A cultura escolar católica e a formação docente na escola normal livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP,

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1 A cultura escolar católica e a formação docente na escola normal livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, Alessandra Cristina Furtado Doutoranda em Educação - FE/USP FASERT/FACITA Na educação brasileira os católicos marcaram uma presença fundamental, com a formação de muitas gerações e as escolas normais católicas desempenharam um papel significativo na preparação profissional das mulheres. O presente texto tem como proposta apresentar algumas considerações acerca da cultura escolar presente na formação docente da Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, no período de 1944 a 1970, a partir de uma análise de aspectos da organização didático-pedagógica da instituição. Para tanto, examino fontes documentais pertencentes ao arquivo dessa escola tais como: o programa escolar, o regimento interno, os relatórios de inspeção federal, entre outras e fundamento essa análise com os referenciais teóricos da Nova História Cultural. As inovações na historiografia, decorrentes da Nova História Cultural estenderam o campo de estudo dos historiadores para novos horizontes pois, os acontecimentos presentes na vida cotidiana e as personalidades esquecidas nas análises históricas passaram a ser estudados. Com o impacto desses novos olhares na historiografia, os objetos da história não são, ou não são mais, as estruturas e os mecanismos que regulam, fora de qualquer controle subjetivo, as relações sociais, e sim as racionalidades e as estratégias acionadas pelas comunidades, as parentelas, as famílias, os indivíduos. (Chartier, 1994, p.102). Nesse processo de transformações no campo da História, que à História da Educação foi reconfigurada, com a inserção de novos temas e novos procedimentos de análises. E segundo Marta Carvalho (1998, p.32), os estudos ligados a historiografia educacional passaram: a penetrar a caixa preta escolar, apanhando-lhe os dispositivos de organização e o cotidiano de suas práticas; pôr em cena a

2 2 perspectiva dos agentes educacionais; incorporar categorias de análise como gênero -, e recortar temas como profissão docente, formação de professores, currículos e práticas de leitura e escrita -, são alguns dos novos interesses que determinam tal reconfiguração. Dessa maneira, as possibilidades advindas com a Nova História Cultural permitiram aos historiadores da educação estenderem seus horizontes investigativos e assim, pesquisas sobre a cultura escolar ganharam espaço. Investigar as questões relacionadas a cultura escolar proporcionou aos historiadores renovar os seus programas de pesquisa, pois estudos sobre a história das disciplinas escolares, do currículo, dos métodos de ensino, entre outros aspectos passaram a integrar a historiografia educacional. E desse modo, as investigações direcionaram-se para a compreensão de questões presentes no interior das instituições de ensino. É nesse sentido que a concepção de cultura escolar tal como concebe Dominique Julià (1993, p.1), como: Um conjunto de normas que definem os saberes a ensinar e as condutas a inculcar e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses saberes e a incorporação desses comportamentos, saberes e práticas estão ordenadas de acordo com as finalidades que podem variar segundo as épocas, as finalidades religiosas, sociopolíticas ou simplesmente de socialização. Normas e práticas não podem ser analisadas sem se levar em conta o corpo profissional, os agentes que são obrigados a obedecer essas normas e, portanto, a pôr em obra os dispositivos pedagógicos encarregados de facilitar a sua aplicação, a saber, os professores. Mostra-se relevante para a análise proposta nesse texto, pois Dominique Julià enfatiza os processos de transmissão cultural da escola. Com o intuito de examinar a cultura escolar presente na formação docente da Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, no período de 1944 a 1970, a partir da análise da organização didático-pedagógica da instituição. Cabe indagar: Em que medida o programa de ensino, as disciplinas e o sistema de ensino dessa instituição produziram uma cultura escolar?

