CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PERRE REGULAMENTO INTERNO JARDIM DE INFÂNCIA
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- Geovane Carvalho Salvado
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1 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PERRE REGULAMENTO INTERNO JARDIM DE INFÂNCIA Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito de aplicação 1 - O Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de Perre, organizado e coordenado por esta Instituição, adiante designado por J.I., com acordo de cooperação para a resposta social de Jardim de Infância, celebrado com o Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo em 17 de Junho de 1982, rege-se pelas normas articuladas no presente regulamento. Norma II Legislação Aplicável 1 - Esta I.P.S.S., com âmbito de actuação na acção social, rege-se pelo Decreto-lei n.º 147/97 de 1 de Janeiro, Lei n.º 5/97 de 10 de Fevereiro, Decreto-lei n.º 64/2007 de 14 de Março, e Circular Normativa n.º 3, de 2 de Maio de Norma III Objectivos do Regulamento 1 - O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: a) - Promover o respeito pelos direitos dos clientes e demais interessados. b) - Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da Instituição. c) - Promover a participação activa dos clientes ou seus representantes legais ao nível da gestão das respostas sociais. Norma IV Serviços Prestados Mod. RIJI/Rev.02 1/16
2 1 Esta Instituição prestar no âmbito da resposta de Jardim de Infância, os seguintes serviços; a) Actividades pedagógicas. b) Serviços de alimentação. c) - Cuidados de higiene, conforto e bem-estar. d) Prolongamentos de horário. Capítulo II Da Admissão de Utentes Norma V Condições de Admissão 1 Para que o cliente possa ser admitido à frequência desta resposta social, terá que ter idade compreendida entre os 3 anos, e a idade de ingresso no 1.º ciclo do ensino básico. Norma VI Candidatura 1 - Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de formulário biográfico fornecido pela Instituição, que constitui parte integrante do processo individual do mesmo, devendo fazer prova das declarações prestadas, mediante a entrega dos seguintes documentos: a) Declaração médica comprovativa da situação clínica do utente; b) Boletim de vacinas actualizado; c) Cópia da cédula pessoal da criança, ou do B.I.; d) Declaração médica que confirme a impossibilidade da prática de alguns desportos ou de outra actividade de maior desgaste físico; e) Cópia da última declaração de IRS entregue pelo agregado, bem como do último recibo de vencimento de cada um dos titulares de rendimentos. f) Cópia do último recibo de renda de habitação própria e permanente, ou da última prestação de crédito, contraído especificamente para aquisição ou construção de habitação própria e permanente; Mod. RIJI/Rev.02 2/16
3 g) Cópia do N.I.F. do Encarregado de Educação; h) Cópia do N.I.S.S. de todos os elementos do agregado; i) Cartão de utente dos serviços de saúde ou de subsistemas a que o cliente pertença; j) Identificação do médico assistente; k) Outra documentação pertinente. l) Em situações especiais, poderá a Instituição solicitar certidão de sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela. 2 O período de inscrição decorrerá durante a primeira quinzena de Maio, às terças, quintas, e sábados, entre as 9:30H e as 11:30H, na sede do Centro Social e Paroquial de Perre. 3 - No acto de admissão, deverá ser entregue ao Encarregado de Educação uma cópia do presente regulamento interno em vigor na instituição. Norma VII Critérios de Admissão 1 - São critérios de prioridade na admissão das crianças: a) Crianças em situação de risco, devidamente sinalizadas pelos serviços de assistência social. b) - Crianças provenientes de famílias numerosas e/ou monoparentais, com manifesta carência socioeconómica. c) - Crianças com necessidades educativas especiais, de acordo com o disposto nos n.º 2, 3 e 4 do art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro, desde que acompanhadas de parecer técnico favorável. d) Crianças que possuam irmãos que já frequentem a Instituição, de acordo com o previsto na alínea 5.ª do n.º 1 do Despacho n.º 8493/2004 de 27 de Abril. e) Crianças residentes na área geográfica de implantação da IPSS. f) - Crianças filhas de trabalhadores da Instituição. g) Crianças cujos pais exerçam actividade profissional na área geográfica de implantação da IPSS. Mod. RIJI/Rev.02 3/16
