E agora? Qual o caminho a seguir?

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1 E agora? Qual o caminho a seguir?

2 E depois do 9º ano...? (12º ano ou equivalência) PROFIJ IV Escolas Secundárias Cursos Profissionais IV Escolas Profissionais

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4 - duração de 3 anos - equivalência ao 12º ano + estágio integrado: * Formação Profissional Específica * Qualificação Profissional IV Técnico Intermédio Mercado de Trabalho + Prosseguimento de Estudos

5 OFERTA FORMATIVA 2015/2016

6 Técnico de gestão O Técnico de Gestão é o profissional qualificado que exerce competências no âmbito da gestão das organizações, apto a colaborar nos aspectos organizativos, operacionais e financeiros dos diversos departamentos de uma unidade económica/serviço público, com capacidade para a tomada de decisões com base em objectivos previamente definidos pela administração/direção.

7 Receber, verificar, registar e arquivar documentação; Elaborar e expedir documentação; Colaborar no apoio à administração/direção; Aplicar a legislação laboral; Colaborar no cumprimento das regras de saúde, higiéne e segurança no trabalho; Processar salários; Colaborar nos planos de formação de recursos humanos; Colaborar com o departamento de compras; Gerir stocks; Analisar e verificar previsões de produção; Colaborar no controlo de qualidade e ambiental; Elaborar estudos de mercado;

8 Gerir carteiras de clientes; Colaborar na realização de campanhas publicitárias; Colaborar no desenvolvimento de estratégias de marketing; Classificar e contabilizar documentos; Colaborar na elaboração de demonstrações financeiras e relatórios de gestão; Analisar a informação económica e contabilística normalizada; Colaborar na análise e desenvolvimento de projetos de investimento/financiamento; Colaborar na elaboração do plano de atividades, orçamentos e contas anuais; Assegurar os procedimentos e obrigações fiscais; Controlar os fluxos de tesouraria;

9 PLANO DE ESTUDOS Ver portaria nº 899/2005, de 26 de setembro

10 * Técnico de Mecatrónica * Técnico de Apoio Psicossocial

11 Técnico de Mecatrónica O Técnico de Mecatrónica é o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas de caráter técnico relacionadas com a manutenção, reparação e adaptação de equipamentos diversos, nas áreas de eletricidade, eletrónica, controlo automático, robótica e mecânica, respeitando as normas de higiene e segurança e os regulamentos específicos.

12 Actividades Principais: Selecionar criteriosamente componentes, materiais e equipamentos, com base nas suas caraterísticas tecnológicas e de acordo com as normas e os regulamentos existentes; Interpretar e utilizar corretamente manuais, esquemas e outra literatura técnica fornecida pelos fabricantes; Efetuar operações de correção, ajuste e manutenção, segundo as instruções do fabricante; Analisar e interpretar anomalias de funcionamento e formular hipóteses de causas prováveis; Aplicar e respeitar as normas e os regulamentos relacionados com a atividade que desenvolve; Aplicar e respeitar as normas de proteção do ambiente e de prevenção, higiene e segurança no trabalho; Interpretar e reparar pequenas instalações de baixa tensão de alimentação, comando, sinalização e proteção;

13 Actividades Principais: Orientar e colaborar com equipas de manutenção; Reparar e /ou substituir elementos mecânicos, elétricos e eletrónicos em equipamentos e sistemas automatizados; Conceber e realizar peças mecânicas, utilizando processos convencionais e tecnologias CAD/CAM/CIM; Programar e operar máquinas CNC e sistemas flexíveis de produção; Programar, operar e desenvolver algoritmos de controlo para autómatos programáveis, utilizados no controlo de motores, servomecanismos e sistemas automatizados; Programar sistemas robotizados; Implementar sistemas de comando e controlo relativos a instalações de equipamentos industriais, com base em circuitos eletropneumáticos e eletrohidráulicos; Utilizar meios informáticos que permitam melhorar a qualidade do serviço.

