SOFTWARE LIVRE é uma questão de liberdade, não de preço. Se refere à liberdade dos usuários. executarem, copiarem, distribuírem, estudarem,

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1 SOFTWARE LIVRE SOFTWARE LIVRE é uma questão de liberdade, não de preço. Se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software. UM SOFTWARE LIVRE PODE SER COBRADO! LIVRE NÃO SIGNIFICA GRATUITO! SOFTWARE LIVRE LIBERDADES LIBERDADE.1 Executar o programa para qualquer propósito. LIBERDADE.2 Estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Aceso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. LIBERDADE.3 Redistribuir cópias de modo que possa ajudar ao seu próximo. LIBERDADE.4 Aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. SOFTWARE LIVRE O PROJETO GNU (GNU IS NOT UNIX) Criado 1984 por Richard M. Stallman com o objetivo de criar um sistema operacional completo semelhante ao Unix, baseado em Software Livre. FSF (Free Software Foundation) trata dos aspectos jurídicos e organizacionais do Projeto GNU, e divulga o uso e disseminação do Software Livre. GNU General Public License (GPL) (Licença Geral Pública GNU) licenças de Software Livre mais amplamente usadas e divulgadas no mundo. Tipo de Programa Pacotes Gerenciadores de Bancos de Dados Navegadores Correio Eletrônico Servidor HTTP Editor de Imagens SOFTWARE LIVRE Softwares Proprietários Microsoft Office MS Access MS SQL Server, Oracle MS-Internet Explorer MS-Outlook Outlook Express Microsoft IIS Adobe Photoshop Softwares Livres BR.Office PostgreSQL MySQL FireFox ThunderBird Apache Gimp INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 1 MANUEL

2 é um sistema operacional clone de UNIX para computadores baseados em processadores Intel, mas que também suporta outros processadores como o AMD. O Linux é de livre distribuição de acordo com os termos da GNU (General Public License) Qualquer usuário pode copiá-lo livremente, modificá-lo e distribuí-lo, mas não pode impor quaisquer restrições na sua distribuição. Além disso deverá deixar o código fonte disponível. CARACTERÍSTICAS Multitarefa/Multiusuário Arquitetura aberta Memória virtual Biblioteca compartilhada Gerenciamento de memória próprio Rede TCP/IP suporte nativo ao protocolo TCP/IP Sistemas de arquivos: EXT2, EXT3,, ReiserFS, High Sierra,, XFS, JFS. CARACTERÍSTICAS Modularização carrega para a memória apenas o que é usado durante o processamento liberando a mesma assim que o programa/dispositivo é finalizado. Convive sem conflito com outros sistemas operacionais (UNIX, Windows, MAC-OS, etc) Nomes de arquivos e diretórios (255 caracteres) Conectividade com outras plataformas (Unix,Windows) Suporte nativo a dispositivos SATA, PATA, Fiber Channel. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 2 MANUEL

3 CARACTERÍSTICAS Suporte a dispositivos Plug-and-Play Suporte nativo a cartões de memória Suporte completo e nativo a diversos dispositivos de comunicação: infravermelho, Bluetooth, Firewire, USB. Suporte a dispositivos Wireless Tem vários tipos de firewalls de alta qualidade e com grande poder de segurança (IPchains,IPtables). CARACTERÍSTICAS O APACHE (servidor Web) é distribuído gratuitamente com a maioria das distribuições Linux (Distro). Pode ser executado em várias arquiteturas diferentes (Intel, Macintosh, AMD, etc.) Possui recursos para atender a mais de um endereço IP na mesma placa de rede. Suporte nativo a múltiplas CPUs processadores como Dual Core, Athlon Duo, Quad Core tem seu poder de processamento integralmente aproveitado. CARACTERÍSTICAS É CASE SENSITIVE diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos, comandos e diretórios rios. É pouco vulnerável vel a vírus de computador devido à separação de privilégios entre processos, desde que sejam respeitadas as recomendações padrão de política de segurança e uso de contas privilegiadas. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Cada usuário precisa ter uma conta com login e senha. O prompt do usuário comum é($). A conta root é do superusuário (administrador) e tem todas as permissões. O prompt do superusuário é (#). Diretórios são identificados por um nome e uma barra (/nome). / éo diretório raiz e todos os diretórios (pastas) estão pendurados nele. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 3 MANUEL

