A forma definitiva das respostas deverá ser dada com caneta esferográfica tinta azul ou preta.
|
|
- Manuela Bento de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTRUÇÕES: Esta prova contèm 10 (dez) questões teórico - práticas. A forma definitiva das respostas deverá ser dada com caneta esferográfica tinta azul ou preta. Somente as respostas contidas no espaço pautado serão objeto de correção, não se atendendo, em nenhuma hipotese, o pedido de exame das anotações feitas fora do espaço pautado. Não se esqueça de obedecer aos limites estabelecidos quanto ao número de linhas. Preencha de forma legível os espaços existentes na parte inferior desta folha. (ÁREA DE PREENCHIMENTO DO CANDIDATO) O preenchimento desta ÁREA tem como finalidade a desindentificação da prova para efeito de correção, garantido, assim, a lisura do processo. Deixe em branco os retângulos existentes nesta folha e os espaços destinados à ÁREA DE PREENCHIMENTO DA BANCA EXAMINADORA. Nestes espaços e nas demais folhas deste caderno, qualquer assinatura, rubrica ou sinal de identificação acarretará a anulação desta prova. É OBRIGATÓRIO DEVOLVER ESTA PROVA AO FISCAL DE SALA. ÁREA DE PREENCHIMENTO DA BANCA EXAMINADORA Total de Pontos (algarismos): Total de Pontos (extenso) Rubrica de Correção ÁREA DE PREENCHIMENTO DO CANDIDATO PARA USO DO CEPUERJ Assinatura Usual Data de Nascimento Nome (letra de forma) Nº de Inscrição Nº da Carteira de Identidade/Órgão Expedidor Local de Realização da Prova Data
2 1) Paciente do sexo masculino, com 15 anos de idade, vem se queixando de dor abdominal nos últimos seis meses. No momento, encontra-se com dor de garganta e gânglios cervicais e submandibulares. Ao dar entrada na emergência, percebem-se placas esbranquiçadas na orofaringe e hepatimetria de 5cm no RCD na LHCD. Exames laboratoriais revelam: Hbg, 12,0 mg/dl; hematócrito, 38%; leucócitos, ; diferencial, Na ultrassonografia abdominal foi evidenciada alguma formação cística no fígado. Foi, então, realizada uma tomografia computadorizada. Allan Walker p Item A - Descreva a imagem abaixo e cite pelo menos dois diagnósticos prováveis para esse paciente. Descrição: Multi lesões císticas no parênquima hepático Diagnósticos: 1)Doença ou Síndrome de Caroli 2)Múltiplos abscessos hepáticos 4
3 2) Menina de 12 anos de idade, vem apresentando, nos últimos dois meses, as seguintes manifestações: febre moderada intermitente, dor abdominal em cólica, anorexia, fezes amolecidas, tenesmo e dor nos tornozelos. Relata perda de quase dois quilos. Mora em área rural e faz uso de leite de vaca in natura. Ao exame físico, além de sinais de anemia e emagrecimento, sente-se, à palpação, um plastrão na fossa ilíaca direita. Exames laboratoriais revelam: Hbg: 8,5 mg/dl, plaquetas: Realizada a endoscopia alta normal e trânsito intestinal (ver imagem abaixo). Allan Walker p. 794 Item A - Analisando esse quadro clínico, formule duas hipóteses diagnósticas em ordem decrescente de possibilidade, justificando, em poucas linhas, cada uma delas. Hipóteses: a) Doença de Crhon Justificativa: Idade de maior incidência, Anemia, Trombocitopenia e estenose íleo/cecal (local preferencial da doença nessa faixa etária) b)tuberculose intestinal Justificativa: Principal diagnóstico diferencial nessa faixa etária. Das localizações de Tb intestinal essa é a preferencial. Está faltando na história se há caso índice ou se há RX de tórax normal e PPD 5
4 3) Criança de um ano e três meses nasceu pesando 750g e, atualmente, pesa 7,8kg. Necessitou de prótese respiratória por mais de 60 dias, tendo apresentado, entre outras complicações, uma necrose de estômago, que demandou a retirada de 1/3 do estômago próximo à pequena curvatura. Está evoluindo satisfatoriamente, esboçando já alguns passos. Apresenta deficiência auditiva leve. No momento, tem dificuldade de ingerir alimentos sólidos. Foram solicitadas radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno (figura 1) e, posteriormente, tomografia computadorizada de tórax (figura 2). Allan Walker p. 430 FIGURA 1 FIGURA 2 Observando essas imagens, responda: Item A Cite o principal diagnóstico. Acalásia do esôfago por estenose Item B Cite o principal diagnóstico diferencial. Dismotilidade por lesão da inervação própria do esôfago Item C - Indique o teste diagnóstico que serviria para diferenciá-los. Manometria esofágica 6
