FilmRAP: Resposta Automática a Perguntas sobre filmes
|
|
- Jonathan Borges di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FilmRAP: Resposta Automática a Perguntas sobre filmes João Baltazar, Ricardo Santos, Nuno Marques baltazar@student.dei.uc.pt, rhsantos@student.dei.uc.pt, nalm@student.dei.uc.pt Resumo: O FilmRAP é um sistema de resposta automática a perguntas formuladas em linguagem natural. O sistema usa o motor de busca Google para fonte de dados e ontologias como apoio no armazenamento de informação. Palavras-chave: resposta automática, ontologia, língua natural, filmes. 1. Introdução O projecto desenvolvido tem como objectivo dar resposta a perguntas formuladas em língua natural. Como todas as perguntas são acerca de filmes, o projecto denomina-se FilmRAP (Resposta Automática a Perguntas sobre filmes). A grande vantagem dos sistemas de resposta automática a perguntas é permitir que o utilizador faça pesquisas usando a linguagem do dia-a-dia. Além disso apresenta-se a resposta que o utilizador procura de maneira directa, poupando o trabalho de filtrar toda a informação em excesso que obteria se fizesse a pesquisa através de um motor de busca convencional. Uma vez que o tema era novidade para os autores começou por se definir um universo restrito de perguntas possíveis. Todas as pesquisas estariam associadas a uma temática escolhida nesta fase: filmes de Hollywood. Este tema pareceu-nos ajustado devido ao grande volume de informação que temos à disposição na web. Outro desafio era a utilização de ontologias no contexto do nosso trabalho. Inicialmente o recurso a uma ontologia foi completamente desnecessário mas mais tarde apercebemo-nos da vantagem da sua utilização como suporte ao resto do programa. 2. Abordagem e Arquitectura Antes de ser escrito qualquer código houve a necessidade de definir as perguntas às quais o nosso sistema iria dar resposta. Mesmo com uma temática relativamente restrita o número de perguntas a que nos propúnhamos responder podia ser demasiadamente vasto. Houve por isso a necessidade de optar por um número
2 razoável de perguntas possível de implementar no tempo disponível. Partindo de uma lista bastante extensa (com cerca de 20 perguntas) acabámos por optar apenas por 7 tipos diferentes, ainda que o programa suporte várias construções frásicas para a mesma questão. Os diferentes tipos de pergunta estão apresentados na Tabela 1. Houve a preocupação de não restringir em demasia o leque de perguntas, sem comprometer a viabilidade do projecto. Tabela 1 Tipos de perguntas e respectivos Formatos de Construção Tipo de Pergunta Acted Directed Oscars Produced Wrote Year Formatos de Construção Who starred in <MOVIE>? Who performed in <MOVIE>? Who acted in <MOVIE>? Who directed <MOVIE>? Who was the director of <MOVIE>? How many Oscars did <MOVIE> won? Who produced <MOVIE>? Who was the producer of <MOVIE>? Who wrote <MOVIE>? Who was the writer of <MOVIE>? In which year was <MOVIE> made? When was <MOVIE> made? Definidas as perguntas a responder iniciou-se o processo de construção do programa, tendo sido dividido em 4 partes principais: Reformulação da Pergunta Pesquisa na Web Extracção de N-Gramas Filtragem e Ordenamento Seguindo estes passos conseguimos ir de uma pergunta em linguagem natural a uma lista de possíveis respostas fornecida pelo nosso programa. Na Figura 1 está esquematizada a arquitectura da abordagem geral da aplicação.
