IMPACTOS DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DE CAPITAL: ANÁLISE DO CASO AMBEV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPACTOS DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DE CAPITAL: ANÁLISE DO CASO AMBEV"

Transcrição

1 ! "#$ " %'&)(*&)+,.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?<>=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& IMPACTOS DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DE CAPITAL: ANÁLISE DO CASO AMBEV Denis Lima E Alves (FAGEN) alves.denis@yahoo.com.br Henrique César Ferreira (FAGEN) hcesar@netsite.com.br Kárem Cristina de Sousa Ribeiro (FAGEN) kribeiro@ufu.br Alterações na estrutura de capital das empresas podem levar a conflitos entre credores, acionistas e administradores. Essas alterações, e a própria estrutura de capital, sofrem influências das imperfeições do mercado, como impostos, custos de falência, de agência e assimetria de informações, possibilitando o beneficiamento desigual de investidores ou gestores em detrimento de outros partícipes. Em contrapartida, investidores podem usar da própria estrutura de capital para verificação do grau de informações detidas pelos administradores, reduzindo a assimetria nas informações. No presente estudo, foi investigada, por meio dos métodos CAPM e Modelo de Gordon, a influência da forma como conduziu-se a operação de fusão da AmBev com a Interbrew. Em termos de metodologia, foi desenvolvido um estudo descritivo em que a taxa de crescimento da poupança foi usada como taxa livre de risco e o índice Ibovespa como referencial para retorno de mercado. Como resultados, foram encontradas diferenças significativas nos valores do custo de capital próprio para o ano de 2004, influenciadas pela distribuição de dividendos atipicamente diferenciada neste período. Enquanto o CAPM resultou em crescimento maior para o retorno das preferenciais em 2004, resultado do cálculo da covariância com o Ibovespa, o Modelo de Gordon mostrou uma supervalorização das ordinárias no mesmo ano, resultado dos dividendos distribuídos. Palavras-chaves: Estrutura de Capital, AmBev, CAPM, Modelo de Gordon.

2 1. Introdução A fusão da Ambev com a Interbrew em 2004 foi motivo de discussões pelo fato de que pessoas relacionadas à elaboração da operação e à direção da empresa negociaram títulos das mesmas logo antes da fusão em si, obtendo retornos elevados em comparação aos do mercado em operação normal, supostamente sem informações privilegiadas. A literatura aponta controvérsias acerca de se os insiders trading, de fato, prejudicam o mercado e a liquidez por meio de favorecimento a um pequeno número de investidores e se confirmam à teoria da agência, proporcionando uma maior dispersão do capital acionário, mercados de ações mais líquidos, e preços de ações mais informativos, confirmando assim as teorias de agência e mercado (Beny, 2004). Ainda, Medeiros e Matsumoto (2004) afirmam que há a ocorrência de uso de informações privilegiadas por insiders à ocasião de emissões públicas de ações no período de 1992 a 2003, prevendo transmissão de impressões negativas sobre o valor das empresas. O estudo conduzido por Rochman e Lima (2005) apregoa que os insiders têm participação ativa no mercado brasileiro de títulos; detalha o fato de que diferentes classes de insiders compram e vendem em proporções distintas, tanto em relação a volume de negociação quanto em relação a tipos de títulos, nos diferentes níveis de governança definidos pela Bovespa. Legalmente, o uso de informações a fim de obter vantagem é fato considerado crime pela Lei de Além disso, a Instrução CVM 358 de 2002 obriga aqueles ligados à administração da empresa, e a seus familiares, a divulgarem as operações que realizam com títulos da entidade empresarial, de controladas ou controladoras a que estão relacionados. Essa pesquisa tem por objetivo investigar as alterações ocorridas no custo de capital da AmBev em função da fusão com a belga Interbrew, estudo que se justifica pelo fato de que esta operação resultou em relevante alteração da estrutura de capital daquela, causando uma supervalorização dos títulos ordinários no ano de Vale frisar que, neste mesmo ano, houve uma distribuição atípica de dividendos aos proprietários dos títulos ordinários, em detrimento de acionistas preferenciais, que viram o valor de suas ações caírem, enquanto que o valor das ordinárias seguiu em direção contrária. Para alcançar o objetivo proposto, utilizou-se dois métodos de dimensionamento do retorno de ações, o CAPM (Capital Asset Pricing Model) e o Modelo de Dividendos (Modelo de Gordon), calculando-se o custo de capital próprio da empresa AmBev antes e após sua fusão com a Interbrew. Esse trabalho está estruturado em 6 seções contando com essa. Na próxima seção, apresenta-se a fundamentação teórica, a metodologia usada está descrita na seção 3, resultados encontrados e a discussão dos mesmos se encontram na seção 4 e as considerações finais acerca do que foi desenvolvido encontram-se na parte Referencial Teórico As decisões de financiamento, levando em conta os custos do mesmo, são os elementos que determinam à estrutura de capital de uma entidade empresarial. A possibilidade da dedução de despesas financeiras do lucro a fim de redução do imposto de renda sugere a existência de um ponto ótimo de financiamento, em que se contrabalançam o capital de terceiros e o capital próprio, na tentativa de gerar maior valor à empresa. 2

