IV 01 Produtos de Tabaco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV 01 Produtos de Tabaco"

Transcrição

1 IV 01 Produtos de Tabaco [Outros] 1. Definição da Categoria Esta categoria contém produtos confeccionados parcialmente ou integralmente de tabaco em folha utilizado para fumar, mascar ou cheirar, conforme definido pela Legislação da Indústria de Tabaco. Entretanto, o tabaco em folha importado para o uso na fabricação de cigarros pelas companhias japonesas de produtos de tabaco não faz parte desta relação. Números de HS Commodity Cigarros Charutos Fumo para cachimbo (fabricado) Outros tabacos para fumo (fabricado) , , , 200 Outros produtos derivados de tabaco e substitutos 2. Tendências de Importação (1) Tendências Recentes na Importação de Produtos do Tabaco A importação total de produtos de tabaco vem apresentando um aumento a cada ano, atingindo bilhões em Os cigarros compõem quase o total de produtos de tabaco importados e sua importação pelo Japão em 2000 foi de 83,5 bilhões. Apesar de serem muito pequenas as quantidades envolvidas de charutos e de fumo para cachimbo, a importação destes produtos também aumentou. A importação de outros produtos de tabaco quase dobrou, elevando-se de 1.496kg em 1999 para 2.893kg em Figura 1 Importações de Produtos de Tabaco no Japão ( milhões) (milhões de unidades) Cigarros (em milhões) Charutos (kg) Fumo para Cachimbo (kg) Outros produtos derivados de fumo e substitutos (kg) Total (outros, excluindo os cigarros) Unidades: valor = milhões de ienes volume = unidades em milhões, kg Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importações no Japão) (2) Importações por Local de Origem O mercado mundial de cigarros tende a ser dominado por poucos líderes de mercado de cigarros. Isto se aplica também ao Japão, onde a renomada Big Three (Philip Morris, R.J. Reynolds e B.A.T. Industries, detentora da Brown and Williamson americana) conjuntamente detém aproximadamente 95% do mercado de importação. Os Estados Unidos virtualmente monopolizaram o mercado de importação de cigarros. Atualmente, o total de marcas estrangeiras de cigarros tem crescido veemente, existindo 180 marcas diversas no mercado. 114

2 Todavia, as principais marcas detêm uma participação imponente no mercado do Japão, assim como no caso da maior parte dos outros mercados. Os Estados Unidos desfrutam de uma grande participação na importação de cigarros e outros produtos de tabaco, porém a Suécia detém a liderança em relação aos Estados Unidos como exportadora de fumo para cachimbo para o Japão. Figura 2 Principais Exportadores de Cigarros para o Japão Volume Volume Volume Volume Valor Volume Valor EUA ,5% ,9% Alemanha ,3% ,7% Reino Unido ,4% ,8% China ,3% 278 0,1% Malásia ,2% 388 0,2% Outros ,3% 718 0,3% TOTAL ,0% ,0% (E U) ,0% ,7% Unidades: kg, milhões de ienes Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) Figura 3 Principais Exportadores de outros Produtos de Tabaco para o Japão (2000) Volume Total Primeiro Participação Segundo Participação Cachimbos 80 EUA 66,3% Holanda 12.7% Fumo para cachimbo 38 Suécia 33.9% EUA 26.3% Outros produtos derivados do tabaco EUA 46,5% França 41.9% Unidade: kg Fonte: Japan Exports and Imports (Exportações e Importação no Japão) (3) Participação no Mercado de Importação no Japão Desde a liberação na distribuição de produtos de tabaco em abril de 1995 e a revogação das tarifas alfandegárias sobre os cigarros em 1987, as vendas dos produtos importados de tabaco cresceram. A venda de cigarros no Japão tem se mantido estável em termos de volume, pois mais e mais consumidores estão deixando de fumar. Entretanto, o aumento dos preços unitários significa que a venda continua a crescer em termos de valor. As vendas de 1999 totalizaram 332,2 bilhões de unidades (queda de 1,3%) com o montante total de 4,6 trilhões (aumento de 4,2%). Os cigarros importados ganharam participação no mercado de aproximadamente 25% tanto em volume como em valor no ano fiscal de Figura 4 Participação das Importações no Mercado Japonês (cigarros) Volume Ano Fiscal Cigarros nacionais , , , ,177.4 Cigarros importados , ,082.6 TOTAL , , , ,260.0 Participação no mercado 21.2% 22.3% 23.5% 24.7% 22.5% 23.5% 24.5% 25.4% Unidades: volume = em bilhões, Valor = bilhão de ienes e Ano fiscal significa de abril a março do ano seguinte Fonte: Tobacco Institute of Japan (Instituto de Tabaco do Japão) 3. Considerações-chave Relacionadas à Importação Valor (1) Regulamentos e Requisitos dos Procedimentos no Momento da Importação A Legislação da Indústria de Tabaco regulamenta a importação de produtos de tabaco. Os importadores também devem pagar as tarifas relacionadas ao tabaco, conforme estipulado pela Legislação Tarifária de Tabaco. 1) Legislação da Indústria de Tabaco <Registro Especial para Fornecedor de Tabaco> Todos os importadores de produtos de tabaco processado (incluindo substitutos de tabaco processado) para a revenda comercial, devem possuir um registro no Ministério das Finanças. Uma solicitação de 115