4 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Arquivos cujos nomes iniciam com (.) são arquivos ocultos. Exemplo.oculto O usuário pode criar uma partição para memória virtual com o comando mkswap (make swap). Executa aplicações do Windows através do WINE (Wine Is Not an Emulator) emulador que executa programas do Windows. Assim, o Wine simula o ambiente MS- Windows dentro do Linux. Com ele é possível executar as aplicações desenvolvidas para a plataforma Microsoft no Linux. PARTES DO SHELL é o interpretador de comandos em modo texto. KERNEL éo núcleo do sistema operacional. AMBIENTES GRÁFICOS AMBIENTE GRÁFICO é um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computador através de representações visuais do sistema operacional (ícones, botões, janelas, etc). WINDOWS utiliza um ambiente gráfico padrão (GUI) e nas versões VISTA e WIN7 o Windows AERO, com o recurso do FLIP 3D. AMBIENTES GRÁFICOS é um sistema baseado no comando de texto (linha de comando) e não possui um Ambiente Gráfico (casca) padrão e também não depende dele para executar suas funções. Isso possibilita ao usuário escolher o seu próprio prio ambiente gráfico entre os disponíveis no mercado. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 4 MANUEL

5 AMBIENTES GRÁFICOS KDE (K - Desktop Environment) GNOME (GNU Network Object Model Environment) Observações KONQUEROR faz parte do KDE. Funciona como um browser ou até como um visualizador de arquivos. Utiliza licença GPL (GNU General Public License). NAUTILUS é o gerenciador de arquivos padrão do GNOME. Assim como outros componentes do Gnome, ele oferece uma interface bastante simples, que enfatiza a usabilidade sobre o volume de funções. OUTROS AMBIENTES GRÁFICOS BLACKBOX FLUXBOX LXDE (Lightweight X11 Desktop Environment) OPENBOX WINDOWSMAKER XFCE (XForms Common Environment) XFree GERENCIADORES DE BOOT GRUB (Grand Unified Boot Loader) LILO (Linux Loader) LOADLIN (carrega o Linux a partir do DOS) SYS (semelhante ao LOADLIN) PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DO DEBIAN GNU/Linux é a distribuição com o maior número de pacotes de software e com o maior time de desenvolvimento. FEDORA baseada no RPM e criada pela Red Hat. KURUMIN distribuição brasileira. MANDRIVA é uma das maiores distribuições Linux da atualidade, nasceu da fusão entre o antigo Mandrake Linux e a brasileira Conectiva. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 5 MANUEL

6 PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DO OPEN distribuição da empresa norteamericana Caldera, responsável pela manutenção de diversos produtos comerciais para Linux. RED HAT é a distribuição mais popular nos dias de hoje, além de contar com o RPM (RedHat Package Manager) que é o gerenciador de pacotes mais difundido na Internet. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DO SLACKWARE uma das mais antigas apesar de ser pouco atrativa para os novatos. UBUNTU distribuição do GNU/Linux baseado na distribuição Debian, sendo uma das distribuições mais populares no mundo. GENTOO KNOPPIX LinuxMINT MOBLIN PC-OS SUSE OUTRAS DISTRIBUIÇÕES ANDROID é um Sistema Operacional de código aberto para dispositivos móveis (celulares, tablets etc) e utiliza uma versão modificada do. cat chmod cd clear cp df echo exit/logout ALGUNS COMANDOS exibe o conteúdo de um arquivo e concatena arquivos altera a permissão de um arquivo ou diretório muda de diretório limpa a tela cópia de arquivos e diretórios exibe o espaço usado e o espaço disponível em ( disco ) cada partição mostra (exibe) mensagens Sai da sessão atual INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 6 MANUEL

