Guia do recluso. Destinado aos cidadãos brasileiros que cumprem pena na Espanha. Consulado Geral do Brasil Barcelona 2012

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1 Guia do recluso Destinado aos cidadãos brasileiros que cumprem pena na Espanha Consulado Geral do Brasil Barcelona 2012

2 INDICE 1. O que significa a expressão uma pessoa detida? O que significa a palavra apenado, na Espanha? O que é um condenado? O que é um advogado de ofício? Quem pode beneficiar se da justiça gratuita? O que ocorre no momento de chegada do detido ao estabelecimento prisional? O que é o Número de Identificação Sistemática (NIS)? Que tipo de informação recebe o preso quando chega à prisão? Quais são as principais funções do Diretor? O que é a Junta de Tratamiento ou de Reabilitação? Quais são as principais funções da Junta de Tratamento? O que é prisão preventiva? Quem pode ser objeto de prisão preventiva? Quem decide sobre a aplicação da prisão preventiva? Quanto tempo uma pessoa poderá ficar em prisão preventiva? O que é a audiência oral ( vistas )? E o intérprete? Como é o julgamento ou procedimento penal? O que é o procedimento de instrução ou procedimento sumário? Qual a duração da instrução? Pode se recorrer de decisão do Juiz de Vigilância Penitenciária? Que tipos de recurso podem ser interpostos? O que é liberdade condicional? Que requisitos são necessários para que seja concedida a liberdade condicional? Pode um estrangeiro sem residência legal ser beneficiado pela liberdade condicional? O que são benefícios penitenciários? Quais fatores devem ser levados em conta para a concessão dos benefícios penitenciários? No que consistem as autorizações de saída/permissão de saída? Pode o detido em situação irregular na Espanha usufruir de permissão de saída? Os presos preventivos podem beneficiar se das permissões? Que tipo de comunicação os presos podem ter com o exterior? O que são sentença e pena? Pode um estrangeiro que se encontre em prisão preventiva ser expulso do território espanhol? O que ocorre com o recluso depois que cumpre a pena? O que é classificação penitenciária? Quantos graus existem? O que é a ação social penitenciária?

3 37. Que tipo de ajuda podem oferecer os assistentes sociais? Como é o trabalho na prisão? Qual é o horário de funcionamento da prisão? Quem pode entrar na cela do preso durante o dia? Quantos banhos são autorizados por semana? Está autorizada a prática de ritos religiosos nos centros penitenciários? O que o preso deve fazer no caso de estar ferido? O que é o economato? O que são petição e queixa? No caso de o prisioneiro desejar apresentar uma queixa, como deve proceder? Quais os fatores levados em conta pelo Juiz para a redução da pena? No caso de expulsão, existe a possibilidade de retornar à Espanha? Quem pode visitar o preso na prisão? Quais os tipos de visita que podem ser efetuadas? O que fazer para conseguir uma visita? Quais objetos são permitidos ao visitante ao entrar na prisão Como enviar dinheiro ao prisioneiro? Quais os objetos que o detido pode guardar na sua cela? O recluso pode receber pacotes/encomendas do exterior? No caso de expulsão, existe a possibilidade de retornar à Espanha? O que o Consulado Geral em Barcelona pode fazer para ajudar os brasileiros presos na Espanha?

4 GUIA DE INFORMAÇÃO PARA O CIDADÃO BRASILEIRO PRESO NA ESPANHA 1. O que significa a expressão uma pessoa detida? É o indivíduo que a policia reteve ou deteve, após acusação de haver cometido um delito, enquanto a polícia investiga os fatos. 2. O que significa a palavra apenado, na Espanha? É o recluso, já condenado, que deverá cumprir no mínimo seis meses e no máximo vinte anos de tempo prisão, por sentença transitada em julgado ( isto é, sem mais direito a apelação). 3. O que é um condenado? O cidadão que foi condenado judicialmente por sentença firme, transitada em julgado, isto é, sem direito a recurso ou apelação. O significado é o mesmo que condenado ou apenado. 4. O que é um advogado de ofício? É o advogado designado pela Ordem de Advogados ( Colégio de Abogados ) local para prestar assistência judicial gratuita a qualquer pessoa detida, sem meios ou recursos financeiros para ser assistido por advogado particular. 5. Quem pode beneficiar se da justiça gratuita? Toda pessoa, estrangeira ou não, que carece de meios financeiros, tem direito à assistência de um advogado de ofício para assisti lo na Comissaria de Polícia (Delegacia) e nos Juízos de Instrução. No caso de interposição de recursos, deverá solicitar o beneficio da Justiça Gratuita, e para tal deverá comprovar que carece de meios econômicos para apresentar a demanda e arcar com seus custos, independentemente de sua situação migratória no país. 6. O que ocorre no momento de chegada do detido ao estabelecimento prisional? É criada uma ficha de identificação, onde são registrados os dados de filiação (nome, sobrenome, endereço residencial). Logo após, são tiradas suas impressões digitais (dedos da mão), bem como é feito um registro fotográfico. Em seguida, efetua se uma revista pessoal e registram se os bens que tem naquele momento. São confiscados aqueles que não são permitidos dentro da prisão. Uma 4

