A JUSTIÇA EM CONTRA MÃO
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- Mateus Castelo Amaral
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1 A JUSTIÇA EM CONTRA MÃO Relembrando algumas frases cujo sentido subjaz ao presente: Um governo grande o bastante para dar tudo o que tu queres, é um governo grande o bastante para tirar tudo o que tu queres (Gerald Ford) Amigos e inimigos estão em posições trocadas. Uns nos querem mal, fazem-nos o bem. Outros Almejam o bem e nos fazem o mal (Ruy Barbosa de Oliveira) e; Pensar é o trabalho mais difícil que existe. Talvez por isso tão poucos se dediquem a ele (Henry Ford) A reforma da Justiça está assente em várias medidas legislativas em prol do se atingir vários objectivos, as quais terão as inerentes consequências na sociedade. A desjudicialização e os meios alternativos de resolução de litígios, são algumas das medidas. Qual a sua consequência directa nos direitos liberdades e garantias do cidadão, tal como estão legisladas? Recentemente, em 23 e 24 de Março 2010, ocorreu o I Congresso Internacional dos Advogados da Língua Portuguesa tendo do mesmo resultado a aprovação de várias conclusões entre as quais as que se passam a transcrever O Advogado deve ser um defensor dos Direitos Humanos e da Cidadania e Fortalecer as Ordens de Advogados para que se constituam em Instrumentos de defesa da Cidadania, da Constituição e da Democracia. Assim, ao Advogado e sua Ordem, cabe-lhes a obrigação de efectivar tudo o necessário a tais defesas.
2 O exercício da advocacia por Advogado é uma profissão jurídica. Está-se a dividir as profissões jurídicas, nomeadamente e entre outras, em: a) Velhas, com a sub categoria de tradicionais, onde se inserem, os Advogados, os Conservadores e os Notários e em; b) Novas, as decorrentes da desjudicialização e dos meios alternativos de resolução de litígios. Tal divisão, e transformação, que está a processar-se na profissão de Advogado, e segundo afirmam, está relacionada com a mudança do paradigma da justiça. O que caracteriza uma profissão? Em função do que é que são definidas e/ou consideradas? O conceito de profissão tem tido várias definições ao longo dos tempos. Ao caso, não será através da competência no sentido do conhecimento técnico por parte de um grupo profissional? Conhecimento técnico este que exige formação específica? Cremos que sim. É necessário o conhecimento técnico do Direito - um Advogado não pode, até porque não tem os necessários conhecimentos técnicos, dar uma consulta médica e viceversa, sob pena de serem violados vários direitos do Cidadão doente/cliente. No entanto, empurrados pela política, pela economia e finanças, pela celeridade, etc, vêm as novas profissões jurídicas mas.vêm incluindo profissionais com outra qualquer formação base que não a da licenciatura em direito é o caso dos conciliadores ou mediadores. Vem também a prática do acto do Advogado por quem não é Advogado. Nas novas, apelidadas de, profissões jurídicas o profissional que decide o direito do Cidadão fazendo-lhe (des)justiça, é alguém que não possui o conhecimento técnico do Direito, alguém que não é Advogado. Aprender o Direito e o exercer-se a profissão de Advogado, implica o saber-se muito mais do que conhecer um menu de leis; O Advogado interpreta o Direito e aplica-o ao caso concreto, examinando casos e processos, seleccionando a legislação aplicável, estudando e interpretando actos legislativos e regulamentares, com base nos ensinamentos colhidos na doutrina e na jurisprudência.