14 Plano de Estudos Nº 910/2005, de 20 de setembro

15 Técnico de Apoio Psicossocial O Técnico de Apoio Psicossocial é o profissional qualificado apto a promover, autonomamente ou integrado em equipas multidisciplinares, o desenvolvimento psicossocial de grupos e comunidades no domínio dos cuidados sociais e de Saúde e de integração social e comunitária. Identifica, diagnostica e avalia problemas e comportamentos e cria programas e ações que deem resposta às necessidades diagnosticadas, bem como promove atividades de caráter educativo, cultural e social nas comunidades e promove o acompanhamento e a reinserção de crianças e jovens.

16 Actividades Principais: Colaborar no planeamento, organização e promoção de atividades no âmbito educativo, social, cultural, de reinserção social, lúdico-pedagógico e sócio terapêutico; Identificar, diagnosticar, analisar e avaliar diferentes domínios, contextos, situações, problemas e comportamentos sobre os quais seja necessário intervir; Planear, organizar, desenvolver e avaliar programas, projetos, ações e atividades que deem resposta às necessidades diagnosticadas; Definir estratégias, métodos e técnicas de intervenção face a cada situação diagnosticada; Identificar recursos, encaminhando, articulando, ou criando novas soluções para as situações detetadas; Intervir junto de indivíduos, grupos, comunidades, ou populações com necessidades específicas, promovendo o seu desenvolvimento pessoal e sociocomunitário;

17 Planear, organizar e promover atividades de caráter educativo, cultural, social, lúdico-pedagógico e sócio terapêutico, em contexto institucional, na comunidade ou no domicílio, tendo em conta as necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de vida e a sua inserção e interações sociais; Promover a integração grupal e social fomentando a interação entre os vários atores sociais da comunidade; Intervir em comunidades em que não sejam detetadas necessidades especiais, nomeadamente escolas, lares de terceira idade, centros de ATL; Realizar atividades complementares de ação pedagógica com vista ao desenvolvimento integral de grupos e/ou indivíduos; Promover o acompanhamento e a reinserção de crianças e jovens institucionalizados; Participar em equipas pluridisciplinares que desenvolvam atividades no âmbito da Educação para a Saúde; Acolher e acompanhar de forma personalizada o doente e seus familiares nos circuitos assistenciais das Unidades de saúde apoiando-os e motivando-os para o tratamento;

18 Contribuir para uma efetiva comunicação intrainstitucional na relação com o doente e seus familiares; Realizar atividades complementares de ação terapêutica, tendo em vista o bemestar na recuperação e na integração social plena do doente; Desenvolver atividades lúdico-terapêuticas nas Unidades de Saúde, avaliando e registando a conduta e o desempenho global dos doentes, e acompanhá-los em visitas de estudo relacionadas com a área ocupacional e saídas de socialização; Colaborar na prestação de cuidados de higiene, alimentação e conforto dos doentes, tendo em conta o seu grau de autonomia e na manutenção da desinfeção, higiene e conforto das Unidades de Saúde; Desenvolver ações de prevenção primária, secundária, terciária e de redução de danos;

19 Plano de Estudos Nº1285/2006, de 21 de setembro

20 Técnico de Restauração - Cozinha/Pastelaria Técnico de Restauração Restaurante/Bar

21 Técnico de Gás Técnico de Instalações Elétricas

22 Técnico de Restauração - Cozinha / Pastelaria - Restaurante / Bar O Técnico de Cozinha/Pastelaria é o profissional que, no domínio das normas de higiene e segurança alimentar, planifica e dirige os trabalhos de cozinha e/ou pastelaria, colabora na estruturação de ementas, bem como prepara e confeciona refeições num enquadramento de especialidade, nomeadamente gastronomia regional portuguesa e internacional. O Técnico de Restaurante / Bar é o profissional que, de acordo com as normas de higiene e segurança alimentar, planifica, dirige e efetua o serviço de alimentos e bebidas à mesa e ao balcão.

23 Actividades Principais: Armazenar e assegurar o estado de conservação das matérias-primas utilizadas no serviço de cozinha/pastelaria. Planear e preparar o serviço de cozinha/pastelaria, de forma a possibilitar a confeção das refeições necessárias. Confecionar entradas, sopas, saladas, pratos de carne, de peixe, de marisco e de legumes, e outros alimentos, de acordo com receituários e em função da ementa estabelecida. Confeccionar sobremesas de acordo com receituários e em função da ementa estabelecida.