4 2) Em caso de empate resultante pela seriação segundo os critérios definidos nas alíneas anteriores, os candidatos à frequência serão ordenados segundo a idade, tendo prioridade de admissão as crianças mais velhas. 3 A inscrição de crianças que completem três anos de idade entre 15 de Setembro e 31 de Dezembro é aceite, a título condicional, e ordenada segundo os critérios definidos no número anterior, sendo a respectiva frequência garantida caso exista vaga à data de início de Actividades da Resposta Social. Em caso de empate, os candidatos nestas circunstâncias serão ordenados segundo a idade, tendo prioridade de admissão as crianças mais velhas. Norma VIII Admissão 1 - A admissão de clientes, é analisada pela Coordenadora da Instituição e validada por parecer da Direcção. Neste âmbito, será de todo o interesse que se estabeleça uma articulação com os serviços com responsabilidade no acompanhamento técnico. 2 - Esta norma destina-se aos equipamentos com acordo de cooperação celebrado com o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. 3 - Da decisão será dado conhecimento ao Encarregado de Educação do cliente, no prazo de uma semana após o término do prazo previsto para a inscrição. 4 Após comunicação da admissão, decorrerá de 17 de Maio a 04 de Junho o período de matrículas, que culminará com a celebração de contrato escrito de prestação de serviços. 5 - No acto de admissão não é devido qualquer pagamento. Norma IX Acolhimento a Novos Utentes 1 - No primeiro dia de actividades, o transporte dos clientes que frequentem pela primeira vez a Instituição, deverá ser assegurados pelos seus Encarregados de Educação; 2 - Dentro do horário de funcionamento estabelecido, poderá na primeira semana de actividades flexibilizar-se o horário de entrada e saída, ajustando-o mediante solicitação prévia dos Encarregados de Educação; 3 - Aos Encarregados de Educação é dada a possibilidade de permanecerem durante o tempo necessário nas Instalações para acompanhamento dos seus educandos, desde que tal se revele necessário e conveniente. Mod. RIJI/Rev.02 4/16
5 Norma X Processo Biográfico do Utente 1 - A Instituição deverá organizar processos biográficos individuais dos clientes, compostos entre outros por ficha de inscrição, onde deverá constar o nome da criança, data de nascimento, filiação, morada, profissão e horário de trabalho dos pais, identificação das pessoas autorizadas a entregar e recolher a criança, bem como outros elementos considerados relevantes. 2 - No mesmo processo devem ainda constar elementos do historial clínico e familiar do cliente. 3 - Paralelamente, será constituído um processo individual pedagógico, do qual constarão o plano de desenvolvimento individual, os trabalhos mais significativos do cliente, bem como todos os registos de avaliação, assim como toda a documentação que se julgue pertinente para um conhecimento o mais completo possível da criança. 4 - Ambos os processos acompanharão os educandos durante todo o seu percurso na Instituição. Norma XI Listas de Espera 1 - No caso de existência de lista de espera, tal será comunicado ao Encarregado de Educação aquando do término do prazo de inscrição, bem como a sua posição na respectiva lista, que será organizada e revista de acordo com os critérios de admissão. Capítulo III Das Instalações e Regras de Funcionamento Norma XII Instalações 1 - O Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de Perre está sedeado na Estrada do Centro Paroquial, n.º 114, Perre, e as suas instalações são compostas por; hall de entrada e corredor, que são de acesso livre às crianças e seus Encarregados de Educação; sala polivalente, instalações sanitárias, ateliers, salas de actividades, refeitório Mod. RIJI/Rev.02 5/16
