INNOV Instrumentos para a Acção Inovadora
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2 A InovaDomus Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro é uma rede de cooperação temática com uma dimensão horizontal e trans-sectorial, no domínio do habitat que, em conjunto com os seus Associados, tem desenvolvido trabalho a favor do projecto, construção, equipamento e apetrechamento das habitações do futuro. Criada no final de 2002, com a designação AveiroDomus, a InovaDomus é uma Associação sem fins lucrativos. A sua criação ficou a dever-se ao elevado potencial industrial e empresarial existente no sector do habitat e à necessidade das empresas anteciparem tendências do mercado e de terem ofertas diversificadas e inovadoras potenciadoras de maiores vantagens competitivas. A Associação InovaDomus está sedeada em Aveiro e congrega, actualmente, 11 Associados (10 empresas do sector do habitat e a Universidade de Aveiro). A InovaDomus foi considerada por diversas instituições, nacionais e internacionais, como um caso de sucesso de cooperação no domínio da inovação e da partilha de conhecimentos entre entidades empresariais e entre estas e as entidades do sistema de ciência e tecnologia. Das actividades actuais da Associação, destacam-se: - Promoção da inovação e da cooperação entre os Associados; - Promoção de parcerias para o desenvolvimento de produtos e soluções inovadoras com elevado grau de inovação e qualidade; - Cooperação com os Associados na compreensão das tendências do habitat; - Estímulo ao envolvimento dos Associados no desenvolvimento de projectos e/ou desafios especiais; - Estímulo ao desenvolvimento de negócios entre os Associados. PROGRAMAS / PROJECTOS MOBILIZADORES DA INOVADOMUS Programa de Reabilitação do Património Construído Pontes entre as casas do passado e do futuro - Assegurar que as casas do passado podem ser casas do futuro: - Desenvolvimento de princípios, especificações e soluções para a reabilitação das casas do passado; - Projecto-piloto: Casa de Chá, Aveiro, em parceria com a Câmara Municipal de Aveiro; - Projecto Futuro do Habitat. INNOV Instrumentos para a Acção Inovadora - Promoção de melhores práticas de gestão da inovação, com base na troca de experiências e de saberes entre empresas. Programa da Casa do Futuro Projecto Casa do Futuro ( ) - Conduziu a um caderno de encargos com 23 subprojectos futuristas e ao desenvolvimento de 11 produtos inovadores. A IMPORTÂNCIA DAS PARCERIAS NA EXECUÇÃO DOS PROJECTOS DA INOVADOMUS Ao longo dos últimos anos de actividade, a InovaDomus tem desenvolvido diversas parcerias com entidades públicas e privadas. Os contributos das entidades parceiras da InovaDomus no enriquecimento deste e de outros projectos são fundamentais para o seu sucesso. São exemplo de parceiros da InovaDomus: a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Plataforma para a Construção Sustentável, a Fundação Portuguesa das Comunicações e a Câmara Municipal de Aveiro. De realçar ainda, as iniciativas realizadas, nos últimos anos, com empresas PME s e Escolas. Foram promovidos diversos concursos de ideias destinados a alunos do ensino secundário e superior. Estas iniciativas têm contribuído para o aumento do portfolio de ideias sobre as tendências no habitat, ao mesmo tempo que incitam empresas e escolas a reflectir conjuntamente sobre esta temática.
