DIREITO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO E NOTÍCIAS NO ÂMBITO FEDERAL NESTA EDIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO E NOTÍCIAS NO ÂMBITO FEDERAL NESTA EDIÇÃO"

Transcrição

1 DIREITO AMBIENTAL NESTA EDIÇÃO Decreto Federal n 6.848/09 Resolução CONAMA n 406, de 02 de fevereiro de 2009 Resolução Normativa CTNBio nº 08/09 Instrução Normativa IBAMA nº 14/09 Instrução Normativa IBAMA nº 05/ Portaria IBAMA nº 11/09 BACEN formaliza adesão ao Protocolo Verde Resolução CIMGC nº 9/09 Instrução Normativa IBAMA nº 07/09 Resolução SMA nº 30, de 14 de maio de 2009 Lei Municipal nº , de 05 de junho de 2009 Lei Estadual nº , de 08 de maio de 2009 CETESB atualiza sua lista de áreas contaminadas Lei Estadual nº 5.438, de 17 de abril de 2009 LEGISLAÇÃO E NOTÍCIAS NO ÂMBITO FEDERAL Decreto Federal n 6.848/09: novo regulamento para a Compensação Ambiental O Decreto Federal n 6.848, de 14 de maio de 2009, alterou e acrescentou dispositivos ao Decreto Federal n 4.340, de 22 de agosto de 2002, que regulamenta artigos da Lei Federal n 9.985, de 18 de julho de 2000 lei que, por sua vez, instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC. Dessa forma, o Decreto Federal n 6.848/09 regulamentou a Compensação Ambiental prevista no artigo 36 da referida Lei Federal, tendo em vista a decisão do Supremo Tribunal Federal STF de abril de 2008, no âmbito da Ação Direta de Inconstitucionalidade n O STF julgou parcialmente procedente o pedido relacionado ao referido dispositivo ao declarar a inconstitucionalidade das expressões não pode ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos na implantação de empreendimento e o percentual, constantes do parágrafo 1º, do artigo 36, da Lei Federal n 9985/00. Dessa forma, o valor da Compensação Ambiental não pode estar vinculado aos custos para implantação do empreendimento. Ainda, eliminou-se o percentual de 0,5% fixado como piso no mencionado dispositivo. Após tal decisão, o Decreto Federal n 6.848/09 estabeleceu uma metodologia de cálculo da Compensação Ambiental, incumbindo ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA a fixação do grau de impacto do empreendimento a partir do Estudo Prévio de Impacto Ambiental e respectivo Relatório Prévio de Impacto Ambiental - EIA/RIMA, sendo considerados, contudo, apenas os impactos ambientais negativos sobre o meio ambiente. Embora inclua como variável o somatório dos investimentos necessários para implantação do empreendimento, a nova fórmula para o cálculo da Compensação Ambiental exclui os investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no procedimento de licenciamento ambiental para mitigação de impactos, bem como os encargos e custos incidentes sobre o financiamento do empreendimento, inclusive os relativos às garantias, e os custos com apólices e prêmios de seguros pessoais e reais. 1 Além disso, a nova fórmula prevê que o grau de impacto nos ecossistemas, variável também considerada no cálculo, só pode atingir valores de até 0,5%, sendo este o novo teto da Compensação Ambiental no país.

