Marco de Trabalho para Desenvolvimento
|
|
- Maria Sônia Vilaverde Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Marco de Trabalho para Desenvolvimento São Paulo, 18 de novembro de 2004
2 CARE Começou em 1946 oferecendo ajuda na Europa Atualmente é composta por 12 países membros sob uma federação livre Atua em mais de 70 países (Ásia, África, América Latina, Europa) Orçamento anual de USD$500 milhões
3 CARE Equipe de pessoas Programas de Emergência e Desenvolvimento Educação Básica para meninas, Saúde (Água e Saneamento, Saúde Infantil, Saúde Reprodutiva, Nutrição), Desenvolvimento Econômico (ANR e SEAD), HIV/AIDS, Programa Alimentar
4 Visão da CARE Buscamos um mundo de esperança, tolerância e justiça social, onde a pobreza tenha sido superada e as pessoas vivam com dignidade e segurança. A CARE International será uma força global e um parceiro preferencial dentro de um movimento mundial dedicado ao fim da pobreza. Seremos conhecidos em toda parte pelo nosso comprometimento inabalável com a dignidade das pessoas.
5 CARE Brasil Iniciou sua atividades no país em Agosto de Atua em conjunto, como agente catalisador, com entidades da sociedade civil organizada, setor público e privado nos processos já existentes de transformação social que gerem soluções duradouras no combate à pobreza. A CARE atua nas áreas de geração de trabalho e renda e educação
6 Programas A pobreza no Brasil tem dois focos de concentração: Nordeste área rural Sudeste - aglomerados urbanos A CARE trabalha atualmente em 4 programas: São Paulo e Rio de Janeiro urbanos Piauí e Bahia - rurais
7 O desenvolvimento do trabalho de desenvolvimento De dar o peixe (Alívio da pobreza ) A ensiná-los a pescar (Redução da pobreza ) Para assegurar que há acesso ao rio e aos peixes nele. ( Erradicação da pobreza)
8 Processo: Pode respeitar os direitos humanos ou não Recursos/ serviços Abastecimento de água, serviços de saúde, espaço físico Crédito, escolas etc Controlados por: Leis, mecanismos informais, regras do mercado, costumes etc Necessidade s imediatas: Água, saúde, moradia, alimentação, educação cidadania Família Investime ntos Capital Social Capital Físico Capital Humano Capital Financeiro Pressões Investimentos são usados para: Riscos e Ameaças.Proteger contra riscos e ameaças.aumentar o acesso aos recursos Obstáculos de acesso aos recursos: Falta de habilidades e meios para exercer direitos devido à: ex. posição social, posição dentro da família, não cumprimento de deveres por parte dos órgãos competentes Acesso aos recursos: através de atividades produtivas e comerciais: trabalho, produtos, etc. dentro de outros parâmetros de relacionamento com outros atores Versão em Português, Raja Jarrah, Marcos Neto. CARE Brasil, Março 2001
9 Relacões internacionais Solidariedade internacional Movimento social Associações comunitárias Governo nacional Autoridades locais Relaçoes entre membros da família, ex. género Mercado local Comércio internacional Estruturas de comercialização Um arco-iris de possibilidades : onde intervir no contexto que determina a qualidade de vida das famílias
10 Uma abordagem baseada em direitos Direitos significam padrões pelos quais o sucesso pode ser medido. Os programas podem ser avaliados de acordo com esses padrões. Direitos significam levar em conta e trabalhar com as dimensões econômicas, sociais, culturais e civis da pobreza. Uma abordagem baseada em direitos PROPOSITALMENTE busca a realização dos direitos das pessoas Direitos sempre desencadeiam responsabilidades
11 O Modelo Baseado em Direitos Nível mínimo de segurança alimentar para viver dignamente Direitos Necessidades Encontradas Food Security Outras iniciativas para realizar direitos Necessidades supridas pelo projeto Necessidades surpidas antes do projeto Nós ajudamos as pessoas a conseguir o que é delas por direito.