3 Figura 1 Abordagem geral da aplicação 2.1. Reformulação da Pergunta No caso do FilmRAP só são aceites perguntas formuladas na língua inglesa, esta decisão foi tomada tendo em conta o volume de informação existente na web escrita nessa linguagem. O primeiro passo desta operação é comparar a pergunta feita com os padrões de pergunta permitidos pelo programa e apresentados na Tabela 1. Os padrões de pergunta encontram-se definidos na ontologia e, para que o programa consiga dar uma resposta, é necessário que a pergunta introduzida seja exactamente igual a um deles. Na ontologia os padrões de perguntas estão definidos como o seguinte: Who directed <MOVIE>?, onde <MOVIE> define a posição na frase onde deverá estar o nome do filme em questão. Através da comparação de strings, recorrendo a expressões regulares, é possível saber qual o tipo de pergunta que estamos a tratar. O próximo passo consiste na obtenção dos padrões de resposta. Como cada tipo de pergunta tem directamente associados os padrões de resposta possíveis facilmente se obtém a lista de padrões de resposta correspondentes à nossa pergunta. Uma vez obtidos estes padrões, que estão definidos na ontologia em strings do tipo: the director of <MOVIE> was, o token <MOVIE> é substituído pelo nome do filme que o utilizador introduziu. Repetindo este processo para todos os padrões de resposta obtemos como resultado uma lista das strings de procura que serão usadas na pesquisa.
4 O programa foi desenvolvido de modo a ser tolerante a erros ortográficos no título do filme introduzido. Não o é no entanto em relação à ortografia do resto da pergunta. Numa versão inicial do programa, usava-se OpenNLP para extracção das POS Tags da pergunta. No entanto, quando os padrões de perguntas começaram a estar definidos na ontologia em vez de o serem no código propriamente dito, tornou-se obsoleta esta abordagem uma vez que os padrões de perguntas e respostas estavam discriminados e resolviam ambiguidades. Claro que ainda assim seria uma mais valia o uso de OpenNLP e expressões regulares de modo a permitir maior flexibilidade à ontologia e consequentemente às perguntas a que se respondiam, no entanto, dado que o processo seria muito lento, não se considerou essa hipótese para fins deste projecto. A interacção entre o programa e a ontologia é feita através de uma API, desenvolvida em Java Jena. Apesar de disponibilizar bastantes funcionalidades, o que à partida seria útil para quem a usa, esta API torna-se bastante confusa devido à falta de suporte adequado. O próprio tutorial que é fornecido em conjunto com o Jena acaba por levantar bastantes dúvidas quanto à sua correcta utilização. Na prática toda esta realidade fez com que tivessem de ser criadas algumas rotinas e métodos para obtenção dos dados a partir do ficheiro RDF da nossa ontologia. O Jena acabou por ser usado apenas para retirar todos os Statements que constituem a ontologia, mas a obtenção do seu conteúdo em concreto é feita através dos já falados métodos, criados para o efeito Pesquisa na Web O programa inicia esta fase tendo já uma lista das strings de procura a usar na pesquisa. O primeiro passo é, no entanto, a verificação do título do filme; o título do filme introduzido pode estar incompleto, mal escrito, ou simplesmente referir-se a um filme que não existe. Para ultrapassar este problema o nosso programa recorre ao site da IMDB (Internet Movie Database). Este site contém informação bastante detalhada acerca de (quase) todos os filmes que existem. Recorremos a uma das funcionalidades que temos à disposição no site pesquisa pelo título de filmes usando o título introduzido pelo utilizador. Fazendo um parsing do código HTML da página de resultados obtém-se a primeira sugestão devolvida pela pesquisa. Esta sugestão é admitida pelo nosso programa como a melhor com base no título introduzido. Havendo casos em que a procura é prejudicada