6 e parque de diversões, de acesso reservado às crianças e funcionárias da Instituição; e ainda vestiários, lavandaria, cozinha, copas, despensas, escritórios, espaço exterior, entre outros, de acesso restrito ao pessoal da Instituição. Norma XIII Horários de Funcionamento 1 - Este estabelecimento funcionará ininterruptamente de segunda a sexta-feira, com excepção dos dias feriados, com as seguintes especificidades e horários; a) O horário normal de funcionamento, observa-se entre as 9:00H e as 17:00H. b) O horário alargado de funcionamento, observa-se entre as 7:30H e as 18:30H. c) O cliente só poderá beneficiar do horário alargado quando, comprovadamente, não possa observar o horário normal, bastando para o efeito apresentação de declaração da entidade patronal onde conste o horário de trabalho do Encarregado de Educação. 2 O horário pedagógico será observado entre as 09:30H e as 17:00H, com pausa para almoço compreendida entre as 13:30H e as 14:30H. Durante o referido período de tempo, estará garantida a permanência de pessoal técnico adequado. 3 - No restante período de funcionamento, estará assegurada a presença de pessoal auxiliar na supervisão e acompanhamento dos clientes. 4 Será concedida uma tolerância de 45 minutos no horário de entrada do cliente, não podendo esta ultrapassar as 09:45H. Norma XIV Pagamento da Mensalidade 1 - O valor das mensalidades é definido no início de cada ano lectivo. Ocorrendo no decurso do ano lectivo, factos relevantes na determinação dos rendimentos do agregado familiar, tal deverá ser comunicado à Instituição, que procederá a novo cálculo de mensalidade, tendo por base os elementos entretanto fornecidos. 2 - O pagamento da mensalidade efectua-se entre 1 e 8 do mês seguinte a que diga respeito, devendo o Encarregado de Educação guardar o recibo mensal para efeitos de IRS. No final do ano será emitida, quando solicitada, declaração com o valor total pago. Mod. RIJI/Rev.02 6/16
7 Excepcionalmente, a mensalidade referente ao mês de Julho, será exigível entre o dia 10 e o dia 30 desse mês, dado que a Instituição encerrará no mês de Agosto, inviabilizando quaisquer cobranças nesse período. 3 Pela frequência do J.I., serão devidas onze mensalidades por ano. 4 - No mês de Julho, decorre o período balnear, pelo que existirá lugar a um acréscimo na mensalidade, visando custear os encargos com o transporte para a praia. Este valor será fixado previamente em reunião geral de Encarregados de Educação. 5 - Sem prejuízo do disposto no artigo seguinte o atraso no pagamento de qualquer mensalidade implicará um acréscimo de 2% por cada 10 dias úteis completos de atraso. 6 - Se até ao dia 8 do segundo mês seguinte não for paga a mensalidade vencida, a matrícula da criança é anulada e a sua frequência será cancelada. 7 - Por cada criança que permaneça na Instituição após as 18:30 horas, serão cobrados 3,00 nos primeiros 15 minutos, e igual valor por iguais e sucessivos períodos. Este montante reverterá por inteiro para o pessoal da Instituição que houver permanecido com a criança após o termo do horário normal de funcionamento da Instituição. Norma XV Tabela das Mensalidades 1 - A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar, nos termos da Circular n.º 3/97 de 2 de Maio, da DGAS. 2 - A comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços ou equipamentos da Instituição, é calculada com base nos seguintes escalões de rendimento per capita, indexados à remuneração mínima mensal (RMM); Escalões de Rendimento Escalão % do RMN % do Rend. per capita 1.º Escalão até 30,00% 0,00 a 142,50 15,00% 2.º Escalão 30,01% a 50,00% 142,55 a 237,50 22,50% 3.º Escalão 50,01% a 70,00% 237,55 a 332,50 27,50% Mod. RIJI/Rev.02 7/16
8 4.º Escalão 70,01% a 100,00% 332,55 a 475,00 30,00% 5.º Escalão 100,01% a 150,00% 475,05 a 712,50 32,50% 6.º Escalão mais de 150,01% 712,55 35,00% 3 A frequência de actividades extracurriculares é sujeita ao pagamento de um valor mensal, que variará de acordo com as actividades seleccionadas. 4 - Caso existam irmão(s) a frequentar esta Instituição, o mais novo paga a sua mensalidade por inteiro, sendo a do(s) restante(s) reduzida em 20%. Norma XVI Alimentação 1 - Às crianças deverá ser fornecido um suplemento alimentar a meio da manhã (09:00H às 09:20H), e a meio da tarde (15:30H às 16:00H), para além do habitual fornecimento de almoço (11:45H). 2 - No almoço, a alimentação deve ser variada, bem confeccionada e adequada qualitativa e quantitativamente às idades das crianças. 3 - O estabelecimento deverá ter em conta as situações justificadas por declaração médica, de alergia a qualquer alimento, bem como de necessidade de dieta especial. 4 - As ementas semanais serão afixadas em local visível e acessível aos pais. 5 - Mensalmente, tem lugar a celebração dos aniversários das crianças, que fazem anos nesse mês pelo que é recomendado aos pais que não tragam bolos nem sumos nos aniversários dos seus filhos. A Instituição assegurará o fornecimento de um bolo e de sumos, para comemorar a data. Norma XVII Actividades e serviços prestados 1 De acordo com o disposto na norma IV, esta Instituição presta actividades pedagógicas, serviços de alimentação, cuidados de higiene, conforto e bem-estar, prolongamentos de horário, e eventual transporte de utentes, quando solicitado. Mod. RIJI/Rev.02 8/16