7 file find grep kill ln locate ls man ALGUNS COMANDOS Indica o tipo de arquivo procura arquivos e diretórios por vários critérios: nome, tamanho, data, etc procura um texto dentro de um arquivo encerra um processo (programa) em execução cria um link para um arquivo ou diretório localiza uma palavra na estrutura de arquivos/diretórios do sistema lista arquivos em um diretório serve para obter documentação on-line mkdir mv ps pwd reboot rm rmdir shutdown su vi who ALGUNS COMANDOS cria um diretório move arquivos e diretórios exibe os processos em execução informa ao usuário onde ele está reinicializa a máquina remove arquivos e diretórios remove um diretório vazio desliga/reinicia a máquina desativa a conta atual e permite que seja inserido um novo nome de usuário e senha inicia o editor de texto mostra quem está na máquina no momento CURINGAS *? [ ] { } * faz referência a um nome completo/restante de um arquivo/diretório.? faz referência a um caractere naquela posição. CURINGAS *? [ ] { } [padrão] faz referência a uma faixa de caracteres de um arquivo/diretório. Exemplos: [a-z][0-9] Faz referência a um caractere de a até z seguido de um caractere de 0 até 9. [a,z][1,0] Faz a referência aos caracteres a e z seguido de um caractere 1 ou 0 naquela posição. [a-z,1,0] Faz referência a intervalo de caracteres de a até z ou 1 ou 0 naquela posição. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 7 MANUEL

8 CURINGAS *? [ ] { } Observações A procura de caracteres é Case Sensitive, assim para localizar todos os caracteres alfabéticos deve-se usar [a-za-z]. Caso a expressão seja precedida por um ^, faz referência a qualquer caractere exceto o da expressão. Por exemplo [^abc] faz referência a qualquer caractere exceto a, b e c. CURINGAS *? [ ] { } {padrões} Expande e gera strings para pesquisa de padrões de um arquivo/diretório. X{ab,01} Faz referência a seqüência de caracteres Xab ou X01 X{a-z,10} Faz referencia a seqüência de caracteres Xa-z e X10. Exemplos: Considere o diretório /usr/teste com os seguintes arquivos: teste1.txt teste2.txt teste3.txt teste4.new teste5.new 01) Listar todos os arquivos desse diretório ls /usr/teste/ * 02) Listar os arquivos teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt ls *.txt ls teste?.txt ls teste[1-3].txt 03) Listar somente teste4.new e teste5.new ls *.new ls teste?.new ls teste[4,5].new INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 8 MANUEL

9 IDENTIFICAÇÃO DE DISCOS E PARTIÇÕES No Linux, os dispositivos existentes no computador, como: discos rígidos, disquetes, CD, monitor, portas de impressora, modem, etc, são identificados por um arquivo referente a este dispositivo no diretório rio /dev (devices). IDENTIFICAÇÃO DE DISCOS E PARTIÇÕES IDENTIFICAÇÃO DE DISCOS RÍGIDOS /dev/hda1 NÚMERO QUE IDENTIFICA O NÚMERO N DA PARTIÇÃO NO HD LETRA QUE IDENTIFICA O HD (a=primeiro,( =PRIMEIRO,b=SEGUNDO) =SEGUNDO) IDENTIFICA O TIPO DE HD (HD=IDE,SD=SCSI) DIRETÓRIO RIO ONDE SÃO ARMAZENADOS OS DISPOSITIVOS EXISTENTES NO SISTEMA IDENTIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS A: /dev/fd0 B: /dev/fd1 C: /dev/hda1 ou /dev/sda1 LPT1 /dev/lp0 LPT2 /dev/lp1 LPT3 /dev/lp2 COM1 /dev/ttys0 COM2 /dev/ttys1 COM3 /dev/ttys2 COM4 /dev/ttys3 IDENTIFICAÇÃO DE DISCOS E PARTIÇÕES /dev/fd0 Primeira unidade de disquete. /dev/fd1 Segunda unidade de disquete. /dev/hda Primeiro disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary master). /dev/hda1 Primeira partição do primeiro disco rígidor IDE. /dev/hdb Segundo disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary slave). /dev/hdb1 Primeira partição do segundo disco rígido IDE. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 9 MANUEL