2 Por fim, cumpre salientar que o Decreto Federal n 6.848/09 estabeleceu que, nos processos de licenciamento ambiental já iniciados na data de sua publicação - 15 de maio de em que haja necessidade de complementação de informações para fins de aplicação da nova metodologia, as providências para o cálculo da Compensação Ambiental deverão ser adotadas, sem prejuízo da emissão das licenças ambientais e suas eventuais renovações. Resolução CONAMA n 406, de 02 de fevereiro de 2009: parâmetros técnicos para Planos de Manejo Florestal Sustentável O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA publicou a Resolução n 406, de 02 de fevereiro de 2009, que estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de Plano de Manejo Florestal Sustentável PMFS com fins madeireiros, para florestas nativas e suas formas de sucessão no Bioma Amazônia. Tal Resolução, contudo, não se aplica às florestas plantadas, de espécies nativas ou exóticas. A elaboração da Resolução CONAMA n 406/09 foi necessária devido à publicação da Lei Federal n , de 02 de março de 2006, que descentralizou a competência de gestão florestal e análise de planos de manejo aos órgãos ambientais estaduais, integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA. Dessa forma, buscou-se padronizar as normas e parâmetros mínimos sobre o manejo florestal, evitando divergência entre normas estaduais, além da melhoria nos processos fiscalizatórios. Resolução Normativa CTNBio nº 08/09: normas simplificadas para Liberação Planejada no meio ambiente de Organismos Geneticamente Modificados Foi publicada a Resolução Normativa nº 08, de 03 de junho de 2009, da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, que dispõe sobre normas simplificadas para Liberação Planejada no meio ambiente de Organismos Geneticamente Modificados OGMs da Classe de Risco I e seus derivados. A Liberação Planejada é a liberação de OGM ou seus derivados no meio ambiente para avaliações experimentais sob monitoramento. Esta liberação será aplicada aos OGMs da Classe de Risco I e seus derivados que já tenham obtido aprovações anteriores da CTNBio para fins de avaliações experimentais. Vale ressaltar que, nos termos da referida Resolução, a autorização para Liberação Planejada de um OGM e seus derivados poderá ser suspensa ou revogada pela CTNBio, a qualquer tempo, caso sejam detectados efeitos adversos sobre o meio ambiente ou sobre a saúde humana e animal, ou, ainda, mediante a existência de novos conhecimentos científicos. Após a aprovação pela Comissão Interna de Biossegurança CIBio da instituição requerente, uma proposta de liberação à CTNBio deve ser submetida, acompanhada de: (i) Requerimento Simplificado de Liberação Planejada no Meio Ambiente; (ii) Mapas para a Liberação Planejada do OGM; e (iii) Pedido de importação de material, quando for o caso. De acordo com a Resolução Normativa, a CTNBio adotará as providências necessárias para resguardar as informações sigilosas de interesse comercial apontadas pela requerente e assim por ela consideradas, desde que sobre essas informações não recaiam interesses particulares ou coletivos constitucionalmente garantidos. Após a conclusão de uma Liberação Planejada, a CIBio da instituição requerente deverá enviar à CTNBio um relatório detalhado no prazo máximo de 6 (seis) meses. 2 Instrução Normativa IBAMA nº 14/09: novos procedimentos para apuração de infrações administrativas ambientais no âmbito federal Tendo em vista a publicação do Decreto Federal n 6.514/08, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA publicou a Instrução Normativa nº 14, de 15 de maio de 2009, que regula, no âmbito da referida autarquia federal, os proce-