5 vez cumprida a pena, todos os objetos confiscados são devolvidos ao cidadão, excetos aqueles que possam ter tido alguma relação com o delito. Posteriormente, o preso deverá tomar banho, por razões de higiene. Nesta ocasião é lhe retirada a roupa que leva no corpo e mandada para a lavanderia. Caberá ao estabelecimento prisional o fornecimento de outra roupa e calçado. Salienta se que a roupa retirada é devolvida ao cidadão, tão pronto estiver em condições de uso. Por fim, o preso é registrado no livro de entrada do estabelecimento. Criase, então, um expediente pessoal, e é lhe atribuído um Número de Identificação Sistemática (NIS), o qual deverá ser usado pelo cidadão em toda a sua permanência no presídio, bem como em todas as suas comunicações internas e externas. Este número, porém, não lhe será atribuído, caso já tenha servido pena na mesma prisão anteriormente. 7. O que é o Número de Identificação Sistemática (NIS)? É o numero de identificação de cada prisioneiro. Este sempre será o mesmo para cada entrada na prisão, caso isto venha a ocorrer, no futuro. O número é composto por 10 dígitos e entrega se ao cidadão um cartão de identificação do qual constam seu nome, sobrenome, foto e impressões digitais, e que deverá portar sempre, além de apresentá lo quando solicitado. 8. Que tipo de informação recebe o preso quando chega à prisão? Ao ingressar no centro penitenciário os reclusos devem receber uma informação escrita sobre: a) seus direitos e deveres; b) o regime do estabelecimento prisional; c) as normas de disciplina aplicadas; d) e quais são os meios para formular petições, queixas e recursos. Aos reclusos estrangeiros será dada, ainda, informação sobre a possibilidade de solicitar a aplicação dos tratados, acordos ou convênios internacionais assinados entre a Espanha e seu país de origem, que possibilitem a transferência do preso para o seu país, onde cumprirá o restante da pena. No caso do Brasil, encontra se em vigor o tratado de transferência de presos de 1997, cujo texto segue ao final deste documento, em conjunto com uma explicação dos passos a serem tomados pelo interessado. É necessário esclarecer 5

6 que o cidadão brasileiro, preso e condenado na Espanha, mantém sua ficha limpa no Brasil. Contudo, com sua transferência para território brasileiro, a situação muda e passa a ser fichado. Em algumas circunstâncias, nos termos da lei, o recluso poderá requerer a substituição das penas já fixadas ou a serem impostas pelo juiz espanhol pela expulsão do território. Deverá ser sempre fornecido ao cidadão o endereço e telefone de seu representante diplomático ou consular. 9. Quais são as principais funções do Diretor? Dispor, com a prévia autorização ou ordem da autoridade judicial, da liberdade dos reclusos. Decidir quanto à separação/organização dos presos no interior do centro penitenciário, levando em consideração os antecedentes criminais e as circunstâncias do crime de cada um, de acordo com o artigo 99 do Regulamento Penitenciário. Autorizar, de forma regulamentar, as comunicações, visitas e saídas ao exterior dos internos. Disponibilizar os meios necessários para comunicação imediata ao parente mais próximo ou pessoa designada pelo interno, para os casos de enfermidade, acidente grave ou morte do mesmo. Autorizar, com prévia aprovação da autoridade judicial ou centro diretivo, a saída ou deslocamento dos internos a seu domicilio familiar ou centros hospitalares nos casos previstos, sem prejuízo das funções que são de competência da Junta de Tratamiento ( Reabilitação). 10. O que é a Junta de Tratamiento ou de Reabilitação? Trata se de órgão colegiado. Sua função é supervisionar a vida do recluso no centro penitenciário e zelar pela sua reabilitação durante o cumprimento da pena, de modo a prepará lo para posterior reinserção na vida social. Em geral, a junta é presidida pelo Diretor do Centro Penitenciário e pode ser composta, também, pelo: Subdiretor de Tratamento; Subdiretor Chefe de Equipe de Tratamento nos Centros de Inserção Social; Subdiretor Médico ou Chefe dos Serviços Médicos; Subdiretor do Centro de Inserção Social nos Centros de Inserção 6