3 FUTURO DO HABITAT A InovaDomus encontra-se a desenvolver o Programa de Reabilitação do Património Construído Pontes entre as Casas do Passado e as do Futuro. É no âmbito deste programa que é promovido o projecto Futuro do Habitat com o apoio do QREN. O Futuro do Habitat tem como propósito dotar as empresas de informação especializada ao nível das tendências do habitat e providenciar instrumentos orientadores do sector, nas áreas da reabilitação e da sustentabilidade. Em execução desde Junho de 2010, o projecto terminará no final de Julho de Salientam-se duas grandes linhas de acção estratégicas que foram desenvolvidas durante o ano de execução do Futuro do Habitat: o Levantamento das Tendências no Habitat e as Casas do Passado no Futuro. Estas linhas de acção visam criar condições de envolvência favoráveis para que as PMEs, principais agentes do sector, possam aumentar a sua competitividade a nível internacional e contribuir para o cumprimento dos objectivos da Agenda da Competitividade do QREN. OBJECTIVOS Os objectivos estratégicos deste projecto são, de uma forma global, contribuir para a melhoria do desempenho competitivo e de inovação das empresas pertencentes ao cluster do habitat. De forma esquemática, os objectivos estratégicos do projecto FH são: - Identificar tendências relacionadas com o habitat; - Promover e valorizar ideias inovadoras; - Conduzir à promoção da competitividade e da eficiência empresarial colectiva do sector; - Incentivar o espírito empresarial e a dinâmica empreendedora; - Promover uma economia baseada no conhecimento e na inovação. ACÇÕES DESENVOLVIDAS Levantamento das tendências no habitat No âmbito desta acção, foram desenvolvidas diversas iniciativas que congregaram diferentes actores, com diferentes visões e experiências. Concursos de ideias Os temas Que casa gostaria de ter no futuro? e Como transformar a sua casa do passado na casa do futuro? foram o mote para os dois concursos promovidos durante a Feira Projecto Casa, que teve lugar na Exponor, no passado mês de Novembro. A participação da InovaDomus na Feira possibilitou uma adesão significativa nos concursos, sendo ainda uma possibilidade de excelência para os Feira Projecto Casa Exponor, Novembro 2010 (Fonte: InovaDomus)
4 visitantes tomarem contacto com este e outros projectos em curso na Associação. O Projecto contemplou ainda um terceiro concurso, dirigido a alunos do ensino secundário técnico-profissional e superior, cujo tema se centrou na reabilitação do edificado antigo, tendo como principal objectivo recolher ideias e soluções inovadoras para a reabilitação e sustentabilidade do parque habitacional construído. Os alunos das áreas de arquitectura e design foram desafiados a elaborar trabalhos de reabilitação com características inovadoras, com soluções pouco intrusivas e sustentáveis ecológica e economicamente. Com este desafio, ao qual responderam 40 grupos oriundos de 12 instituições de ensino diferentes, a InovaDomus visa reconhecer a importância das ideias e dos trabalhos do público jovem para descortinar as tendências existentes no sector da reabilitação, cada vez mais emergente. Das propostas apresentadas, a InovaDomus premiou cinco trabalhos elaborados por alunos de quatro instituições de ensino: - Escola Secundária de Caneças (Odivelas) - Reabilitação da Casa do Passado tendo por base a reabilitação de uma moradia unifamiliar. - Escola Secundária de Caneças (Odivelas) Reabilitação da Escola do Plano dos Centenários. - Escola Profissional Gustave Eiffel (Venda Nova) - FuturHome tendo por base a Reabilitação da Casa de Chá, Aveiro. - ISEL/FAUTL - Mansão dos 4 Ventos tendo por base a reabilitação de uma moradia isolada em Setúbal. - Universidade dos Açores Reabilitação de duas moradias (habitação tradicional açoriana) para residência artística. Sessões de criatividade Foram realizadas 6 sessões de criatividade, dirigidas a professores, estudantes do ensino secundário e superior e também a quadros superiores e intermédios de empresas parceiras da InovaDomus. O objectivo que esteve na base das sessões de criatividade foi estimular os grupos participantes (cerca de 15 pessoas por sessão) a terem novas ideias sobre as casas que gostariam de ter no futuro. Para isso, foram utilizadas ferramentas de incentivo à criatividade e à inovação, como o brainstorming, o brainwriting e estímulos ao acaso. Estas iniciativas promoveram e revelaram a capacidade criativa e de reflexão