quando se substitui o nome do filme pela sugestão da IMDB, optou-se por permitir que o utilizador escolha o título sugerido ou mantenha aquele que introduziu na pergunta. Os casos em que o título fica prejudicado para uma pesquisa na Web são muito específicos. Se o introduzido for, por exemplo, kill bill, a sugestão devolvida é Kill Bill: Vol. 1, título demasiadamente complexo para ser citado um número razoável de vezes em páginas web. Uma vez que o utilizador tenha tomado a sua decisão em relação a que título usar, as strings de procura são reformuladas (ou não, caso a sugestão seja rejeitada). Para a pesquisa propriamente dita o nosso programa recorre ao motor de busca do Google. Este é um dos motores de busca mais eficientes à disposição na web,
5 senão mesmo o mais eficiente, e o mais popular no momento. A ligação ao Google é feita através de uma API, disponibilizada na própria página do Google, chamada GoogleAPI. Esta API é facilmente integrada em Java e portanto foi bastante simples coordenar o seu funcionamento com o nosso programa. No entanto a GoogleAPI, talvez por estar ainda numa fase beta, tem alguns problemas, nomeadamente o facto de ser muito instável nas conexões provocando muitas falhas de comunicação com o servidor, que aumentam o tempo de execução do programa. Cada string de procura vai ser enviada para o motor de busca do Google através da API e os resultados são recolhidos. O número de resultados devolvidos é no máximo 10. Há, no entanto, a hipótese de obter mais resultados fazendo uma nova pesquisa e enviando como parâmetro o número do resultado a partir do qual devem ser devolvidos os 10 resultados, ou seja, depois de obtidos os primeiros 10, são pedidos mais 10 a partir do 11º resultado. Este processo envolve vários acessos ao Google que prejudicam a performance da aplicação, por isso o nosso programa, depois de obter os primeiros resultados, tenta obter um máximo de 20 por cada padrão de resposta. À medida que os resultados vão sendo recolhidos estes são armazenados numa lista de snippets (um snippet é o pequeno texto, com 2 linhas, que o Google associa a cada página dos resultados de pesquisa). Estes excertos de texto são tratados, de modo a eliminar espaços repetidos, quebras de linha e todos os códigos HTML. Importa dizer que as procuras no Google são feitas através de exact-match, ou seja, as strings de procura são postas entre aspas. Isto faz com que todos os resultados obtidos contenham, exactamente, a string de pesquisa tal como ela foi introduzida. Este procedimento elimina à partida um número muito elevado de resultados que seriam apresentados caso a pesquisa não fosse feita com exact-match. No entanto, e como a nossa aplicação nunca devolve mais de 20 resultados por padrão, na prática, os resultados que se perdem não são significativos. Numa pesquisa sem exact-match, os primeiros resultados devolvidos são quase sempre aqueles em que a string de procura se encontra incluída na sua totalidade, por isso optou-se por usar sempre as aspas sem grande prejuízo para os resultados obtidos Extracção de N-Gramas Com a obtenção dos snippets relativos às procuras feitas no Google é necessário então extrair deles a resposta pretendida. Para isso começa por se localizar em cada snippet o padrão de resposta que foi usado para o obter. Uma vez que as procuras são feitas com exact-match há a certeza de que o padrão estará contido no snippet. Depois de localizado o padrão de resposta, através de um algoritmo que leva em conta a construção frásica do padrão, é calculada a posição da janela de procura. A janela de procura não é mais que um conjunto de palavras onde mais provavelmente se encontrará a resposta que se procura. Dependendo do tipo de padrão usado, essa janela poderá localizar-se nas 5 palavras antes ou depois do padrão; nalguns casos, raros, a janela de procura poderá ser localizada simultaneamente à frente e atrás.