3 dimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, a imposição das sanções, a defesa ou impugnação, o sistema recursal e a cobrança de multa e sua conversão em prestação de serviços de recuperação, preservação e melhoria da qualidade ambiental, entre outros aspectos relevantes. Quanto ao sistema recursal, o artigo 2º da referida Instrução Normativa estabelece que os Superintendentes do IBAMA nos Estados deverão designar servidor público de nível superior que exercerá a função de autoridade julgadora, sendo-lhe atribuída, dentre outras competências, a de julgar autos de infração em primeira instância cujo valor da multa imposta seja de até R$ ,00 (dois milhões de reais). Acima deste valor, a competência para julgamento em primeira instância foi atribuída aos próprios Superintendentes do IBAMA nos Estados, sendo que a estes também compete o julgamento de recursos provenientes da autoridade julgadora, ou seja, de autos de infração cujo valor da multa atribuído seja de até R$ ,00 (dois milhões de reais). Da decisão dos Superintendentes do IBAMA nos Estados, em julgamentos de primeira instância de autos de infração cujo valor da multa atribuído seja superior a R$ ,00 (dois milhões de reais), caberá recurso à Câmara Recursal, a qual será criada no âmbito da Presidência do IBAMA. Por fim, das decisões proferidas em grau de recurso pelos Superintendentes do IBAMA nos Estados ou pela referida Câmara Recursal, caberá recurso ao Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, considerando os seguintes requisitos de admissibilidade: (i) tempestividade; (ii) alegação de matéria de direito que envolva interpretação de lei ou ato normativo de caráter ambiental que possa afetar a execução da política nacional de meio ambiente, com repercussão sobre a uniformidade das atividades desempenhadas pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA; (iii) prequestionamento da matéria de direito suscitada por ocasião da defesa ou do recurso à autoridade superior; e (iv) matéria de direito suscitada ainda não apreciada pelo CONAMA em Resolução ou em decisão anterior em julgamento de autos de infração. Cumpre salientar que a referida Instrução Normativa revogou as disposições em contrário, em especial as Instruções Normativas do IBAMA ns 8 de 18 de setembro de 2003 e 79, de 13 de dezembro de Instrução Normativa IBAMA nº 05/09: nova regulamentação do Ato Declaratório Ambiental Foi publicada a Instrução Normativa nº 05, de 25 de março de 2009, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, que regulamenta a apresentação do Ato Declaratório Ambiental ADA para fins de isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR e revoga a Instrução Normativa nº 76, de 31 de outubro de 2005 e o artigo 9º da Instrução Normativa nº 96, de 30 de março de 2006, do referido órgão ambiental. O ADA é documento de cadastro das áreas do imóvel rural junto ao IBAMA e das áreas de interesse ambiental que o integram para fins de isenção do ITR incidente sobre estas últimas. 3 De acordo com a referida norma, são áreas de interesse ambiental não tributáveis consideradas para fins de isenção do ITR as: (i) Áreas de Preservação Permanente APPs; (ii) Áreas de Reserva Legal; (iii) Áreas de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPNs; (iv) Áreas Declaradas de Interesse Ecológico AIE; (v) Áreas de Servidão Florestal ou Ambiental, averbadas à margem da inscrição da matrícula do imóvel no cartório de registro de imóveis competente; (vi) Áreas Cobertas por Florestas Nativas, aquela onde o proprietário protege as florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e (vii) Áreas Alagadas para Fins de Constituição de Reservatório de Usinas Hidrelétricas, autorizada pelo poder público.

