agricultura familiar e as implicações que esta tem no cotidiano das mulheres será objeto de discussão do próximo tópico. 4. A realidade psicossocial do meio rural e sua implicação no cotidiano das mulheres Neste momento, buscar-se-a apresentar alguns dados obtidos das pesquisas realizadas no meio rural do município de Lontras/SC. O resultados das pesquisas mostraram que, no município estudado, também existe um processo dialético de exclusão/inclusão social perversa no que tange o lugar destinado à mulher dentro da propriedade rural. Este mostrou-se ligado aos valores da trilogia terra-trabalho-família que tornam a família um coletivo homogêneo, comandado pelo pai e que coloca como objetivo central a reprodução da propriedade.
8 Deste modo, a característica familiar é muito importante e a distingue de outras formas de agricultura, não sedo mero detalhe. A dimensão da família, que é vivida como coletivo família, possui uma dinâmica hegemônica que é determinada pelo patriarcado, sendo produtora de tensões e conflitos entre o desejo do pai e os dos demais membros da família, esposa e filhos, que a ele tornam-se subjugados. A visão da família como um coletivo homogêneo disfarça a jornada extenuante de trabalho da mulher, tornando-a uma simples ajuda. Além disso, deslegitima a subjetividade dos diferentes, jovens e mulheres, pois oculta os desejos e necessidades dos sujeitos no projeto coletivo da família que consiste a viabilização da agricultura familiar. As mulheres ainda continuam tendo uma jornada extenuante de trabalho, envolvendo as lides agrícolas, as atividades domésticas e o cuidado com os animais. Eis o depoimento de uma das jovens entrevistadas no município: Seis horas da manhã tinha que levantar para tirar leite, tratar porco, galinha, depois ir pra roça, oito horas tomar café, meio-dia vir pra casa fazer o almoço, às uma hora almoçar, depois à tarde ir pra roça, quatro horas café, seis, oito, depende o horário do sol ou conforme for o tempo, vir pra casa tratar porco, galinha, tirar leite (Adriana). A dupla jornada de trabalho da mulher contribui para a diminuição do lazer, pois restringe o tempo livre e a possibilidade de utilizá-lo prazerosamente nos finais de semana. Além disso, também restringe a participação da mulher no espaço político do município, pois o cuidado com os animais, responsabilidade dela, ocorre no horário das reuniões da Associação Comunitária 2. Já os homens possuem mais tempo livre para assistir TV, participar do âmbito político e procurar outras atividades de lazer. Em relação à herança, muitas famílias, apesar do impedimento legal, tentam excluir as jovens desse direito. Além disso, a família, de modo geral, quer que elas continuem trabalhando até o casamento para que a propriedade se capitalize. Esse fato gera muita revolta por parte de algumas mulheres, especialmente nas jovens, pois a família deixa de investir nelas, para investir na terra que será herdada pelo irmão. No entanto, é importante frisar que, se a mulher passar a receber a herança, à qual ela tem direito por lei, será necessária a fragmentação excessiva da propriedade, o que impossibilitará a reprodução da agricultura familiar. Essa inclusão social perversa, decorrente do modo como se organiza a agricultura familiar, especialmente em relação à trilogia terra, trabalho e família, é sentida pelas jovens como sofrimento, sendo o principal deles, a indignação. Para Espinosa, a indignação é o ódio para com alguém que fez mal a outrem (2000, Ética III, Proposição LIX). Dejours (1999, p. 20) também 2 No município em que a pesquisa foi realizada, existe uma Política Municipal de Desenvolvimento Rural de cunho participativo, sendo que ocorrem reuniões nas várias Associações Comunitárias existentes nas diferentes regiões. Mais detalhes, ver Prim e Mantovaneli (2003).
9 define indignação como um sentimento causado pelo reconhecimento de uma injustiça. Baseado nos autores acima, Gesser (2004) analisou a indignação como um sentimento que faz o sujeito se sentir magoado, revoltado, injustiçado e raivoso por uma causa exterior que procura desqualificar as suas qualidades e potencialidades humanas, atribuindo-lhe uma condição de inferioridade, inutilidade, incapacidade e deslegitimidade. Ela é um sentimento que, diferentemente do medo, da vergonha e da humilhação - que fazem o sujeito ficar encolhido, submisso, impotente e de cabeça baixa, diminuindo sua ação - possibilita o questionamento das injustiças e desigualdades sociais. É com indignação que as experienciam as desigualdades de gênero e geração. Rosimeri, uma das entrevistadas, chegou a conclusão de que o lugar que a mulher ocupa na propriedade rural é um lugar de opressão, de invisibilidade, fatos legitimadores da sua inclusão social perversa. Por isso, o sentido que ela atribui ao meio urbano, para onde migrou, é que neste a mulher tem a oportunidade de expandir-se. Como exemplo acerca da inclusão social perversa da mulher no meio rural, a jovem usa a situação de seus pais, pois mesmo sendo a sua mãe quem mais trabalha na agricultura, ela jamais será considerada como sujeito nela. Nesta, só há espaço para o marido/pai ser sujeito, ser o agricultor. Neste caso, o pai é o super agricultor e a mãe não é ninguém, pois fica ofuscada, invisível, diante do coletivo família da agricultura familiar, perpassado pelo patriarcado. [...] a mulher tem mais oportunidades no meio urbano do que no meio rural, porque ela não tem como engrandecer mais entende? Como