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1 Contaminantes Microbiológicos em ambientes climatizados RE-09 Bióloga Maria José Silveira Especialista em Microbiologia CRBio

2 Como podemos avaliar a qualidade do ar ambiental Como avaliar se a manutenção do sistema de climatização está sendo adequado

3 É necessário saber quais são os contaminantes que podemos encontrar! FÍSICOS -material particulado QUÍMICOS CO2 VOCs ( odores ) Produtos de combustão,outros

4 Contaminantes Microbiológicos Bactérias 1 grama de solo contém cerca de espécies

5 Contaminantes Microbiológicos Fungos

6 Contaminantes Microbiológicos Protozoários

7 Contaminantes Microbiológicos Vírus

8 DINÂMICA DAS PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR PRINCIPAL FONTE DE MATERIAL PARTICULADO NOS AMBIENTES Uma pessoa sofre completa descamação da pele a cada 2 dias Uma pessoa comum libera até 1,5 g de partículas de pele descamada por dia. Em apenas um grama de poeira, podem existir até 1000 ácaros.

9 DINÂMICA DAS PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR MENORES QUE 0,5 µm: praticamente não caem. ENTRE 2 E 10µm: caem com velocidade constante em massas de ar com pouca corrente. Ficam suspensas em caso de movimento intenso. ACIMA DE 10µm: caem e decantam velozmente Exemplo: Fio de cabelo: de 100 a 150 microns

10 Dimensionamento das Partículas Observadas em Ambientes Interiores Vírus 0,001-0,09 µm Bactérias 0,3-2,0 µm Fungos 2,0-20,0 µm Pólen 18,0-50,0 µm Algodão 10,0-150,0 µm Compostos químicos variada granulometria

11 DINÂMICA DAS PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR Partículas maiores que 0,3µm geradas p/min por uma pessoa, em função de sua atividade: Sentado sem se mover partículas Sentado movendo mãos e braços: partículas Deslocando o corpo: partículas

12 PORTARIA Nº 3523/GM de 28 de agosto de 1998 Art. 1 o Aprovar Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores a prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados

13 PROVÁVEIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO Primária Secundária Terciária

14 RESOLUÇÃO RE 09 ANVISA (16 DE JANEIRO DE 2003) ESTABELECE OS MÉTODOS DE COLETA PARA O MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR. 4 NORMAS TÉCNICAS

15 Estratégia de amostragem Área construída Número mínimo de amostras Até a a a a a a a Acima de Prédios comerciais (divisórias) -Shoppings: (malls) -Hospitais???

16 Considerações gerais -Altura de amostragem = zona de respiração ( ~ 1,5 m) - Importância de se respeitar a periodicidade das amostragens (PROTEÇÃO LEGAL) - SEMESTRAL - Método de amostragem: existem vários equipamentos para realizar as amostragens, entretanto existe uma padronização baseada na legislação.

17 NORMA TÉCNICA 01 NORMA TÉCNICA 02 NORMA TÉCNICA 03 NORMA TÉCNICA 04 Bioaerosol (fungos) (28,3 L/min) CO 2 Temperatura, Umidade e Velocidade do Ar Aerodispersóides IA/IE < 1,5 Padrão: 750 ufc/m 3 Padrão: 1000 ppm - Temperatura = 23 a 26ºC (20 a 28ºC) - Umidade = 45% a 65% - Velocidade do Ar = 0,025 a 0,25m/s Padrão: 80µg/m 3 PERIODICIDADE: SEMESTRAL

18 Umidade Relativa do Ar 45-65% Faixa Ótima Abaixo de 40% Irritação do trato respiratório Acima de 70% Sinergismo ao crescimento microbiano

19 Temperaturas Ideais Estimadas Para Diferentes Tipos de Trabalho Trabalho Temperatura Trabalho de escritório C Trabalho industrial leve mas ativo C Trabalho industrial mais pesado C

20 Associação Médica Americana 1/3 do total de casos relatados no Boletim Nacional de Saúde tem causa diretamente atribuída à poluição de ar de interiores.

21 Efeitos à Saúde Causados por Poluição de Ar Interior Curto Prazo Infecções do trato respiratório superior (sinusite, faringite, laringite) Asma alérgica Bronquite Gripe Pneumonia Tosse Falta de Ar Dor de garganta Dor de cabeça Enxaqueca Vertigens Náuseas Irritação dos olhos Conjuntivites Dermatites Congestão Dores articulares Astenia

22 Efeitos à Saúde Causados por Poluição de Ar Interior Longo Prazo Câncer Defeitos congênitos Problemas imunológicos Danos ao sistema nervoso Dificuldades reprodutivas Problemas no desenvolvimento

23 Partículas Viáveis Bioaerosol

24

25 Tomada de amostras com Amostrador de Andersen

26

27 Outros equipamentos

28 A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Outros equipamentos

29 Após 5 dias a 25 C Leitura das placas Cultura positiva

30 Por que é importante identificar os fungos?

31 Histoplasma capsulatum

32 Aspergillus spp

33 Fusarium spp

34 Cryptococcus neoformans

35 Atenção para a prevalência de um único gênero... EQUILÍBRIO!!!

36 OUTRAS FORMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

37 Poeira = além da possibilidade de ter sua massa avaliada, é possível através de procedimentos laboratoriais saber quais são os microrganismos presentes na amostra (bactéria e fungo).