12 Responsabilidade pelo Impacto do Programa Aqueles que prestam auxílio enfrentam pressões para dar o que quer que eles possam, e medem o sucesso com base em resultados. Em uma abordagem de direitos, o impacto em direitos é a única medida de sucesso que conta. Orientação de Resultado Impacto de Direitos(Usando UDHR) Quanta comida foi distribuída? Quantas crianças estamos educando em quantas escolas? Quanto nós demos em nosso setor de foco? Os recebedores têm comida adequada à (sua) saúde e bem estar?art 25. Todos estão sendo educados de modo suficiente para o desenvolvimento completo da personalidade humana?. Art 26 Como mudamos a habilidade das pessoas para viverem com dignidade e auto-estima? (Preâmbulo)
13 Princípios Programáticos da CARE Assegurar Credibilidade e Promover Responsabilidade Trabalhar com Parceiros Promover Empoderamento Enfocar Discriminação Promover a resolução não-violenta de conflitos Buscar Resultados Sustentáveis
14 POSIÇÕES SOCIAIS Promover Igualdade & Inclusão Social CONDIÇÕES HUMANAS Promover Desenvolvimento Humano & Qualidade de Vida Erradicação da Pobreza & Justiça Social TRANSFORMAÇÃO DO CONTEXTO Ambiente Institucional Para Crescimento & Igualdade
15 Unificando a Estrutura de Trabalho para Erradicação da Pobreza e Justiça Social POSIÇÕES SOCIAIS (Melhorar Igualdade Social) CONDIÇÕES HUMANAS (Aumentar Oportunidade) TRANSFORMAÇÃO DO CONTEXTO (Melhorar Governo) Igualdade: gênero, etnia, classe social, crença, idade Direitos & Responsabilidades Distribuição de Capital & Bens Inclusão Social Voz & Capacidade Organizacional Produtividade, Subsistência, & Renda Acúmulo de Capital & Bens Administração de Vulnerabilidade & Riscos Capacidades Humanas Acesso a Recursos, Mercados & Serviços Sociais Governo por Igualdade & Oportunidade Administração da Proteção Ambiental Proteção de Assistência Social Atenuação de Conflitos Participação Social Civil Ambiente Forte & Justo para Crescimento Econômico Estrutura de Trabalho Regulamentada Internacional & Nacional
16 Hierarquia das Causas da Pobreza: Alguns exemplos Causas Imediatas Causas intermediárias (Melhorar as condições humanas Causas Principais (Melhorar as Posições Sociais & Condições Humanas Estas são as causas que estão diretamente relacionadas à vida e sobrevivência e incluem: Doenças Fome Desastres ambientais Conflitos Estas causas afetam o bem-estar das pessoas e as oportunidades de desenvolvimento e segurança de vida, e incluem: Baixa produtividade de subsistência (agric ou renda) Oportunidades limitadas de subsistência Falta de habilidades; acesso inadequado à comida; Tratamento inadequado para mulheres e crianças; Falta de serviços básicos, ex: saúde, educa ção, água e saneamento Estas causas estão relacionadas aos suportes estruturais do sub-desenvolvimento, especificamente sistemas sociais e estruturas econômicas e políticas e questões ambientais: Econômica : Distribuição desigual de recursos, ajuste estrutural, condicões comerciais, globalização. Política: Capacidade institucional e governamental deficiente, corrupção, conflitos de violência, falta de força política, domínio por super poderes regionais ou globais. Social: Marginalização, desigualdade, exclusão social (com base em gênero, classe, etnia); normais sociais prejudicais, práticas habituais e culturais. Ambiental: Envolvimento de capacidade; conflito baseado em recursos; desastres; propensão a doen ças; propensão à doenças de gado e de safra. Direcionar as principais causas da pobreza = Melhorar as condições humanas & posições sociais
17 Hierarquia das Causas da Pobreza: Alguns Exemplos Causas Imediatas Estas são as causas que estão diretamente relacionadas à vida e sobrevivência e incluem: Doença, Fome, Desastres ambientais, Conflitos
18 Causas Intermediárias Estas causas afetam o bem estar das pessoas e as oportunidades para desenvolvimento e segurança de vida. Estes são os alvos da maioria dos esforços atuais de desenvolvimento : Baixa produtividade de subsistência(agric ou renda); Oportunidades limitadas de subsistência; Falta de habilidades; Acesso inadequado à alimentação; Atendimento inadequado para mulheres e crianças; Falta de serviços básicos, ex: saúde, educação, água e saneamento, educação.