3 registro especial para fornecedor de tabaco deve ser submetida, junto com outras documentações exigidas, ao Diretor-geral do Distrito Alfandegário do principal local de negócios do importador. <Aprovação de Preço de Varejo> Quando o fornecedor especial de tabaco quiser importar e vender produtos de tabaco ainda não comercializados no Japão, ele deve estabelecer o preço de varejo sugerido de cada produto e obter aprovação do Ministério de Finanças antes da importação. As solicitações devem ser submetidas ao Escritório das Indústrias de Tabaco e Sal, Divisão de Coordenação, Agência Financeira, Ministério das Finanças. Antes de solicitar ao Ministério das Finanças, o preço de importação relacionado no formulário de solicitação deve ser verificado junto com a fatura de embarque, pelo Diretor-geral Alfandegário. 2) Legislação Tarifária do Tabaco Os importadores devem pagar as tarifas de tabaco com os impostos aduaneiros e de consumo às autoridades alfandegárias. (2) Regulamentos e Requisitos dos Procedimentos no Momento da Venda A Legislação da Indústria de Tabaco e os Decretos Tarifários Locais de Tabaco regulamentam as vendas de tabaco. 1) Legislação da Indústria de Tabaco <Registro dos Atacadistas de Tabaco> Os atacadistas de produtos de tabaco processado (incluindo substitutos de tabaco processado), com exceção de fornecedores especiais de tabaco, devem possuir um registro no Ministério das Finanças. Uma solicitação deve ser submetida ao Diretor-geral da Agência Financeira do distrito onde estiver localizado o principal local do atacadista. Na área de Tóquio, as solicitações devem ser submetidas ao Escritório de Operação de Tabaco, Divisão Financeira, Agência Financeira de Kanto, Ministério das Finanças. <Licença dos Varejistas de Tabaco> Todos os varejistas de tabaco devem obter uma licença do Ministério das Finanças em cada local de venda a varejo. Uma solicitação deve ser submetida ao Diretor-geral da Agência Financeira do distrito onde estiver localizado o principal local do varejista (entretanto, as solicitações são recebidas fisicamente e processadas nas filiais da Japan Tobacco Inc.). <Rotulagem> Os produtos de tabaco, que não contém a rotulagem de prejudiciais à saúde e a rotulagem do teor de alcatrão e nicotina, não podem ser vendidos no Japão. 3) Decretos Tarifários Locais do Tabaco Os atacadistas de produtos de tabaco devem submeter um relatório de início do negócio à Prefeitura antes das operações de atacado se iniciarem. Além disso, os varejistas devem pagar as tarifas locais de tabaco quando realizarem a comercialização aos varejistas. (consulte 5.-(4)) (3) Agências Competentes Legislação da Indústria de Tabaco Escritório das Indústrias de Tabaco e Sal, Divisão de Coordenação, Agência Financeira, Ministério das Finanças TEL: Legislação Tarifária de Tabaco Divisão da Polícia Tarifária de Consumo, Agência Tarifária, Ministério das Finanças TEL: Legislação Tarifária Local de Tabaco Divisão Tarifária Municipal, Agência Tarifária Local Ministério da Administração Pública, Assuntos Locais, Correio e Telecomunicações TEL: Rotulagem (1) Rotulagem Obrigatória por Lei Sob as provisões da Legislação da Indústria de Tabaco, os fornecedores especiais de tabaco devem certificar-se de que a rotulagem a seguir aparece em um local visível em cada embalagem do produto. Produtos que não anexaram esta rotulagem não podem ser vendidos no Japão. 116