5 4) Paciente de seis anos apresenta, há dois anos e meio, diarreia intermitente a cada 10 dias, com duração de dois a três dias. As fezes com muco e sem sangue; dor e distensão abdominal. A dor é periumbilical; a distensão apresenta alguns momentos de melhora, principalmente à noite. Reside em uma comunidade pobre da periferia. Tem três irmãos saudáveis. Peso e altura entre o percentil 25 e 50. Os exames laboratoriais mostram: hemoglobina - 11,2 mg/dl; HTC - 37% VHS - 22; IgG aumentada, IgM e IgE normais IgA sérica abaixo do limite inferior da normalidade. Testes sorológicos para doença celíaca - negativos. Na continuidade da investigação, foram realizados testes do H 2 expirado para lactose, sacarose e lactulose (figura 1). A endoscopia digestiva alta está normal. Biópsia duodenal representada na figura 2. Allan Walker p FIGURA 1 FIGURA 2 Baseado nesses dados, responda: Item A - Descreva, sucintamente, as curvas dos testes do H 2 expirado e o que cada uma representa (não ultrapasse o espaço reservado): Lactose: intolerância há crescimento do H2 expirado na fase colônica. Sacarose: Curva normal. Não houve aumento do H2 expirado na fase colônica, demonstrando que a sacarose administrada foi digerida e provavelmente absorvida pelo delgado. Lactulose:Esse teste pode ser utilizado para avaliar sobrecrescimento bacteriano no delgado. Há crescimento de mais de 20ppm na fase do delgado e posteriormente outro aumento na fase colônica. Essa curva demonstra um provável sobrecrescimento bacteriano Item B - Descreva, em duas linhas, o que você vê, como gastroenterologista e não como patologista, na biópsia da figura 2. Atrofia vilositária com processo inflamatório e um foco hemorrágico à esquerda Item C - Cite os dois mais prováveis diagnósticos para esse paciente. Sobrecrescimento bacteriana Doença Celíaca 7
6 5) Criança do sexo masculino, com oito anos, vem ao ambulatório com a seguinte história: nasceu de parto normal e, logo no período neonatal, foi identificada cardiopatia cianótica complexa que incluía hipoplasia de VE e estenose mitral. Após uma primeira cirurgia de urgência, evoluiu bem com baixo ganho ponderal, mas com funções estáveis. Com 18 meses, foi submetido a nova cirurgia cardíaca e, no pós-operatório imediato, apresentou choque cardiogênico e hipovolêmico. Corrigidas essas duas condições, evoluiu com distensão abdominal. Nessa época, apresentava dor abdominal à palpação profunda e superficial, e hemograma com leucocitose e neutrofilia, e PCR - titulada de 14,8 mg/dl. A radiografia de abdômen, no leito, demonstrava dilatação de alças intestinais. Evoluiu bem no CTI e, após a alta hospitalar, a mãe relata que o hábito intestinal se modificou, ficando o menino por mais de quatro dias sem evacuar, porém, quando evacuava, as fezes eram moldadas e pastosas. Foi prescrito, nesse período, óleo mineral, Macrogol 3500 e outros laxativos sem sucesso. A colonoscopia realizada aos seis anos de idade não conseguiu ultrapassar a válvula ileocecal, mas, até onde foi possível se visualizar, o cólon era normal. Baseado nessa história, você solicitou um clister opaco com duplo contraste. O radiologista lhe telefona após realizar o clister, solicitando permissão para completar o estudo com uma tomografia de abdômen com contraste. Estas imagens estão representadas abaixo. Allan Walker p. 591, 1046 AP Obliqua Perfil 8
7 Baseado nas imagens da página 8 (oito) e na história relatada, responda: Item A - Descreva as imagens. RX simples e Clister opaco: Grande distensão de colon direito com diminuição das austrações Tomografia: Grande dilatação do cólon direito com presença de material calcificado no seu interior com espessamento de parede intestinal Item B - Indique a sua suspeita para a constipação desse menino. Dê, pelo menos, duas hipóteses. Hipóteses diagnósticas: 1) Estenose de colon pós enterocolite ou peritonite 2) Doença de Hirshprung 3) Megacolon por constipação crônica Item C - Descreva a conduta a ser adotada frente ao quadro descrito. Conduta: Cirurgia para correção.da obstrução (estenose) 9