3 3 A Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora foi instalada na cidade de Ribeirão Preto em 1944, pelas Filhas de Maria Auxiliadora, ala feminina da Ordem Salesiana, anexa às imediações do Colégio Auxiliadora sob a direção da irmã Vitória Ceron. Nesse período, também foram fundadas outras escolas normais laicas e confessionais em cidades do interior do estado de São Paulo entre elas: a Escola Normal Municipal de Capivari; as Escolas Normais Livres: Santo André ; Nossa Senhora da Conceição Olímpia; Sagrado Coração de Jesus Marília; Instituto Americano Lins; Instituto Saede Sapientiae Avaré; Santa Escolástica Sorocaba; São Vicente de Paula Laranjal; Colégio Progresso Ribeirão Preto; Noroeste Birigui; Coração de Maria Santos; Associação do Ensino São José do Rio Pardo; Coração de Maria Penápolis e Livre de Jacareí 1. Em regime de internato e externato a Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, iniciou seu funcionamento com uma proposta pedagógica fundamentada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que constituía a base pedagógica das instituições de ensino salesianas. O Sistema Preventivo foi elaborado, na Itália, por Dom Bosco, no século XIX. Os princípios dessa pedagogia salesiana revelam que esse agir educativo é norteado por três eixos principais: a razão (racionalidade) - é o primeiro elemento do segredo educativo de Dom Bosco. Se o educador usa da Razão no trato com os educandos provoca neles uma resposta amadurecida, racional, crítica. a religião (caridade transformadora) - norteia a Razão e a Amorovelezza. No Sistema Preventivo de Dom Bosco não se trata de religião no sentido de práticas religiosas ou práticas de piedade e sim de religião que leva o jovem ao exato cumprimento de seus deveres, como cidadão e como cristão. amorevolezza 2 (amor que se tem e que se manifesta) é o amor do educador para com o educando. Dom Bosco usa literalmente amorevolezza, que é o amor que se externa em palavras, ações e até mesmo na expressão dos olhos e do rosto. Fonseca (1999, p.62). 1 Fonte: Livro Histórico do Estabelecimento 1944 a 1952, documento não paginado. 2 Este é o significado de amorevolezza encontrado no dicionário gramatical italiano. Por isto, não há uma tradução para este termo em Português. Não obstante, há quem, muitas vezes, o traduza por amabilidade, por carinho, por bondade e até mesmo por amorabilidade.

4 4 Para Dom Bosco, esses três elementos fundamentam a educação da juventude, visando à formação de bons cristãos e cidadãos úteis para a Pátria. Ao ancorar sua proposta pedagógica no Sistema Preventivo de Dom Bosco, a Escola Normal visava proporcionar às alunas uma formação integral e levá-las ao conhecimento de seus deveres para com Deus, com a Igreja e com a Pátria (Regimento Interno , p. 1). O curso normal na instituição tinha a duração de três anos e sua organização curricular e didática era mantida de acordo com o modelo estabelecido pelos decretosleis em vigência (Regimento Interno , p.1). Ao ingressarem no curso as normalistas freqüentavam o pré-normal de duração de um ano, na qual recebiam uma preparação de caráter propedêutico, cursando as disciplinas de Português, História da Civilização Brasileira, Matemática e Noções de Estatística, Ciências Físicas e Naturais, Anatomia e Fisiologia Humana e Noções de Higiene, Música e Canto Orfeônico, Desenho, Trabalhos Manuais e Educação Física. Nos anos seguintes, o curso se voltava para a formação profissional das professorandas, em que as alunas cursavam as disciplinas de Psicologia, Pedagogia, Prática de Ensino, História da Educação, Sociologia, Desenho, Trabalhos Manuais e Música 3. A Doutrina Católica não estava presente no currículo escolar, embora não configurasse entre as disciplinas do curso normal, ela se constituía em uma modalidade de ensino bastante valorizada na formação educacional das professorandas, pois os seus ensinamentos eram ministrados por meio de um curso extra-classe, em que as alunas faziam a leitura da Bíblia e dos livros de vidas santificadas de devoção salesiana como: as biografias de Dom Bosco, Maria Mazzarello, Laura Vicuña e Domingos Sávio 4. Para tornar mais explícito o caráter das atividades desse curso, cabe ressaltar que as leituras apresentavam um forte caráter religioso. As biografias de vidas santificadas, por exemplo, em seus conteúdos exaltavam a vida dessas personalidades, como um exemplo de fé e amor a Deus, a Jesus Cristo e a Maria, que deveriam servir de exemplos e modelos para as futuras professoras 5, constituindo-se em leituras edificantes e formadoras de caráter. No entanto, a preocupação com a formação religiosa das normalistas não se circunscrevia apenas as essas atividades. Nesse espaço escolar, todos os dias haviam rezas dirigidas a Nossa Senhora Auxiliadora, protetora da Ordem Salesiana; no mês de maio, eram realizadas comemorações à Virgem, com a participação ativa 3 Fonte: Relatório de Inspeção Federal na Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, Fonte: Livro Histórico do Estabelecimento ( ). 5 Tais considerações foram possíveis a partir da leitura das biografias de Dom Bosco, Maria Mazzarelo, Domingos Sávio e Laura de Vicunã.