3 Dessa forma, além de influenciar a determinação da estrutura de capital da empresa, a própria estrutura de capital pode ser definida como uma prática de governança, o que alinharia os interesses dos stakeholders (PEROBELLI et al 2005). Caso os interesses dos stakeholders não estejam alinhados surge o problema de agency. A teoria de agência se caracteriza pela existência de duas partes: os principais e os agentes. Onde os principais incorrem no risco de nem sempre os agentes agirem de modo a maximizar os interesses da empresa, e, sim os seus próprios interesses. Para Jensen e Meckling (1976) a questão do agency caracteriza-se como sendo: "Um contrato sob o qual uma ou mais pessoas (o principal) contratam outra pessoa (o agente) para realizar algum serviço de seu interesse, que envolve a delegação de autoridade na tomada de decisão para o agente. Se ambas as partes do relacionamento são maximizadoras de utilidade, existem boas razões para acreditar que o agente nem sempre agirá de acordo com os interesses do principal. Nesse caso, os conflitos de agency para serem reduzidos ou minimizados geram custos, como por exemplo, custos de controle e monitoramento através da realização de auditorias e outras medidas de controle internas da empresa; custos de cobertura de seguros contra atos desonestos dos agentes; custos de oportunidade de perder ou deixar de aproveitar outras oportunidades; custos de estruturação pela criação de planos internos da organização que minimizem o problema do agency, como plano de incentivos e plano de desempenho. A literatura de agência é tratada matematicamente por Jensen e Meckling (1976) que consideram dois grupos de suposições: suposições permanentes e suposições temporárias, atreladas com o alinhamento dos termos contratuais no estágio ex-ante. Suposições permanentes: todos os impostos são zero; não há crédito comercial disponível; todas as parcelas de capital externos não são votantes; as obrigações financeiras complexas como bonds conversíveis, ações preferenciais ou warrants não podem ser emitidos; proprietários externos não possuem direitos de propriedade em uma firma, a não ser através do efeito da sua riqueza no fluxo de caixa; todos os aspectos dinâmicos da natureza multiperiódica do problema são ignorados por assumir a existência de somente uma decisão de financiamentoprodução a ser tomada pelo empreendedor; os salários do administrador-empreendedor são mantidos constantes através da análise; existe um único administrador com interesse de propriedade na firma. Suposições temporárias: o tamanho da firma é fixo; não é possível o monitoramento das obrigações; o financiamento de dívidas através de obrigações, ações preferenciais ou empréstimos pessoais (segurado ou não) não é possível; todos os problemas de decisão do administrador-proprietário envolvendo considerações do portfólio induzidos pela presença da incerteza e a existência do risco diversificável são ignorados. O custo do capital próprio, definido como o retorno exigido pelo acionista, é uma das variáveis cujas alterações indicam os resultados das ações da administração e a percepção do risco por parte dos agentes de mercado. Boas práticas de governança, por sua vez, fazem com que se amenize essa percepção do risco e, conseqüentemente, diminua-se o custo do capital próprio, desonerando a empresa de maiores gastos com pagamentos de dividendos. Entretanto, alterações na estrutura da empresa podem acontecer de forma atípica, resultando em maiores vantagens no retorno de determinado tipo de título em detrimento de outro, como é o caso do presente estudo. Situações dessa natureza tornam necessário um dimensionamento 3