24 Actividades Principais: Preparar massas, cremes e recheios de pastelaria. Confeccionar produtos de pastelaria. Articular com o serviço de mesa a fim de satisfazer os pedidos de refeições e colaborar em serviços especiais. Efectuar a limpeza e arrumação dos espaços, equipamentos e utensílios do serviço, verificando existências e controlando o seu estado de conservação.

25 PLANO DE ESTUDOS Ver portaria nº1319/2009, 23 de novembro (DR nº6/2007, 18 de janeiro)

26 Técnico de Gás O Técnico de Gás é o profissional qualificado apto a programar, organizar, coordenar e executar, com base nos procedimentos e técnicas adequados, a instalação, a conversão e a reparação de redes de distribuição e de utilização de gás, de acordo com as normas, os regulamentos de segurança e as regras de boa prática aplicáveis.

27 Actividades Principais: Programar e organizar os trabalhos a realizar na rede de distribuição e de utilização de gás: - Analisar instruções técnicas e especificações do projeto a fim de programar a execução da instalação, da conversão ou da reparação de redes de distribuição e de utilização de gás; - Distribuir os trabalhos a executar, tendo em conta os métodos de trabalho, os meios humanos e os materiais a utilizar;

28 Orientar e controlar a instalação ou conversão de redes de distribuição e de utilização de gás, assegurando o cumprimento das normas, dos regulamentos de segurança e das regras de boa prática aplicáveis: - Avaliar as condições físicas do local de instalação da rede de gás, nomeadamente a localização de condutas de água, redes eléctricas e de comunicações, a fim de assegurar as distâncias regulamentares e outras normas de execução; - Orientar e verificar a instalação da tubagem, as soldaduras efetuadas, as ligações com os aparelhos de queima de gás e a conformidade dos materiais utilizados com as normas e regulamentos aplicáveis e outras especificações técnicas, a fim de assegurar o correto funcionamento dos mesmos;

29 - Executar ou coordenar os ensaios de pressão da rede de distribuição e de utilização de gás, utilizando equipamentos de inspeção, medida e ensaio, a fim de assegurar a resistência mecânica e a estanquidade da mesma, de acordo com a legislação em vigor; - Executar ou controlar a medição dos índices de gases resultantes da combustão, em situação de conversão dos aparelhos de queima de gás, e assegurar a afinação dos queimadores para valores legais; - Acompanhar a colocação em serviço da rede de distribuição e de utilização de gás de forma a garantir o seu correto funcionamento;

30 Orientar e controlar a reparação da rede de distribuição e de utilização de gás, assegurando o cumprimento das normas, dos regulamentos de segurança e das regras de boa prática aplicáveis: - Orientar e controlar a correção de anomalias na rede de gás, procedendo ao controlo visual de equipamentos e acessórios reparados, a fim de assegurar a ausência de poros, bordos queimados e outras deformações ou deficiências dos mesmos; - Executar ou supervisionar os ensaios de funcionamento da rede de gás reparada, utilizando equipamentos de inspeção, medida e ensaio, a fim de assegurar a resistência mecânica e a estanquidade da mesma, de acordo com a legislação em vigor;

31 Providenciar e assegurar a calibração e certificação dos equipamentos de inspeção, medida e ensaio utilizados na instalação, na conversão e na reparação das redes de gás, de acordo com as normas especificadas para os mesmos; Prestar esclarecimentos aos utilizadores sobre os aparelhos de queima de gás adequados às redes de utilização de gás instaladas ou a instalar; Registar a informação relativa ao trabalho desenvolvido: - Elaborar relatórios sobre os trabalhos executados na instalação, na conservação e na reparação da rede de distribuição e utilização de gás; - Preencher a documentação necessária à certificaçãodos trabalhos executados;

32 Executar instalações de gás: - Montar e reparar aparelhos de gás de modo a assegurar o seu perfeito funcionamento para o tipo de gás utilizado na rede; - Instalar e soldar redes de gás, nomeadamente redes de distribuição e redes de utilização.