4 Os imóveis rurais que possuem Áreas de Reserva Legal, de Servidão Florestal ou Ambiental e Áreas Cobertas por Florestas Nativas como compensação de outros imóveis rurais, de acordo com as normas estabelecidas na legislação, também poderão beneficiar-se da isenção tributária. O ADA deverá ser apresentado, anualmente, por meio eletrônico (formulário ADAWeb) e deverá ser entregue de 1º de janeiro a 30 de setembro de cada exercício, podendo ser retificado até 21 de dezembro do exercício referenciado. O formulário, bem como as orientações de preenchimento, estão disponibilizados no website do IBAMA: A referida Instrução Normativa estabelece que o ADA será devidamente preenchido conforme informações constantes do Documento de Informações e Atualização Cadastral DIAC e do Documento de Informação e Apuração DIAT do ITR e da Declaração de Cadastramento de Imóvel Rural DP do INCRA. Portaria IBAMA nº 11/09: novo Regulamento Interno de Fiscalização do IBAMA Foi publicada a Portaria nº 11, de 10 de junho de 2009, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, que aprova seu Regulamento Interno da Fiscalização RIF, estabelecendo os procedimentos para atuação da fiscalização ambiental no âmbito do referido órgão ambiental. Entre outras disposições, o RIF estabelece as competências dos dirigentes do IBAMA quanto às atividades fiscalizatórias e as obrigações dos agentes ambientais federais. Os referidos agentes são servidores designados para atuar na fiscalização ambiental, a quem competirá lavrar autos de infração e demais documentos inerentes à ação fiscalizatória, bem como adotar medidas administrativas decorrentes de seu poder de polícia ambiental. BACEN formaliza adesão ao Protocolo Verde No dia 12 de maio de 2009, o Banco Central BACEN aderiu ao Protocolo Verde, acordo firmado entre os bancos públicos, privados e o Ministério do Meio Ambiente para a implementação de medidas socioambientais para o setor. O objeto desse protocolo, já assinado por diversos bancos, bem como pela Federação Brasileira de Bancos FEBRABAN, é o esforço comum entre os participantes no sentido de empreender políticas socioambientais que sejam precursoras, multiplicadoras, demonstrativas ou exemplares em termos de práticas bancárias que estejam em harmonia com o objetivo de promover um desenvolvimento sustentável e que não comprometa as necessidades das gerações presentes e futuras. O Protocolo Verde complementa alguns compromissos de natureza ambiental já assumidos por instituições financeiras, com destaque para os Princípios do Equador. Por meio da assinatura do referido protocolo, os signatários assumiram o compromisso de envidar os melhores esforços para, entre outras finalidades, oferecer linhas de financiamento e programas que fomentem a qualidade de vida da população e o uso sustentável do meio ambiente, além de considerar os impactos e custos socioambientais na gestão de seus ativos e nas análises de risco de projetos. MUDANÇAS CLIMÁTICAS 4 Resolução CIMGC nº 9/09: aprovação do regulamento do MDL Programático A Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC publicou a Resolução nº 9, de 20 de março de 2009, para regulamentar o Programa de Atividades PoA no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL criado pelo artigo 12 do Protocolo de

5 Quioto. O PoA, também denominado MDL Programático, visa a permitir que diversas atividades programáticas de redução de emissão ou remoção de gases de efeito estufa sejam propostas sob o manto de um único Programa de Atividades, reduzindo os custos operacionais e ampliando as oportunidades de geração de créditos de carbono no Brasil. Além de incorporar ao ordenamento jurídico brasileiro as normas específicas sobre Programa de Atividades publicadas pela Conferência das Partes na qualidade de Reunião das Partes do Protocolo de Quioto COP/MOP e pelo Conselho Executivo do MDL, essa resolução define a documentação que deve ser encaminha à CIMGC para fins de análise do projeto, bem como define procedimentos específicos para envio do convite de comentários aos atores nacionais interessados. Destaca-se que a CIMGC já aprovou um Programa de Atividades no Brasil, no escopo de tratamento de dejetos de suinocultura, sendo que foram aprovadas diversas atividades de projeto no âmbito do MDL no Brasil nos últimos meses, o que eleva a expectativa de geração de créditos de carbono pelo Brasil para os próximos anos. Atualmente, conforme dados publicados pela Organização das Nações Unidas ONU, há 159 atividades de projeto brasileiras registradas no Conselho Executivo do MDL, as quais deverão gerar mais de 20 milhões de Reduções Certificadas de Emissão RCEs (comumente denominadas créditos de carbono ) anuais. Por sua vez, a CIMGC já aprovou mais de 210 projetos de MDL no Brasil, garantindo a vanguarda do país nesse mercado ambiental global. Por fim, deve-se destacar que a grande questão atualmente em discussão para aprimorar o marco regulatório do mercado brasileiro de carbono é a concessão de isenção tributária às receitas decorrentes da cessão de direitos relativos a créditos de carbono. Esse assunto está sendo estudado em detalhes pelo Ministério da Fazenda e pela Receita Federal do Brasil, sendo que os escritórios Barbosa, Müssnich & Aragão participaram de reunião no Ministério da Fazenda para discutir o assunto. Instrução Normativa IBAMA nº 07/09: compensação das emissões de dióxido de carbono provenientes de usinas termelétricas O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA publicou a Instrução Normativa nº 07, de 13 de abril de 2009, para definir que, no procedimento de licenciamento ambiental de usinas termelétricas movidas a óleo combustível e a carvão deverão ser adotadas medidas que visem à mitigação das emissões de dióxido de carbono oriundas da geração de energia elétrica. Essa norma faz menção aos objetivos do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e estabelece que os empreendimentos deverão apresentar, no âmbito do seu procedimento de licenciamento ambiental, Programa de Mitigação das Emissões de Dióxido de Carbono respeitando os seguintes critérios: (i) pelos menos 1/3 das emissões deverão ser mitigadas por meio de programas de recuperação florestal e (ii) no máximo 2/3 das emissões deverão ser mitigadas por meio de investimento em geração de energia renovável ou eficiência energética. Muito embora haja proposta no Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA para que essa Instrução Normativa seja publicada como uma Resolução, tem-se que, atualmente, a obrigação de mitigação aplica-se somente às usinas termelétricas sob licenciamento pelo IBAMA. 5 Contudo, mesmo para as termelétricas sob licenciamento pelo IBAMA, a obrigação de mitigação não se aplica, nos termos da Instrução Normativa, aos empreendimentos que estiverem atualmente em fase de obtenção da Licença de Instalação ou da Licença de Operação.