4 quantitativo da mudança ocorrida, tratando-se, essa mudança, de uma alteração no aspecto essencial do mercado de capitais: o retorno sobre o investimento aplicado. Embora possam ser feitos questionamentos acerca da aplicabilidade do CAPM em países dotados de peculiaridades macroeconômicas diversas daquelas que serviram de base para o desenvolvimento do modelo (Bartholdy e Peare, 2000), o fato de esse método traçar uma relação matemática precisa entre risco e retorno fez com que o mesmo passasse a ser considerado uma ferramenta relevante no cálculo do preço de ativos e do custo de capital. Entretanto, também apesar da difícil observação de uma das variáveis de cálculo do custo de capital por meio do CAPM, que é a taxa livre de risco (Famá, Barros e Silveira, 2002), a relação estabelecida entre risco e retorno pelo beta da equação é argumento que justifica sua ampla divulgação na literatura. De acordo com a análise da literatura atual, o CAPM básico tem como trunfo a eliminação de vieses, objetivo que será alcançado com o uso da mesma carteira de mercado para calcular tanto o prêmio pelo risco quanto o beta (ZIMMERMANN e LEMME, 2002). Abaixo, a demonstração das equações usadas para cada método: - CAPM: K S = R F + *(R M R F ) Onde: - Ks = taxa mínima de retorno requerida pelos investidores do ativo (custo de capital próprio) - R F = taxa de retorno exigida do ativo livre de risco (títulos governamentais) - = coeficiente beta, medida do risco sistemático (não diversificável) do ativo - R M = rentabilidade oferecida pelo mercado em sua totalidade e representada pela carteira de mercado - Modelo de Dividendos K P = Onde: (D 1 / P 0 ) + g - K P = taxa de retorno exigida da ação ordinária e/ou ação preferencial - P 0 = preço corrente da ação ordinária e/ou ação preferencial - D 1 = dividendo por ação esperado no ano 1 - g = taxa anual de crescimento constante nos dividendos e lucros Os retornos pagos aos acionistas ordinários e preferenciais possuem um vínculo com o conceito de capital próprio da empresa, pois que influenciam a percepção de risco e rentabilidade dos títulos e a cotação de mercado das ações, acarretando em aumento ou diminuição da riqueza dos sócios. O Modelo de Dividendos (Modelo de Gordon), usado para estimar o custo de capital próprio por meio dos valores dos dividendos pagos, assume que estes crescerão a uma taxa constante menor que o retorno exigido, o custo de capital, e expressa, matematicamente, o valor presente dos dividendos futuros a serem gerados no horizonte de tempo do empreendimento. 3. Metodologia Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa descritiva quanto aos objetivos, estudo de caso quanto aos procedimentos e pesquisa quantitativa quanto à abordagem do problema. Os valores do Custo de Capital Próprio, ou retorno exigido pelos acionistas, foram calculados pelo CAPM e pelo Modelo de Dividendos com taxa de crescimento constante, que consideram, respectivamente, a volatilidade do preço de mercado da ação da empresa com relação ao índice Ibovespa e a o crescimento dos dividendos distribuídos periodicamente. 4