10 IDENTIFICAÇÃO DE DISCOS E PARTIÇÕES /dev/sda Primeiro disco rígido na primeira controladora SCSI ou SATA. /dev/sda1 Primeira partição do primeiro disco rígido SCSI ou SATA. /dev/sdb Segundo disco rígido na primeira controladora SCSI ou SATA. /dev/sdb1 Primeira partição do segundo disco rígido SCSI ou SATA. /dev/sr0 Primeiro CD-ROM SCSI. /dev/sr1 Segundo CD-ROM SCSI. / /home /root /boot /bin /sbin ESTRUTURA DE DIRETÓRIO DO diretório raiz contém os arquivos dos usuários do sistema diretório que contém os arquivos do superusuário (administrador) contém o kernel(núcleo) e os arquivos necessários a inicialização do sistema contém programas do sistema que são usados com freqüência pelos usuários como aplicativos e utilitários (executáveis principais) contém programas usados pelo superusuário(root) para administração, controle e configuração do sistema /lib /dev /etc /tmp /mnt /usr ESTRUTURA DE DIRETÓRIO DO contém bibliotecas compartilhadas e módulos do kernel contém arquivos usados para acessar dispositivos (periféricos) existentes na máquina (HD, modem, ( etc unidade de disquete, unidade de CD/DVD, contém os arquivos de configuração do sistema e scripts de inicialização contém os arquivos temporários diretório reservado para montagem de dispositivos contém a maior parte dos programas do usuário normalmente acessível somente como leitura /proc /opt /var ESTRUTURA DE DIRETÓRIO DO contém informações sobre os processos em execução no sistema diretório reservado para a instalação de aplicações e programas de terceiros contém a maior parte dos arquivos que são gravados com freqüência pelos programas do sistema, como logs, s, spool de impressora, cache, etc INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 10 MANUEL

11 PERMISSÕES DE ACESSO A ARQUIVOS E DIRETÓRIOS A permissão de acesso protege o sistema de arquivos do acesso indevido de pessoas ou programas não autorizados. A permissão de acesso do Linux impede que um programa mal intencionado, apague um arquivo que não deve, envie arquivos para outra pessoa ou forneça acesso da rede para que outros usuários invadam o sistema. O Linux é seguro, confiável e impede que usuários iniciantes (ou mal intencionados) instalem programas enviados por terceiros sem saber para que servem e causem danos irreversíveis em seus arquivos, sua máquina ou empresa. DONOS / GRUPOS / OUTROS USUÁRIOS A segurança a no sistema de arquivos do Linux está na definição do acesso aos arquivos por donos, grupos e outros usuários rios. DONOS / GRUPOS / OUTROS USUÁRIOS DONO Éa pessoa que criou o arquivo ou o diretório rio. O nome do dono do arquivo/diretório é o mesmo do usuário usado para entrar no Linux. Somente o dono pode modificar as permissões de acesso do arquivo. As permissões de acesso do dono se aplicam ao dono do arquivo/diretório. DONOS / GRUPOS / OUTROS USUÁRIOS DONO Éa pessoa que criou o arquivo ou o diretório rio. A identificação do dono também é chamada de user-id (U-ID). A identificação de usuário e o nome do grupo ao qual ele pertence são armazenadas respectivamente nos arquivos /etc/passwd e /etc/group. Estes arquivos podem ser editados em qualquer editor de texto comum. É preciso ter cuidado para não modificar o campo que contém a senha do usuário encriptada (que pode estar armazenada neste arquivo caso não se use senhas ocultas). INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 11 MANUEL