dos participantes, abrindo caminho para iniciativas e desafios futuros. Casas do Passado no Futuro A reabilitação do edificado existente é, cada vez mais, uma realidade, uma necessidade e um desafio que se coloca às empresas do sector do habitat e às instituições de I&D que trabalham sobre estas temáticas. A InovaDomus acompanha esta realidade, pelo que trouxe a temática da reabilitação do edificado antigo à discussão, no âmbito desta acção. A intenção é desenvolver e aplicar técnicas de reconstrução que assegurem que os edifícios reconstruídos exibam iguais ou melhores características funcionais do que os edifícios modernos construídos de raiz. Foram identificados os princípios que serviram de fio condutor nas iniciativas desenvolvidas: Reversibilidade: As intervenções reconstrutivas devem ser facilmente reversíveis, isto é, deverá ser possível regressar facilmente ao estado original dos edifícios, como se Entrega de prémios, 3º Workshop de Reabilitação Universidade de Aveiro, Maio 2011 (Fonte: Diário de Aveiro)
5 apresentavam antes de ser efectuada a reabilitação. Não-intrusão: As intervenções reconstrutivas deverão, tanto quanto possível, decorrer sem perturbar o normal funcionamento dos edifícios em recuperação. Assim sendo, idealmente, as pessoas não deverão precisar sair ou deixar de utilizar o edifício. Manutenção do existente: As intervenções devem assentar na construção de uma casa do futuro dentro das paredes de uma casa do passado. Isso significará a minimização ou mesmo ausência de demolições (e correspondentes entulhos), e a edificação do edifício recuperado através da montagem de peles interiores e exteriores, aparelhadas em fábrica e depois montadas no local sobre o existente. Sustentabilidade: Procuram-se soluções exemplares sob o ponto de vista da sustentabilidade, como sejam: a comodidade e o conforto para os utilizadores do espaço; a racionalização e tendencialmente a autosuficiência dos consumos de água e de energia; a redução dos custos e das preocupações com a instalação e manutenção dos equipamentos e das soluções a integrar na casa; e a durabilidade das soluções e dos resultados da intervenção. Regresso ao passado: Em consonância com os restantes princípios enunciados, espera-se que as casas antigas exibam características actuais, marcadamente modernas, sem perder, contudo, o seu traçado. O que equivale a dizer que é necessário recuperar as casas, mas também alguns dos bons hábitos dos antigos, como por exemplo, a ventilação natural, a climatização e a iluminação dos espaços interiores. Flexibilidade: Os diversos espaços de um edifício reabilitado podem assumir diversas utilizações com um mínimo de esforço e investimento, em função do número de utilizadores ou da função desejada (por exemplo, uma sala pode ser transformada num quarto de dormir). Faseamento: Por motivos diversos (económicos, climáticos, falta de recursos humanos) poderá não ser possível fazer a reabilitação do edifício de uma só vez, daí ser necessário que os trabalhos de reabilitação decorram em fases independentes, separadas por intervalos de tempo arbitrários. Os trabalhos de uma fase não perturbam as fases subsequentes nem desactualizam as fases anteriores. Ciclo de 3 workshops de Reabilitação A Reabilitação de edifícios é actualmente reconhecida como uma necessidade nacional para a qual convergem oportunidades para: o desenvolvimento económico; a defesa /salvaguarda de bens culturais e patrimoniais; a melhoria das condições de vida e de consumos energéticos e dinamização social. As razões que estão na base do seu fraco desenvolvimento em Portugal e a definição de estratégias para a sua implementação estiveram presentes num conjunto de debates entre especialistas e opinião pública, promovido pela INOVADOMUS e com o apoio da UNIVERSIDADE DE AVEIRO (Departamento de Engenharia Civil). Com o objectivo de se reflectir sobre a razão do desfasamento em termos percentuais em relação à construção nova, cujo peso reduzido dos processos de Reabilitação não se verifica em países europeus e ainda a procura de uma definição de estratégias que permitam a convergência com as acções europeias. Neste sentido, foram realizados um conjunto de três Workshops com os temas Dar Futuro às Casas do Passado, Experiências recentes de intervenções de Reabilitação e Reabilitação do edificado antigo: desafios e oportunidades durante o período de 11 de Março e 13 de Julho de Casa de Chá Edifício pertencente