5 Para o cálculo do beta, foram usadas séries históricas dos rendimentos da Poupança e da variação do Ibovespa, sendo que a primeira foi usada, também, como taxa livre de risco, de acordo com as considerações feitas por Famá et al (2002). Foram considerados valores de fechamento dos índices. Os dados usados em cálculos quantitativos foram coletados da base de dados Economática, extraídos em seus valores corrigidos pelo índice IPCA. Em ambos os cálculos de custo de capital, os períodos abrangidos foram 1999 a 2003, 2004, 2004 a 2006 e 1999 a O período analisado estendeu-se por 60 meses antes da operação de fusão de acordo com orientações de Bartholdy e Peare (2000), que fazem observações acerca do período a ser considerado no cálculo do beta no modelo CAPM. Após a operação, a análise seguiu até o fechamento do ano de Resultados e Discussão Abaixo, na Tabela 1, encontram-se os retornos calculados pelo método CAPM para o custo de capital próprio em cada período considerado. Percebe-se que, no período de 2004 a 2006, em relação ao retorno obtido de 1999 a 2003, o crescimento do retorno das ações ordinárias foi 37,31% maior que o das preferenciais, corroborando a idéia de que a fusão, ocorrida em Agosto de 2004, privilegiou o proprietários de títulos ordinários. Ordinárias Preferenciais ,26% 8,79% ,86% 4,77% ,64% 10,88% ,50% 9,62% Tabela 1. Retornos dos títulos nos períodos considerados, calculados pelo CAPM A Tabela 1 mostra que o retorno obtido pelos acionistas ordinários em 2004 foi substancialmente inferior àquele obtido pelos preferencialistas, de acordo com o cálculo pelo CAPM. Este resultado deve-se ao fato de que o CAPM calcula o retorno do título de acordo com sua sensibilidade em relação ao retorno de mercado, elemento definido pelo beta. Como pode ser verificado no Gráfico 1 e Tabela 4, os retornos das ações ordinárias da AmBev e o índice Ibovespa tiveram variações muito diferentes no ano de 2004, interferindo no cálculo do beta, levando seu valor para baixo. Apesar de o rendimento das ações ordinárias no período de 1999 a 2006 ter sido 22% menor que o rendimento das preferenciais, verifica-se, na Tabela 2, que o crescimento do valor dos dividendos pagos em 2004 para proprietários de ações ordinárias foi claramente maior que o valor pago para os proprietários de ações preferenciais, o que reflete a supervalorização das ações ordinárias no ano citado, como verificado no Gráfico 1, e a existência de uma política de distribuição de dividendos que favoreceu os acionistas ordinários. 5

6 Ano Ordinárias Preferenciais ,34% -68,93% ,71% -44,71% ,55% 540,55% ,90% -55,11% ,17% 188,30% ,38% -28,55% Tabela 2. Crescimento dos dividendos pagos 1, , Valor da ação 0,80 0,60 0, Indice Ibovespa 0, ,00 0 dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 Ordinárias Preferenciais Ibovespa Gráfico 1. Crescimento do valor de mercado das ações da AmBev e índice Ibovespa Os valores encontrados por meio do cálculo do custo de capital próprio pelo Modelo de Gordon (crescimento constante) estão demonstrados na Tabela 3. Ordinárias Preferenciais ,41% 15,42% ,85% -53,22% ,55% -3,64% ,23% 5,27% Tabela 3. Custo de capital calculado pelo Modelo de Gordon 6

