ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE E/LE: TRABALHANDO AS 4 HABILIDADES NA INTERNET
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- Margarida Gesser Cipriano
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1 Resumo: ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE E/LE: TRABALHANDO AS 4 HABILIDADES NA INTERNET Alan Ricardo Costa (UFSM/alan.dan.ricardo@gmail.com) Vanessa Ribas Fialho (UFSM/vanessafialho@gmail.com) Marcus Vinícius Liessem Fontana (UFSM/marcusfontana2011@gmail.com) Recursos virtuais que podem ser empregados como ferramentas no processo de ensino e aprendizagem de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE), disponíveis gratuitamente na Internet, são mapeados e estudados pelo repositório virtual Acción E/LE, elaborado e mantido por professores e alunos da Universidade Federal de Santa Maria e colaboradores. O modo como tais recursos estão dispostos neste repositório virtual em forma de site equivale a uma lista de 33 taxonomias, ou seja, 33 classificações de materiais com potencial didático que professores de E/LE podem fazer uso em suas aulas. Desse grupo de 33 ferramentas, é fácil imaginar quais são relevantes para o ensino de habilidades como a escrita e a leitura, como blogs e jornais. A lista, no entanto, se reduz ao imaginarmos quais dessas taxonomias podem ser empregadas no ensino da compreensão oral de E/LE. Essa listagem se reduz de forma mais drástica no que tange à produção oral da referida língua estrangeira, uma vez que ferramentas facilitadoras de atividades voltadas para a prática de tal habilidade, ainda que existentes, são pouco conhecidas por professores e aprendizes. Nesse viés, é objetivo do presente trabalho destacar de que maneira as 4 habilidades relacionadas ao ensino e à aprendizagem de E/LE podem ser trabalhadas com materiais gratuitos retirados da Web, dando especial ênfase à habilidade de produção oral. Palavras-chave: Internet; Espanhol como língua estrangeira; 4 habilidades. Resumen: Recursos virtuales que se pueden utilizar como herramientas en el proceso de enseñanza y aprendizaje de Español como Lengua Extranjera (E/LE), disponibles gratuitamente en Internet, son buscados y estudiados por el repositorio virtual Acción E/LE, desarrollado y mantenido por profesores y alumnos de la Universidade Federal de Santa Maria y colaboradores. La manera como estos recursos se presentan en el repositorio virtual, con estructura de sitio, equivale a un listado de 33 taxonomías, es decir, 33 clasificaciones de materiales con potencial didáctico que profesores de E/LE pueden emplear en sus clases. De este grupo de 33 herramientas, se hace fácil imaginar cuáles son relevantes para la enseñanza de habilidades como la lectura y la escritura, como blogs y periódicos. La lista, sin embargo, se reduce si imaginamos cuáles de las taxonomías se pueden emplear en la enseñanza de la comprensión oral de E/LE. El listado se reduce de manera más drástica con respecto a la producción oral en este idioma extranjero, puesto que herramientas que facilitan actividades para la práctica de esta habilidad, aunque existan, son muy poco conocidas por profesores y estudiantes. Por lo tanto, el objetivo de la presente investigación es destacar las formas como las 4 habilidades relacionadas con la enseñanza y aprendizaje de E/LE pueden ser desarrolladas con el uso de materiales gratuitos sacados de la Web, con especial énfasis en la habilidad de producción oral.