6 A extracção dos N-gramas propriamente ditos é feita então a partir do excerto contido na janela de procura. Um N-grama é uma subsequência de palavras contidas numa determinada string. No caso do FilmRAP os N-gramas recolhidos serão sequências de tamanho variável entre 1 e 3 (este número foi encontrado após alguns testes, analisando-se qual o tamanho mínimo de palavras em que se encaixavam todas as repostas encontradas). À medida que todos os N-gramas de diferentes tamanhos vão sendo extraídos da janela de procura, vão sendo adicionados a uma lista. Tal como o tamanho máximo dos N-gramas, o tamanho da janela de procura foi resultado da observação de resultados anteriores, tendo em vista uma optimização da performance do programa Filtragem Como é natural, terá de haver algum género de filtragem nos N-gramas. No caso do FilmRAP são usados dois procedimentos para o efeito. O primeiro filtro tem como objectivo verificar a existência de caracteres de pontuação (,, ;,., :, ) nas strings de um N-grama. Se uma string tiver na primeira e/ou última posição um carácter de pontuação este é eliminado da string. Se a pontuação aparecer a meio da string, o N-grama correspondente é eliminado da lista. Havendo pontuação a meio podemos concluir que se trata de frases diferentes não fazendo sentido que a resposta à nossa pergunta se encontre numa string deste género. O segundo filtro elimina N-gramas que comecem e/ou acabem numa das 100 palavras mais usadas na língua inglesa. Essa lista foi obtida online (ver referências), sendo posteriormente refinada, tendo sido apagadas algumas palavras que muitas vezes são usadas em nomes de pessoas, por outro lado, foram adicionadas algumas palavras novas que não estavam na lista inicial mas que era essencial filtrar (por exemplo its ) Ordenamento Depois de obtida a lista de N-gramas já filtrados procede-se então ao ordenamento. Inicialmente o ordenamento foi feito apenas com base na frequência de ocorrência de um dado N-grama. No entanto esta abordagem não produzia resultados satisfatórios, uma vez que muitos N-gramas menos interessantes aparecem mais vezes que outros mais promissores. Na tentativa de refinar os resultados optou-se por um estádio intermédio de ordenamento, onde este era feito multiplicando a referida frequência pelo tamanho do N-grama. Desta forma se dois N-gramas ocorriam com a mesma frequência um de tamanho 3 era melhor candidato que outro de tamanho 1. Finalmente, entrou-se em linha de conta com os pesos dos padrões de resposta. Inicialmente pensou-se em incluir este peso na ontologia, com base em observações dos resultados obtidos com cada padrão, mas a abordagem final, humanamente mais simples, foi a de usar a seguinte fórmula: (F * P * T) onde F é a frequência de ocorrência do N-grama; P o peso do padrão de resposta calculado dividindo o número
7 de resultados retornados pelo Google, efectuando a pesquisa com o padrão em questão, sobre o total de respostas do Google, balizando esse valor entre 0 e 1 e T é o tamanho do N-grama (de 1 a 3). O resultado é uma lista de N-gramas ordenados segundo a fórmula descrita, que se revelou mais eficiente que qualquer um dos métodos anteriormente testados, isto é, para um conjunto de pesquisas a primeira resposta foi mais vezes a resposta certa. 3. Ontologia A ontologia foi desenvolvida usando Protegé 3.1. Numa fase inicial a ontologia iria servir para armazenar conteúdo que fosse sendo acumulado com o resultado de pesquisas, nomes de actores, directores, anos de realização de filmes, etc. Essa ideia foi mais tarde posta de parte porque nem sempre os resultados obtidos são 100% correctos, e a ontologia iria estar com informação errónea e que dificilmente poderia ser utilizada com um mínimo de fiabilidade. A ontologia passou então a servir outro propósito, armazenar padrões de pergunta e respectivos padrões de resposta. A ontologia tem apenas uma classe denominada FilmRAP:Question. Essa classe tem 3 propriedades, Nome, QuestionString e AnswerPatterns. Cada instância da classe corresponde então a um tipo diferente de pergunta. No campo de QuestionString são adicionadas para cada tipo todas as maneiras possíveis de fazer uma determinada pergunta (ver Tabela 1), e no campo AnswerPatterns todos os padrões de resposta que serão usados caso seja feita uma pergunta do tipo correspondente. Os padrões de resposta em função do tipo de pergunta podem ser consultados na Tabela 2. Tabela 2 Padrões de resposta em função dos tipos de pergunta Tipo de Pergunta Acted Directed Oscars Padrões de resposta MOVIE starring performed in MOVIE acted in MOVIE starred in MOVIE MOVIE directed by the director of MOVIE was MOVIE was directed by MOVIE director is directed MOVIE MOVIE director was Is MOVIE director was MOVIE director MOVIE won * Oscars
8 MOVIE received * Oscars Produced Wrote Year MOVIE was produced by the producer of MOVIE was MOVIE produced by MOVIE producer is produced MOVIE MOVIE producer was was MOVIE producer wrote MOVIE was MOVIE writer MOVIE was written by is MOVIE writer MOVIE writer was MOVIE written by MOVIE writer is the writer of MOVIE was MOVIE was out in MOVIE premiered in MOVIE released in MOVIE was made in MOVIE debuted in MOVIE was released in MOVIE out in MOVIE was launched in MOVIE launched in 4. Interface da Aplicação A aplicação foi desenvolvida com um interface que desde o início se quis simples. O utilizador tem uma caixa de texto onde terá de escrever a questão que quer ver respondida e uma área de texto não editável onde será apresentada a informação relativa ao processo em curso, nomeadamente os padrões de resposta que estão a ser usados na procura e, no final, os 5 resultados correspondentes aos 5 N-gramas com maior pontuação como podemos ver na Figura 2.