7 Após uma distribuição atípica de dividendos a acionistas ordinários no ano de 2004, o custo de capital próprio dimensionado pelo Modelo de Gordon, em relação aos acionistas ordinários, caiu a ponto de influenciar a taxa total entre 1999 e 2006, ficando, nesse período, abaixo daquele relacionado aos preferencialistas. As variações entre o valor de mercado das ações ordinárias e das preferenciais e o índice Ibovespa são melhor visualizados por meio do cálculo de correlação e covariância entre os mesmos, usando dados do Gráfico 1, de acordo com a Tabela Ações Ordinárias Preferenciais Ordinárias Preferenciais Correlação 0, , , , Covariância 116, , , ,11394 Tabela 4. Correlação e covariância dos valores das ações da AmBev com o Índice Ibovespa. Enquanto que, no período de 1999 a 2003, tanto a correlação quanto a covariância das duas ações em relação ao Ibovespa apresentaram valores próximos, no segundo período, esses mesmos valores se distanciaram, indicando interferências possivelmente exógenas, se for considerado o fato de a fusão ter acontecido em Considerações Finais Analisando-se o histórico da distribuição de dividendos pela empresa AmBev, verificase que houve favorecimento às ações ordinárias em detrimento das preferenciais durante os anos de 2004 e O crescimento dos valores em 2004 foi explicitamente maior para as ordinárias, enquanto que, em 2005, a queda no valor nominal dos dividendos pagos aos acionistas ordinários e o aumento no montante pago aos preferencialistas não chegam a compensar, em questão de valores, a diferença do ano de Ficou claro que o processo de reestruturação do capital da empresa, de uma forma ou de outra, influenciou a política de dividendos e, conseqüentemente, o custo de capital da mesma. Embora possam ser observadas diferenças nítidas nos valores encontrados nos cálculos realizados pelo Modelo de Gordon e CAPM, essas diferenças são explicadas pelo fato de que o Modelo de Gordon considera os dividendos distribuídos como base de valor e, o CAPM, considera a sensibilidade que o título tem em relação às mudanças nos valores do índice Ibovespa, usado como referência, e a taxa livre de risco para cálculo do retorno da carteira do mercado. Embora ambos os modelos apontem, em todos os períodos analisados, para um maior custo de capital próprio das ações preferenciais e, apesar de os valores serem diferentes, não há como questionar o fato de que, em 2004, as ações ordinárias foram privilegiadas, pois o retorno cresceu mais para essas do que para as preferenciais e, no Modelo de Gordon, o retorno das ordinárias caiu menos do que o das preferenciais, de acordo com a Tabela 3. De fato, o que interessa para o acionista, ao final do ano, é uma boa distribuição de dividendos ou uma excelente valorização do capital investido. Nesse caso, os dividendos distribuídos em 7

8 2004 não deixam dúvidas do que se realizou com essa operação de fusão, que foi caracterizada por distribuições de dividendos com vistas ao curto prazo. Assim, corrobora-se a importância da preocupação das agências responsáveis pela fiscalização para com esse tipo de operações no mercado brasileiro. Estruturas são abaladas, entidades vão à falência, fundos de pensões perdem valores em detrimento do problema de agency. No caso brasileiro, assim como é comum em economias emergentes, carece-se, ainda, de sistemas legais eficientes para a proteção dos investidores (SHLEIFER, 1997). Embora a intenção deste estudo não fosse discutir a validade dos modelos quantitativos aplicados, vale frisar que os mesmos atendem às necessidades de direcionar novos trabalhos mais detalhados acerca do tema em vistas de se alavancar o crescimento do mercado de capitais brasileiro. 6. Referências BARTHOLDY, J.; PEARE, P. Estimating cost of equity. Social Science Research Network, Novembro, Disponível em Acesso em 16 Abr BENY, L.N. A comparative empirical investigation of agency and market theories of insider trading. Fevereiro, Disponível em Acesso em: 06 Abr BRASIL. Lei nº de 31 de Outubro de Altera e acrescenta dispositivos na Lei 6.404, de 15 de Dezembro de 1976, que dispões sobre as sociedades por ações, e na Lei 6.385, de 7 de Dezembro de 1976, que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 01 nov COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Instrução 358 de 3 de Janeiro de 2002 com as alterações introduzidas pelas Instruções CVM 369/02 e 449/07. Dispõe sobre a divulgação e uso de informações sobre ato ou fato relevante relativo às companhias abertas, disciplina a divulgação de informações na negociação de valores mobiliários e na aquisição de lote significativo de ações de emissão de companhia aberta, estabelece vedações e condições para a negociação de ações de companhia aberta na pendência de fato relevante não divulgado ao mercado, revoga a Instrução CVM n o 31, de 8 de fevereiro de 1984, a Instrução CVM n o 69, de 8 de setembro de 1987, o art. 3 o da Instrução CVM n o 229, de 16 de janeiro de 1995, o parágrafo único do art. 13 da Instrução CVM 202, de 6 de dezembro de 1993, e os arts. 3 o a 11 da Instrução CVM n o 299, de 9 de fevereiro de 1999, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 jan FAMÁ, R.; BARROS, L.A.; SILVEIRA, HP. Conceito de taxa livre de risco e sua aplicação no Capital Asset Pricing Method um estudo exploratório para o mercado brasileiro. In: Encontro Brasileiro de Finanças, 2002, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: IBMEC, 2002, 1 CD-Rom. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS (FIPECAFI). Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. Organizador: Eliseu Martins. 1ª ed. 5 ª reimp. São Paulo: Atlas, JENSEN, M. C.; MECKLING, W. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, 3: 305, MEDEIROS, O.R.; MATSUMOTO, A.S. Emissões públicas de ações, volatilidade e insider information na Bovespa. In: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração, Anais eletrônicos... Curitiba: ANPAD, 2004, 1 CD-ROM. PEROBELLI, F.F.C.; BARROS, L.A.B.C.; SILVEIRA, A. Fatores determinantes da estrutura de capital: novas evidências no Brasil. In: Encontro Brasileiro de Finanças, 2005, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: Sociedade Brasileira de Finanças e Mackenzie, 2005, 1 CD-Rom ROCHMAN, R.R.; LIMA, D. Insider trading no Brasil: uma análise das operações nas empresas de governança corporativa diferenciada da Bovespa. In: Encontro Brasileiro de Finanças, 2005, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: Sociedade Brasileira de Finanças e Mackenzie, 2005, 1 CD-Rom. 8