12 DONOS / GRUPOS / OUTROS USUÁRIOS GRUPO permite que vários usuários tenham acesso a um mesmo arquivo (já que somente o dono pode ter acesso ao arquivo). Cada usuário pode fazer parte de um ou mais grupos e acessar arquivos que pertençam ao mesmo grupo que o seu (mesmo que estes arquivos tenham outro dono). Por padrão, quando um novo usuário é criado, o grupo ao qual ele pertencerá será o mesmo de seu grupo primário. A identificação do grupo é chamada de gid (group-id). Um usuário pode pertencer a um ou mais grupos. DONOS / GRUPOS / OUTROS USUÁRIOS OUTROS É a categoria de usuários que não são donos ou não pertencem ao grupo do arquivo. TIPOS DE PERMISSÕES DE ACESSO Cada categoria possui permissões de acesso. três r LEITURA (read) w GRAVAÇÃO (write) x EXECUÇÃO (execution) tipos básicos de TIPOS DE PERMISSÕES DE ACESSO r Permissão de leitura para arquivos. Se for um diretório, permite listar seu conteúdo. w Permissão de gravação para arquivos. Se for um diretório, permite a gravação de arquivos ou outros diretórios dentro dele. Para que um arquivo/diretório possa ser apagado, é necessário o acesso a gravação. x Permite executar um arquivo (se for um programa executável). Se for um diretório, permite que seja acessado através do comando cd. INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 12 MANUEL

13 TIPOS DE PERMISSÕES DE ACESSO As 3 letras (rwx) são agrupadas da seguinte forma: - rwxrwx rwxrwx zedascouves users teste TIPO PERMISSÕES TIPO - Arquivo d Diretório l Link a um arquivo DONO PERMISSÕES rwx DONO rwx GRUPO rwx OUTROS GRUPO ARQUIVO PERMISSÕES DE ACESSO A ARQUIVOS E DIRETÓRIOS OBSERVAÇÕES O usuário root não tem nenhuma restrição de acesso ao sistema. Se o usuário tem permissão de gravação no diretório e tentar apagar um arquivo que não tem permissão de gravação (só leitura), o sistema perguntará se ele confirma a exclusão do arquivo. Caso o usuário tenha permissão de gravação no arquivo, o arquivo será apagado por padrão sem mostrar nenhuma mensagem de erro (a não ser que seja especificada a opção -i com o comando rm). PERMISSÕES DE ACESSO A ARQUIVOS E DIRETÓRIOS OBSERVAÇÕES Mesmo que o usuário tenha permissão de gravação em um arquivo, mas não tenha permissão de gravação em um diretório, a exclusão do arquivo será negada. Isto mostra que é mais importante a permissão de acesso ao diretório rio do que a permissão do arquivo e sub-diret diretóriosrios que ele contém. Este ponto é ignorado por muitos usuários e expõe o sistema a riscos de segurança. Imagine o problema que algum usuário que não tenha permissão de gravação em um arquivo mas que a tenha no diretório pode causar em um sistema mal administrado. PERMISSÕES DE ACESSO A ARQUIVOS E DIRETÓRIOS EXEMPLO ARQUIVO (-) - r w x r - x r - - DONO Ler r Gravar w Executar x ARQUIVO GRUPO Ler r Gravar - Executar x OUTROS Ler r Gravar - Executar - INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 13 MANUEL

14 PERMISSÕES DE ACESSO A ARQUIVOS E DIRETÓRIOS EXEMPLO DIRETÓRIO (d) d r w x r - x DONO Ler r Gravar w Executar x DIRETÓRIO GRUPO Ler r Gravar - Executar x OUTROS Ler - Gravar - Executar - INFORMÁTICA - SOFTWARE LIVRE - 14 MANUEL

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