7 Social assim como Técnicos das Instituições Penitenciárias, trabalhador social, educador ou coordenador do Centro de Inserção Social ou Chefe de Serviços, que acompanham o recluso na sua vida carcerária e tenham contribuído para as propostas que se deliberem. 11. Quais são as principais funções da Junta de Tratamento? Estabelecer programas de reabilitação e reinserção social, assim como estabelecer modelos individualizados de execução penitenciária para cada interno do Centro, definindo as atividades a serem realizadas em função das peculiaridades de sua personalidade e o tempo aproximado de duração de sua condenação ou condenações; Supervisionar a execução das atividades e programas pela Equipe Técnica, distribuindo as, segundo a sua natureza, entre os membros da Equipe, que as executarão de acordo com as técnicas próprias de sua especialidade e sob a supervisão imediata do Chefe de Equipe; Propor ao Centro Diretivo a transferência para estabelecimentos especiais daqueles internos e/ ou presos preventivos, qualificados como extremamente perigosos, ou nos casos de inadaptação aos regimes fechado e/ou aberto, se for o caso. Para tal solicitação, no entanto, são necessárias avaliações prévias da situação do recluso, por parte do Chefe de Serviço e da Equipe Técnica; Formular o sistema de reabilitação mais adequado para cada interno, de forma justificada, tendo como base a proposta realizada e o estudo científico da personalidade dos cidadãos, consoante os dados e informações de que se disponha; Propor ao Centro Diretivo, por meio de relatório fundamentado a progressão ou regressão de grau do recluso e a transferência para outro Centro Penitenciário. Também de forma justificada, poderá propor a transferência, quando existam razões de tratamento que assim o aconselhem; Adotar decisões que considere pertinentes sobre petições e queixas que formulem os internos às Equipes Técnicas sobre sua classificação, tratamento ou programa de intervenção; 7

8 Conceder permissões penitenciárias de saída, com prévio relatório de informação produzido pela Equipe Técnica, e fazer solicitação de autorização do Juiz de Vigilância ou do Centro Diretivo, segundo corresponda a cada um; Considerar propostas relativas aos benefícios penitenciários e a liberdade condicional de cada interno; Organizar atividades de caráter assistencial que poderão ser concedidas aos internos, bem como promover atividades de trabalho aos presos, cuidando que as mesmas se desenvolvam de acordo com a normativa vigente; organizar, ainda, por unidades de separação interior, a designação dos internos que tenham que participar de atividades ou assumir responsabilidades de ordem educativa, formativa, trabalhista, sociocultural, recreativa, desportiva ou religiosa; Fornecer, quando solicitadas, avaliações sobre a habilitação dos presos que realizam cursos de formação, assim como outras informações que contenha o relatório e que possam ser de utilidade na programação e execução de atividades de formação ou educativas para os internos; Determinar os internos que devam desempenhar prestação pessoal em serviços de apoio comum ao estabelecimento penitenciário; Solicitar à Comissão Disciplinar a redução, adiamento da execução ou a suspensão de sanções disciplinares, que possam perturbar o tratamento ou o estado da personalidade do preso, assim como propor a redução dos prazos de cumprimento, quando existam bons fundamentos de que esta medida intervirá de forma favorável no tratamento do mesmo. 12. O que é prisão preventiva? A detenção preventiva é uma medida cautelar que atinge a liberdade do cidadão durante um período de tempo. Tal medida poderá ser adotada, caso considere se conveniente, à vista da acusação, que o suspeito deva ser detido, de modo a não fugir. A detenção pode efetuar se nas dependências policiais, antes de o detido ser posto à disposição do Juiz de Instrução. Salienta se que, nesse caso, o detido não está preso. Mas também poderá ser recolhido a um centro de detenção. A legislação determina que a detenção preventiva não poderá durar mais tempo do que o estritamente necessário para averiguar, esclarecer ou comprovar 8