9 Figura 2 Aspecto geral da aplicação Para além da janela principal, bastante simples, apenas aparece, para cada questão colocada, uma janela de diálogo que surge para que o utilizador possa escolher entre o título que introduziu e o sugerido pela IMDB como aparece na Figura 3.
10 Figura 3 Caixa de diálogo com sugestão da IMDB Todo o ambiente gráfico está programado em código HTML que foi embutido no Java e ao qual foram aplicados estilos de formatação (CSS) não só para facilitar a leitura por parte do utilizador mas também para permitir links directos quer à página da IMDB da sugestão encontrada quer à primeira página onde foi encontrado cada um dos 5 resultados mais significativos. 5. Conclusões O resultado final do projecto tem vantagens e também algumas desvantagens em relação a uma procura directa num motor de busca. Entre as principais vantagens podemos referir o facto de permitir ao utilizador formular questões em linguagem natural, realizar a toda a operação de filtragem de informação de uma forma transparente e apresentar ao utilizador um resultado final bastante claro e objectivo. Entre as limitações podemos contar a lentidão de todo o processo, muitas vezes condicionado pela GoogleAPI, o facto de suportar apenas a língua inglesa que limita o eventual leque de utilizadores, o excesso de erros nos resultados obtidos do Google que levam a informação errónea. Há ainda a considerar o facto do tema escolhido
11 (filmes) ser um pouco restritivo e trazer associados alguns problemas, como o facto de haver títulos de filmes que estão incluídos no título de outro filme ou ainda o facto de muitos filmes não terem informação disponível em inglês em páginas Web. O maior obstáculo à realização deste projecto acabou por ser a integração das várias ferramentas usadas no seu desenvolvimento. A falta total ou parcial de documentação ou qualquer tipo de suporte para ferramentas como o Jena, por exemplo, tomaram muito do tempo dispendido na realização do projecto. O uso de ontologias que ao início poderia parecer um pouco desajustado do contexto do nosso projecto acabou por se revelar uma mais-valia ao permitir a manipulação de dados vitais para o nosso programa de uma maneira simples e imediata. Em testes feitos após a finalização da aplicação concluímos que teria sido perfeitamente viável alargar o âmbito do projecto para outros assuntos além de filmes, isto porque tudo se resume a definir padrões de pergunta e respectivos padrões de resposta na ontologia utilizada. Claro que isso iria ter implicações a outros níveis nomeadamente na extracção dos N-gramas e tratamento de resultados, no entanto é um ponto a favor quanto ao uso de ontologias num projecto deste género. 6. Referências Wikipedia, The most common words in English, The Internet Movie DataBase, Google, Google SOAP Search API, The OpenNLP Homepage, POS Tags, Jena, Protégé, Lin, J. & Katz, B. (2003). Question Answering Techniques for the World Wide Web Costa, L. F. (2005). ESFINGE - RESPOSTA A PERGUNTAS USANDO A REDE Costa, L. F. (2005). 20th Century Esfinge (Sphinx) solving the riddles at CLEF 2005 Costa, L. F. (2004). First evaluation of Esfinge a question answering system for Portuguese
Avanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia mais5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software
Engenharia de Software 5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Desenvolver e entregar software o mais rapidamente possível é hoje em dia um dos
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisMotor de Pesquisa Baseado na Web Semântica
Motor de Pesquisa Baseado na Web Semântica Rui Gaspar, Ricardo Clemente {ruiandre, ricjorge}@student.dei.uc.pt Resumo: Com este projecto pretende-se desenvolver um motor de pesquisa, que implemente conceitos
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisO Manual do ssc. Peter H. Grasch
Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisRegulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC
Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC
Leia maisGereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisCriação de Páginas Web - MS Word 2000
Gestão Comercial e da Produção Informática I 2003/04 Ficha de Trabalho N.º 9 Criação de Páginas Web - MS Word 2000 1. Criação de uma página Web (HTML): Escreva o seu texto e introduza as imagens pretendidas
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisNovo Formato de Logins Manual de Consulta
Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento
Leia maisLicenciatura em Engenharia Informática Departamento de Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto
Licenciatura em Engenharia Informática Departamento de Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto Sandra Manuela Lemos Machado Versão 2 Março 2002 Criticas e sugestões: smachado@dei.isep.ipp.pt
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR
MANUAL DO UTILIZADOR Versão 1.6 PÁGINA DE PESQUISA A página principal do PacWeb permite a realização de um número muito variado de pesquisas, simples, ou pelo contrário extremamente complexas, dependendo
Leia maisgettyimages.pt Guia do site área de Film
gettyimages.pt Guia do site área de Film Bem-vindo à área de Film do novo site gettyimages.pt. Decidimos compilar este guia, para o ajudar a tirar o máximo partido da área de Film, agora diferente e melhorada.
Leia maisProcedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM
Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Pressupostos introdutórios 3 Descrição da tarefa 4 Autenticação/Login 4 Página de entrada 4 Criar um novo evento 5 Colocar um evento em destaque
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisServiço de Clientes. Gestix Enterprise. Gestix.com
Serviço de Clientes Gestix Enterprise Serviço de Clientes Objectivo O módulo Serviço de Clientes permite organizar o expediente pós-venda de forma a aumentar a qualidade do serviço prestado ao cliente.
Leia maisDefine claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes
Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras
Leia maisJSP trata-se de uma tecnologia que possibilita o desenvolvimento de páginas web dinâmicas utilizando todas as potencialidades do Java como linguagem
1 JSP trata-se de uma tecnologia que possibilita o desenvolvimento de páginas web dinâmicas utilizando todas as potencialidades do Java como linguagem orientada a objectos. Tal como em ASP e PHP, os ficheiros
Leia maisMicrosoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.
Leia maisUsando o Excel ESTATÍSTICA. Funções
Funções Podemos usar no Excel fórmulas ou funções. Anteriormente já vimos algumas fórmulas. Vamos agora ver o exemplo de algumas funções que podem ser úteis para o trabalho de Excel. Para começar podemos
Leia maisUnidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisREFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL
REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar
Leia maisA. Sobre a acusação de ocorrência de plágio. 1 Avaliação do texto principal e da caixa
O Conselho de Redacção reuniu-se na passada quarta-feira, dia 11, a pedido do director do jornal para analisar a última crónica do Provedor do Leitor e um documento que entretanto lhe foi entregue pela
Leia mais1.2) Na tela seguinte, o primeiro item a ser selecionado é o Unidade Acumuladora1.
MANUAL DA NOVA VERSÃO DE ARQUIVAMENTO DO CPROD Na nova versão de Arquivamento que está sendo implementada no CPROD, antes de realizarmos o Arquivamento do Processo ou Documento em si, temos que criar no
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisRelatório SHST - 2003
Relatório da Actividade dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Relatório SHST - 2003 Programa de Validação e Encriptação Manual de Operação Versão 1.1 DEEP Departamento de Estudos, Estatística
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisComunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito
Mais informação Acesso ao Sistema de Transferência Electrónica de dados de Inquéritos (STEDI). Onde se acede ao sistema de entrega de Inquéritos? Deverá aceder ao sistema através do site do GEP www.gep.mtss.gov.pt
Leia maisTarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União
Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Objectivos: Junção externa (Outer JOIN) Junção externa à esquerda (LEFT Outer JOIN) Junção externa à direita (RIGHT Outer JOIN) Junção externa completa
Leia maisComo incluir artigos:
Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Projecto Final
Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Departamento de Sistemas e Informática Projecto Final Computação na Internet Ano Lectivo 2002/2003 Portal de Jogos Executado por:
Leia maisPainel de Navegação Para ver o Painel de Navegação, prima CTRL+F. Pode arrastar os cabeçalhos dos documentos neste painel para reorganizá-los.
