Diário da viagem a Bruxelas

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1 Diário da viagem a Bruxelas Que grande ansiedade! A quarta-feira de aulas nunca mais passava! Só conseguíamos pensar na viagem a Bruxelas Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014, Bruxelas Finalmente! Não dormimos, mas também não tínhamos sono, esta viagem era muito mais importante do que uma noite de descanso. Melhor, era a oportunidade da nossa vida!... Despedimo-nos dos nossos pais. Que preocupados eles ficaram! Talvez julgassem que nos íamos perder ou não eramos autónomos o suficiente para nos desenrascarmos na Bélgica. Chegámos ao aeroporto de Lisboa. Tomámos o pequeno-almoço e a medicação. A seguir tantos balcões e pessoas! Ah, era o check in, precisávamos do bilhete para entrar no avião. Mas ainda tivemos de passar pelo controlo da polícia. Tivemos de tirar os cintos, alguns, as botas, os casacos, as carteiras, tudo era revisto ao pormenor!... Chegámos à sala de embarque! Oh! Tantas personalidades conhecidas, deputados, presidentes de Câmara; tantos aviões parados, outros a aterrar, outros a levantar! Que grandes! No ar, parecem tão pequenos

2 Embarcámos, fomos para o autocarro e eis o grande momento a entrada no avião! Que turbilhão de sentimentos alegria, espanto, medo Como é que seria a sensação de andar de avião? Estávamos na expectativa até que ouvimos um barulho mais intenso, era o acelerar dos motores. Oh! Estava a fazer marcha atrás! Que grande agitação nas pistas, carrinhos com bagagens, autocarros com passageiros e tanta coisa que era difícil descrever. Mas tudo estava tão bem organizado, pois nada podia falhar num aeroporto. Bom, era o que os professores diziam, talvez para nos acalmarmos. O avião ganhou velocidade, estávamos a fazer a descolagem e depressa estávamos no ar. Lá de cima, víamos as casas, os carros, as estradas em miniatura, pareciam peças de um jogo. A certa altura parecia que estávamos a andar de baloiço, era alguma turbulência e ficámos um pouco receosos. Também vimos um grande rio, supostamente o Douro, a Serra da Estrela com tanta neve e as nuvens pareciam algodão doce!... Serviram-nos o pequeno-almoço, o que nos ajudou a passar o tempo. Que espetáculo! No entanto, as nossas bexigas começaram a encher e precisámos de fazer uma visita à casa de banho do avião. Tivemos que nos equilibrar bem, pois havia turbulência. Uma das nossas meninas tremelicava por todos os lados. Seria medo ou emoção? A verdade é que pensámos que ela ia desmaiar em pleno voo. Era a emoção, ela quase nem falava e ia arrancando um braço à professora!... Depois da refeição, tivemos uma surpresa, o comandante ofereceu-nos uma visita guiada ao cockpit. Tantos botões não tinha volante, que confusão! Aqueles senhores são mesmo inteligentes!... Que sorte a nossa, nem todos os meninos têm esta oportunidade! Chegou a hora de apertar os cintos, estávamos a perder altitude, já víamos Bruxelas em ponto pequeno. Que grande cidade! Oh! Tocámos a pista, nem nos apercebemos. Aguardámos que todos os passageiros saíssem, havia outra surpresa. Tirar fotos no cockpit, junto do piloto e copiloto. Oh! Que giros eles eram!..

3 Toca a despachar! Era hora de pegar na bagagem e percorrer corredores atrás de corredores pelo aeroporto, até encontrarmos a comitiva do Parlamento que nos esperava. Após as apresentações, fomos apanhar um autocarro articulado, desengonçado, onde íamos enlatados e algo assustados com a condução do motorista. Que lindo hotel! Era um sonho tornado realidade! Será que íamos mesmo dormir naquele paraíso? Tudo parecia estar em sintonia. No entanto, outras surpresas nos aguardavam, nomeadamente portas que se abriam para passarmos e elevadores que subiam e desciam apenas com um cartão. Que quartos fantásticos! Íamos mesmo dormir ali? Até café, chá e água tinham para nós no quarto. Não era um sonho, era realidade!... Os professores marcaram uma hora de encontro no hall do hotel, no sentido de começarmos a nossa odisseia, pelos caminhos de Bruxelas. Que sorte! O tempo estava a nosso favor, deixámos o frio e a chuva no nosso país, para prendar os belgas com o nosso encanto! Fomos até ao Centro Histórico. Que grande caminhada! Valeu a pena, já que estávamos muito cansados e esfomeados. Encontrámos aquilo que mais gostávamos, batatas fritas e hambúrgueres, salvo alguns professores esquisitos! O almoço à hora do lanche estava divinal. Nada como ir até ao hotel dormir um sono, tomar um banho e retocar a maquilhagem, para estarmos apresentáveis no jantar oferecido pela Eurodeputada Marisa Matias, no Restaurante Amadeo.