8 6)Criança de dez anos vem ao ambulatório com história de constipação e anemia (hemoglobina, 6,8 g/dl). Já procurou hematologista, que, após avaliação clínicolaboratorial, afirma que a anemia é por deficiência de ferro. Este solicitou cintigrafia para divertículo de Meckel, que foi negativa. Na história, há relato de fezes grandes, dolorosas e que, eventualmente após a evacuação, apresenta pequeno sangramento. Faz uso eventual de ibuprofeno quando apresenta febre. Há três meses apresentou sangramento retal em quantidade maior do que a habitual. Você solicita uma colonoscopia (Imagem 1) e uma endoscopia alta (Imagem 2). Allan Walker p. 259 e Luciana 2004 p. 208 IMAGEM 1 IMAGEM 2 Baseado nesses dados, responda: Item A - indique qual seria sua suspeita diagnóstica. Gastrite erosiva por uso de Ibuprofeno Item B Indique a conduta a ser adotada. Iniciar Inibidor de bomba de prótons 10
9 7)Os desenhos abaixo representam a classificação anatômica do cisto de colédoco. Preencha ou marque o que falta nas assertivas abaixo: Allan Walker p Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 Item A - A afirmativa de que o Tipo I corresponde a menos de 10% dos casos é: Verdadeira ( ) Falsa (Falso) Item B - O Tipo I consiste em uma dilatação do ducto biliar comum Item C - O Tipo V também é conhecido como: Doença ou Síndrome de Caroli Item D - Escreva pelo menos cinco manifestações clínicas, sinais ou sintomas do cisto do colédoco nos lactentes e nas crianças pequenas: Icterícia, Dor abdominal, Acolia fecal, Hepatomegalia. Massa abdominal, Colangite, Cirrose biliar e Hipertensão porta 11
10 8) Os pais de um lactente de quatro meses vêm a consulta com queixa dela estar ictérica (Figura 1) desde a segunda semana de vida. Nasceu de parto normal, pesando 3,4kg e medindo 51cm. Faz uso exclusivo de leite materno. As fezes estão esbranquiçadas (Figura 2) e a urina encontra-se amarela (Figura 3). A criança vem fazendo uso de banhos de sol desde o início sem solução. Ao exame, encontramos a criança bem nutrida, ictérica ++/++++ e fígado a 3,5 cm RCD na LHCD. Figura 1 Figura 2 Figura 3 Baseado nessa história clínica, responda: Allan Walker p Item A Cite o provável diagnóstico para a icterícia dessa criança e os diagnósticos diferenciais (pelo menos três). Atresia de vias biliares e os diagnósticos diferenciais seriam Deficiência de Alfa 1 antitripsina e cisto de colédoco Item B - Descreva o que você esperaria da ultrassonografia abdominal dessa criança. Esperaria a ausência de vesícula biliar, no entanto a ausêncai dela não confirma definitivamente o diagnóstico Item C - Dos achados acima (icterícia, fezes esbranquiçadas e colúria), indique o que mais deveria chamar a atenção para o fato de o paciente estar com algum problema que necessitaria ser investigado precocemente. Em 1 lugar a colúria que demonstra aumento de bilirrubina diret a e em 2 lugar a colúria e em 3 lugar a icterícia que não é específica, mas é import ante notar que icterícia a partir da 2ª semana de vida não é habitual 12
11 9) Recém-nascido com 36 horas de vida inicia quadro de distensão abdominal, vômitos claros pós-mamadas. Após primeira avaliação, você detecta que não há visceromegalias. A criança encontra-se irritada, e a distensão parecer ter piorado, segundo a enfermagem. Enquanto você está examinando, ela volta a ter vômitos biliosos sem restos alimentares. Você solicita uma radiografia contrastada, que é feita prontamente (Figuras abaixo). Allan Walker p. 488 Figura 1 Figura 2 Figura 3 Item A - Baseado no exame físico e nas imagens acima, cite as duas principais hipóteses diagnósticas. Justifique sua resposta. Estenose hipertrófica de piloro: Não provoca vômitos biliosos. A área de obstrução é anterior a saída do ducto biliar. Estenose duodenal: Os vômitos são biliosos e na imagem 1 podemos ver que há uma parada do ar na 2ª porção do duodeno. A radiografia simples de abdômen mostra o sinal da dupla bolha. 13