33 PLANO DE ESTUDOS Portaria nº 902/2005, de 26 de setembro

34 Técnico de Instalações Elétricas O Técnico de Instalações Elétricas é o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas de caráter técnico relacionadas com a execução de instalações elétricas de utilização, de baixa e média tensão, de comando, sinalização e proteção, efetuando também o diagnóstico de avarias ou deficiências e colaborando na sua reparação, no respeito pelas normas de higiene e segurança e pelos regulamentos específicos.

35 Actividades Principais: Selecionar criteriosamente componentes, materiais e equipamentos, com base nas suas caraterísticas tecnológicas e de acordo com as normas e os regulamentos existentes; Interpretar e utilizar corretamente manuais, esquemas e outra literatura técnica fornecida pelos fabricantes; Efetuar operações de correção, ajuste e manutenção, segundo as instruções do fabricante; Analisar e interpretar anomalias de funcionamento e formular hipóteses de causas prováveis; Aplicar e respeitar as normas e os regulamentos relacionados com a actividade que desenvolve;

36 Aplicar e respeitar as normas de proteção do ambiente e de prevenção, higiene e segurança no trabalho; Executar instalações de baixa tensão, nomeadamente instalações de utilização, coletivas, de alimentação, comando, sinalização e protecção e industriais; Efetuar a manutenção e reparação de instalações de utilização, industriais e de distribuição de energia elétrica; Efetuar a instalação, manutenção e reparação de equipamentos específicos na área da domótica; Efetuar estimativas de custos e orçamentos de instalações.

37 PLANO DE ESTUDOS Portaria nº 890/2005, de 26 de set

38 OFERTA FORMATIVA 2015/2016

39 - Profij IV * Técnico de Produção Agropecuária * Técnico de Contabilidade * Técnico de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade * Técnico de Informática - Instalação e Gestão de Redes!!!!

40 Profij IV Técnico de Produção Agropecuária O Técnico de Produção Agropecuária é o profissional que programa, organiza, orienta e executa as atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas, métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bem-estar alimentar animal e de qualidade dos produtos, de segurança alimentar, de saúde pública e de segurança e saúde no trabalho.

41 Actividades Principais: Programar e organizar a realização das operações e tarefas necessárias à execução do plano anual de exploração agrícola e pecuária, de acordo com o modo de produção. Organizar e orientar a execução das operações e tarefas inerentes à produção agrícola e pecuária, assegurando a quantidade e a qualidade dos produtos obtidos e o cumprimento das normas de proteção do ambiente, segurança alimentar, segurança e saúde no trabalho e a proteção animal. Organizar e orientar a execução das operações e tarefas de armazenamento, acondicionamento ou conservação e transporte de produtos de origem agrícola ou pecuária destinados à comercialização, tendo em conta a regulamentação aplicável e às exigências dos clientes.

42 Efetuar a gestão operacional e o controlo da manutenção, conservação e reparação dos tratores e outros veículos, máquinas, instalações, equipamentos máquinas, instalações e utensílios agrícolas e pecuários. Assegurar a gestão e o tratamento de efluentes e resíduos agrícolas e pecuários, de acordo com a legislação em vigor. Conduzir veículos agrícolas, operar e regular máquinas e equipamentos agrícolas e pecuários tendo em conta as normas de segurança no trabalho e a proteção ambiental. Assegurar a ligação operacional com os fornecedores de matériasprimas, bens e serviços, nos termos contratuais estabelecidos. Explorar e aplicar tecnologias de informação e comunicação na execução das operações agrícolas e pecuárias e na recolha e tratamento de informação.

43 Sistematizar informação técnica e económica e elaborar relatórios relativos à atividade agrícola ou pecuária. Controlar a execução dos orçamentos previsionais e efetuar os ajustamentos necessários. Identificar novos mercados, formas de comercialização, formas de valorização dos produtos agrícolas e pecuários e necessidades de investimento, preparando propostas e orçamentos. PLANO DE ESTUDOS Referencial de Qualificação:

44 Profij IV Técnico de Contabilidade O Técnico de Contabilidade é o profissional que visa organizar e efetuar o registo e tratamento de dados contabilísticos de uma empresa ou serviço público.