2 Palabras clave: Internet; Español como lengua extranjera; 4 habilidades. 1. Introdução A Internet ampliou ainda mais as ações do computador, que deixou de ser apenas uma máquina de armazenamento e processamento de dados. Com o desenvolvimento da World Wide Web (WWW, ou apenas Web), novas tecnologias foram, paulatinamente, incorporadas aos Computadores Pessoais (PCs), provocando mudanças expressivas em suas funções. O computador, ao integrar diversas tecnologias utilizadas para fins comunicativos, tornou-se uma potencial ferramenta para fins pedagógicos. Assim, quando novos recursos tecnológicos e virtuais, por meio da Web, foram acrescidos ao computador, e este foi inserido em âmbito acadêmico, a Internet, consequentemente, chegou ao ensino de línguas estrangeiras. Nos últimos anos, cumpre ressaltar, a utilização de novas ferramentas tecnológicas para fins didáticos de línguas estrangeiras têm sido cada vez maior, num espaço temporal cada vez menor. Há várias ferramentas tecnológicas de ensino/aprendizado de línguas estrangeiras que não existiam há vinte anos (WILDGRUBE et. al., 2008). Posto isso, o projeto de pesquisa Mapeando os recursos didáticos da Internet para o ensino de E/LE Construindo um repositório 1 visa: 1) mapear materiais virtuais disponíveis gratuitamente na Web que possam auxiliar tanto professores quanto alunos e estudantes de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE, doravante) e 2) construir, com a lista de materiais virtuais encontrados na Internet, um repositório online comentado. Os materiais inventariados estão disponíveis no site 2 do repositório na forma de uma lista de taxonomias, ou seja, classificações de materiais, com potencial didático. A referida lista, com um total de 33 taxonomias, contém exemplos de recursos como: atividades impressas e online (Actividades 1 Registrado pelo n no GAP (Gabinete de Projetos) do Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com financiamento institucional do Programa Especial de Incentivo à Pesquisa para o Servidor Mestre (PEIPSM). 2 Recentemente intitulado Acción E/LE. O citado repositório, vinculado à página online da Universidade Federal de Santa Maria, encontra-se disponível em
3 impresas, Actividades online 3 ), blogs (Blogs), chats (Chats), ferramentas de autoria e/ou de webconferência (Herramientas de autoría, Herramientas de webconferencia), podcasts (Podcasts), tradutores (Traductores), vídeos (Vídeos), wikis (Wikis), e outros. A lista completa pode ser visualizada em Anexo 1. Em se tratando de processos de ensino de uma língua estrangeira, é preciso lembrar essas tecnologias requerem reflexão e atenção redobrada no que diz respeito ao seu uso para fins específicos de trabalho sobre alguma habilidade em especial. Então, é preciso que o professor entenda que é com a reflexão e o tratamento que ele dará a um material, que este poderá servir como uma ferramenta de ensino e de aprendizagem. Quando falamos em habilidade no processo de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras, atualmente, falamos das quatro habilidades principais ler, ouvir, falar e escrever que podem ser sucintamente conceituadas como quatro distintas (porém interligadas) aptidões linguísticas (GIOVANNINI et. al., 1996). Tais competências linguísticas são consideradas necessárias a uma formação completa no idioma visado. Sobre as 33 taxonomias listadas pelo site, é fácil para nós, professores, imaginar quais delas são relevantes para o ensino de habilidades como a escrita e a leitura, por exemplo, como blogs e jornais. A lista, no entanto, se reduz ao passo que imaginamos quais dessas taxonomias podem ser empregadas no ensino da compreensão oral de E/LE. Essa listagem se reduz de forma mais drástica no que tange à produção oral da referida língua estrangeira, uma vez que ferramentas facilitadoras de atividades voltadas para a prática de tal habilidade, ainda que existentes, são pouco conhecidas por professores e aprendizes. Nesse viés, entendemos que, de uma forma cada vez mais expressiva, recursos tecnológicos têm sido utilizados como mediadores na ação de ensinoaprendizagem específica de habilidades linguísticas, trabalhadas em conjunto ou individualmente. Com o presente trabalho temos por objetivo apontar de que maneira as quatro habilidades relacionadas ao ensino e a aprendizagem de E/LE podem ser trabalhadas a partir do emprego de materiais gratuitos retirados da Web, que podem potencializar o ensino e a aprendizagem. E, a partir desses 3 Aqui e de agora em diante, as taxonomias, quando citadas, serão apresentadas também em espanhol, dado que a lista de recursos de apresenta no repositório Acción E/LE em tal língua estrangeira.