12 10) Você é chamado pelo chefe de enfermaria de pediatria geral para avaliar o posicionamento de uma sonda de phmetria de dois canais. Você é apresentado à radiografia de tórax da Figura 1. Ao mesmo tempo, ele solicita que você lhe explique o resultado de uma phmetria realizada na enfermaria há alguns dias. Era de um paciente de seis anos com dor abdominal e pneumonias de repetição. Os traçados da Figura 2 e os dados coletados no estudo de 24 horas estão representados na Tabela 1. Allan Walker p Figura 1 Figura 2 Tabela 1 14
13 Item A - Avalie o posicionamento do canal distal no primeiro paciente. O eletrodo da sonda de phmetria deve estar localizado acima do 3 corpo vertebral acima do diafrágma durante os movimentos respiratórios. Item B - Cite os dados relevantes e como você interpretaria esses dados no segundo paciente. Os parâmetros classicamente analisados são o nº total de episódios de refluxos, o nº de refluxos com duração acima de 5 minutos, a duração do refluxo de maior duração e o índice de refluxo que vem a ser o percentual (%) do tempo estudado em que o ph se mantém abaixo de 4,0. De todos os parâmetros analisados o mais relevante é o índice de refluxo. Analisar o número de refluxos acima de 5 minutos e o tempo desses refluxos é importante uma vez que o contato prolongado do ácido com a mucosa esofágica pode lesar mais a mucosa do que refluxos rápidos que duram poucos segundos. O paciente em questão o número de refluxos encontra-se muito alto sendo que 6 acima de 5 minutos. O refluxo mais longo com mais de 5 minutos durou 7 minutos e 17 segundos. O índice de refluxo é de 13,54% é considerado anormal. Outro dado interessante é observado nesse traçado é o fato de o paciente só apresentar episódios de refluxo preferencialmente durante o dia. O índice de refluxo durante o dia é de 24,,85 e o durante a noite é de 4,18. Item C - Explique por que o ph de 4 é considerado como o limite abaixo do qual constitui um episódio de refluxo. O ph de 4 é considerado o ponto de corte por ser este o ph onde o pepsinogênio é transformado em pepsina. 15
14 COMISSÃO EXECUTIVA DO CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA Coordenação José Cesar da Fonseca Junqueira Comissão Executiva SBP Mauro Batista de Morais Mauro Sergio Toporovski José Cesar da Fonseca Junqueira Comissão Executiva FBG Rogério A. Pereira Filho Edson Pedro da Silva Marcos Kleiner Diretoria Executiva Atual SBP Presidente Dioclécio Campos Júnior 1º Vice-Presidente Fábio Ancona Lopez 2º Vice-Presidente Eduardo da Silva Vaz Secretário Geral Edson Ferreira Liberal Diretoria de Qualificação e Certificação Profissional José Hugo Lins Pessoa Diretoria Executiva Atual FBG Presidente Jaime Natan Eisig (SP) Vice-Presidente José Nonato F. Spinelli (PB) Secretário Geral Ricardo C. Barbuti (SP) 1º Secretário Carlos Sandoval Gonçalves (ES) Diretorior Financeiro Celso Mirra de Paula e Silva (MG) Coordenador do FAPEGE Décio Chinzon (SP) Diretor Depto. Eventos Schlioma Zaterka (SP) Agradecimentos A CEXTEN agradece a colaboração dos representantes dos 27 Departamentos Científicos da Sociedade Brasileira de Pedriatria, bem como a Universidade do Estado do Rio de Janeiro através do CEPUERJ, na pessoa de Rodrigo Calaça (Coordenador de Processos Seletivos). 16
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA NUTRIÇÃO PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 NUTRIÇÃO Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece acompanhado
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em
Leia maisCOD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA
X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisResidência Enfermagem 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA ENFERMAGEM PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA MULHER E CRIANÇA ORGANIZADOR
Residência Enfermagem 2013 ENFERMAGEM MULHER E CRIANÇA 1 ENFERMAGEM MULHER E CRIANÇA Questão 1 A oferta de cuidados adequados exige do enfermeiro base de conhecimento científico. Neste sentido, destacase
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW CIRURGIA PEDIÁTRICA EM ONCOLOGIA
PROCESSO SELETIVO 02/2015 PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANOS OPCIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW INCA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA TRANSPLANTE DE RIM ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE SEQ RESIDÊNCIA