9 2 Durante o período de permanência nas instalações da Instituição, os clientes encontram-se cobertos por seguro escolar custeado pela Instituição, com as seguintes coberturas; a) Despesas de tratamento..498,80 b) Invalidez permanente ,99 c) Morte,,,.. 99,76 d) Responsabilidade civil.. 498,80 3 Em assembleia geral, os Encarregados de Educação poderão solicitar a contratação de coberturas superiores às referidas na alínea anterior. Nesse caso, será a estes imputado o custo com o prémio da apólice. Norma XVIII Passeios ou Deslocações 1 A organização de passeios e deslocações promovidas pela Instituição rege-se pelas alíneas seguintes; a) Os locais de destino serão alvo de escolha criteriosa atendendo às características das crianças; b) A participação será invariavelmente precedida de aviso prévio ao Encarregado de Educação; c) Caberá aos Encarregados de Educação autorizar a participação do seu educando nas actividades, devendo fazê-lo invariavelmente por escrito. d) Serão observadas junto de cada agregado familiar, as respectivas necessidades e/ou condições que permitam a participação da criança na actividade; e) Será garantida pela Instituição a presença permanente do pessoal técnico e auxiliar necessário, exigível conforme o número de participantes. f) No momento da Inscrição, os Encarregados de Educação deverão pronunciar-se por escrito acerca do seu consentimento a pequenas deslocações feitas nas imediações do espaço físico da Instituição. g) As pequenas deslocações referidas nos termos da alínea anterior, serão invariavelmente feitas a pé ou na viatura da Instituição, com acompanhamento de pessoal técnico e auxiliar. Mod. RIJI/Rev.02 9/16
10 h) Na definição de percurso das pequenas deslocações, serão tidas em conta as limitações físicas dos utentes dada a sua precoce idade. i) A participação nos passeios e deslocações poderá importar no pagamento das despesas que lhes forem inerentes. Norma XIX Quadro de Pessoal 1 - O quadro de pessoal desta Resposta Social prestadora de serviços será afixado em local visível, contendo a indicação do número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor. 2 De acordo com o acordo de cooperação celebrado com o CDSS de Viana do Castelo, a DREN e esta Instituição Particular de Solidariedade Social, o quadro de pessoal é composto por: - Educadora de Infância A. A. Educativa Cozinheira 1 - Ajudante de cozinha Empregada Auxiliar.. 1 Norma XX Direcção Pedagógica 1 - A Direcção Pedagógica desta Resposta Social de J.I., compete a técnica habilitada com formação superior legalmente prevista para a função, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontrará afixado em lugar visível, segundo o Decreto-lei 147/97 de 11 de Julho. Capítulo IV Dos Direitos e Deveres Mod. RIJI/Rev.02 10/16
11 Norma XXI Direitos dos Clientes 1- Todo o cliente da Resposta Social regulada pelo presente articulado terá direito a; a) - usufruir do plano de cuidados estabelecido, elaborado de acordo com as necessidades dos clientes. b) - exigir respeito pela sua maneira de ser e de estar; c) ser tratado com dignidade e sem diferenciação discriminatória em relação aos demais; d) - exigir qualidade nos serviços prestados. Norma XXII Deveres dos Clientes 1- São deveres dos clientes e seus Encarregados de Educação: a) - Comunicar previamente as faltas preferencialmente no dia anterior ou até às 9:30H do próprio dia de ausência. b) - Sempre que o período de ausência da criança, seja motivado por doença, e cumulativamente ultrapasse o período de uma semana, entregar declaração médica atestando que a criança pode regressar à frequência do J.I.. Esta declaração será de apresentação prévia ou no limite no próprio dia em que