9 os fatos. Em todo caso, o detido, no prazo máximo de 72 horas (três dias), deverá ser posto em liberdade ou à disposição de autoridade judicial. De forma excepcional, o prazo supracitado poderá ser ampliado para mais 48 horas, no caso de delitos cometidos por quadrilhas armadas, indivíduos suspeitos de terrorismo ou rebeldes. No momento da detenção, o detido deve ser informado da natureza da acusação que se lhe faz e as razões que motivam a privação de sua liberdade e de seus direitos. 13. Quem pode ser objeto de prisão preventiva? Qualquer cidadão poderá ser objeto de detenção, por decisão de Juiz competente, nos seguintes casos: Tenta cometer um delito, isto é, no momento em que se dispõe a cometê lo; No momento de estar cometendo o delito, chamado de flagrante; Já tenha sido processado ou condenado; encontrar se em situação de revelia, isto é, não contestou uma demanda judicial, ou não compareceu às audiências judiciais ou desobedeceu às determinações da autoridade judicial. Esta figura jurídica, no estamento jurídico espanhol, chama se rebeldía. Foge: o do estabelecimento penal, no qual cumpre a condenação; o do estabelecimento em que esteja esperando a transferência até o lugar em que deva cumprir a pena ou durante o trajeto até esse. o estando detido ou preso por um processo no qual ainda não foi julgado. Por outro lado, a autoridade ou o agente da Policia Judicial tem a obrigação de deter: o A pessoa que se encontre em qualquer dos casos citados acima; o Aquele que tenha sido condenado por delito com pena superior à de prisão (6 meses a 20 anos); o Aquele tenha uma pena menor que de prisão, mas é suspeito de não comparecimento à citação judicial, em decorrência de seus antecedentes penais ou das circunstâncias do crime, salvo se tenha 9

10 prestado uma fiança suficiente que assegure sua presença na audiência. o Aquele que, nas mesmas circunstâncias estabelecidas no item anterior, não tenha sido processado, mas que sobre o qual a autoridade possua motivos para crer que tenha participado da prática de algum fato que tenha características de delito. 14. Quem decide sobre a aplicação da prisão preventiva? Poderá decretar prisão preventiva o Juiz ou Magistrado instrutor; o Juiz que proceda nas primeiras diligências; o Juiz da área criminal ou o Tribunal que conheça da causa. 15. Quanto tempo uma pessoa poderá ficar em prisão preventiva? A prisão preventiva durará o tempo necessário para a instrução do processo ou para finalizar as investigações e durará enquanto subsistam motivos que justifiquem a sua adoção. No entanto, de modo geral, o tempo máximo que uma pessoa pode permanecer na prisão à espera de julgamento é: 3 meses: quando tratar se de causa ou delito com pena de 1 mês e 1 dia a 6 meses de detenção; 1 ano: quando a pessoa for passível de pena entre 6 meses e um dia a 6 anos de prisão; e 2 anos: quando o delito corresponder a penas de mais de 6 anos de prisão. Caso a instrução do processo ou circunstâncias indiquem que a causa não poderá ser julgada dentro dos prazos indicados, a prisão preventiva poderá ser ampliada entre 2 a 4 anos. 16. O que é a audiência oral ( vistas )? É a fase que antecede o julgamento, na qual deverão estar presentes o acusado, seu advogado e, se necessário, um intérprete. O acusado deverá responder às questões que lhe forem interpostas pelo magistrado (juiz). A audiência, segundo o caso, poderá tardar a ser realizada no lapso de 3 meses a 2 anos. 10