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 435/2014
RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisQuestão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.
Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisBenign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University
Leia maisTÉCNICA EM RADIOLOGIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC) Figura 1: Radiografia de abdome em incidência anteroposterior, em ortostatismo (à esquerda) e decúbito dorsal (à direita) Figura 2: Tomografia
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?
Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisPesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Medicina Fetal Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.
Leia maisAssunto: Nova classificação de caso de dengue OMS
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS 1. A partir de janeiro de 2014 o Brasil adotará a nova classificação de caso de dengue revisada da Organização Mundial de Saúde (detalhamento anexo I):
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisTÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JÚNIOR HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIDADE DE IMAGENS E MÉTODOS GRÁFICOS TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES PROJETO
Leia maisLaxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios
Laxantes e Diarréia e obstipação são comuns na população em geral Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios rios Laxantes Muitas vezes sem a necessidade de medicação Porem esses sintomas podem
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisUrologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio
Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns
Leia maisMetabolismo da Bilurribina e Icterícia
Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa
ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO NOME: PROCESSO SELETIVO 2014 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS PROVA DE BIOLOGIA ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Só abra
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisUnidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal
Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Nomes: Marcia R. Gzeckailo, Denise Bonatti, Katy Carolina R. Rossetto, Claudineia Mancias Turma:
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisatitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:
atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS
ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO NOME: PROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS PROVA DE REDAÇÃO ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Só abra
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia mais[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste
Leia maisPesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Pesquisa Clínica Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova
Leia maisDOR ABDOMINAL. Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora
DOR ABDOMINAL Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora DOR ABDOMINAL Diagnóstico: História Clinica Exame Físico Avaliação
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS HOSPITAL MÃE DE DEUS EDITAL DE CONCURSO PARA CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA
ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS HOSPITAL MÃE DE DEUS EDITAL DE CONCURSO PARA CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA 1. INTRODUÇÃO A Comissão de Ensino do Curso de Especialização em Cardiologia do Hospital
Leia maisCÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES
CÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES A fraude prevista em lei é saber que está doente e não declarar, e não ter a doença
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisInfecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny
DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisLEI SECA de trânsito
LEI SECA de trânsito Tire algumas dúvidas sobre a nova Lei Seca no trânsito O jornal Zero Hora, de Porto Alegre, está apresentando em sua edição desta segunda-feira (23) um interessante serviço público.