3 A ordem jurídica constitui um sistema, pois é um conjunto coerente de elementos que estabelecem entre si certas relações e que se demarcam do mundo envolvente. Desta característica resulta a importância do pensamento sistemático em direito, que assenta na premissa de que no direito nada existe isolado e de que tudo tem a ver com tudo (Prof. Miguel Teixeira de Sousa, Introdução ao Estudo de Direito 2011/2012). Certamente que um Advogado tem o necessário pensamento sistemático. Mas outrem que não o seja, tê-lo-á? Acresce também a fraca qualidade do legislador, porque: -com nuances para fugir à violação frontal da Constituição; -não se pensa; -se adoptam medidas a curto prazo sem se pensar nas consequências a longo prazo; - os dados com que se parte estão, propositadamente, viciados; - etc. A consequência é triste e nada adequada a um Estado de Direito é o verdadeiro dilúvio legislativo que semeia a insegurança jurídica não permitindo que a Justiça seja assegurada, muito menos cabalmente. É o direito que prolifera, mal escrito, incompleto, pouco claro e que provoca cada vez mais direito para completar ou substituir cada vez mais direito. E entretanto, o direito vai sendo aplicado, havendo cada vez mais decisões, ou sentenças, que decidem diferentemente casos análogos o que, das duas uma: a) Ou só uma das decisões/sentenças fez aplicação correcta do direito ou; b) Nenhuma das decisões aplicou correctamente o direito Sendo certo que em qualquer dos casos, há sempre um cidadão a quem lhe foi denegada Justiça. Em resumo: É a mudança do paradigma da Justiça que anda em contra mão com a Justiça Assistimos a uma justiça de bancada em que:
4 -O Acto do Advogado está a ser praticado por vários que não Advogados; e -A capacidade de aplicar o direito está a ser estendida a quem não tem conhecimentos técnicos do Direito; A insegurança jurídica está instalada. -Os custos económicos desta justiça de bancada irão, a médio e longo prazo, ser bem mais elevados para o cidadão do que se este tivesse praticado uma advocacia preventiva que poderia bem passar por uma consulta jurídica com Advogado. É a prática jurídica que está a tornar-se comercial, globalizada no seu raio de acção, com grande valor mercantil e como tal, sujeita às regras de funcionamento do capitalismo selvagem. Os interesses financeiros debruçaram-se sobre as profissões jurídicas e gradualmente as vão controlando e envolvendo; A reforma da justiça que está a ser levada a cabo pelo Estado está-o em anacronismo com o que é o direito à Justiça num Estado de Direito, em violação frontal dos direitos de Cidadania a reforma da justiça anda em contra mão com o Cidadão. O Cidadão vive sem Justiça, ou com má Justiça, e sem segurança jurídica, incluindo a necessária para poder produzir riqueza a reforma da justiça trata o individuo como súbdito ao invés de como cidadão. Assim, e porque à OA e seus Advogados cumpre o velar pela essência do que é um Estado de Direito, defendendo os direitos de Cidadania, propõe-se ao Congresso que sejam votadas as seguintes moções e: Conclusões: I-A OA deve intensificar as campanhas de promoção da Advocacia Preventiva bem como promover acções de sensibilização e de alerta contra a procuradoria ilícita e os riscos que a mesma acarreta para o cidadão; II-Deverá ser criada, na OA, uma Comissão de acompanhamento para analisar toda a questão da desjudicialização da justiça e efectuar propostas concretas; III-Deverá pugnar-se pela obrigatoriedade de constituição de Advogado nos meios de resolução alternativa de litígios (Julgados de Paz, Sistemas de Mediação Familiar, Laboral,
5 Penal, Arbitragem, entre outros) e para que o mediador ou conciliador seja licenciado em Direito; IV-Deverá a Ordem dos Advogados Portugueses, como único organismo da classe existente e com função social de defesa dos direitos, liberdades e garantias do cidadão, ser consultada com uma antecedência mínima de 15 dias relativamente a projectos ou propostas de lei que apreciará e emitirá parecer. V- De forma a assegurar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, deverá a OA pugnar pela não intrusão de outros profissionais no tratamento de questões da competência própria dos advogados, e muito em especial os actos próprios dos advogados e solicitadores previstos na Lei nº 49/2004, devendo ser criados mecanismos que impeçam que a excepção contemplada no nº 7 do artº 1º seja a panaceia para a atribuição de tais poderes a outras entidades fora do mundo jurídico. Andreia Figueiredo A. Pinto Paiva Cristina Lino Neto Filipe André Valente Filipe Pimenta Helena Gama Diogo Manuela Frias Paulo José Rocha Quitéria da Luz Largo de São Domingos, 14 1º LISBOA-PORTUGAL Tel congressoadvogados@cg.oa.pt
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