Guia de Introdução O Microsoft Word 2013 tem um aspeto diferente das versões anteriores, pelo que criámos este guia para ajudar a minimizar a curva de aprendizagem. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisTarefa Orientada 14 Subconsultas
Tarefa Orientada 14 Subconsultas Objectivos: Subconsultas não correlacionadas Operadores ALL, SOME e ANY Subconsultas correlacionadas Operador EXISTS Subconsultas incluídas na cláusula FROM de uma consulta
Leia maisPrototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação. Ivo Gomes
Prototipagem em Papel Desenvolver e testar interfaces antes de iniciar a programação Ivo Gomes 1 Novos desafios Interfaces cada vez mais complexos; Novos desafios através do uso de Rich Internet Applications:
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sistemas Operativos 2003/2004 Trabalho Prático #2 -- Programação em C com ponteiros -- Objectivos Familiarização
Leia maiswww.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1
www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 Remarketing é um recurso utilizado para direcionar anúncios personalizados para as pessoas que visitaram uma determinada página do seu site ou clicaram
Leia maisPolítica WHOIS do Nome de Domínio.eu
Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisComo fazer uma página WEB
Como fazer uma página WEB Pontos a ter em conta na criação de uma página web. 1. O posicionamento 2. O crescimento 3. O ponto de vista do cliente 4. As operações mais frequentes 5. A análise da concorrência
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas
Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado
Leia maisDesenvolvimento de uma Aplicação WEB para monitorização de BD Oracle
Desenvolvimento de uma Aplicação WEB para monitorização de BD Oracle Luís Filipe Borges Pinto Resumo: Este projecto consiste na implementação de uma aplicação WEB para monitorização
Leia maisPesquisas Google - O Essencial
Pesquisas Google - O Essencial Para fazer uma consulta no Google, basta digitar algumas poucas palavras de descrição e pressionar a tecla "Enter" (ou clicar no Botão de Busca do Google) para a sua lista
Leia maisEAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador
EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE GestProcessos Online Manual do Utilizador GestProcessos Online GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EAmb Esposende Ambiente, EEM Rua da Ribeira 4740-245 - Esposende
Leia maisTutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online
Tutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online A pedido da Coordenação Nacional, o grupo de Coordenação Distrital de Coimbra elaborou este pequeno tutorial que ensina como criar um formulário online
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisLIMESURVEY. Introdução à criação de inquéritos. Maio 2012 Vítor Almeida, Nuno Cruz
LIMESURVEY Introdução à criação de inquéritos Maio 2012 Vítor Almeida, Nuno Cruz Objetivo Dar a conhecer a aplicação de criação de inquéritos, o LimeSurvey (http://docs.limesurvey.org), disponibilizada
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES
DÚVIDAS FREQUENTES A UFFS abre mais de um Processo Seletivo no mesmo ano? Não. Há apenas um Processo Seletivo por ano. Nele, você pode optar por cursos que começam no primeiro ou no segundo semestre, mas
Leia maisENHANCED SERVER FAULT- TOLERANCE FOR IMPROVED USER EXPERIENCE. André Esteves nº3412 David Monteiro
ENHANCED SERVER FAULT- TOLERANCE FOR IMPROVED USER EXPERIENCE André Esteves nº3412 David Monteiro INTRODUÇÃO É proposto uma arquitectura de servidor Web dividida que tolera perfeitamente tanto falhas na
Leia maiswww.enviarsms.smsvianetportugal.com Descrição de Como Utilizar
www.enviarsms.smsvianetportugal.com Descrição de Como Utilizar Este interface de utilizador, do serviço www.smsvianetportugal.com, permite a ceder à mesma conta de cliente, que através do interface simplesms.smsvianetportugal.