4 apontamentos, pretendemos relacionar os processos de ensino e de aprendizagem dessas habilidades com o uso de ferramentas tecnológicas listadas pelo grupo de pesquisadores do site Acción E/LE, mais especificamente as taxonomias. Tendo em vista nosso objetivo de pesquisa, citaremos exemplos de recursos mais propícios ao trabalho de cada uma dessas habilidades, dando destaque para as ferramentas que hoje em dia nos possibilitam trabalhar com a habilidade de produção oral a distância. Por fim, sintetizaremos e ilustraremos o estudo aqui relatado através das considerações finais e de e uma tabela explicativa em anexo. 2. As quatro habilidades Tocante ao contexto do ensino de línguas, o termo quatro habilidades remete ao uso de quatro diferentes modalidades de aptidões linguísticas (ler, ouvir, falar e escrever). A seguir, descrevemos sucintamente cada uma das quatro habilidades, exemplificando modos de trabalhá-las a partir do uso de recursos tecnológicos Escrita Dentro do ensino de línguas estrangeiras, de acordo com MAROCHI (2003), a habilidade da escrita foi muito focalizada no método gramática-tradução. A autora comenta que pode, muitas vezes, ser frustrante e difícil trabalhar a referida habilidade, mas isso não significa que a mesma deva ser tratada apenas como se fosse um exercício de gramática ou vocabulário porque o processo de escrita vai muito além. A ação de escrever é uma atividade complexa, que leva tempo para ser desenvolvida e é influenciada por diversos fatores como: o professor enquanto escritor, a instituição educacional, os materiais usados, o aluno escritor e seu conhecimento em relação à língua estrangeira (o que também implica seu conhecimento cultural), a preferência de estilo, treino educacional, idade, diferenças individuais, etc. Segundo MAROCHI (2003), o responsável pela insuficiência do desenvolvimento da habilidade escrita no aluno é, indubitavelmente, o imediatismo que permeia o sistema educacional, não oportunizando ao aluno o tempo necessário para desenvolver a habilidade escrita. Para o desenvolvimento da citada habilidade, recursos como blogs (Blogs) e sites criadores de blogs (Sitios para creación de blogs) são positivos, pois levam em
5 conta não apenas a produção escrita do aluno como um conjunto de frases, mas também a criatividade, o conteúdo, a organização das ideias e o sentido global do texto, que muitas vezes não é levado em conta pelo professor (MAROCHI, 2003). Ferramentas favorecedoras de atividades interacionistas, tais como chats (Chats) e redes sociais (Redes sociales), Orkut e Facebook, por exemplo, colocam os aprendizes em diálogo por meio escrito com nativos, outros falantes e/ou estudantes da língua alvo. Também são exemplares de recursos benéficos para o processo de aquisição ou desenvolvimento da aptidão de escrita em E/LE os wikis (Recursos Wiki para la clase). Wikis são softwares colaborativos que permitem a edição coletiva de textos. Tais recursos potencializam a comunicação e difusão de informação via escrita e a produção textual colaborativa entre seus usuários Leitura Segundo LEFFA e LOPES (1994), os variados conceitos de leitura existentes podem ser incorporados em duas grandes concepções teóricas: leitura como decodificação e leitura como construção de significado. Enquanto que a concepção de leitura como processo de decodificação limita seu conceito à simples transposição do código oral para o código escrito, e ainda apresenta certos problemas de sustentação teórica se analisada sob perspectivas psicolinguísticas, a concepção de leitura enquanto construção do significado amplia a abrangência do termo, que não se encerra mais como simples decodificação gramatical e, por conseguinte, mera alfabetização. LEFFA e LOPES (1994) explicam que a consequência de se incluir a construção do significado (e não a decodificação) na concepção de leitura é de que essa inclusão amplia a abrangência do termo, que não se encerra mais com a simples alfabetização. Os autores ainda complementam defendendo que o processo de desenvolvimento da leitura tem, nessa perspectiva, um longo caminho a percorrer depois da alfabetização até chegar ao nível de proficiência do leitor fluente. Apontam WILDGRUBE et. al. (2008) que a habilidade da leitura é considerada uma das mais importantes por envolver diversos métodos para aplicá-la. O ato de ler, textos escritos ou em outros formatos, possibilita maior proximidade com a língua estrangeira, já que está ligada a compreensão da língua oral. Salientam as autoras,