9 SELLTIZ, C. et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais, 1ª. ed., São Paulo: Herder, ª. Reimpressão E.P.U. - Ed. USP, São Paulo, SHLEIFER, A.; VISHNY, R.W. A survey of corporate governance. The journal of finance. V. LII, n. 2. June, ZIMMERMANN, C.C.; Lemme, C.F. Avaliação de empresas, custo do capital próprio e modelagem financeira: um estudo no setor de distribuição de eletricidade brasileiro no período de 1995 a In: XXVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração, 2003, Atibaia. Anais eletrônicos... Atibaia: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração, 2003, 1 CD- Rom. 9

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais Financiamento a Longo Prazo Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Alternativas Ações Ordinárias Ações Preferenciais Debêntures Outros títulos de dívida BNDES Capital Próprio Ações autorizadas x emitidas Lucros retidos

Leia mais

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Gestão Financeira de Organizações

Gestão Financeira de Organizações Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

2 Referencial Teórico

2 Referencial Teórico 2 Referencial Teórico Baseado na revisão da literatura, o propósito deste capítulo é apresentar a estrutura conceitual do tema de Avaliação de Investimentos, sendo dividido em diversas seções. Cada seção

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado

Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado O Gerenciamento de Risco de Mercado das Carteiras geridas pela Rio Verde Investimentos é efetuado pela Administradora dos Fundos, no caso BNY Mellon Serviços

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015

Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Política de Investimento Os RPPS possuem obrigação legal de elaborar anualmente sua política de investimentos; Essa política deve

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Administração Financeira II

Administração Financeira II Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando

Leia mais

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Tópicos Avançados em Estrutura de Capital

Tópicos Avançados em Estrutura de Capital Tópicos Avançados em Estrutura de Capital Aula 10 -Desempenho Acionário e Estrutura de Capital Teoria da Inércia Gerencial (Welch, 2004) Abordagem alternativa para explicação da estrutura de capital: Teoria

Leia mais

1ª SESSÃO. A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa PROF. DR. ALEXANDRE DI MICELI DA SILVEIRA

1ª SESSÃO. A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa PROF. DR. ALEXANDRE DI MICELI DA SILVEIRA 1ª SESSÃO A evolução da teoria sobre a criação de valor através de boas práticas de Governança Corporativa PROF. DR. ALEXANDRE DI MICELI DA SILVEIRA SÓCIO-FUNDADOR DIREZIONE CONSULTORIA EMPRESARIAL PROFESSOR

Leia mais

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima ANÁLISE CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA OFERTAS PUBLICAS DE AÇÕES Por: Ricardo Zeno 55 21 3431 3831 27 de Fevereiro, 2008 Em 2007, o destaque foi para as emissões de Renda Variável, o volume total das ofertas