5 5 das alunas internas e externas; missas eram rezadas diariamente e, em 24 de maio, dia consagrado pelos salesianos à grande celebração eucarística em homenagem a Nossa Senhora Auxiliadora, acontecia na instituição. A participação das professorandas nos eventos religiosos, principalmente nas celebrações eucarísticas, era incentivada pela escola por meio de Concursos de Religião" (Jornal A Voz da Auxiliadora, 1949, p. 1). As prescrições de práticas religiosas às normalistas não ficavam restritas ao interior da escola, pois as alunas eram educadas para manter padrões exemplares, mesmo no período em que estivessem em férias escolares e a instituição ainda promovia visitas da imagem de Nossa Senhora Auxiliadora às famílias das normalistas. Além do aprendizado da Doutrina Católica, as normalistas também recebiam na escola uma forte preparação de caráter moral e cívico, pois os ensinamentos transmitidos não visavam apenas inculcar os preceitos do catolicismo, pretendiam também ensinar os valores cívicos e prescrever formas de comportamentos, inclusive essas práticas se tornavam ainda mais valorizadas, pelo fato de ocorrer no encerramento do ano escolar a distribuição dos prêmios de conduta, estudo e as inscrições no livro de ouro das alunas exemplares. Por meio de seus ensinamentos a instituição compartilhava da concepção de Dom Bosco a respeito da educação da juventude, ao formar suas normalistas como moças virtuosas, católicas e patriotas. Para tornar ainda mais explícita a interrogação que surge nesse texto, ao analisar os aspectos constitutivos da organização didático-pedagógica dessa instituição, verifica-se que a escola ao ter sua proposta fundamentada no Sistema Preventivo de Dom Bosco, o programa de ensino formado tanto por disciplinas de caráter propedêutico quanto profissionalizante e uma preparação moral, cívica, religiosa valorizada por meio de cursos extra-classe, inseria-se em uma cultura escolar, segundo o conceito de Domique Julià, ao transmitir saberes e ao ensinar condutas que permitiam incorporar comportamentos, saberes e práticas de acordo com suas finalidades educativas. Assim, o exame de alguns aspectos da organização didático-pedagógica da Escola Normal Salesiana em Ribeirão Preto, permite compreender que a cultura escolar dessa instituição encontrava-se mergulhada num universo de valores católicos em relação à família, à moral e aos valores cívicos incorporados pelas mulheres. Penso que a partir de tais observações que a Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP, no período de 1944 a 1970, por meio de seu Sistema e programa de ensino produziu uma cultura escolar, enredada em duas esferas a educação e a religião. No entanto, ressalto que neste texto apenas ensaiei uma discussão acerca dessa temática, uma análise mais aprofundada merece ser

6 6 efetuada e torna-se fértil para o campo de estudo da cultura escolar das instituições de ensino, pois neste texto não tive o propósito de exaurir todos os aspectos da organização didático-pedagógica dessa escola de formação de professoras. FONTES: BECALOSSI, M. L. Laura de Vicunã. São Paulo: Dom Bosco, BOSCO, T. Dom Bosco. São Paulo: Dom Bosco, Maria Domingas Mazzarello. São Paulo. São Paulo: Dom Bosco,1976. Jornais "A Voz do Auxiliadora" ( ) Regimentos Internos da Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP ( ). Relatórios de Inspeção Federal da Escola Normal Livre Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto/SP ( ). BIBLIOGRAFIA CAMARGO, M. A.J. G. de. Coisas Velhas: um percurso de investigação sobre cultura escolar ( ). São Paulo: UNESP, CARVALHO, M. M. C. de. Por uma História Cultural dos Saberes Pedagógicos. In: Sousa, C. P. ; CATANI, D. Práticas Educativas, Culturas Escolares, Profissão Docente. São Paulo: Escrituras, CHARTHIER, R. A História Cultural. Lisboa: Difel,1988. CHERVEL, A. História das Disciplinas Escolares: reflexões sobre o campo de pesquisa. Teoria & Educação, n. 2, pp , FONSECA, J. M. O Sistema Preventivo de Dom Bosco. 3. ed. Belo Horizonte: CESAP, FOULQUIE, P. A Igreja e a Educação. Rio de Janeiro. Agir, GAETA, M. A. J. V. História e memórias de uma cultura escolar católica no início do século XX. Plures, Ribeirão Preto. Ano 2 (n.1): pp , Vitrines de Saberes: os colégios católicos no início do século XX. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA. La Habana - Cuba, JULIÀ, D. A. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n.1, pp.9-43, MANOEL, I. A. A Presença Católica na Educação Brasileira ( ). Didática, Marília, v.28, 1992.

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