45 Actividades Principais: 1. Organizar e classificar os documentos contabilísticos da empresa ou serviço público Analisar a documentação contabilística, verificando a sua validade e conforrmidade e separá-la de acordo com a sua natureza; 1.2. Classificar os documentos contabilísticos, em função do seu conteúdo, registando os dados referentes à sua momentação, utilizando, para o efeito, o Sistema de Normalização Contabilística do setor respetivo. 2. Efetuar o registo das operações contabilísticas da empresa ou serviço público, ordenando os movimentos pelo débito e crédito nas respetivas contas, de acordo com a natureza do documento, utilizando aplicações informáticas e documentos e livros auxiliares e obrigatórios.

46 3. Contabilizar as operações da empresa ou serviço público, registando débitos e créditos Calcular ou determinar e registar impostos, taxas, tarifas a receber e a pagar; 3.2. Calcular e registar custos e proveitos; 3.3. Registar e controlar as operações bancárias, extratos de contas, letras e livranças, bem como as contas referentes a compras, vendas, clientes, fornecedores, outros devedores e credores e demais elementos contabilísticos incluindo amortizações e provisões.

47 4. Preparar, para a gestão da empresa ou serviço público, a documentação necessária ao cumprimento das obrigações legais e ao controlo das atividades Preencher ou conferir as declarações fiscais, e outra documentação, de acordo com a legislação em vigor; 4.2. Preparar dados contabilísticos úteis à análise da situação económicofinanceira da empresa ou serviço público,nomeadamente, listagens de balancetes, balanços, extratos de conta, demonstrações de resultados e outra documentaç ão legal obrigatória. 5. Recolher dados necessários à elaboração, pela gestão, de relatórios periódicos da situação económico-financeira da empresa ou serviço público, orçamentos, planos de ação, inventários e relatórios. nomeadamente 6. Organizar e arquivar todos os documentos relativos à atividade contabilística.

48 Profij IV Técnico de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade O Técnico de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade é o profissional que visa prestar cuidados de apoio direto a indivíduos no domicílio ou em contexto institucional, nomeadamente idosos, pessoas com deficiência e pessoas com outro tipo de dependência funcional, temporário ou permanente, de acordo com as indicações da equipa técnica e os princípios deontológicos de atuação.

49 Actividades Principais: 1. Planear o serviço relativo aos cuidados a prestar, selecionando, organizando e preparando os materiais, os produtos e os equipamentos a utilizar. 2. Apoiar o indivíduo na realização de atividades instrumentais quotidianas 2.1. Acompanhar o indivíduo nas suas deslocações da vida diária, de lazer, religiosas e de saúde; 2.2. Representar o indivíduo em situações de mediação, negociação e resolução de problemas do dia a dia, junto de instituições e serviços; 2.3. Efetuar a higienização de instalações e outros espaços do domicílio; 2.4. Efetuar o tratamento simples de roupas pessoais e de cama; 2.5. Assegurar o armazenamento e conservação adequada do material associado à prestação de cuidados de higiene, conforto e eliminação; 2.6. Assegurar o armazenamento, transporte e conservação adequada de produtos e alimentos; 2.7. Efetuar aquisições de bens e serviços necessários ao diaadia do indivíduo.

50 3. Prestar cuidados básicos de higiene, conforto e eliminação ao cliente, no seu domicílio ou em contexto institucional de acordo com as orientações da equipa técnica 3.1. Lavar o indivíduo ou prestar apoio no banho e noutros cuidados de higiene e conforto; 3.2. Mudar ou colaborar na mudança de roupa pessoal e substituição de fraldas; 3.3. Prestar cuidados de higiene e conforto específicos (cortar-lhe as unhas, fazerlhe a barba, arranjar o cabelo); 3.4. Apoiar o indivíduo nas necessidades de eliminação, de acordo com o seu nível de autonomia; 3.5. Apoiar o indivíduo na mobilidade e na adoção de posturas corretas sempre que a sua situação de dependência o exija. 4. Apoiar o indivíduo nos cuidados de alimentação e nutrição de acordo com as orientações da equipa técnica 4.1. Elaborar refeições ligeiras tendo em conta as orientações da equipa técnica; 4.2. Elaborar dietas especiais, tendo em conta as orientações da equipa técnica; 4.3. Acompanhar e apoiar o indivíduo na hidratação toma das refeições sempre que a situação de dependência o exija.