4 <Rotulagem de Prejudiciais a Saúde> Texto: O uso excessivo deste produto pode ocasionar danos à sua saúde. Produtos nos quais aviso no rótulo é exigido: Cigarros, charutos, fumo de cachimbo e fumo desfiado. <Rotulagem do Teor de Alcatrão e Nicotina> O rótulo do pacote deve conter o teor de alcatrão e nicotina do fumo, conforme medido, de acordo com os procedimentos especificados pelo Ministério das Finanças. Produtos que devem conter no rótulo o teor de alcatrão e nicotina: Cigarros (excluindo os produtos indicados pelo Ministério das Finanças, como o Beedi da Índia, que por suas diferenças na qualidade do produto resultam em uma variação nas medidas do teor de alcatrão e nicotina e dificultam a rotulagem). Os fabricantes podem incluir suas próprias medidas do teor de alcatrão e nicotina no rótulo, porém, o Centro de Análises do Instituto de Tabaco do Japão testará todos os produtos vendidos de fato no Japão. Tobacco Institute of Japan (Instituto de Tabaco do Japão) TEL: (2) Rotulagem Voluntária baseada nas Disposições da Lei Não há rotulagem voluntária baseada nas disposições de lei. (3) Rotulagem Industrial Voluntária Como prática opcional por parte da indústria, a frase observe as regras de bom comportamento ao fumar é inserida nos pacotes vendidos pelos membros das companhias do Instituto de Tabaco do Japão. 5. Tributos (1) Tarifas Aduaneiras Os cigarros estão livres de impostos. A taxa da tarifa sobre outros produtos de tabaco é apresentada na tabela a seguir. Figura 5 Tarifas Aduaneiras sobre os Produtos de Tabaco No. HS Descrição Nível de Tarifação (%) OMC Geral (Organização Mundial do Preferencial Comércio) 20% 16% Temporária Charutos, cheroots, cigarrilhas, outros contendo tabaco Charutos contendo tabaco (8.5% /mil) (8.5%+ 297,70/mil) Isento Fumo para cachimbo 35% 29,8% Outros fumos 4% 3.4% Outros fumos fabricados Nota: Consulte Programações de Tarifas Aduaneiras do Japão (publicado pela Associação de Tarifação do Japão) etc. para a interpretação da tabela tarifária. (2) Imposto da Indústria de Tabaco As tarifas de tabaco devem ser pagas às autoridades aduaneiras incluindo as tarifas aduaneiras e de consumo. Entretanto, o pagamento das tarifas pode ser deferido em casos comuns em um mês (até dois meses) se for fornecida uma garantia e se as condições especificadas forem cumpridas. Contate as autoridades alfandegárias para mais informações. Os cigarros são tarifados por um número, enquanto outras formas de produtos de tabaco são tarifadas baseados na equivalência de peso do cigarro enrolado. Figura 6 Equivalência dos Produtos de Tabaco Classificações Fumo para cachimbo Charutos Fumo desfiado Tabaco fabricado para mascar Tabaco fabricado para ser inalado Peso equivalência 1 grama 1 grama 2 gramas 2 gramas 2 gramas 117