à Câmara Municipal de Aveiro (Fonte: InovaDomus) RESULTADOS Portfolio de ideias Como resultado dos concursos de ideias e das sessões de criatividade foi elaborado um portfolio de ideias sobre as casas do futuro. Os participantes foram desafiados a pensar de forma criativa sobre novos conceitos, produtos, serviços e soluções para uma casa do futuro. As novas ideias recolhidas contribuem para o descortinar de tendências, ao mesmo tempo que poderão responder a necessidades individuais ou colectivas de curto e médio prazo. O portfolio é composto por cerca de 800 ideias que são apresentadas no CD, de forma interactiva e subdivididas em diferentes famílias. O utilizador pode, assim, pesquisar de forma mais rápida a família de ideias que mais lhe interessar. Manual de Reabilitação e Manutenção de Edifícios [O Manual de Reabilitação está disponível para consulta no CD da InovaDomus e em Apresenta-se aqui um excerto da Introdução deste manual]. Deste conjunto de iniciativas, surge a apresentação deste Manual de Reabilitação e Manutenção de Edifícios, como uma das necessidades detectadas e que pretende contribuir para uma aproximação entre os diferentes intervenientes do processo de Reabilitação, bem como reflectir sobre práticas e alguns dos processos em curso. Por este motivo, o presente Manual deve ser encarado como um primeiro guia de acção e um suporte para novas e mais detalhadas reflexões. Para além da apresentação de algumas sugestões de intervenção, pretende-se despoletar a discussão do papel dos técnicos, o significado que tem a aferição de níveis de autenticidade nos processos de Reabilitação e a sua discussão actual em termos internacionais. Considerando ainda o debate em torno das posturas perante as acções a implementar, que
6 em Portugal continuam muito associadas à manutenção ou réplica simples das fachadas com a demolição maciça do interior, com alterações volumétricas, divergindo das posturas internacionais actualmente defendidas. Posições nacionais positivas, com uma implementação sustentável e com respeito pela autenticidade dos edifícios ou sítios continuam em Portugal a ser executadas de forma pontual, existindo, no entanto, casos que interessa reportar. A implementação de estratégias de Reabilitação tem para além das questões técnicas, da falta de um Manual acessível dirigido à habitação antiga, problemas mais vastos que foram identificados pelos diferentes intervenientes nos Workshops. O efeito da legislação do arrendamento, que nos últimos anos descapitalizou de forma abrangente os proprietários dos imóveis apresenta-se como um dos principais obstáculos ao processo de recuperação e manutenção dos seus imóveis. O problema do valor de rendas fixo imposto pelo Estado, durante muitos anos, a dificuldade nas acções de despejo, mesmo quando associadas a situações de não pagamento (com as dificuldades existentes na celeridade do tratamento do problema nos tribunais), levou a que se perdessem os hábitos de manutenção dos edifícios. A perda de conhecimentos das técnicas construtivas antigas com a aplicação maciça dos novos produtos e exigências de maior celeridade de execução por questões económicas, contribuiu igualmente para esta falta da prática de acções de manutenção e pela febre do novo. Notando-se especialmente nos grandes centros a progressiva degradação de grande parte do edificado antigo. Este aspecto associado aos elevados valores atingidos de construção em processos de reabilitação ou reconstrução levou a que o sector terciário se implantasse quase de forma maciça nesses locais, por se ter tornado o sector com capacidade económica capaz de responder à especulação imobiliária. Igualmente, alguns casos de implantação de grandes empresas ou do comércio de grande escala, como centros comerciais (tão populares em Portugal), levaram a intervenções maciças nos centros e a processos de intervenção nem sempre consentâneos com a salvaguarda do Património. Estes factores trouxeram igualmente consigo a necessidade de grandes áreas de parqueamento, adoptando em larga escala a demolição total do interior dos edifícios dos centros históricos, mantendo as fachadas exteriores, alterando assim de forma irreversível esse edificado. Esta atitude é um dos aspectos de urgente discussão em Portugal. Feira Projecto Casa Exponor, Novembro 2010 (Fonte: InovaDomus) Que nível de Valor pretendemos deixar para o futuro?
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