6 Portanto, os empreendimentos que já obtiveram a sua Licença de Instalação não estarão sujeitos à obrigação de mitigação; mas deverão apresentar o Programa de Mitigação quando da renovação da sua Licença de Operação. Deve-se destacar que essa norma incitou discussões sobre o seu possível impacto na demonstração da adicionalidade de atividades de projeto no Brasil no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL criado pelo artigo 12 do Protocolo de Quioto, pois se estaria estabelecendo uma obrigação de redução de emissões, bem como houve discussões sobre a sua inconstitucionalidade. Resolução SMA nº 30, de 14 de maio de 2009: orientação para projetos voluntários de reflorestamento para compensação de emissões de gases de efeito estufa no Estado de São Paulo A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo SMA publicou a Resolução nº 30, de 14 de maio de 2009, com orientação para projetos voluntários de reflorestamento para compensação de emissões de gases de efeito estufa. Essa resolução objetiva o cumprimento do Projeto Estratégico Mata Ciliar de criar instrumentos para viabilizar o reflorestamento de 1,7 milhão de hectares e de elevar o índice de cobertura florestal nativa no estado para 20%. Essa resolução reconhece o crescente mercado voluntário florestal de carbono, para fins de compensação de emissões de gases de efeito estufa, e visa a orientar esse mercado para o reflorestamento de mata ciliar, classificadas como Áreas de Preservação Permanente APPs pela Lei Federal n 4.771, 15 de setembro de 1965 Código Florestal. Segundo a referida Resolução, o inventário de emissões deve ser elaborado de acordo com os critérios definidos pelo Painel Intergovernamental de Mudança do Clima IPCC, com a utilização do GHG Protocol, devendo o reflorestamento seguir a Resolução SMA nº 8, de 31 de janeiro de Por sua vez, o monitoramento dos estoques de carbono deve ser realizado de acordo com metodologia aprovada para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL criado pelo artigo 12 do Protocolo de Quioto. Lei Municipal nº , de 05 de junho de 2009: Política Municipal de Mudança do Clima da Cidade de São Paulo A Lei Municipal nº , de 05 de junho de 2009, instituiu a Política Municipal de Mudança do Clima da Cidade de São Paulo e estabeleceu as estratégias municipais prioritárias de mitigação da mudança do clima e de adaptação aos seus efeitos adversos. A questão mais polêmica dessa política municipal foi a adoção pelo município de uma meta para o ano de 2012 de redução de 30% das emissões antrópicas oriundas do município, em relação ao patamar expresso no inventário realizado pela Prefeitura Municipal em Esse ponto é polêmico porque contraria a posição do Governo Federal, especialmente do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Ciência e Tecnologia, de que os países em desenvolvimento não devem assumir metas de redução ou limitação de emissão de gases de efeito estufa para o primeiro período de compromisso previsto no Protocolo de Quioto (2008 a 2012). Outro ponto importante do referido diploma legal consta de seu artigo 28 e trata da obrigação de empreendimentos com significativa emissão de gases de efeito estufa apresentarem um plano de mitigação de emissões e medidas de compensação no âmbito do seu procedimento de licenciamento ambiental. 6 Por fim, deve-se destacar que, igualmente ao que ocorreu com a Instrução Normativa nº 07, de 13 de abril de 2009, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, essa política municipal incitou discussões sobre o seu possível impacto na demonstração da adicionalidade de atividades de projeto no município no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL criado pelo artigo 12 do Protocolo de Quioto, pois se estaria estabelecendo uma obrigação de redução de emissões.