5 A tarifa sobre a importação de tabaco especial para fins comerciais é de por cigarros (entretanto, a importação direta por pessoas físicas é tarifada, a princípio, em por cigarros, e por cigarros em caso de importação portada (carregada). Ainda, para cigarros já tarifados, nos quais seja necessária tributação esppecial, a tarifa é, a princípio, de 820 por cigarros). (3) Imposto sobre o Consumo (CIF + Tarifas Aduaneiras + Imposto de Tabaco) x 5% 4) Impostos de Produtos Locais do Tabaco Imposto de tabaco municipal e localidades para atacadistas, conforme abaixo apresentado, sobre a quantidade vendida no atacado aos varejistas. 1) Imposto de tabaco Provincial: 868 por cigarros 2) Imposto de tabaco municipal: por cigarros 6. Características do Produto As categorias dos produtos de tabaco incluem os cigarros em si (enrolados no papel), charutos, fumo desfiado e tabaco sem finalidade de fumo (tabaco para mascar e cheirar). O produto usualmente mais consumido no Japão é sem dúvida o cigarro. Todas as outras formas de produtos de tabaco são muito menos utilizadas do que na Europa e Estados Unidos. Mais de 90% de todos os cigarros vendidos no Japão são cigarros com filtro, incluindo os cigarros com filtro de carvão vegetal. Alguns produtores de cigarros oferecem marcas com filtros de carvão vegetal do Japão mesmo quando não há disponibilidade em seus mercados locais. Mais de 95% de todos os cigarros importados são dos Estados Unidos e a maior parte dos cigarros japoneses é de mistura americana ou semi-americana. Recentemente, as importações de cigarros do tipo hard-box (em caixa-rígida) cresceram rapidamente, refletindo uma maior tendência de consumo de produtos mais caros entre os consumidores. <Características dos Produtos de Tabaco por Tipo de Produto> 1) Cigarros Mistura Americana Mistura de fumo de folhas do tipo yellow (denominada folha da Virginia), burley (fumo de folhas finas cultivadas especialmente em Kentucky) e do tipo oriental (denominada folha da Turquia). As misturas americanas são a base principal de todo o mercado mundial de cigarros e têm invadido de forma surpreendente os mercados nacionais de todo o mundo. As misturas semi-americanas caracterizam-se pelas quantidades diferentes de folha do tipo burley na mistura. Tipo Virginia Este tipo utiliza somente o fumo de folha yellow e caracteriza-se pelo sabor e fragrância tradicional inglesa. Até recentemente, era ilegal na Inglaterra misturar o tabaco com especiarias ou outros tipos de substâncias que não fossem o tabaco. Tipo Alemão Os cigarros do tipo alemão utilizam-se de misturas baseadas principalmente no fumo de folha oriental. Entretanto, as misturas americanas cresceram em popularidade na Alemanha recentemente. Cigarros Dark (Fumo Negro) Estes cigarros são feitos de tabaco tratado de material escuro durante o envelhecimento e são exclusivos da França e Espanha. Entretanto, as misturas americanas atualmente cresceram 50% no mercado francês. Kretek Estes cigarros são feitos de tabaco misturado com cravo-da-índia. Detém 90% do Mercado de cigarros na Indonésia. 2) Tabaco em Folha Picada O fumo para cachimbo e o tabaco solto fabricado para fazer seu próprio cigarro fazem parte do tabaco em folha picada. Exceto logo após a Segunda Guerra Mundial, nunca foi comum as pessoas enrolarem seus próprios cigarros. O fumo para cachimbo geralmente pode ser classificado conforme abaixo. 118