6 entretanto, que não se deve priorizar apenas a leitura, mas sim a partir dela aplicar as demais habilidades. A Web é um suporte de recursos comuns à pratica da leitura, na qual encontramos materiais como bibliotecas virtuais e e-books (Bibliotecas Virtuales y E- books), literaturas (Literaturas), jornais e revistas (Periódicos y Revistas) e que são valiosos para atividades de aprimoramento da referida habilidade. Assim, a Internet é um meio que se solidifica, principalmente, através das práticas de escrita e de leitura, embora, como vamos ver, a habilidade oral esteja sendo contemplada com o surgimento de novas ferramentas. Nessa mesma concepção, a Internet hoje em dia agrupa ferramentas online que reproduzem materiais já corriqueiros em âmbito acadêmico e muito suscetíveis à complementação da prática leitora; recursos como dicionários e conjugadores (Diccionarios y Conjugadores), enciclopédias (Enciclopedias), gramáticas (Gramáticas) e outros, comuns ao aprimoramento da habilidade de leitura, continuam valendo para os mesmos fins, mesmo em formato digital. Enfim, as seguintes taxonomias são outros exemplos de ferramentas nas quais a habilidade de leitura pode ser trabalhada: Blogs, Historietas humorísticas, Páginas personales de profesores, Portales educativos, Recursos Wiki para la clase, Redes sociales e Traductores Compreensão oral Para ALMEIDA FILHO e EL DASH (2002), compreender a linguagem é um processo de (re)construção de sentidos a partir do discurso falado ou escrito. Tais autores tratam os sujeitos desse processo como ouvintes e/ou leitores. Tendo em vista que já tratamos da compreensão escrita na habilidade de leitura, utilizaremos como referência aqui os estudos de ALMEIDA FILHO e EL DASH (2002) concernentes ao sujeito como ouvinte, tendo como catalisador da habilidade o sentido da audição, já que sem a compreensão não há um fala (WILDGRUBE et. al., 2008). Como explicam ALMEIDA FILHO e EL DASH (2002), a compreensão não é mero deciframento, nem se limita ao reconhecimento de palavras ou ideias isoladas. Um exemplo errôneo do trabalho da referida habilidade, na opinião desses autores, é o emprego de textos orais gravados em fita cassete, frequentemente usados sem nenhum apoio para a compreensão. Longe de fazerem algum julgamento à
7 ferramenta didática, mas sim ao emprego da mesma, que pode ser adequado ou não, os autores versam sobre formas de abordagem da habilidade de compreensão oral em sala de aula. De tal modo, os podcasts, filhos da velha e já ultrapassada fita cassete, podem ser ferramentas valiosas quando fornecedoras do insumo sugerido pelos autores: natural, realista e verossímil ao aluno. O reconhecimento de traços fonológicos típicos como sonoridade, aspiração e elisão, bem como o processo de codificação, o desenvolvimento topical, as estratégias de interpretação e a projeção e o controle do interlocutor/público/ouvinte, aspectos apontados por ALMEIDA FILHO e EL DASH (2002), também podem ser trabalhados em taxonomias como vídeos (Vídeos) e rádios e TVs online (Rádios y TVs online), que fornecem também apoio visual facial (com exceção de rádio), que funciona como um recurso complementar na compreensão oral em uma língua estrangeira em sala de aula Produção oral PINILLA (2004) utiliza o termo expressão oral para tratar da habilidade comunicativa que envolve a fala em língua estrangeira. Para a autora, a expressão oral é uma destreza produtiva e, com frequência, considerada como a mais difícil de desenvolver (PINILLA, 2004, p. 895). No mesmo sentido, apontam WILDGRUBE et. al. (2008) que, para algumas pessoas, a fala é a mais complexa das habilidades, pois se precisa estar preparado para processar a língua e fazer com que o cérebro de cada um interprete e também identifique o significado de cada palavra. Compõem essa habilidade, fatores como fluência, pronúncia, riqueza de vocabulário, correção gramatical e competência discursiva (PINILLA, 2004). Diálogos, entrevistas, dramatizações, exposições de temas, debates e conversas telefônicas, entre outros, são exemplos de atividades a serem exploradas no trabalho dessa habilidade, segundo a autora. A lista de recursos tecnológicos fomentadores de atividades para o processo de ensino e aprendizagem de E/LE, bem como a lista de taxonomias do repositório Acción E/LE, se reduz de forma drástica no que tange à produção oral da referida língua estrangeira, dado que ferramentas facilitadoras de atividades voltadas para a prática de tal habilidade são ainda desconhecidas por professores e, infelizmente, muitas vezes ignoradas em um ensino presencial, em sala de aula. Tais recursos,