7 LEGISLAÇÃO E NOTÍCIAS NO ÂMBITO DO ESTADO DE SÃO PAULO Lei Estadual nº , de 08 de maio de 2009: ampliada as competências da CETESB A Lei Estadual nº , de 08 de maio de 2009, alterou a denominação da CETESB de Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental para Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, bem como ampliou as suas competências para proteção do meio ambiente. Após a entrada em vigor dessa lei estadual, que ocorrerá 90 (noventa) dias da sua publicação, a CETESB será o único órgão licenciador no estado de São Paulo, assumindo as funções dos seguintes órgãos: (i) Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais DE- PRN; (ii) Departamento de Uso do Solo Metropolitano DUSM; e (iii) Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental DAIA. Assim, além de manter a sua competência de órgão licenciador de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, a CETESB passará, entre outras funções, a (i) autorizar a supressão de vegetação e intervenções em Áreas de Preservação Permanente APPs e demais áreas ambientalmente protegidas; (ii) emitir alvarás e licenças relativas ao uso e ocupação do solo em áreas de proteção de mananciais; (iii) emitir licenças de localização relativas ao zoneamento industrial metropolitano; e (iv) executar o monitoramento ambiental, em especial da qualidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, do ar e do solo. CETESB atualiza sua lista de áreas contaminadas A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB publicou em março de 2009 a atualização da lista de áreas contaminadas no Estado de São Paulo, o que demonstrou crescimento de 10% no número de áreas contaminadas comparado a novembro de Não obstante esse crescimento, decorrente da atividade fiscalizatória mais intensa do órgão ambiental, verificou-se que 182 áreas foram descontaminadas e estão aptas ara uso, o que indica o sucesso do procedimento de gerenciamento de áreas contaminadas adotado no Estado de São Paulo. Das atuais áreas contaminadas no Estado de São Paulo, 78% são postos de combustíveis, enquanto 13% são atividades industriais. Mais informações sobre gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo estão disponíveis no seguinte website: LEGISLAÇÃO E NOTÍCIAS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Lei Estadual nº 5.438, de 17 de abril de 2009: Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado do Rio de Janeiro A Lei Estadual nº 5.438, de 17 de abril de 2009, instituiu o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado do Rio de Janeiro TCFA/RJ. O Cadastro Técnico Estadual será administrado pelo órgão estadual ambiental competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA, atualmente denominado Instituto Estadual do Ambiente INEA, sob supervisão da Secretaria de Estado do Ambiente SEA. 7