19 Causas Principais: As Causas Principais da Pobreza estão relacionadas às estruturas de apoio sistêmicas e estruturais do subdesenvolvimento. As causas principais operam nos níveis sociais e mais altos, e.g. regional, global
20 As Causas Principais são mais frequentemente o resultado da combinação de fatores: Políticos Econômicos Sociais (&/ou) Ambientais
21 Níveis de Causa em Relação à Resposta Imediatos Ajuda Emergencial Intermediária Assistência de Desenvolvimento & Foco em necessidades Principais Necessidades & Foco em Direitos
22 Unificando a Estrutura de Trabalho para Erradicação da Pobreza & Justiça Social POSIÇÕES SOCIAIS (Melhorando a Igualdade Social) CONDIÇÕES HUMANAS (Aumentando oportunidades) TRANSFORAMÇÃO DO CONTEXTO (Melhorar Governo) Igualdade: gênero, etnia, classe social, crença, idade Direitos & Responsabilidades Distribuição de Capital & Bens Inclusão Social Voz & Capacidade Organizacional Produtividade, Subsistência & Renda Acúmulo de Capital & Bens Administração de Risco & Vulnerabilidade Capacidades Humanas Acesso a Recursos, Mercados & Serviços Sociais Governo por Igualdade & Oportunidade Administração da Proteção Ambiental Proteção da Assistência Social Participação Social Civil Ambiente Forte & Justo para Crescimento Econômico Estrutura de Trabalho Regulamentada Nacional & Internacional Atenuação de Conflitos 4 Categorias de CARE UCP foram selecionadas para nossa Experiência Inicial Desigualdade de Gênero Exclusão Social Acesso a Direitos Desencontrados para Recursos & Serviços Falha dos Sistemas Governamentais
23 O que acontece ao nível do programa? Análise Holística Ciclo do Programa Síntese Prática Refletida Estratégia Focada Sistemas de Informação Coerente
24 Programa de Reprodução, Nutrição da Saúde Infantil e AIDS (RACHNA) Objetivo Melhoria sustentável no status de nutrição e saúde entre 7 milhões de mulheres e crianças em 70 distritos em 10 estados da Índia O programa RACHNA é implementado em 10 estados da Índia, atingindo mais de vilas O programa RACHNA inclui 2 projetos principais - INHP, e Chayan As estratégias do RACHNA incluem Demonstração de inovações contextuais e replicação das melhores práticas
25 RACHNA continuação Projeto de Saúde e Nutrição Integrada ( ) Objetiva reduzir a desnutrição e mortalidade infantil entre crianças, especialmente meninas Intervenções Cuidado pré-natal, imunização durante infância, práticas de alimentação infantil, cuidado para recém-nascidos baseado na comunidade, e desnutrição micro nutriente (IFA, Vitamina A) Chayan ( ) Objetiva melhoria na saúde reprodutiva, especialmente o planejamento familiar, e a prevenção e controle de RTIs / STIs e HIV-AIDS.