51 5. Estabelecer a articulação com a equipa técnica responsável reportando a evolução do estado físico ou psíquico, situações anómalas e/ou agravamento do estado de saúde do cliente, de acordo com as orientações e procedimentos definidos pela equipa técnica 5.1. Acompanhar o indivíduo na toma de medicamentos e no cumprimento de planos de cuidados, de acordo com as orientações da equipa de saúde; 5.2. Atuar em situação de acidente, doença súbita ou agravamento do estado de saúde. 6. Participar no desenvolvimento de atividades de animação/ocupação de tempos livres do indivíduo 6.1. Proporcionar momentos de animação, convívio e outras atividades de caráter lúdico, cultural ou de lazer destinadas a combater a solidão, monotonia e isolamento Estimular a participação do indivíduo em atividades de lazer em contexto comunitário, visando a promoção da sua integração social.

52 7. Participar na prevenção de acidentes domésticos em contexto institucional ou domiciliário de acordo com asorientações da equipa técnica 7.1. Identificar riscos de acidentes domésticos; 7.2. Propor medidas e adaptações do espaço domiciliário para melhorar a acessibilidade e segurança. 8. Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento de resíduos decorrentes da prestação de cuidados de higienização, conforto e eliminação ao indivíduo, garantindo o manuseamento adequado dos mesmos de acordo com procedimentos definidos. 9. Participar na prevenção da negligência, abusos e maus-tratos sobre o indivíduo 9.1. Identificar sinais indiciadores de negligência, abusos e maustratos contra pessoas idosas ou com deficiência; 9.2. Reportar sinais ou situações de negligência, abusos e maustratos ao responsável do serviço ou da instituição. 10. Auxiliar o profissional de saúde na prestação de cuidados de higiene, conforto e eliminação a pessoas com dependência funcional, temporária ou permanente Auxiliar o profissional de saúde na mobilização, posicionamento, transferência e transporte do indivíduo;

53 Cursos Profissionais Técnico de Gestão Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

54 Técnico de Gestão O Técnico de Gestão é o profissional qualificado que exerce competências no âmbito da gestão das organizações, apto a colaborar nos aspetos organizativos, operacionais e financeiros dos diversos departamentos de uma unidade económica/serviço público, com capacidade para a tomada de decisões com base em objetivos previamente definidos pela administração/direção.

55 Actividades principais: Receber, verificar, registar e arquivar documentação; Elaborar e expedir documentação; Colaborar no apoio à administração/direção; Aplicar a legislação laboral; Colaborar no cumprimento das regras de saúde, higiene e segurança no trabalho; Processar salários; Colaborar nos planos de formação de recursos humanos; Colaborar com o departamento de compras; Gerir stocks; Analisar e verificar previsões de produção; Colaborar no controlo de qualidade e ambiental; Elaborar estudos de mercado;

56 Actividades principais: Gerir carteiras de clientes; Colaborar na realização de campanhas publicitárias; Colaborar no desenvolvimento de estratégias de marketing; Classificar e contabilizar documentos; Colaborar na elaboração de demonstrações financeiras e relatórios de gestão; Analisar a informação económica e contabilística normalizada; Colaborar na análise e desenvolvimento de projectos de investimento/financiamento; Colaborar na elaboração do plano de atividades, orçamentos e contas anuais; Assegurar os procedimentos e obrigações fiscais; Controlar os fluxos de tesouraria;

57 PLANO DE ESTUDOS Ver portaria nº 899/2005, de 26 de setembro

58 Técnico de Apoio à Gestão Desportiva O Técnico de Apoio à Gestão Desportiva é o profissional que colabora na gestão e manutenção de instalações e de equipamentos desportivos e que participa na conceção, desenvolvimento e avaliação de programas, actividades e eventos desportivos em diversos contextos organizacionais.