6 Tipo Inglês Este tipo de fumo para cachimbo foi predominante no Japão no período antes da guerra. Feito de uma mistura de vários tipos diferentes de folha de tabaco, possui um alto teor de água e queima lentamente. Tipo Americano O consumo deste tipo de fumo para cachimbo se expandiu no período pós-guerra. Confeccionado principalmente de folhas burley, utiliza uma grande quantidade de especiarias, queima rapidamente e possui um gosto suave. Tipo Europeu Este tipo de tabaco contém muitas características dos dois tipos acima, porém as características exatas diferenciam-se de acordo com a mistura utilizada. Um número crescente de fumantes de cachimbo no Japão tem preferido este tipo. 3) Charutos Classificação dos charutos em relação ao status vai de charutos feitos a mão, de maior status, até charutos pequenos, do estilo cigarro. Em geral, entretanto, os charutos são classificados como charutos normais, cigarrilhas (3 gramas ou menos por unidade), charutos pequenos e curtos. Os fumantes de charutos não são comuns no Japão, comparado aos fumantes de cigarro, apesar da importação de charuto estar aumentado tanto em volume como em valor, enquanto a importação de fumo para cachimbo permanece estável. 4) Tabaco sem fumaça A partir de sua liberação, houve algumas importações de tabaco para mascar e cheirar; porém, estes produtos nunca tiveram uma muita aceitação ou apoio no Japão. 7. Sistema de Distribuição Nacional e Práticas Comerciais (1) Condições do Mercado Nacional Apesar das flutuações a cada ano, o índice de fumantes no Japão está declinando gradualmente. Entretanto, nos últimos cinco anos, o mercado permaneceu estável, tanto em volume como em valor. Considerando os efeitos sociais do tabaco e seu efeito sobre a saúde humana, novos produtos com baixo teor de alcatrão e nicotina têm se tornado comum. Embora a venda das marcas estabelecidas venha diminuindo um pouco, não há grande mudança na demanda para os cigarros mais leves. (2) Canais de Distribuição Antes da liberação do produto de tabaco em 1985, todos os produtos de tabaco eram vendidos pela Japan Tobacco and Salt Public Corporation (Organização Pública de Tabaco e Sal no Japão), uma organização de economia mista que operou como um monopólio legal. Em 1985, a organização foi privatizada e seu nome foi alterado para Japan Tobacco Inc. Com essa privatização, tornou-se permitido que os produtores exportassem livremente os produtos de tabaco fabricados ao Japão. Entretanto, a Japan Tobacco Inc., deteve o monopólio legal na fabricação do tabaco no Japão, sob disposições da Lei da Indústria de Tabaco. Os mecanismos especiais de venda atacadista foram estabelecidos para suportar a distribuição de produtos de tabaco importado. Mais de 90% de toda a importação atual utiliza-se destes mecanismos, que foram em grande parte responsáveis pela entrada gradativa da importação no mercado e pelo crescimento da participação de mercado gerenciada para ser atingida. Primeiramente, os produtores externos de tabaco indicam uma trading japonesa ou outra entidade similar para atuar como um agente geral de importação. Em seguida, este agente registra-se como fornecedor especial de tabaco e especializa-se na importação e venda de produtos importados de tabaco. Os produtos de tabaco importados através do fornecedor especial de tabaco são vendidos à Uni Tobacco Service Co., Ltd., que atua como atacadista primário. Esta companhia em contrapartida vende em atacado ao mercado, para as cinco companhias atacadistas regionais da Tobacco Service (em Hokkaido, Tóquio e Nordeste de Honshu, Japão Central, Japão Ocidental (Kansai) e Kyushu), que atuam como atacadistas secundários. Estas companhias então despacham a mercadoria para aproximadamente varejistas do produto de tabaco em todo o Japão. Comparado com outras categorias de produto, este sistema de distribuição é muito direto. 119

7 Nota: As cinco Companhias da Tobacco Service regionais fundaram a Uni Tobacco Service Co., Ltd. A fim de centralizar as funções primárias atacadistas. Figura 7 Canais de Distribuição dos Produtos de Tabaco Estrangeiro Fabricantes estrangeiros Subsidiária japonesa de fabricantes estrangeiros Fornecedores especiais de tabaco (Companhias trading de importação, etc.) (Vendas e Promoção) Companhias de promoção de vendas Uni Tobacco Service Co., Ltd. (Atacadista primário) Companhia Regional da Tobacco Service (Atacadista secundário) Hokkaido Tóquio e Nordeste de Honshu Japão Central Japão Ocidental Kyushu Mercadoria embarcada Lojas de Varejo Consumidores Figura 8 Canais de Distribuição dos Produtos de Tabaco do Japão Consumidores Produtor Local Companhia da Tobacco Service (Fornecedor indicado) Hokkaido Tóquio e Nordeste de Honshu Japão Central Japão Ocidental Kyushu Mercadoria embarcada Lojas de Varejo Consumidores Uma característica peculiar da distribuição de cigarro é a existência de companhias de promoção de vendas representando os produtores locais. Algumas vezes, os agentes importadores do Japão também têm a função de promover as vendas, porém devido ao mercado japonês ser muito amplo e promissor, a maioria dos principais produtores optaram por estabelecer sua própria companhia de promoção de vendas. Normalmente, o lançamento de um novo cigarro importado necessita de um grande gasto na área de publicidade que é normalmente custeada pelo produtor estrangeiro. A indústria tem adotado padrões voluntários para a publicidade e atividades de promoção de vendas. 120