26 Visando traduzir nosso comprometimento.o RACHNA se encarregou de dois estudos.. Causas principais do status da desnutrição, saúde infantil e reprodutiva dos pobres com assistência técnica da PRAXIS, uma organização de apoio ao desenvolvimento, não lucrativa e autônoma,(estabelecida pela ActionAid India em 1997) buscando facilitar a promoção de práticas participativas nas iniciativas de desenvolvimento humano de modo integral. "Usando uma estrutura de análise de gênero para pesquisa formativa nos fatores de níveis da comunidade impactando a nutrição das mulheres e o status de saúde reprodutiva" com assistência do Centro Internacional para Pesquisa sobre Mulheres, uma organização que conduz pesquisa extensiva em assuntos femininos e advogam por ação.
27 Amostra Análise de Gênero Conduzida em dois estados da U.P. e Jharkhand representando os diversos contextos sociais, políticos e econômicos do programa RACHNA. Quatro distritos, oito vilas e entrevistas com aprox. 400 mulheres com menos de 45 anos. Análise das causas principais Conduzida em 5 estados da Índia denominados Rajasthan, UP, Chattisgarh, Jharkhand e Orissa. As regiões, em cada estado foram categorizadas em uma base de fatores agroecológicos, assim como socio-econômicos e culturais. Quatorze distritos, e cinquenta e três locações rurais / urbanas da área de implementação do RACHNA.
28 Metodologia Análise de Gênero Ferrramentas participatórias: perfil de acesso e controle, análise de tarefa, mapeamento de recursos, mapeamento do conjunto, listagem livre FGDs (específica casta/ homens e mulheres casados/ adolescentes) Entrevistas com informanteschave (prestadores de serviço: formal e informal) Pesquisa (mulheres casadas com menos de 45 anos) Ponto forte: Uso e construção de capacidades internas, sensibilização da equipe para com preocupações de gênero, posse de resultados de pesquisa, compromisso em fazer das adaptações programadas exigidas. Causas Principais Estrutura de Benefícios- Danos da CARE como guia básico e estrutura analítica. Informação e análise tiradas de métodos participativos foram estruturadas usando esta estrutura. As ferramentas usadas foram: Discussões focadasemgrupo (FGDs) com pessoas da comunidade Entrevistas informativaschave com governo, parceiros, prestadores de serviços formais ou informais Mapas de mobilidade Calendários sazonais Avalia ção institucional
29 Principais Assuntos Emergentes do GA I. A variação de graus de diferenciais de gênero em acesso a recursos e tomada de decisões está impactando direta e indiretamente os resultados de saúde II. O nexo criado pelo alto controle de mobilidade, forte necessidade de checar a sexualidade feminina e divisão de gênero rígida de trabalho é um determinante-chave do status feminino, incluindo o status de saúde.
30 Principais Assuntos Emergentes III. Violações no domínio público e privado são implacáveis e crescem com a continuidade do aumento de falta de poder (impotência) IV. A adolescência é o período em que as diferenças de gênero começam a ser praticadas mais visivelmente
31 A sub- valorização da mulher juntamente com as restrições de mobilidade significa que as mulheres procuram serviços de saúde mais tarde do que deveriam, quando o problema se torna realmente sério. Os homens tendem a buscar tratamento mais cedo porque eles têm que sustentar a família e controlar o dinheiro.
32 Análise da Causa Principal: Assuntos-chave Saúde pobre Exclusão da tomada de decisão Limitações econômicas Fatores culturais Disparidades de gênero Disparidade de fornecimento/ serviços relacionados Assuntos do Centro Anganwadi
33 Como a análise de Gênero/UC alimentará o ciclo do programa RACHNA. Integração das melhores práticas do RACHNA Iniciação de ciclos curtos de aprendizagem/pilotos Institucionalização dos mecanismos para responsabilidade, continuidade Síntese e priorização dos assuntos-chave Análise de Gênero/UC
34 A Pobreza no Burundi África Central, 6.8 milhões de pessoas deslocados de guerras internas refugiados na Tanzânia 58% das famílias em 1998 em pobreza absoluta CARE em Burundi desde 1994 Distribuição alimentar de emergência Desenvolvimento econômico Desenvolvimento social civil Educação para a paz
35 Educação para a Paz 9 comunidades na província de Ngozi Uso de estruturas tradicionais de resolução de conflitos nas áreas rurais para permitir que as pessoas discutam as questões por trás dos conflitos Associações de mulheres, de jovens, IDPs Metodologia: grupos de foco e entrevista individual Constatações: As pessoas não falarão diretamente sobre as causas do conflito e estruturas de poder. Mas levantarão questões de abuso de poder, corrupção e conflito através de estórias e provérbios.