8 contudo, ainda que raros, existem. E mesmo que muitos docentes não os tenham percebido até o presente momento, podem ser usados como eficientes ferramentas pedagógicas, como as ferramentas de webconferência (Herramientas de webconferencia). Ferramentas de webconferência, no trabalho da habilidade de produção oral, ganham destaque e se sobressaem a outros recursos tecnológicos, como gravadores de áudio, no sentido de que não proporcionam monólogos particulares gravados sem contextualização real e/ou construção colaborativa. Esses recursos propiciam uma verdadeira interação, que GIOVANINNI (1996) trata como interação oral, uma das funções básicas da linguagem oral, interacional por centrar-se precisamente na interação 4, e não na transmissão de informação (caracterizada pela autora como transacional ). Não é necessário perguntar o motivo da utilização de tais ferramentas em aulas presenciais, ou então questionar se esta não é uma ferramenta útil apenas à modalidade de EaD. Ferramentas de webconferência como o Vyew (disponível em por exemplo, podem permitir a interação de um aprendiz de espanhol com um aprendiz da mesma língua, em outro país. A interação de alunos de E/LE com nativos dessa língua é uma possibilidade de produção e prática oral muito rica e benéfica. Possíveis empecilhos para o emprego de tais recursos custos financeiros e/ou não disponibilidade em idiomas como português e/ou espanhol, apenas em inglês não se aplicam a todas as ferramentas de webconferência. Exemplares como Mikogo ( são gratuitos, possuem versão oficial em espanhol e suportam conferências online com grupos elevados de pessoas. Logo, as ferramentas de webconferência levam ao fim problemas como falta de interação (entre aluno/professor e aluno/aluno), ausência de comunicação contextualizada e omissão de diálogos que incluam aspectos humanos da interação (contra-argumento, questionamento, entre outros). E se assim é, podemos inferir que a transposição da aula do ambiente presencial para o virtual é praticamente completo, visto que tais ferramentas possibilitam o que até então se dizia não ser 4 Usamos o conceito de interação de PRIMO (2007), que foca-se no entre (interação = ação entre) e diverge da visão polarizada da comunicação, que opõe emissão e recepção e foca-se em uma ou noutra instância. Segundo o mesmo autor, interação social é caracterizada não só por mensagens trocadas (conteúdo) e pelos interagentes que se encontram em um dado contexto (social, político, temporal...), mas também pelo relacionamento que existe entre eles.
9 possível: interação significativa e verdadeiramente favorável à prática da habilidade de produção oral. 3. As taxonomias e as quatro habilidades A partir das concepções apresentadas previamente, formulamos uma tabela (Anexo 1) que retoma as taxonomias do repositório virtual Acción E/LE, citadas em linhas anteriores, e relaciona-as com as quatro competências linguísticas: 1. Escrita, 2. Leitura, 3. Compreensão oral e 4. Produção oral. Cumpre ressaltar que, conforme pode ser observado na tabela em anexo, certas ferramentas não consideram em sua natureza um estudo específico de determinada habilidade linguística. Estas ferramentas, na verdade, podem suportar diferentes atividades, com várias finalidades. Assim, recursos como atividades impressas e/ou online (Actividades impresas e Actividades online) podem trabalhar qualquer tipo de habilidade, dependendo do uso que fazemos de tal recurso e da atividade que a integra. O mesmo vale para recursos como cursos gratuitos (Cursos gratuitos), jogos educativos (Juegos educativos) e WebQuests e Cazas al tesoro (WQs y Cazas al tesoro). Outros repositórios (Otros repositórios) também se enquadram nesse grupo de recursos para fins variados sendo que, como ferramenta didática, repositórios são suportes de outros recursos (que por sua vez podem trabalhar diferentes habilidades). Em contrapartida, algumas taxonomias, embora auxiliem o professor em sua formação continuada, não possuem grandes potencialidades para o desenvolvimento de nenhuma das quatro habilidades em sala de aula, como é o caso de associações de professores (Asociaciones de profesores), fóruns, listas de discussão e grupos de E/LE (Foros, Listas de discusión y Grupos de E/LE) e revistas acadêmicas online (Periódicos académicos online). Buscadores (Buscadores) e sites de compartilhamento de arquivos (Sitios de compartición de archivos) também integram esse seleto grupo de recursos não voltados especificamente para a utilização como ferramenta didática em sala de aula, pois suas funcionalidades são a busca e o compartilhamento de outros recursos, sendo que esses outros recursos, por sua vez, podem vir a trabalhar as habilidades comunicativas.