11 17. E o intérprete? O detido, caso não tenha conhecimento da língua espanhola ou sinta se inseguro sobre sua capacidade de expor os fatos ao Juiz ou autoridade, poderá solicitar o auxílio de um intérprete em todos os comparecimentos a interrogatórios policiais, audiências e durante o procedimento penal (julgamento). O cidadão em prisão preventiva não deve assinar documentos que não consiga ler e entender o significado. 18. Como é o julgamento ou procedimento penal? Uma vez terminadas as investigações, passa se ao julgamento do cidadão. O procedimento penal compõe se de três fases distintas. Na primeira, apresentam se todas as provas necessárias para que o juiz possa ter uma idéia e noção claras dos fatos concretos, de modo a avaliar se o procedimento deve prosseguir ou não. Na segunda, caso aprovado pelo juiz, passa se à acusação e verifica se o tribunal ou instância que julgará a acusação, sendo este o momento em que o advogado de defesa defenderá seu cliente e, igualmente, ambas as partes produzem as provas que pretendem usar no processo. A última é o julgamento propriamente dito. No julgamento, segundo a lei local, o acusado não precisa demonstrar sua inocência. É obrigação do Estado, como acusador, provar concretamente aquilo que afirma. Desta forma, é importante que o acusado explique ao seu advogado tudo o que possa ter relação com sua defesa. Existem duas formas de julgamento: o ordinário (utilizado quando a pena for superior a 12 anos e um dia e o abreviado (para aqueles delitos com pena de até 12 anos). 19. O que é o procedimento de instrução ou procedimento sumário? É a etapa em que se determinam as diligências para o julgamento e a análise das circunstâncias do crime praticado e que possam influenciar na qualificação do crime e na culpabilidade do detido. 20. Qual a duração da instrução? Inexiste tempo definido. 11

12 21. Pode se recorrer de decisão do Juiz de Vigilância Penitenciária? Sim. Podem apresentar recurso o preso e o Ministério Fiscal. O preso pode interpor recursos em seu próprio nome, sem assistência jurídica. Mas para os recursos de apelação, cassação e amparo necessitará da intervenção de advogado. 22. Que tipos de recurso podem ser interpostos? É possível interpor três classes de recursos: recurso de reforma, recurso de apelação e o recurso de queixa. Recurso de reforma: Pode se interpor contra todas as decisões interlocutórias ditadas pelo Juiz de Vigilância Penitenciaria, com exceção das decisões que sejam irrecorríveis como a decisão de abstenção ou a decisão que defere ou denega o pedido de uma questão de constitucionalidade. Esse recurso é interposto perante o próprio Juiz de Vigilância Penitenciaria, que é a pessoa competente para resolvê lo. Recurso de Apelação: É o recurso que se pode interpor contras as resoluções do Juiz de Vigilância Penitenciária que não se referem a uma sanção disciplinar. Todavia, caberá apelação contra as decisões interlocutórias do Juiz de Vigilância Penitenciária que aprovem penas de isolamento em cela por período superior a 14 dias. Em matéria de execução de penas, o recurso de apelação é interposto perante o Tribunal que ditou a sentença, e em matéria de regime penitenciário, ante a Audiência Provincial a que esteja jurisdicionalmente submetido o centro penitenciário. Recurso de Queixa: Este somente pode ser interposto frente às resoluções do Juiz de Vigilância Penitenciária que rechacem a admissão do recurso de apelação. Interpõe se perante o órgão competente para conhecimento da apelação. Recurso de Cassação: Somente se contempla a interposição do recurso de cassação para unificação de doutrina em matéria penitenciária. Pode ser interposto pelo recluso ou pelo Ministério Fiscal, ante a Sala Segunda do Tribunal Supremo. 23. O que é liberdade condicional? É a permissão de saída do interno em liberdade até o término do cumprimento da condenação total, sob condição de que não cometa outro delito, bem como de que cumpra as regras de conduta impostas pelo Juiz de Vigilância Penitenciária. 12

13 24. Que requisitos são necessários para que seja concedida a liberdade condicional? Para que uma pessoa possa exercer o direito à liberdade condicional deve: Encontrar se no terceiro grau penitenciário; Ter cumprido 3/4 da condenação imposta; Ter observado boa conduta; Receber parecer favorável de reinserção social. 25. Pode um estrangeiro sem residência legal ser beneficiado pela liberdade condicional? Sim. Considera se que enquanto está cumprindo a condenação, ele se encontra em situação legal e, portanto, não pode ser expulso. Quando a condenação é cumprida integralmente e a liberdade condicional termina, a pessoa passa a ficar sujeita às normas do direito dos estrangeiros ( extrangeria ). Também existe a opção de o preso cumprir a pena em seu país de origem, por meio de autorização do Juiz de Vigilância Penitenciária. 26. O que são benefícios penitenciários? São medidas que possibilitam a redução da duração da pena imposta por sentença firme (ou transitada em julgado) ou do tempo efetivo de internamento, com o objetivo de conseguir a reeducação e a reinserção do recluso. 27. Quais fatores devem ser levados em conta para a concessão dos benefícios penitenciários? A boa conduta, o trabalho, a participação em atividades educativas e a reinserção social, assim como a evolução positiva do indivíduo em seu esforço de reinserção. 28. No que consistem as autorizações de saída/permissão de saída? É a liberação temporária do preso, após cumprimento com os requisitos impostos pela legislação penal espanhola e o regulamento penitenciário. Existem dois tipos de permissões: as permissões ordinárias, que são concedidas periodicamente para preparar o preso para a vida em liberdade, e as permissões extraordinárias, que são aquelas concedidas por razões humanitárias diante de circunstâncias graves e excepcionais. 13