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 7. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 4 5 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 7 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Leia maisConcurso Público. Exames laboratoriais: Com base nesses dados, responda às questões a seguir:
01 Concurso Público Menina de sete anos de idade apresentou imagem radiológica de pneumatoceles em ambos os pulmões. História pregressa de rash neonatal, atraso da dentição e fraturas recorrentes devido
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia abdominal
Imagem da Semana: Ultrassonografia abdominal Figura 1: US abdominal mostrando a bifurcação portal Figura 2: US abdominal mostrando a vesícula biliar Figura 3: US abdominal mostrando região do hipocôndrio
Leia mais32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome
32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com
Leia maisCâmara Municipal de Vereadores
PROJETO DE LEI Nº7462 /LEGISLATIVO 2010 Inclui no calendário oficial do Município de Santa Maria o Dia da conscientização da Cardiopatia Congênita, a ser realizado dia 12 de junho, e dá outras providências
Leia maisOBI2013 Caderno de Tarefas
OBI2013 Caderno de Tarefas Modalidade Iniciação Nível 2, Fase 2 31 de agosto de 2013 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Patrocínio: Olimpíada Brasileira de Informática OBI2013 1 Instruções LEIA ATENTAMENTE
Leia maisOBSTETRÍCIA. Questão 1
OBSTETRÍCIA Questão 1 Paciente com 22 semanas de gestação é atendida com diagnóstico de carcinoma ductal infiltrante de mama. Ao exame físico apresenta nódulo irregular, pétreo, com 2cm localizado no quadrante
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisArquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.
Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisPREFE ITURA MUNICIPAL DE GUAJ ARÁ MIRIM
Caderno de Questões PREFE ITURA MUNICIPAL DE GUAJ ARÁ MIRIM realização S25 - Médico Veterinário AT E N Ç Ã O 1. O caderno de questões contém 40 questões de múltipla-escolha, conforme distribuição abaixo,
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013 ESTE CADERNO DE PROVAS DESTINA-SE AOS CANDIDATOS AO SEGUINTE CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais I PROVAS DE
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisImagem da Semana: Radiografia. Imagem: Radiografia simples tóraco-abdominal em incidência ântero-posterior
Imagem da Semana: Radiografia Imagem: Radiografia simples tóraco-abdominal em incidência ântero-posterior Imagem: Radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno (REED) em incidência ântero-posterior.
Leia maisESQUISTOSSOMOSE. Universidade Federal de São Paulo AMBULATÓRIO DE ESQUISTOSSOMOSE
Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Departamento de Enfermagem Departamento de Medicina (Disciplina de Gastroenterologia) ESQUISTOSSOMOSE AMBULATÓRIO DE ESQUISTOSSOMOSE Universidade Federal de São
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisInformações ao Paciente
Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele
Leia maisSociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva
EDITAL DO CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TITULO DE ESPECIALISTA EM ENDOSCOPIA 2011 A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED), em convênio com a Associação Médica Brasileira (AMB), e em obediência
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisFÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar
FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO. 1- PERÍODO DE INSCRIÇÃO: De 8/10/2015 à 04/11/2016.
EDITAL DE INSCRIÇÃO II Processo Seletivo do Curso de Capacitação Médica em Ultrassonografia Geral para o ano de 2016 no ITR- Instituto Tomovale de Radiologia. Este curso se destina a médicos graduados.
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maiswww.bahiagastrocenter.com.br Cálculos (pedras) da Vesícula biliar Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral
www.bahiagastrocenter.com.br Cálculos (pedras) da Vesícula biliar Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral Copyright Bahia Gastro Center - 2009 1 Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula?
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia mais