36 Teatro como uma ferramenta Parceria com Tubyiage Em grupos -identificar causas de conflito,corrupção e abuso de poder. Criar cenas daqueles assuntos que serão apresentados às comunidades Discussões abertas seguindo as apresentações das cenas
37 Constatações-Chave Principal causa de conflito: controle e acesso à terra Corrupção na distribuição de terra Políticos por trás da distribuição de terra Refugiados e IDP perdendo terra
38 Mudanças no Programa Foco no acesso/uso de terra, ao invés de educação genérica de paz Treinamento sobre o uso de terra e procedimentos governamentais para líderes locais e associações femininas Os líderes locais fizeram uma pesquisa de diversas práticas de distribuição de terra. Este estudo gera recomendação para política local, regional e nacional Uma política em nível regional foi criada lidando com IDPs e refugiados de terra.
BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000
BR/2001/PI/H/3 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 2001 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO),
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia maisA caminho da igualdade
A caminho da igualdade Estudo mostra que a educação é determinante para reduzir as desigualdades de gênero, em todas as fases de vida das mulheres 50 KPMG Business Magazine Como defender a empresa Os Jogos
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisDIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL
DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em
Leia maisPrincípios de Emponderamento da Mulheres. Princípios de Empoderamento das Mulheres. Igualdade significa Negócios. Igualdade significa negócios
Princípios de Emponderamento da Mulheres Princípios de Empoderamento das Mulheres Igualdade significa negócios Igualdade significa Negócios Igualdade significa Negócios da Mulheres Princípios de Emponderamento
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPolítica de Responsabilidade So cio Ambiental
Política de Responsabilidade So cio Ambiental Sumário 1. FINALIDADE:... 4 2. ABRANGÊNCIA:... 4 3. DIVULAGAÇÃO... 4 4. IMPLEMENTAÇÃO... 4 5. SUSTENTABILIDADE EM NOSSAS ATIVIDADES... 4 6. REVISÃO DA POLÍTICA...
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Standard Chartered Bank, Brasil Página 1 de 8 ÍNDICE I. OBJETIVO... 3 II. CICLO DE REVISÃO... 3 III. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 IV. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA... 4
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia mais2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV
2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso
Leia maisBANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE
BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Social
Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de
Leia maisQUESTIONÁRIO Formas de discriminação que limitam o exercício pleno dos direitos econômicos, sociais e culturais das mulheres
QUESTIONÁRIO Formas de discriminação que limitam o exercício pleno dos direitos econômicos, sociais e culturais das mulheres Este questionário foi preparado como parte do plano de trabalho da Relatoria
Leia maisGUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL
GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL 4ª Edição QUANDO O BRASIL SE JUNTA, TODO MUNDO GANHA. Secretaria-Geral da Presidência da República Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Movimento Nacional
Leia maisFORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO
Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações
Leia maisAndréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013
Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisF-15 CIDADANIA & DIVERSIDADE
F-15 CIDADANIA & DIVERSIDADE Promovendo a Inclusão do Conceito de Gênero na Pesca Artesanal no Brasil A PERSPECTIVA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Inclusão de direitos humanos e responsabilidades sociais
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r
Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisProteção social e agricultura. rompendo o ciclo da pobreza rural
Proteção social e agricultura Sasint/Dollar Photo Club rompendo o ciclo da pobreza rural 16 de outubro de 2015 Dia Mundial da Alimentação Cerca de 1000 milhões de pessoas vivem na extrema pobreza nos países
Leia maisQUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!
QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO
Leia maisRogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Leia maisRotary é uma organização internacional dedicada Onde existe uma necessidade, Rotary encontra
isto é rotary servir Rotary é uma organização internacional dedicada à prestação de serviços humanitários. Os homens e as mulheres associados ao Rotary são líderes profissionais e empresários que dedicam-se
Leia maisPrincípios de Empoderamento das Mulheres
Princípios de Empoderamento das Mulheres Igualdade Significa Negócios Princípios de Empoderamento das Mulheres 1. Estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de Gênero, no mais alto nível. 2.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia maisResolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de 2011. 66/121. Políticas e programas voltados à juventude
Organização das Nações Unidas A/RES/66/121 Assembleia Geral Distribuição: geral 2 de fevereiro de 2012 65 a sessão Item 27 (b) da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de 2011
Leia mais1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES
1 A Endesa Brasil é uma das principais multinacionais privadas do setor elétrico no País com ativos nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. A companhia está
Leia maisDeclaração de Brasília sobre Trabalho Infantil
Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisDelegação da União Europeia no Brasil
Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisNúcleo Regional de Rio Branco do Sul
Núcleo Regional de Rio Branco do Sul Municípios participantes Adrianópolis Bocaiúva do Sul Cerro Azul Doutor Ulysses Rio Branco do Sul Tunas do Paraná Itaperuçu Campo Magro Colombo Almirante Tamandaré
Leia mais#ElesPorElas. Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade da ONU Mulheres pela Igualdade de Gênero Impactando Universidades
#ElesPorElas Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade da ONU Mulheres pela Igualdade de Gênero Impactando Universidades ElesPorElas Criado pela ONU Mulheres, a Entidade das Nações Unidas para
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 3 COMBATE À POBREZA ÁREA DE PROGRAMAS
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 3 COMBATE À POBREZA ÁREA DE PROGRAMAS Capacitação dos pobres para a obtenção de meios de subsistência sustentáveis Base para
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisAmbiente destruído...
Voluntariado Ambiente destruído... A qualidade do ar e o aquecimento global ameaçam a vida no planeta Ritmo acelerado Violência nas ruas... Pobreza... MILHÕES DE CRIANÇAS ESTÃO FORA DA ESCOLA Um bilhão
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia maisObjetivos de Desenvolvimento do Milênio
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com base em resultados de conferências internacionais, a ONU lançou, no ano 2000, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, durante e Cúpula do Milênio, com a
Leia maisOS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO
OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO Conjuntura Para além de enfrentarem a discriminação social e familiar, muitas mulheres ainda lutam para ultrapassar os obstáculos ao
Leia maisCompromissos de Sustentabilidade. Coelce
Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisDimensão social. Educação
Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis
Leia maisA SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015
A SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 Documento de Posicionamento 1 IMVF Documento de Posicionamento A SAÚDE DA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 Documento de Posicionamento
Leia maisNova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA CONTEXTO Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das
Leia maisSolidariedade - É uma empatia fundamental com as causas das famílias mais excluídas, que nos move a # querer estar e trabalhar junto com elas.
BRIEF COMERCIAL 2015 QUEM SOMOS TETO é uma organização presente na América Latina e no Caribe, que busca superar a situação de pobreza em que vivem milhões de pessoas nos assentamentos precários, através
Leia maisDeclaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)
Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia maisPrincípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás
Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Ana Paula Grether Consultora da Gerência de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social Gerência Executiva de
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisSer sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisComunidade Solidária: parcerias contra a pobreza
Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisTrabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo
Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS
1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -
Leia maisProjeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre
Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou
Leia mais