14 29. Pode o detido em situação irregular na Espanha usufruir de permissão de saída? Nos termos da legislação em vigor, inexiste proibição para que se conceda permissão de saída aos reclusos que se comportam bem e que cumpriram com suas obrigações no centro, como realização de cursos de reinserção, pelo simples fato de estarem irregulares. A concessão das permissões de saída requer uma investigação prévia do local onde ele deverá ser usufruída, de modo a assegurar se de que o interno usufruirá de algum proveito deste benefício e, por outro lado, de que inexiste possibilidade de que possa usar a permissão de saída para fugir. Para tanto, há que se valorar, previamente à concessão do benefício, o tipo de permanência na Espanha anterior ao ato criminoso; vínculos familiares com parentes em primeiro grau residindo na Espanha, filhos escolarizados e etc. 30. Os presos preventivos podem beneficiar se das permissões? Sim, mas devem ser aprovadas pelo Juiz ou Tribunal que determinou a prisão preventiva. 31. Que tipo de comunicação os presos podem ter com o exterior? A Lei Penitenciária estabelece vários tipos: orais, escritas, telefônicas e especiais. 32. O que são sentença e pena? Sentença é a decisão do Tribunal ou Audiência, na qual se estipula a pena a ser cumprida pelo acusado ou determina se a sua colocação em liberdade. A pena e sua extensão decorrem do tipo de delito cometido. No caso de tráfico de drogas, por exemplo, pode ser especialmente severa, consoante o tipo e quantidade de substância ilícita que portava o acusado. Além da pena, também poderá ser aplicada ao acusado multa em dinheiro, decorrente do tipo de delito que cometeu. Ele poderá, ainda, ser responsável pelo pagamento das custas do processo, segundo o caso julgado. 33. Pode um estrangeiro que se encontre em prisão preventiva ser expulso do território espanhol? Sim. A expulsão é aplicável aos estrangeiros condenados e que não possuam residência fixa (ou família ou filho) na Espanha. 14

15 Em alguns casos, quando a pena de prisão é inferior a 6 anos o juiz poderá decidir que se substitua a pena pela expulsão, sendo obrigatória que tal informação conste do expediente administrativo que expulsa o cidadão. Também deverão ser expulsos os reclusos, condenados a penas iguais ou superiores a 6 anos, sempre que hajam cumprido ¾ partes de sua condenação. Nestes casos, no ato de expulsão, constará a interdição de entrada na Espanha por um prazo entre 3 e 10 anos, segundo a decisão do juiz. 34. O que ocorre com o recluso depois que cumpre a pena? Depois de cumprida a pena, se o recluso encontra se em situação imigratória irregular, deverá ser expulso do território espanhol e deportado ao Brasil. O Consulado Geral do Brasil na Espanha deverá ser avisado a respeito, segundo a jurisdição onde se encontra. 35. O que é classificação penitenciária? Quantos graus existem? Trata se de sistema de avaliação do recluso, de modo a verificar se a pena de prisão que lhe foi imposta vem servindo para reeducá lo e ajudá lo na reinserção social, como manda a legislação. Por meio deste sistema realiza se a classificação dos internos em graus, segundo seu nível de aproveitamento dos cursos e atividades de que participa. Os internos, deste modo, são divididos em três graus, sendo que a cada um corresponde determinado regime de vida no estabelecimento prisional, assim como às normas de convivência dentro dele. Os três graus de classificação são: a) Primeiro grau: corresponde ao regime fechado é aquele em que as medidas de controle e segurança do interno são mais restritivas, seja pela sua periculosidade, seja por sua inadaptação ao regime carcerário. b) Segundo grau: corresponde ao regime ordinário é o da maioria dos internos que possuem convivência normal dentro da penitenciária, mas que ainda não estão aptos a desfrutar do regime semi aberto; e c) Terceiro grau: regime semi aberto aplica se aos cidadãos cujo comportamento é bom; que hajam cumprido ¾ partes da pena ou que reúnam os requisitos necessários para aceitar oferta de trabalho no exterior. Em geral, os estrangeiros que não possuem residência fixa, na Espanha, ou que se encontravam em situação ilegal quando foram presos, não poderão merecer este tipo de tratamento especial. 15