a criança voltar a frequentar a Instituição. c) Os clientes que pretendam usufruir do serviço de transporte disponibilizado pela Instituição, deverão observar continua pontualidade das crianças e dos seus responsáveis, nos locais de recolha e entrega. d) - Caso na volta de recolha das crianças (manhã), não seja observado o disposto na alínea anterior, a viatura da Instituição prosseguirá a sua marcha, sendo da responsabilidade do Encarregado de Educação, o transporte do utente até ao J.I. e) - Caso na volta de entrega das crianças (tarde), não seja observado o disposto na alínea c), a viatura da Instituição prosseguirá a sua marcha, sendo o utente reconduzido ao J.I. onde permanecerá acompanhado por pessoal auxiliar, até que o Encarregado de Educação ou outrem por si indicado, o recolham. Este período de permanência será acrescido de sobretaxa, nos termos do definido no n.º 8 da Norma XIV do presente regulamento. Mod. RIJI/Rev.02 11/16
12 f) Cumprir com a comparticipação mensal, de acordo com o contrato previamente estabelecido. g) Alertar para a necessidade de ministrar terapia medicamentosa ao utente. Sempre que haja necessidade de ministrar medicamentos, estes deverão ser entregues preferencialmente à responsável da sala, ou a quem a substitua, ou em alternativa ao pessoal técnico que acompanha o transporte no Minibus. Deverá ser acompanhado de nota escrita, datada e assinada, onde conste o nome da criança a quem o medicamento se destina, a quantidade e as horas em que deverá ser administrado. Deverá ainda ser aposto no exterior da embalagem o nome do cliente a quem se destina, e as horas em que deve ser tomado. h) Assegurar que os clientes trajem vestuário prático e adequado às actividades, permitindo liberdade de movimentos. Todas as peças devem estar devidamente identificadas com o primeiro e ultimo nome do cliente, (principalmente os casacos), para evitar trocas. Deverão trazer para a Instituição para uso estritamente pessoal; - Pente ou escova; - Uma muda de roupa (caso os Encarregados de Educação o considerem necessário); - Um lençol de casal (no Verão), e um cobertor pequeno (no Inverno); - Bata; i) Primar pela higiene, prevenindo nomeadamente o aparecimento de parasitas capilares. Em caso de aparecimento dos mesmos o cliente terá que permanecer em casa até que seja debelada essa situação. O cliente deverá apresentar-se diariamente asseado, tanto no corpo como no vestuário. j) Devem os Encarregados de Educação prover para que não sejam por estes ou pelos seus educandos, solicitadas entre si ou junto do pessoal da Instituição, quaisquer ofertas sejam em género ou espécie. k) - É ainda dever dos Encarregados de Educação, sempre que possível dentro do horário de atendimento, inteirar-se junto das Educadoras acerca do aproveitamento dos seus educandos, bem como comparecer nas reuniões para que forem convocados. Norma XXIII Direitos da Entidade Gestora do Estabelecimento / Serviço 1 São direitos da entidade gestora; Mod. RIJI/Rev.02 12/16
13 a) Ser tratado com respeito e dignidade, assim como todo o seu pessoal. b) Receber atempadamente as mensalidades acordadas. c) Ver respeitado o seu património. d) Proceder à averiguação de elementos necessários à comprovação da veracidade das declarações prestadas no acto de admissão. 2 A Direcção reserva-se o direito de recusar a inscrição e frequência do cliente que não acate o disposto no presente regulamento. Norma XXIV Deveres da Entidade Gestora do Estabelecimento / Serviço 1 - Garantir o bom funcionamento e a qualidade técnico - pedagógica do respectivo estabelecimento de educação pré-escolar e assegurar que a respectiva frequência se situe entre 20 e 25 crianças por sala. 2 - Manter uma estrutura de recursos humanos qualitativa e quantitativamente adequada ao normal desenvolvimento das actividades a que alude a cláusula anterior, nomeadamente, mediante a disponibilização de um educador de infância por cada sala do pré-escolar. 3 - Ter em consideração as instruções emanadas pelos serviços competentes dos Ministérios da Tutela, nomeadamente, em matéria de recursos humanos. 4 - Observar as normas reguladoras das comparticipações familiares pela utilização dos serviços de apoio à família. 