4 Era um restaurante ou uma biblioteca? Todas as paredes estavam revestidas de estantes com livros. Contudo, o cheiro, que pairava no ar a carne assada, esclarecia-nos o local onde nos encontrávamos era, sem dúvida, um restaurante! Afinal, no restaurante, estavam vários grupos para jantar: um da Escola Secundária Eça de Queirós de Lisboa, um grupo de Gondomar, outro da Universidade de Coimbra e nós. Tanta comida! Que grande pedaço de entrecosto grelhado com molho de soja, batata com caril e salada! Ficámos estupefactos! Os professores ajudaram-nos a cortar o entrecosto, pois era difícil. Iríamos conseguir comer toda aquela comida? Nem todos gostámos, também eramos esquisitos! Na mesa estavam latas com o nome do restaurante. Questionámo-nos: Para que serve isto? Eis a surpresa: servia para colocar os ossos. Mas não resistimos ao gelado de baunilha e ao mousse au chocolat!... Aprendemos a falar francês - bonjour. A noite foi muito divertida. Grandes e inflamados discursos! Alguns de nós pareciam estar a treinar para, quando crescermos, discursarmos no Parlamento!... Estávamos extenuados! Regressámos ao hotel, mas mais parecia uma longa caminhada a pé para Fátima, tal como dizia o Ângelo. Sex Sexta-feira, 31 de janeiro, Bruxelas Bela noite de sono! Recarregámos energias! As camas eram confortáveis e o duche matinal fantástico. Saímos todos belos e cheirosos, para, enfim, saborear o excelente e farto pequeno-almoço do hotel. Rumámos ao Parlamento Europeu. Passámos por toda uma panóplia de segurança, até parecia o aeroporto! Fomos registando sempre, através dos nossos repórteres fotográficos, para mais tarde recordar.

5 Chegámos a uma sala com cadeiras confortáveis, onde alguns passaram pelas brasas, mas estivemos sempre muito atentos, o assunto era sério, dado que um cidadão português nos apresentou, em PowerPoint, o funcionamento do Parlamento. Eis que, num piscar de olhos, surge a Eurodeputada Marisa Matias com o intuito de todos os presentes poderem interrogá-la sobre assuntos que envolvem o nosso país e o Parlamento Europeu. Fizemos uma pausa para café. Tantos deputados!... Em seguida, fomos conduzidos para visitar uma sala de conferências. Espetacular! Sentimo-nos uns verdadeiros Eurodeputados! Ainda podemos visitar outra sala, onde se colocaram questões aos vários Eurodeputados presentes. Na plateia estava um aluno da Escola de Lisboa que fazia perguntas muito pertinentes e bem estruturadas, ficámos bem impressionados. Talvez seja um futuro político com uma carreira promissora!... É gente desta que precisa o país, tal como dizia a Eurodeputada! Ai que fome! Dirigimo-nos à cantina do Parlamento para almoçar. Nem sabíamos o que escolher, tal era a confusão. Havia comida para todos os gostos! Como não podia deixar de ser, e para nossa felicidade, lá estavam as batatinhas fritas e bifes para variar! Ah! A medicação! Mas que grande resistência de um colega para a tomar Será assim tão difícil engolir um comprimido? De barriga cheia, despedimo-nos e agradecemos a todos aqueles que nos proporcionaram esta aventura inesquecível.

6 Tarde livre para visitar monumentos, o centro histórico, as lojas de chocolates e de souvenirs. Encontrámos o famoso boneco belga: o Manneken Pis! Vimos também dois polícias a cavalo, até aqui nada de especial, mas a manta que cobria o dorso dos cavalos tinha luzes de presença! Com estas voltas todas, a noite surgiu num ápice. Era hora de jantar, dado que as barrigas já faziam barulho. malas. Regressámos ao hotel muito cansados e algo ansiosos por voltar a ter que fazer as Sábado, 1 de fevereiro de 2014, Bruxelas Dormimos até tarde. Tomámos o pequeno-almoço de sábado quase ao meio dia. Que satisfeitos ficámos!... Oh! Demos o último passeio por Bruxelas. Na caminhada, encontrámos o Museu do Automóvel que decidimos visitar. Que carros fantásticos! aeroporto. Regressámos ao hotel, fomos buscar as malas e apanhámos o autocarro para o Já no aeroporto, depois de tudo pronto para o embarque, fizemos as últimas compras. Chegou a hora! O avião já se encontrava na porta 55. Embarcámos. Afinal já não eramos principiantes!...

7 Este voo decorreu sem grande turbulência e, mais uma vez, fomos prendados pela tripulação que nos ofereceu outra visita guiada ao cockpit, quando sobrevoávamos a zona de Lamego. Começámos a descer e menos que nada estávamos a sobrevoar Lisboa. Aterrámos sem dar por nada. Que aterragem fantástica! Estávamos muito preocupados com a nossa bagagem, pois veio no porão. E agora? Onde será que estava? Caminhámos e encontrámos uns tapetes a rodar de onde, de repente, surgiam as malas. Oh! Lá estavam elas, não se perderam!... Boa! Fomos encontrar o simpático condutor do autocarro, que nos trouxe de regresso a Carregal do Sal. Ao chegarmos, todos estavam ansiosos pela nossa chegada. Os abraços e os beijos aos nossos familiares foram cheios de saudade. Afinal nós somos felizes com quem nos faz felizes!... Autores: Os exploradores de Bruxelas

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