16 Incumbe à Junta de Tratamento, dentro de prazo de dois meses da sentença firme, formular uma proposta arrazoada e de classificação inicial do recluso, após estudo comportamental dele. Desta classificação inicial, que será encaminhada ao Juiz competente, cabe recurso ao Juiz de Vigilância Penitenciária. A cada seis meses, no máximo, os internos deverão ser objeto de estudo do comportamento individual, de modo a que possa ser revista sua classificação e grau. Esta revisão poderá ser de caráter progressivo (para melhor) ou regressivo (para pior). É importante notar que para a classificação serão levados em conta não apenas a personalidade e história individual, familiar, social e, se for o caso, de prévios delitos de cada interno, mas também o tempo de duração da pena; o meio a que provavelmente retornará e os recursos de que disporá no futuro. 36. O que é a ação social penitenciária? Trata se de programa destinado a procurar solucionar os problemas que surgirem com os internos e, por extensão, com suas famílias, pelo fato de terem ingressado na prisão. Por meio desta ação, procura se dar um apoio a todas as partes envolvidas. O trabalho é desenvolvido por assistentes sociais. 37. Que tipo de ajuda podem oferecer os assistentes sociais? Os assistentes sociais realizam múltiplas funções nos centros penitenciários, entre as quais se destacam as seguintes: atender às solicitações e indagações formuladas pelos internos e os que se encontram em liberdade condicional, ajudando os moral e materialmente. procurar, por todos os meios de que dispõem e estiverem ao seu alcance, com relação aos detidos que se encontram sob sua orientação, a reabilitação social dos que foram postos em liberdade condicional, ou em definitiva, bem como sua inserção no mercado de trabalho. prestar auxílio aos internos e a sua família, no que diz respeito ao direito à assistência sanitária, educação e formação dos filhos, se for o caso, entre outras atividades. 16

17 38. Como é o trabalho na prisão? O trabalho penitenciário é um direito e um dever de cada recluso. Em princípio, poderão trabalhar todos aqueles aptos física e mentalmente para tal e desde que haja posto de trabalho disponível. No entanto, ficam excluídos desta obrigação: os submetidos a tratamento médico, até que seja concedida alta; os que padeçam de incapacidade permanente para toda a classe de trabalho; os maiores de sessenta e cinco anos; os que recebam uma pensão por aposentadoria; as mulheres grávidas de 16 semanas e até duas semanas depois do parto, e os detidos preventivos que podem trabalhar voluntariamente. 39. Qual é o horário de funcionamento da prisão? O Conselho de Direção aprovará e publicará o horário vigente de funcionamento do centro penitenciário para todos os reclusos. Deverá informar também as atividades que são obrigatórias para todos os internos e aquelas outras, de caráter optativo e/ou de livre eleição. 40. Quem pode entrar na cela do preso durante o dia? Os agentes de vigilância, os sacerdotes religiosos, o médico e os assistentes sociais. 41. Quantos banhos são autorizados por semana? Depende de cada centro penitenciário. Em alguns estabelecimentos prisionais o horário é pré determinado ou submetido a um regime. Em outros, a própria cela tem um chuveiro. 42. Está autorizada a prática de ritos religiosos nos centros penitenciários? Sim. Além disto, poderão ser habilitados espaços especiais para prática de ritos religiosos. 43. O que o preso deve fazer no caso de estar ferido? Deve requerer a presença imediata do médico do estabelecimento prisional, sendo obrigatória, após a consulta, a emissão de um atestado médico para o preso. 17