59 Actividades Principais: 1) Participar na definição e planeamento de programas, atividades e eventos desportivos de acordo com o âmbito estratégico e institucional em causa: 1.1) Colaborar na definição de programas, atividades e eventos desportivos tendo em conta as necessidades, as motivações e as expetativas dos destinatários, bem como a capacidade da organização e a sua relação com o meio envolvente; 1.2) Colaborar na elaboração de planos operacionais de programas, atividades e eventos desportivos, em função das caraterísticas, particularidades e objetivos dos mesmos, identificando as áreas operacionais, as tarefas e os calendários a cumprir, bem como os recursos humanos e materiais a afetar, recorrendo às tecnologias de informação e comunicação mais adequadas; 1.3) Proceder à estimativa dos custos e das receitas associados à realização de programas, atividades e eventos desportivos; 1.4) Colaborar na organização dos quadros competitivos formais das diferentes atividades e dos eventos desportivos; 1.5) Colaborar na recolha e tratamento de informação (contabilística, relativas à utilização das instalações, dos utentes, de estudo de boas práticas, ) e produzir os respetivos relatórios com vista a fundamentar opções e perspetivar atuações;

60 2) Participar no processo de aprovisionamento de recursos necessários à operacionalização de programas, atividades e eventos desportivos, de acordo com os objetivos estabelecidos, a capacidade da organização e a sua relação com o meio envolvente: 2.1) Colaborar na aquisição de bens e serviços externos necessários à operacionalização de um plano de atividades, designadamente no que concerne ao levantamento de propostas orçamentais e contato com fornecedores; 2.2) Colaborar na gestão do processo de cedências e empréstimos de recursos necessários à operacionalização do plano de atividades, designadamente, na identificação de entidades fornecedoras e no estabelecimento e cumprimento das condições de utilização; 2.3) Organizar e manter actualizado o inventário de necessidades e a base de dados de fornecedores;

61 3) Participar na angariação de subsídios, apoios e patrocínios junto de potenciais parceiros (entidades públicas e privadas), de modo a maximizar receitas e garantir condições para a implementação de programas, atividades e eventos desportivos, considerando o âmbito institucional e o posicionamento da organização em causa: 3.1) Organizar informação sobre as potenciais fontes de financiamento (internas e externas); 3.2) Colaborar na elaboração de propostas de patrocínio e candidaturas a subsídios, considerando as caraterísticas das iniciativas a desenvolver e da organização que as promove; 3.3) Colaborar na monitorização do cumprimento das premissas definidas nos contratos de patrocínio e ou de subsídio estabelecidos e na avaliação dos retornos verificados;

62 4) Colaborar no planeamento e operacionalização de campanhas de informação e divulgação de programas, atividades e eventos desportivos, junto dos respetivos segmentos alvo: 4.1) Colaborar na definição das ações de informação e divulgação a realizar, na identificação dos meios e suportes de comunicação a utilizar e na construção dos respetivos conteúdos; 4.2) Colaborar na implementação de ações de divulgação e avaliar o respetivo impacto, analisando os resultados alcançados face aos objetivos estabelecidos;

63 5) Participar no controlo, monitorização e avaliação do desenvolvimento de programas, atividades e eventos desportivos, designadamente no que diz respeito ao cumprimento de tarefas planeadas, à eficácia de procedimentos ao controlo orçamental e à qualidade dos serviços prestados: 5.1) Efetuar recolha de dados de acordo com procedimentos metodológicos ajustados aos objetivos e às situações em causa, designadamente, a utilização de fichas de controlo, aplicação de questionários de avaliação e recolha de registos audiovisuais; 5.2) Tratar e analisar os dados de avaliação recolhidos e elaborar relatórios identificando os aspectos mais relevantes, propondo, sempre que se justificar, a apresentação de propostas que visem a melhoria do desempenho da organização e da qualidade do serviço; 6) Coadjuvar na preparação, montagem e desmontagem dos espaços e equipamentos afetos aos programas, atividades e eventos desportivos, dando indicações sobre os recursos a afetar e o tempo necessário à execução da tarefa, no cumprimento do plano operacional previamente estabelecido;