8 (3) Considerações-chave para Entrada no Mercado Japonês Atualmente, há mais de 110 companhias registradas como fornecedoras especiais de tabaco, apesar de fontes da indústria afirmarem que apenas 40 destas estão realmente engajadas na importação e venda de produtos de tabaco. Além disso, somente 50% destes fornecedores não participam do sistema de distribuição padrão, através da Uni Tobacco Services e das cinco Companhias da Tobacco Service regionais. Apesar de ser difícil generalizar estes mecanismos de distribuição, na maior parte dos casos essas vendas estão, provavelmente, restritas às lojas detentoras da companhia ou na área metropolitana de Tóquio. Os pacotes de cigarro devem ser impressos com rótulos de perigos à saúde, conforme anteriormente mencionado. Os futuros exportadores devem antecipadamente certificar-se de que possuem este rótulo impresso no pacote. Os varejistas de tabaco devem obter uma licença no Ministério das Finanças. A licença para operar depende de uma variedade de fatores, incluindo as características do território de vendas, a distância de outras lojas varejistas e o volume de vendas antecipado. (4) Outras Considerações Um mecanismo que distingue o sistema de distribuição do produto de tabaco estrangeiro é a existência das companhias de promoção de vendas. Estas companhias representam os interesses comerciais do produtor de tabaco estrangeiro no Japão. A companhia de promoção de vendas sempre é a mesma do agente geral de importação, porém devido a excelentes prospecções no mercado japonês, a maioria dos principais produtores de tabaco opta por definir sua própria companhia de promoção de vendas. Os novos lançamentos do produto para os produtos de tabaco estrangeiro envolvem altos custos de publicitário que são normalmente custeadas pelos fabricantes estrangeiros. Ademais, a indústria possui seu próprio padrão de publicidade e promoções de vendas. 8. Serviço Pós-Vendas Não há serviço pós-venda relacionado aos produtos de tabaco. 9. Categorias de Produtos Relacionados Maconha, narcóticos e ópio não são considerados substitutos de tabaco. A Cannabis Control Law (Lei de Controle de Cannabis) a Narcotics Control Law (Lei de Controle de Narcóticos) e a Opium Law (Lei de Ópio) proíbem o fornecimento destas substâncias para propósitos de fumo, respectivamente. 10. Importações Diretas por Pessoas Físicas As pessoas físicas estão livres para importar qualquer quantia de produtos de tabaco para uso pessoal. Entretanto, os importadores de pessoas físicas devem pagar os impostos de tabaco na alfândega e a tarifa para pessoas físicas é maior do que para os fornecedores especiais de tabaco, conforme previamente comentado. Pessoas físicas que importam tabaco para revenda devem estar cientes que estão sujeitas a todas as exigências da Legislação da Indústria de Tabaco. 11. Organizações Relacionadas Instituto de Tabaco do Japão TEL: Uni Tobacco Service Co., Ltd. TEL: Tokyo Tobacco Service Co., Ltd. TEL: Kansai Tobacco Service Co., Ltd. TEL: Chubu Tobacco Service Co., Ltd. TEL: Kyushu Tobacco Service Co., Ltd. TEL: Hokkaido Tobacco Service Co., Ltd. TEL:

II 02 Calçados de Couro

II 02 Calçados de Couro II 02 Calçados de Couro [Artigos de Vestuário e de Moda] 1. Definição da Categoria Esta categoria abrange os calçados de couro, incluindo botas, excluindo os sapatos esportivos e chinelos. Todos os calçados

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO

EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L BOLETIM DE MERCADO O MERCADO DE ÁLCOOL NO JAPÃO 1. Definição da Categoria do Produto A categoria enquadra-se no Grupo 22 da

Leia mais

2 2 Calçados Esportivos [Artigos Esportivos ]

2 2 Calçados Esportivos [Artigos Esportivos ] 2 2 Calçados Esportivos [Artigos Esportivos ] 1. Definição da categoria A categoria de calçados esportivos inclui não somente aqueles utilizados em competições atléticas, mas também aqueles para uso informal.

Leia mais

Roteiro Básico para Exportação

Roteiro Básico para Exportação Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria

Leia mais

1 5 Cogumelos [Alimentos e medicamentos]

1 5 Cogumelos [Alimentos e medicamentos] 1 5 Cogumelos [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria Cogumelos frescos, resfriados ou secos. Não inclui cogumelos que foram fervidos ou processados de alguma outra forma. Números de HS Commodity

Leia mais

1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária. 1.2.3. Como saber o código de assunto. 1.2.4. Como saber a lista de documentos

1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária. 1.2.3. Como saber o código de assunto. 1.2.4. Como saber a lista de documentos Atualizado: 15 / 0 7 / 2013 FAQ AI 1. Importação informações Gerais 1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária 1.2. AFE para prestação de serviço em PAF 1.2.1. Quem precisa 1.2.2.