38 MONITORAMENTO DE SUPERFÍCIES FIXAS Meio de cultura Placa Rodac CULTURA POSITIVA Procedimento de coleta

39 ÁGUA BIOFILME

40 FRASCOS ESTÉREIS SWAB

41 RELATÓRIO ANALÍTICO - resultados obtidos - Interpretação dos dados - gráficos - sugestões -referências - certificado de calibração dos equipamentos Notificação em casos críticos

42 Avaliação de sujidade de dutos: ABNT NBR15848 de : Sistemas de ar condicionado e ventilação- procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (IAQ)

43 Onde realizar o ensaio: Duto principal do sistema de distribuição de ar na região onde a vazão esteja próxima de 50% da vazão nominal e no ramal que atende ao maior número de pessoas Padrões: Dutos sujos: > ou = 7.5g/m² Dutos limpos: <1.0g/m²

44 Micotoxinas: metabólicos secundários produzidos por uma grande variedade de fungos. Ex.: Scopulariopsis brevicaulis Imagem extraída de:

45 Imagem extraída de:

46 Da Portaria 3523

47 Ambientes com boa qualidade do ar contribuem para: Aumento de aproximadamente 10% da produtividade; Trabalhos 20% mais perfeitos; Aumento de, aproximadamente, 40% das vendas; 15-40% na diminuição do absenteísmo; 26% de diminuição das complicações dos problemas de saúde.

48 Dados da Associação Médica Americana e Exercito dos Estados Unidos Consequências de problemas de saúde causados por ambientes Doentes : Gastos em torno de 150 milhões de dólares em dias de trabalho/ano 15 bilhões de dólares em perdas de produtividade/ano; bilhões de dólares/ano podem ser salvos melhorando a performance do trabalhador através da melhora das condições térmicas e da iluminação dos ambientes.

49 A poluição de ar de interiores custa para os executivos americanos acima de 100 bilhões de dólares por ano nas figuras do absenteísmo, perda de produtividade e custas de intervenção médica. Associação Americana de Pneumologia

50 Conclusão Os benefícios de um ambiente de trabalho saudável resultam em benefícios financeiros. Problemas de saúde = baixa produtividade = Salários pagos por menos trabalhos realizados; Ausência de problemas de saúde= aumento da produtividade = uma quantidade maior de trabalho com o mesmo salário; Aumento de investimentos nos ambientes de trabalho = um aumento na qualidade de vida dos trabalhadores.

51 Legionella pneumophila O primeiro surto desta doença ocorreu em 1976, na convenção dos legionários americanos em Filadélfia, no Bellevue Stradford Hotel. quando 182 pessoas foram afetadas, e 34 deles morreram.

52 Legionella: Biologia e Importância Temperatura: 20-45ºC (ótima de 37ºC) Morte acima de 70ºC???

53 BACTÉRIA AMBIENTAL NICHO: ÁGUA Associação simbiótica ou parasita de amebas de vida livre como Acanthamoeba, Naegleria, Hartmanella Uma ameba pode abrigar Legionella suficiente para infectar um ser humano e esta ameba é suficientemente pequena para ser transportada em uma gotícula de água. Pelo menos 14 espécies diferentes de amebas, podem ser usadas pela Legionella

54 Sucesso em áreas com grandes concentrações de bolor, algas e partículas orgânicas (provêem proteção contra agentes químicos e nutrição para a proliferação (fonte de ferro e nitrogênio).

55 Febre de Pontiac Legionelose

56 FEBRE DE PONTIAC: Período de incubação: 5 hs-3 dias (mais comumente horas) A duração é de 2 a 5 dias Sintomas parecidos com o da Gripe

57 Legionelose (pneumonia) Período de incubação varia de 2 a 10 (WHO) dias até o aparecimento dos sintomas após contaminação. A doença não pode ser transmitida de pessoa para pessoa. Transmissão: inalação de gotículas de tamanho respirável oriundas de um sistema de água contaminado.

58 Legionelose Sintomas: Inicialmente o paciente se sente cansado e fraco, dores: musculares e dor de cabeça(=gripe). Posteriormente: tremores, febre, náuseas, vômitos e diarréia podem ocorrer. Perda de memória, alucinações, desorientação como uma extensão da gravidade da febre. Tosse pode ser o primeiro sinal de infecção do pulmão

59 Ciclo da doença: Suprimento de água Hospedeiro (infectado) Impede a função do fagossoma com o lisossoma reservatório hospedeiro Macrófagos infectados

60 Onde podemos encontrar Legionella?

61 Fontes: Instalações de água quente dos sanitários Instalações de água fria Equipamentos de transferência de água em correntes de ar Torres de Refrigeração Condensadores de vapor de água Radiadores de calor Depósitos de água Condutores de ar condicionado Piscinas terapêuticas Balneários Aparelhos de tratamento de água Equipamentos de produção de vapor Fontes decorativas Equipamentos de terapia respiratória

62

63 Sabe-se que em cerca de 100 pessoas expostas geralmente uma desenvolve sintomas da doença e que os homens são mais afetados que as mulheres geralmente na proporção 3:1.

64 Frequentemente associada a infecção hospitalar. 1-5% de todas as pneumonias são por Legionella. Estudos estimam que pessoas são hospitalizadas com legionelose anualmente nos EUA.

65 Fatores de risco Fumantes (maior) Doenças crônicas do coração Transplante de órgãos Uso de corticosteroide Alcoolismo Câncer HIV Problemas renal Idade

66 Multiplicação rápida da Legionella spp Experimentos realizados por Shadrach et al.(2005), mostraram que após a infecção de Legionella pneumophilla em Balamuthia mandrillaris, houve um aumento de 4 a 5 ciclos logaritmicos no prazo de 24 a 72 horas

67 Controle Inspeção no sistema hídrico de modo geral

68 OBRIGADA! O B R I G A D A! Bióloga Maria José Silveira Especialista em Microbiologia CRBio CONTROLBIO ASSESSORIA TÉCNICA MICROBIOLÓGICA S/S LTDA controlbio@controlbio.com.br Telefone: (11)

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