8 Para pessoas físicas e jurídicas que já exercem atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais no Estado do Rio de Janeiro, a Lei Estadual n 5.438/09 fixa o prazo para inscrição no Cadastro Técnico Estadual até 30 de setembro de No caso de atividades que venham a ser iniciadas após a publicação da referida Lei Estadual, o prazo será de 60 dias, nos termos de ato normativo conjunto a ser elaborado pelo INEA. A falta de inscrição no Cadastro Técnico Estadual configura infração administrativa punível com multas que podem chegar a Unidades Fiscais de Referência do Estado do Rio de Janeiro UFIRs/RJ, no caso de empresas de grande porte. Cumpre salientar que as pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais também devem inscrever-se no Cadastro Técnico Federal previsto no artigo 17, inciso II, da Lei Federal n 6.938/81, administrado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA. Por sua vez, a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA/RJ tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia conferido ao INEA para controle e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais, sendo exigida daqueles que exerçam as atividades constantes do Anexo I da Lei Estadual nº 5.438/09, embora deva ser aguardado o transcurso dos prazos referidos no art. 150, inciso III, b e c da Constituição Federal, ou seja, a TCFA/RJ só será devida a partir do próximo exercício financeiro. Deve-se ressaltar que o valor recolhido para fins da TCFA/RJ será limitado a 60% do valor devido ao IBAMA a título da TCFA prevista no artigo 17-B da Lei Federal n 6.938/81, relativamente ao mesmo período, havendo divisão da taxa entre União e Estado e não a criação de novo tributo. Além do pagamento da TCFA/RJ, o contribuinte será obrigado a entregar, até o dia 31 de março de cada ano, relatório das atividades exercidas no ano anterior, em modelo a ser definido por ato normativo do INEA. A entrega do relatório anual de atividades também é prevista para sujeitos passivos da TCFA, conforme artigo 17-C, 1º, da Lei Federal n 6.938/81. Esta publicação possui caráter meramente informativo, constituindo apenas uma abordagem geral das matérias, não se tratando, portanto, de opinião legal. Contatos Pedro Lehmann Baracui Tel: (11) plb@bmalaw.com.br Miguel Franco Frohlich Tel: (21) mff@bmalaw.com.br Thiago Fenili de Moura Tel: (11) tfm@bmalaw.com.br Bruno Kerlakian Sabbag Tel: (11) bks@bmalaw.com.br Rio de Janeiro Av. Almirante Barroso, 52 31º andar Cep: RJ Brasil Tel: (+55)(21) Fax: (+55)(21) mailbox@bmalaw.com.br São Paulo Av. Presidente Juscelino Kubitschek, º andar Cep: SP Brasil Tel: (+55)(11) Fax: (+55)(11) mailbox.sp@bmalaw.com.br Brasília SCS Quadra 01 Bloco F 7º andar - Edifício Camargo Correa Cep: DF Brasil Tel: (+55)(61) Fax: (+55)(61) mailbox.df@bmalaw.com.br 8 Belo Horizonte Rua Sergipe, 925 8º andar - Savassi Cep: MG Brasil Tel: (+55)(31) Fax: (+55)(31) mailbox.bh@bmalaw.com.br

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal

Leia mais

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de

Leia mais

Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste

Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Ambiente Jurídico para PSA em Pernambuco KLAUS MACIEL Recife, 2010 Contextualização Global Política Nacional de Biodiversidade (Decreto n 4339/2002) Política

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, DE 13 DE ABRIL DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares

A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares Projeto de lei n. Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima e fixa seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09.

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. 1 LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de 16-12-09. INSTITUI AS TAXAS DE SERVIÇOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E FLORESTAL, DENTRE OUTROS. LUÍS CARLOS MACHADO PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do

Leia mais

Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015.

Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015. Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015. Estabelece diretrizes e procedimentos para o cumprimento da compensação ambiental decorrente do corte e da supressão de vegetação nativa pertencente ao bioma

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Legislação Federal LEI N 7.804, de 18 de julho de 1989 Altera a Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização

Leia mais

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO PUBLICADA NO DOE DE 31-03-2010 SEÇÃO I PÁG 105 RESOLUÇÃO SMA-028 DE 30 DE MARÇO DE 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema de Informações de Recuperação de Áreas Mineradas - SIRAM e

Leia mais

DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 Ementa: Institui o Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas do Recife - COMCLIMA e o Grupo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas - GECLIMA e dá outras

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2014, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. PUBLICADA NO DOE/PA Nº 32594, DE 28/02/2014, CADERNO 5 PÁGINAS 6-8 Data: 26 de fevereiro de 2014. Define procedimentos administrativos para a

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015

Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas

Leia mais

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014

Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014 Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014 Define a metodologia a ser adotada em caráter experimental para a conversão das obrigações de reposição florestal