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

2 1 Roupas de Couro [Vestuário]

2 1 Roupas de Couro [Vestuário] 2 1 Roupas de Couro [Vestuário] 1. Definição da categoria Trajes feitos de couro bovino, porco ou carneiro. Números de HS Commodity 4203.10-100, 10-200 Roupas de couro 2. Tendências de Importação (1) Tendências

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:

Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

Suplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau»

Suplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau» Suplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau» Com o objectivo de reforçar o intercâmbio e a cooperação económica e comercial entre o

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Página 1 de 9 Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões A partir de 1º de julho de 2010, com a quebra da exclusividade, os Estabelecimentos

Leia mais

PC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público

PC MeeiroPolicy ED 13 pt. Meeiropolicy. Documento Explicativo. Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público 13 pt Meeiropolicy Documento Explicativo Válido a partir de: 26/04/2010 Distribuição: Público Índice 0 Propósito... 3 1 Área de candidatura... 3 2 Norma... 3 3 Terminologia para o uso deste documento:...

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

Exportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros.

Exportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros. ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO COMÉRCIO ESPECIAL Sistema de comércio que inclui nas entradas, as chegadas, as importações em regime normal e as mercadorias importadas para aperfeiçoamento activo e após

Leia mais

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS. 11 2699-0008 www.rms.com.br

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS. 11 2699-0008 www.rms.com.br GARANTIA ESTENDIDA RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e varejo.

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Jóias de ouro puro ou platina e jóias de metais preciosas com pedras preciosas.

Jóias de ouro puro ou platina e jóias de metais preciosas com pedras preciosas. 2 5 Jóias [Outros] 1. Definição da Categoria Jóias de ouro puro ou platina e jóias de metais preciosas com pedras preciosas. Números de HS Commodity 7113.19-021, 19-029 Jóias de Ouro 7113.11-000 Jóias

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 7.719, DE 2014 Altera a legislação tributária facultando que as mercadorias vendidas com fim específico de exportação sejam

Leia mais

1 4 Suco de Frutas [Alimentos e medicamentos]

1 4 Suco de Frutas [Alimentos e medicamentos] 1 4 Suco de Frutas [Alimentos e medicamentos] 1. Definição da categoria 100% suco de frutas. Não indica, entretanto, se há a presença ou não de açúcar e outros adoçantes. Números de HS Commodity 2009.11-110,

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

III 01 Softwares de Áudio e Vídeo

III 01 Softwares de Áudio e Vídeo III 01 Softwares de Áudio e Vídeo [Esportes e Hobbies] 1. Definição da Categoria Softwares de áudio: Discos (discos analógicos), CD (discos digitais) (não inclui fitas cassetes ou outras músicas gravadas

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais

Notas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e)

Notas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e) Estas notas foram publicadas pela Secretaria Internacional da EITI para oferecer orientação para os países implementadores sobre como satisfazer os requisitos do Padrão da EITI. Aconselhamos os leitores

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA

PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

SEGURO DE TRANSPORTE DE CARGAS NACIONAL E INTERNACIONAL

SEGURO DE TRANSPORTE DE CARGAS NACIONAL E INTERNACIONAL SEGURO DE TRANSPORTE DE CARGAS NACIONAL E INTERNACIONAL Sobre o Seguro de Transportes É destinado a dois tipos de clientes: 1. Proprietários de mercadorias (embarcador) 2. Empresas de transportes rodoviários

Leia mais

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana. 1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

A solução do BANCO i para aprovação de crédito

A solução do BANCO i para aprovação de crédito A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração

Leia mais

3 4 Janelas e Portas de Madeira [Atigos para o lar]

3 4 Janelas e Portas de Madeira [Atigos para o lar] 3 4 Janelas e Portas de Madeira [Atigos para o lar] 1. Definição da categoria Portas e janelas de madeira acabada (incluindo portas de exteriores e interiores) para uso doméstico. Números de HS Commodity

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial

COMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Prof.Nelson Guerra Políticas Comerciais Conceito: São formas e instrumentos de intervenção governamental sobre o comércio exterior, e sempre

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO 1. Venda Direta A venda direta deve ser entendida como aquela em que produtos e serviços são apresentados diretamente ao consumidor, por intermédio de explicações pessoais

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA

CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA EXERCÍCIOS 1 (AFRF/2002-1) Por meio dos elementos abaixo determine, com