18 44. O que é o economato? A Lei Orgânica Geral Penitenciária permite aos internos a aquisição, por sua própria conta, de produtos alimentícios e outros bens de consumo, dentro de limites fixados pelo regulamento interno. Os bens vendidos são facilitados pela própria administração do estabelecimento prisional. O economato, portanto, é uma loja dentro da prisão, na qual os internos podem comprar produtos básicos de que necessitam (escova, pasta de dente, papel higiênico, sabão/sabonete, cigarro, etc.). 18

19 45. O que são petição e queixa? A petição consiste no pedido de aplicação de um direito ou benefício a que o recluso acredite fazer jus. A queixa ocorre quando o interno considera que um de seus direitos, como constante do regulamento em vigor, foi violado pela administração ou funcionário penitenciário. 46. No caso de o prisioneiro desejar apresentar uma queixa, como deve proceder? Deverá formular a queixa de forma escrita ao Juiz de Vigilância Penitenciária (controle judiciário) ou à Inspeção Penitenciária (controle administrativo), por intermédio de sua apresentação ao funcionário ou departamento encarregado de recebê las ou, diretamente, ao Chefe de Serviços ou ao Diretor. O funcionário correspondente, ao receber a queixa, deve entregar ao interno, ou a seu representante, um recibo ou cópia simples da mesma, após datála e efetuar registro com protocolo. Em seguida, a queixa deverá ser remetida ao Juiz de Vigilância penitenciária no prazo de 3 dias. Caso não haja nenhuma providência, dentro de prazo de tempo razoável, o recluso poderá dirigir se ao Defensor do Povo Espanhol ou ao Consulado Geral, de modo a que procurem tomar alguma providência quanto a sua queixa. 47. Quais os fatores levados em conta pelo Juiz para a redução da pena? Boa conduta; Trabalho realizado no centro penitenciário; Esforço de readaptação e reinserção social. 48. No caso de expulsão, existe a possibilidade de retornar à Espanha? Aos estrangeiros, cujas penas sejam inferiores aos 6 anos, pode se substituir o cumprimento da pena na Espanha por expulsão para o Brasil. Igualmente para os estrangeiros condenados a pena de prisão igual ou superior aos 6 anos, após cumprimento de ¾ partes da condenação, também poderá ser aplicada a expulsão. 19

20 A questão do retorno à Espanha depende do crime que foi cometido e da pena que foi imposta ao cidadão. Há a possibilidade de regresso ao território espanhol quando transcorrido o prazo de proibição de entrada, que pode ser entre 3 e 10 anos. Ressalte se que os estrangeiros expulsos ao sair em liberdade são, em geral recolhidos a um Centro de Internamento de Estrangeiros, no qual poderão permanecer até 40 dias, prazo indispensável, segundo as autoridades espanholas, para concretizar a expulsão. As despesas da expulsão poderão correr por conta do cidadão, caso possua recursos para isto, caso contrário, os gastos deverão correr à conta do Estado, o que pode significar uma espera maior do que previsto. 49. Quem pode visitar o preso na prisão? Por indicação do recluso, os familiares e pessoas que demonstrem, de forma documental, o parentesco com o interno; pessoas e amigos próximos, com prévia autorização do Juiz de Vigilância Penitenciária, no caso de pessoas detidas. No caso de já ter sido condenado, as visitas serão autorizadas pelo diretor da penitenciária. Mas caso o recluso ainda não tenha sido julgada, a permissão de visita deverá ser autorizada pelo Juiz de Instrução do processo. O recluso poderá também receber a visita de sacerdotes; médicos e médicos independentes do centro penitenciário e outros profissionais, mas nesse caso o detido deverá solicitar a visita ao Diretor da prisão. O Consulado Geral brasileiro, com jurisdição sobre o local da penitenciária, pode igualmente efetuar visitas, com autorização prévia do Diretor. 50. Quais os tipos de visita que podem ser efetuadas? As visitas podem ser ordinárias, em sala em que as pessoas estão separadas por vidro ( locutório ), ou face a face ( vis a vis ), em sala normal. De forma geral, no locutório, pode se realizar uma visita semanal de 40 minutos de duração, nos finais de semana. Pode ser um grupo de, no máximo, 4 pessoas. No caso do vis a vis, os familiares poderão efetuar as seguintes visitas: íntima ou familiar encontro de caráter mensal com duração de uma a três horas, com cônjuge ou com o cônjuge e os filhos, no máximo de quatro pessoas. A idade máxima dos filhos é de dez anos. 20

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV

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