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

ORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5

ORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 Assunto: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIVERSOS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Estabelece diretrizes socioambientais relativas ao processo de crédito do Banco

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO

Leia mais

GESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL: Planejamento. GERENCIAMENTO AMBIENTAL: Execução e Controle. GESTÃO ETAPAS: 1. Definição dos Objetivos do Planejamento = metas. 2. Inventário/ Banco de

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil

Leia mais

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo Artigo 1º

Leia mais

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012

Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Experiência na aplicação da Resolução CONAMA 420 Rodrigo César de Araújo Cunha CETESB Companhia Ambiental

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Art. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro.

Art. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. 2008 Nº Despacho Projeto de Lei Nº 1637/2008 Estabelece princípios para o planejamento e a execução de políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. Autora: Vereadora Andrea Gouvêa Vieira A CÂMARA

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 01 /2015. Brasília, 03 de março de 2015. Assunto: Melhoria no ambiente de negócios com a alteração da Instrução Normativa SRF nº 1.291, de 19 de setembro de 2012, que dispõe sobre

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

NORMATIVO SARB Nº 14, de 28 DE AGOSTO DE 2014

NORMATIVO SARB Nº 14, de 28 DE AGOSTO DE 2014 NORMATIVO SARB Nº 14, de 28 DE AGOSTO DE 2014 O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014

Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 O QUE É O CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

14º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental do Instituto O Direito por um planeta verde

14º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental do Instituto O Direito por um planeta verde 14º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental do Instituto O Direito por um planeta verde O licenciamento ambiental e o licenciamento urbanístico no Projeto de Lei nº 3.057/2000 Lei de responsabilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE SETEMBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 19.09.07. Retificação no DOE(Pa) de 25.09.07. Institui a Declaração de Bens e Direitos, relativa ao Imposto sobre Transmissão

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais

GUIA GERAL DE PREENCHIMENTO

GUIA GERAL DE PREENCHIMENTO GUIA GERAL DE PREENCHIMENTO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS (RAPP) VERSÃO 3 IBAMA JANEIRO, 2015 2 Índice Contexto Legal...3 O RAPP no Ibama...3

Leia mais

Novo Código Florestal Lei 12.651/12. Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental

Novo Código Florestal Lei 12.651/12. Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental Novo Código Florestal Lei 12.651/12 Rodrigo Justus de Brito Advogado e Engº Agroº Especialista em Legislação Ambiental Fevereiro - 2013 ROTEIRO 1. HISTORICO DO CODIGO FLORESTAL a. EVOLUCAO DOS CONCEITOS

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

POLÍTICA DE RISCO SOCIOAMBIENTAL (PRSA) (PRSA) INTRODUÇÃO A Brickell busca perenidade e sustentabilidade em seus negócios e atividades, de modo a minimizar impactos socioambientais negativos e gerar oportunidades para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA RESOLUÇÃO COEMA N 116, DE 03 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as atividades de impacto ambiental

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES 25 de Setembro de 2012 ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Cabe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008

IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 D.O.U.: 23.10.2008 Dispõe sobre a suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS EDIÇÃO 3 - ANO 2016 OBRIGAÇÕES LEGAIS ESFERA FEDERAL INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF (LEI FEDERAL 6.938/1981) Obrigatória para o registro das pessoas físicas ou jurídicas que,

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR EDIÇÃO 222, SEÇÃO 1, PÁGINA 32 E 33, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as regras de portabilidade

Leia mais

Lei Municipal N.º 2.956

Lei Municipal N.º 2.956 1 Prefeitura Municipal de Volta Redonda Gabinete do Prefeito EMENTA: Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Econômico do Município, cria Incentivos Fiscais e dá outras providências. A aprova e

Leia mais

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 O Ministério da Ciência e Tecnologia, em cumprimento às recomendações do Comitê Gestor do Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa

Leia mais

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Passivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os

Leia mais