assim, não pode dizer assim: Aquela agricultora! Não existe aquela agricultora. Aquela agricultora não existe, dificilmente vai existir. Agora: Aquele agricultor existe, mesmo que ele, que nem meu pai. Meu pai é um super agricultor, mas é o super agricultor, não é a super agricultora, porque meu pai trabalha bem menos que a minha mãe, e ela não ganha o espaço aquela agricultora. Ela batalha, ela é isso, ela é aquilo, mas todo o mundo sabe que a minha mãe trabalha mais do que o meu pai. Agora, quando eles falam, é aquele agricultor e não aquela agricultora, entende? (os grifos se referem à ênfase no discurso da própria jovem). No entanto, como já exposto no decorrer do trabalho, a tradição de excluir/incluir perversamente a mulher, inclusive do direito de sentir-se agricultora torna-se hoje uma necessidade, visto que, atualmente, ocorre o agravamento da situação de exclusão sócio-econômica 3 que os agricultores familiares vivem. Torna-se muito difícil, para a maior parte das famílias de agricultores familiares, frente a toda exclusão que elas vêm sofrendo no decorrer da história, e que no Sul se acentuam com o advento das políticas neoliberais e a modernização da agricultura, reconhecer o trabalho da mulher, permitindo que ela tenha o status de agricultora, pois isto implicará permitir que ela tenha os mesmos direitos em relação às decisões da propriedade, inclusive sobre o dinheiro. Tal fato geraria maiores dificuldades de viabilização da propriedade, visto que o pai teria que corresponder aos desejos e necessidades das mulheres e das jovens que divergem da reprodução da 3 Sobre a exclusão da agricultura familiar no sul do Brasil, ver Testa et al. (1996).
10 agricultura familiar. 5. Considerações Finais Percebeu-se que o modo como a agricultura familiar é organizada contribui para o desencadeamento de um processo de exclusão/inclusão social perversa das mulheres. Os resultados apontados pelas pesquisas realizadas neste contexto evidenciam a necessidade de a Psicologia Social se inserir neste contexto a partir de uma perspectiva ética e política que visa a ressignificação dos valores sociais cristalizados presentes neste contexto. Esta deve levar em conta todos os mecanismos de desqualificação social presentes nas relações das famílias de agricultores familiares, com intuito de desmistificar o lugar da mulher agricultora, possibilitando ampliar suas condições de autonomia, alteridade e dignidade, ou seja, a sua cidadania. No entanto, não se pode esquecer que a agricultura familiar se insere em um contexto maior de exclusão social. Frente a isso, é necessário que as políticas públicas construam, junto com os agricultores, propostas que visem seu fortalecimento para que ela possa tornar-se uma possibilidade de vida digna para as pessoas que optem por desenvolvê-la. Isso se faz necessário porque a agricultura familiar ocupou, historicamente, um lugar subalterno em relação às grandes propriedades rurais sendo que hoje continua enfrentando impasses para a sua reprodução que, por sua vez, exige da família um esforço cada vez maior para a sua continuidade. 6. Referências CARNEIRO, Maria José. Camponeses, agricultores e Pluriatividade. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, p. DEJOURS, Christophe. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, p. ESPINOSA. Baruch de. Ética Parte II. Da natureza e da origem da Alma. Coleção Os Pensadores. Nova Cultural p GESSER, Marivete. O êxodo rural das jovens na agricultura familiar do município de Lontras: análise psicossocial. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social). São Paulo: PUCSP p. PAULILO, Maria. Ignez S. Movimento das mulheres agricultoras: terra e matrimônio. Cadernos de Pesquisa. Florianópolis: UFSC. nº, 21, jun. 2003, p PRIM, Lorena de Fátima. Aspectos psicossociais da agricultura de grupo na agricultura familiar do Oeste Catarinense: um estudo sobre a AGRIMA Associação de Agricultores Monte Alegre. Tese (Doutorado em Psicologia Social) São Paulo: PUCSP p.
11 PRIM, Lorena de Fátima e MANTOVANELI Jr., Oklinger. Estudo de caso: Formação de parcerias e geração de renda nas comunidades rurais de Lontras SC. Blumenau: FURB/CAIXA, p. RENK, Arlene. Sociodicéia às avessas. Chapecó: Grifos, p. SAWAIA, Bader Brihan. O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão/inclusão In SAWAIA, B. (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, p SAWAIA, B. B. O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão/inclusão In SAWAIA, B. (Org.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 2 ed. Petrópolis : Vozes, 2002b. p STROPASOLAS, Valmir. O mundo rural no horizonte dos jovens. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas). Centro de Filosofia e Ciências Humanas. UFSC. Florianópolis. 2002, 277p. TEDESCO, João Carlos. Terra, trabalho e família: racionalidade produtiva e ethos camponês. Passo Fundo: EDIUPF, p. TESTA, Vilson Marcos, et al. O Desenvolvimento Sustentável do Oeste Catarinense: proposta para a discussão. Florianópolis: Epagri, VYGOSTSKI, Lev. S. El problema del retardo mental. In: Obras escolhidas, v. 5, Madrid: visor, p VYGOSTSKI, Liev. S. Pensamiento y palabra. In: Obras Escogidas. II. p , Madrid: Visor Distribuiciones VYGOSTSKI, Lev. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo. Martins Fontes p. WOORTMANN, Ellen. F. Herdeiros, parentes e compadres. Colonos do sul e Sitiantes do Nordeste. Brasília: Edub; São Paulo: Hucitec, p.
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