10 Exemplo semelhante é a taxonomia ferramentas de autoria (Herramientas de autoria). Esclarecemos que o produto delas é que poderá ser usado com os alunos em aula, e não a ferramenta em si. 4. Considerações finais A modo de conclusão, podemos afirmar que os vários recursos didáticos disponíveis na Web, quando aplicados ao ensino de E/LE, podem atuar como ferramentas de trabalho de habilidade(s) específica(s). A variedade de recursos, cumpre ressaltar, compreende todas as quatro habilidades. Assim, ainda que existam mais variedades de recursos voltados ao trabalho de habilidades como a leitura e a escrita, mesmo a produção oral extremamente importante para a aprendizagem de uma língua também pode ser trabalhada a partir do uso de tecnologias em sala de aula. As taxonomias do repositório Acción E/LE, quando compreendidas como ferramentas do processo de ensino-aprendizagem de E/LE, seguem esse mesmo paradigma: ainda que recursos para o trabalho da compreensão oral, e mais pontualmente da habilidade de produção oral possam ser considerados raros, não podem ser considerados inexistentes. O que ainda pode ser visto como inexistente, infelizmente, é a prática popularizada da utilização de recursos mais específicos, como Herramientas de webconferência, por parte de muitos docentes em sala de aula. Elucidamos, por fim, que este é um estudo inicial, um primeiro esboço de pesquisa sobre uso de ferramentas virtuais no trabalho de habilidades específicas de E/LE. Possivelmente estudos porvindouros tratarão de explicitar mais detalhadamente o trabalho de cada uma das quatro habilidades a partir do uso de determinadas recursos. 5. Referências bibliográficas ALMEIDA FILHO, J. C. P.; EL DASH, L. G. Compreensão de Linguagem Oral no Ensino de Língua Estrangeira. Revista Horizontes de Lingüística Aplicada, LET/UnB, vol. 01, no. 01 (p ), Brasília, GIOVANNINI, A.; MARTÍN PERIS, E.; RODRÍGUEZ, M.; SIMÓN, T. Profesor en acción 3: destrezas. Madrid: Edelsa, LEFFA, V. J.; LOPES, R. de C. C. Evolução do conceito de leitura em alunos da 2ª à 8ª série. Anais. IX Encontro Nacional da ANPOLL. Caxambu, MG, 1994, p
11 MAROCHI, T. B. O processo de escrita em língua estrangeira: algumas reflexões. In: Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, PINILLA, R. La expresión oral. In: SÁNCHEZ, J.; SANTOS GARGALLO, I. Vademécum para la formación de profesores. Madrid: SGEL, p PRIMO, A. O aspecto relacional das interações na Web 2.0. E-Compós (Brasília), v. 9, p. 1-21, WILDGRUBE, R.; DREHER, G. M.; SOUZA, M. P. O trabalho integrado das habilidades lingüísticas em língua inglesa. In: Revista Voz das Letras, n 10, 2008.
12 Anexo1 Tabela com a totalidade das taxonomias do repositório virtual Acción E/LE e suas respectivas correlações com as quatro habilidades linguísticas: ) Actividades impresas ) Actividades online ) Asociaciones de profesores* 04) Bibliotecas virtuales y E-Books X 05) Blogs X X 06) Buscadores* 07) Chats X 08) Cursos gratuitos ) Diccionarios y Conjugadores X 10) Enciclopedias X 11) Foros, Listas de discusión y Grupos de E/LE* 12) Gramáticas X 13) Herramientas de autoría* 14) Herramientas de webconferencia X X 15) Historietas humorísticas X 16) Juegos educativos ) Literaturas X 18) Otros recursos ) Otros repositorios ) Páginas personales de profesores X 21) Periódicos académicos online* 22) Periódicos y Revistas X 23) Podcasts X 24) Portales educativos X 25) Rádios y TVs online X 26) Recursos Wiki para la clase X X 27) Redes sociales X X 28) Sitios de compartición de archivos* 29) Sitios para creación de blogs X 30) Traductores X 31) Vídeos X 32) Wikis* 33) WQs y Cazas al tesoro Legenda da tabela: 1. Escrita; 2. Leitura; 3. Compreensão oral; 4. Produção oral. * Taxonomias voltadas para a formação continuada e/ou complementar do professor, sem grandes potencialidades para o desenvolvimento das quatro habilidades em sala de aula.
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