Leia maisGereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de
Leia maisGIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE
GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia mais1. Ambiente de Trabalho
1 Ambiente de Trabalho 1. Ambiente de Trabalho Ao nível do ambiente de trabalho, depois de o Excel 2007 ter introduzido novos componentes (e.g., Botão Office e Friso) e eliminado alguns dos componentes
Leia maisProva de Aferição de Matemática
PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A. Número convencional do Agrupamento
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisArquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisLição 1 - Criação de campos calculados em consultas
1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas
Leia maisGlossários em Moodle (1.6.5+)
Glossários em Moodle (1.6.5+) Athail Rangel Pulino 2 Ficha Técnica Título Glossários em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Glossários em Moodle 3 Índice
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisCriando Quiz com BrOffice.impress
Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,
Leia maisA lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.
INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisIntrodução aos Algoritmos e Estruturas de Dados 2011/2012
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados 2011/2012 Enunciado do 2 o Projecto Data de entrega: 11 de Novembro de 2011 às 23h59 1 Introdução O EuroMilhões é uma lotaria
Leia maisCGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores
CGA Directa Manual do Utilizador Acesso, Adesão e Lista de Subscritores Versão 1.00 de 10 de Março de 2008 Índice Pág. Introdução 3 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Acesso Acesso 4 Adesão Adesão 5 2.1
Leia maisfui acompanhando pelo site da DHL o estado da encomenda. Como se pode aferir na figura
Boa Tarde! Venho pelo presente documento proceder a uma reclamação inerente ao serviço de entrega com a referência 1369403490, expedida no dia 24/12/2016. Assim que a encomenda foi expedida, fui acompanhando
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos exame de recurso, 9 de Fevereiro de 2012 1º Semestre, 2011/2012 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisSECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L. Plataforma Office 365. Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas
SECUNDÁRIA DE CAMARATE DIGIT@L Plataforma Office 365 Alojamento de ficheiros - OneDrive para Empresas Conteúdo Nota prévia... 2 Alojamento de ficheiros o OneDrive para Empresas... 2 Funcionalidades do
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI Gestor de Listas de Distribuição de Emails versão: 0.9.1 Nelson Rodrigues DSI 20-07-2010 ÍNDICE: Introdução... 3 Definição de Mailing List... 3 Grupos de endereços
Leia maisBIBLIOTECA ANACOM MANUAL DO UTILIZADOR
BIBLIOTECA ANACOM MANUAL DO UTILIZADOR ÍNDICE Biblioteca ANACOM - Manual do utilizador... 2 Página de entrada... 3 Barra de menus da Biblioteca ANACOM... 3 Tipos de pesquisa... 3 Pesquisa simples... 3
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisDarkStat para BrazilFW
DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3
Leia maisSAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE
SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE OBJETIVO O SAD foi desenvolvido para aprimorar e permitir o rastreamento dos registros de contatos realizados entre a Datamace e seus clientes. Permite administrar a
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisEDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01
EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisTable of Contents. PowerPoint XP
Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos
Leia maisGRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004)
116 APÊNDICE A MANUAL DO GRS Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Departamento de Ciência da Computação DCC Instituto de Matemática IM / Núcleo de Computação Eletrônica NCE GRS Gerador de Redes
Leia maisAprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem
Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Pedro Beça 1, Miguel Oliveira 1 e A. Manuel de Oliveira Duarte 2 1 Escola Aveiro Norte, Universidade de Aveiro 2 Escola Aveiro Norte, Departamento
Leia maisDOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens
Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisO sistema está pedindo que eu faça meu login novamente e diz que minha sessão expirou. O que isso significa?
Que tipo de navegadores são suportados? Preciso permitir 'cookies' O que são 'cookies' da sessão? O sistema está pedindo que eu faça meu login novamente e diz que minha sessão expirou. O que isso significa?
Leia mais