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Tesouraria. Apresentação do Módulo Financeiro

Tesouraria. Apresentação do Módulo Financeiro Tesouraria Apresentação do Módulo Financeiro O módulo Financeiro do LegalManager consiste em três blocos principais: Contas a Receber, Contas a Pagar e Tesouraria. O módulo de Contas a Receber está diretamente

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

Estudo ABERJE 2012 Comunicação Interna. Comunicação Interna

Estudo ABERJE 2012 Comunicação Interna. Comunicação Interna Estudo ABERJE 2012 JULHO DE 2012 20 2012 ABERJE Pesquisa 2012 Associação Brasileira de Comunicação Empresarial Concepção e planejamento: Prof. Dr. Paulo Nassar Coordenação: Carlos A. Ramello Desenvolvimento:

Leia mais

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. (Do Sr. Luciano Zica)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. (Do Sr. Luciano Zica) PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Luciano Zica) Altera a Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, que "dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui

Leia mais

Master File CARTILHA MASTER FILE

Master File CARTILHA MASTER FILE CARTILHA MASTER FILE 1 - Master File O Master File é um arquivo de cadastros de itens, subcategorias, categorias, grupos e departamentos que foi criado e desenvolvido pela divisão de lojas e franquias

Leia mais

CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA

CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA EXERCÍCIOS 1 (AFRF/2002-1) Por meio dos elementos abaixo determine, com base no Método Primeiro, o valor

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECEX SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Grupo de Harmonização Estatística Brasil x China Em 2006 foi assinada em Beijing a criação do GHE Brasil x China, com o início do intercâmbio de dados. MINISTÉRIO

Leia mais

REGULAMENTO. Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500.

REGULAMENTO. Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500. REGULAMENTO Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500. Estes planos são comercializados pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora

Leia mais

Ref. Empresas Simples de Crédito (ESC) no âmbito municipal.

Ref. Empresas Simples de Crédito (ESC) no âmbito municipal. Ref. Empresas Simples de Crédito (ESC) no âmbito municipal. Prezado Secretário Constantino O relatório aprovado no dia 01/07/2015, na Comissão Especial do PLC 25/2007, consta, no art. 63A: A Empresa Simples

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. SARNEY FILHO) Dispõe sobre a criação de Zona Franca no Município de São Luís, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: Estado do Maranhão. Art. 1º Esta Lei cria

Leia mais

A GPDTA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO. sexta-feira, 16 de março de 12

A GPDTA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO. sexta-feira, 16 de março de 12 A GPDTA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO Lei 9.782/99 - Anvisa art. 8º, 1º, inciso X regulamentar, controlar, fiscalizar os produtos que envolvam risco à saúde, dentre eles os cigarros, cigarrilhas,

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL Federação Nacional de Saúde Suplementar COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL Audiência Pública sobre a Mobilidade com Portabilidade (Consulta Pública ANS nº 29/2008) 19/11/08 Solange Beatriz Palheiro

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Reduções no Imposto sobre Propriedades em Hong Kong

Reduções no Imposto sobre Propriedades em Hong Kong Conferência Internacional do IPTI, 22-23 de agosto de 2012, Brasil Reduções no Imposto sobre Propriedades em Hong Kong Mimi Brown Comissionária de Classificação e Avaliação Governo da República Administrativa

Leia mais

TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO TORPEDO GRUPOS

TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO TORPEDO GRUPOS TERMO DE USO - SERVIÇO VIVO TORPEDO GRUPOS 1. OBJETO: 1.1. O presente Instrumento tem por objeto regular a prestação do serviço VIVO Torpedo Grupos ao Cliente, em toda Área de Prestação da VIVO definida

Leia mais

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil

Leia mais

Lista de Revisão do Enem 3ª Semana

Lista de Revisão do Enem 3ª Semana Porcentagem Estatística Lista de Revisão do Enem 3ª Semana 01. (Enem 2014) Um cliente fez um orçamento com uma cozinheira para comprar 10 centos de quibe e 15 centos de coxinha e o valor total foi de R$

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha.

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Índice Introdução O Que é o Que Bandeira Credenciadoras Domicílio Bancário Estabelecimentos Manutenção de Domicílio Bancário Máquinas de

Leia mais

ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial

ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial ANO Os BRICS EUA União Europeia PIB 2013 (aproximadamente) US$ 19 trilhões

Leia mais