64 7) Participar na organização, operacionalização e monitorização do processo de inscrições/acreditações em programas, atividades e eventos desportivos: 7.1) Colaborar na identificação e ou construção de sistemas de gestão de bases de dados para o processamento e monitorização das inscrições/acreditações em programas, atividades e eventos desportivos; 7.2) Processar e organizar os pedidos de inscrições/ acreditações em programas, atividades e eventos desportivos, no cumprimento de procedimentos e de protocolos definidos; 7.3) Elaborar relatórios (tipo) com informações dos participantes, nomeadamente, no que respeita à evolução de inscrições e desistências;

65 8) Colaborar no apoio e atendimento aos destinatários de programas, actividades e eventos desportivos e aos utilizadores de instalações desportivas: 8.1) Colaborar na identificação e produção de informação, em suportes diversos, que responda às necessidades e interesses dos destinatários das iniciativas e das regras de utilização das instalações desportivas, onde estas ocorrem, facilitando o processo de comunicação; 8.2) Prestar atendimento ao público (presencial, telefónico e por meios informáticos) sobre os programas, actividades e eventos desportivos promovidos pela organização, adoptando protocolos, procedimentos e técnicas adequadas; 8.3) Atender a reclamações e sugestões dos destinatários dos programas, actividades e eventos desportivos e dos utilizadores das instalações desportivas, assegurando a sua resolução/satisfação e ou transmitindo -as superiormente; 8.4) Adoptar os procedimentos adequados face a uma situação de emergência e de acordo com protocolos de emergência definidos;

66 9) Participar na construção, implementação e controlo de regulamentos de utilização de equipamentos e instalações desportivas, identificando as normas de funcionamento e de segurança a respeitar por trabalhadores e utentes: 9.1) Participar na identificação de regras e normas de utilização das instalações e equipamentos desportivos com vista ao cumprimento de objetivos de qualidade e segurança; 9.2) Garantir a informação aos utilizadores e aos trabalhadores, através de meios eficazes de comunicação, acerca do regulamento de utilização dos equipamentos e instalações desportivas e assegurar o seu cumprimento; 9.3) Colaborar na conceção e divulgação de um protocolo de emergência no cumprimento das premissas e regras definidas para o efeito; 9.4) Colaborar na definição de protocolos de utilização e arrumo dos equipamentos desportivos e monitorizar o respetivo cumprimento;

67 10) Participar na definição e implementação de planos de manutenção de instalações e equipamentos desportivos: 10.1) Participar na construção e aplicação de protocolos de vistoria e de instrumentos de avaliação relativos ao estado de conservação, de limpeza e higiene das instalações e dos equipamentos desportivos; 10.2) Colaborar na supervisão, coordenação e manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos e das instalações desportivas, através da aplicação de protocolos de vistoria e instrumentos de avaliação; 10.3) Elaborar relatórios periódicos de situação (indicação do estado de conservação, de limpeza e higiene dos equipamentos e instalações desportivas e estado de funcionalidade de equipamentos e materiais) a apresentar ao responsável máximo da infra -estrutura;

68 11) Participar no processo de aprovisionamento de recursos necessários ao regular funcionamento das instalações desportivas, em conciliação com a frequência e o volume de utilização, as especificidades das actividades nelas desenvolvidas e as características e comportamentos dos utilizadores; 12) Colaborar na gestão das instalações e equipamentos desportivos e espaços vocacionados para a prática desportiva, de acordo com a estratégia e a política comercial da organização e as necessidades e expectativas dos utentes: 12.1) Participar nas tarefas administrativas relacionadas com o expediente geral da organização, de gestão de economato e de arquivo e no controlo de acesso às instalações desportivas; 12.2) Colaborar na previsão dos recursos humanos e materiais necessários ao bom funcionamento das instalações desportivas; 12.3) Assegurar que os suportes de comunicação aos utilizadores estão devidamente actualizados, nomeadamente, as informações sobre normas e regras de utilização da instalação e dos equipamentos desportivos, bem como a sinalética de segurança e outras existentes; 12.4) Garantir a utilização e funcionamento das instalações no cumprimento das exigências legais em vigor.

69 PLANO DE ESTUDOS Ver portaria nº176/2011, de 28 de abril

70 Estou indeciso não sei que caminho escolher!

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

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