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

ENCONTRO ANUAL DO PAEX

ENCONTRO ANUAL DO PAEX ENCONTRO ANUAL DO PAEX Sustentabilidade Financeira para a Competitividade Prof. Haroldo Mota 2007 O CONFORTO DE CURTO PRAZO Empresa Acomodada Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 EBITDA 940 890 820 800 ( ) Var. NCG

Leia mais

1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas

1 Questão 213 Participações societárias obrigatoriedade de elaboração de demonstrações contábeis consolidadas 1 QUESTÃO 213 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS... 1 2 QUESTÃO 218 ANÁLISE DE BALANÇOS ALAVANCAGEM FINANCEIRA ÍNDICE DE COBERTURA DAS DESPESAS

Leia mais

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa.

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa. MERCADO À VISTA OPERAÇÃO À VISTA É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações objeto da transação,

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Avaliação de Investimentos em Participações Societárias

Avaliação de Investimentos em Participações Societárias Avaliação de Investimentos em Participações Societárias CONTABILIDADE AVANÇADA I 7º Termo de Ciências Contábeis Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Regulamentação do Método da Equivalência Patrimonial

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez O que são finanças? Finanças é a arte e a ciência de gestão do dinheiro; Imprescindível, pois todos os indivíduos e organizações recebem ou levantam dinheiro; A teoria

Leia mais

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Prof. Dr. Adriano Rodrigues Assuntos abordados nesse tópico: Ajuste a valor presente: Fundamentação Mensuração ao valor justo

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Introdução. 1.1 Histórico

Introdução. 1.1 Histórico 1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor PERFIL DO INVESTIDOR Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor montar sua carteira de acordo com os seus objetivos, adequando prazos de vencimento e indexadores às

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica

Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista Origem remonta do final do século XIX e princípio do século XX, quando as corretoras de bolsa tinham seus departamentos de análise

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Questão: Considere uma economia na qual os indivíduos vivem por dois períodos. A população é constante e igual a N. Nessa economia

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

LL = Q x PVu Q x CVu CF

LL = Q x PVu Q x CVu CF UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ANÁLISE FINANCEIRA 2745 CARGA HORÁRIA: 68 PROFESSOR: MSc Vicente Chiaramonte

Leia mais

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares Aspectos Introdutórios No Método de Equivalência Patrimonial, diferentemente

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

GESTÃO DE INVESTIMENTOS Unidade 3 Custo de Capital

GESTÃO DE INVESTIMENTOS Unidade 3 Custo de Capital GESTÃO DE INVESTIMENTOS Unidade 3 Custo de Capital Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1. Introdução Neste módulo abordaremos as decisões de investimento e de financiamento. Os seguintes conceitos deverão

Leia mais

Parte. Escolha da Empresa. Que empresa escolher? 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações?

Parte. Escolha da Empresa. Que empresa escolher? 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações? 1 Finanças Corporativas Escolha da Empresa Análise de Empresas através de estudos de casos McGraw-Hill/Irwin Corporate Finance, 7/e Escolha da Empresa 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações?

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC Integração ESG Raquel Costa 27/maio/2015 Integração em todas as atividades Política de Sustentabilidade Avaliação de Sustentabilidade na Gestão de Renda Variável e Renda Fixa Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA

NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O

I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012 RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES Março/2012 Agenda Introdução A Oferta Características do portfolio final do Fundo Rendimento das Cotas Contatos &

Leia mais

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1 Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos

Leia mais

DISTORÇÃO DE MERCADO

DISTORÇÃO DE MERCADO DISTORÇÃO DE MERCADO Distorção do Mercado Gostaríamos de apresentar um modelo de operação que tem sido bastante assertivo. Com um foco mais conservador, temos buscado operar distorções entre papéis de

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE ll

O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE ll O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE ll! REMUNERAÇÃO PELA ESPERA! REMUNERAÇÃO PELO RISCO! COEFICIENTE BETA! A EQUAÇÃO Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2 O VALOR DO CONTROLE PARTE 2! O valor do controle acionários! O problema da liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na

Leia mais