5 - Organizar um processo individual de utente da Instituição, com indicação dos seus elementos identificativos, bem como dos dados relativos à determinação da respectiva comparticipação familiar. 6 - Facultar o processo individual referido na alínea 5, para consulta nas próprias instituições aos serviços dos Ministérios da Tutela. 7 - Promover o envio, aos departamentos governamentais competentes, das informações e de outros dados, nomeadamente, de natureza estatística, que lhe forem solicitados. 8 - Colaborar com o Centro Distrital de Viana do Castelo do ISS, I.P., e com a Direcção Regional de Educação do Norte, bem como com outras Instituições e organismos, tendo em vista o desenvolvimento de actividades comuns e o melhor aproveitamento de recursos humanos e materiais disponíveis. Mod. RIJI/Rev.02 13/16
14 9 - Em caso de acidente ou doença súbita ocorrida nas instalações e durante o período de funcionamento do J.I., é prestada de imediato à criança a assistência e tratamento de urgência, recorrendo aos serviços hospitalares locais. No entanto, os encarregados de educação serão de imediato contactados e deverão comparecer com a maior urgência possível e assumir os cuidados da criança. Norma XXV Interrupção da Frequência por Iniciativa do Cliente 1 - Quando o período de ausência, desde que devidamente justificado, ultrapasse duas semanas consecutivas, haverá uma redução de 25% na comparticipação mensal. Consideram-se faltas justificadas os seguintes casos: a) - Doença da criança; b) - Doença dos pais; c) Férias; d) - Outros motivos devidamente justificados e aceites pela Direcção. Norma XXVI Articulação do Jardim com as famílias e comunidade 1 - O Jardim de Infância deve funcionar em articulação com as famílias, em ordem a assegurar-se uma complementaridade educativa. 2 - A concretização desses objectivos poderá ser conseguida através de: a) - Reuniões periódicas de informação e formação; b) - Contactos individuais com as famílias, tendo em vista um conhecimento actualizado de cada criança; c) - Colaboração com as famílias, incentivando a participação destas na vida do J.I. através de comunicação escrita ( prospectos, textos, trabalhos dos alunos, portfólios, etc.) Norma XXVII Contrato Mod. RIJI/Rev.02 14/16
15 1 A celebração de contrato de prestação de serviços entre o Encarregado de Educação do cliente e a Instituição, deverá ser reduzida a forma escrita e impressa em três vias. Duas serão destinadas a cada um dos contraentes, após anuência inequívoca do contratado, corroborado por assinatura de ambas as partes. A restante via do contrato deverá ser remetida ao Centro Distrital de Viana do Castelo do ISS, I.P. Norma XXVIII Livro de Reclamações 1 - Nos termos da legislação em vigor, esta Instituição possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da Coordenadora, sempre que necessário. Capítulo V Disposições Finais Norma XXIX Alterações ao Regulamento 1 - Nos termos da legislação em vigor, a Direcção deverá informar e contratualizar com os clientes ou os seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas ao Centro Distrital de Viana do Castelo do ISS, I.P., enquanto entidade competente para o licenciamento e acompanhamento técnico do J.I.. Norma XXX Integração de Lacunas 1 - Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direcção, tendo em conta a legislação e normativos em vigor sobre a matéria. Norma XXXI Disposições Complementares Mod. RIJI/Rev.02 15/16
16 1 O J.I. funcionará em todos os dias úteis, com as seguintes excepções; a) Terça-feira de Carnaval; b) Segunda-feira de Páscoa; c) Dia 24 de Dezembro; d) Dia 31 de Dezembro; e) Durante todo o mês de Agosto. 2 Desde que devidamente justificado, e numa situação de excepção motivada por factos de imensurável relevo para a Instituição, a Direcção reserva o direito de encerrar a resposta noutros dias que não os mencionados. 3 Os dias de início e término de actividades, serão fixados anualmente e comunicados aos Encarregados de Educação por forma escrita. 4 - Serão excluídos os clientes cujos encarregados de educação não acatem ou não cumpram reiteradamente quaisquer das disposições do presente Regulamento. Norma XXXII Entrada em Vigor 1 O presente regulamento entra e vigor no trigésimo primeiro dia posterior à sua aprovação em pelos Corpos Gerentes da Instituição. Mod. RIJI/Rev.02 16/16
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