Anexo Único Ato Normativo nº 01, de 11 de Julho de 2012 REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS FAZENDÁRIOS DA BAHIA CEFAB ESCOLA FAZENDÁRIA
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1 1 Anexo Único Ato Normativo nº 01, de 11 de Julho de 2012 REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS FAZENDÁRIOS DA BAHIA CEFAB ESCOLA FAZENDÁRIA CAPÍTULO I DOS OBETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O CENTRO DE ESTUDOS FAZENDÁRIOS DA BAHIA CEFAB, que adotará perante a sociedade a denominação de ESCOLA FAZENDÁRIA, é um núcleo de planejamento, gestão e execução dos programas e projetos educacionais da ABAM Associação Baiana dos Auditores Fiscais Municipais, tem as seguintes finalidades: I planejar, organizar e realizar cursos, treinamentos, palestras e quaisquer outras atividades educacionais, nas áreas de desenvolvimento e capacitação, que visem o aperfeiçoamento e o aprimoramento técnico e profissional dos seus associados; II promover e estimular o debate, através da formação de grupos de estudos e fóruns de discussão sobre temas relevantes relacionados essencialmente com a carreira de Auditor Fiscal; III promover e estimular estudos e análises sobre temas relevantes relacionados à gestão pública e em especial sobre a administração tributária municipal, dialogando e articulando suas ações com as instituições públicas, as organizações privadas e a sociedade; IV propor convênio, acordo de cooperação técnica e parceria com instituições públicas e organizações privadas, visando o planejamento e implementação de cursos e treinamentos nas áreas do direito tributário, financeiro, administrativo e afins; V relacionar-se com instituições públicas e organizações privadas, nacionais ou estrangeiras, visando o intercâmbio educacional, técnico e científico; VI - desenvolver e apoiar projetos, programas e atividades que visem a implementação da educação fiscal; VII promover e realizar cursos através da modalidade EAD - Educação a Distância, como forma de ampliar o alcance e o acesso ao conhecimento. VIII - editar periódicos relacionados à sua área de atuação. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES Art.2º O CENTRO DE ESTUDOS FAZENDÁRIOS DA BAHIA CEFAB, contará com a seguinte estrutura organizacional básica:
2 2 I Coordenação Geral; II - Coordenação Pedagógica; III - Coordenação de Sistemas e Tecnologia; IV - Conselho Acadêmico. Parágrafo único. As Coordenações Pedagógicas e de Sistemas e Tecnologia poderão ser subdivididas em setores, se necessário, como forma de dinamizar as suas atribuições e competências, conforme aprovação da Diretoria da ABAM. Art. 3º Compete à Coordenação Geral a gestão administrativa, a supervisão acadêmica e a coordenação técnica do CEFAB, com as seguintes atribuições: I - Elaborar as diretrizes gerais e o plano anual das ações de capacitação, treinamento e desenvolvimento; II - Elaborar o calendário das atividades contemplando o início e término de cada período; III- Firmar contato visando a celebração de convênio e parceria com órgãos e entidades públicas e privadas; IV - Prover os recursos metodológicos e institucionais, necessários aos programas de capacitação, treinamento, desenvolvimento e sua divulgação institucional; V Supervisionar as atividades desenvolvidas pelas Coordenações Pedagógica e de Sistemas e Tecnologia em suas respectivas áreas de competência; VI Coordenar e gerenciar os sistemas de acompanhamento e as informações acadêmicas; VII - Elaborar relatórios gerenciais de captação de recursos para viabilizar a realização das atividades; VIII - Convocar e presidir as reuniões colegiadas e técnico-administrativas; IX Propor normas disciplinares e de funcionamento; X - Decidir, em última instância, os casos omissos; XI - Desenvolver outras atividades correlatas. Art. 4º À Secretaria Geral, compete realizar todas as atividades de secretaria inerentes às atividades do CEFAB, tais como: I Auxiliar administrativamente os coordenadores; II Manter atualizados todos os arquivos dos documentos que tramitam nas Coordenações, expedir e controlar a entrada e saída de documentos;
3 3 III - Administrar o estoque de material de consumo e de expediente; IV - Manter atualizados os relatórios técnicos e gerenciais; V- Supervisionar a expedição e tramitação de documentos; VI - Supervisionar o serviço de escrituração e registro acadêmico e de arquivo ativo e inativo; VII - Atender e fornecer todas as informações necessárias aos discentes, docentes e ao público externo; VIII - Manter atualizados os registros individuais dos discentes e dos docentes, quanto à documentação exigida e a permanente compilação e armazenamento de dados; IX - Zelar pela manutenção dos materiais e equipamentos, evitando o manuseio, por pessoas estranhas, bem como a retirada do âmbito do centro de estudos, de pastas, livros, diários e registros de qualquer natureza, salvo quando oficialmente autorizado pelo Coordenador Geral; X - Adotar medidas que visem a preservar toda a documentação sob sua responsabilidade; XI - Cuidar da comunicação externa com os diversos setores envolvidos. XII - Cuidar da realização de matrícula e da respectiva documentação; XIII - Atender e acompanhar, encaminhando adequadamente, as pessoas que se dirigirem ao CEFAB; XIV - Secretariar reuniões e eventos; XV - Executar outras tarefas delegadas pelo Coordenador Geral no âmbito de sua competência; XVI - Desenvolver outras atividades correlatas. Art. 5º Compete à Coordenação Pedagógica: I Coordenar e administrar, sob o aspecto pedagógico e didático, os projetos e programas de cursos, treinamentos, desenvolvimento, estudos e pesquisas; II - Coordenar a divulgação dos trabalhos científicos elaborados pelos docentes e discentes em revistas especializadas e em meios eletrônicos; III Indicar regularmente, para compor a biblioteca, um acervo de obras e publicações necessárias ao cumprimento dos objetivos do CEFAB; IV - Estruturar o programa de treinamento para a formação de docentes e monitores; V - Preparar o cronograma das suas atividades anuais e encaminhá-las para o Coordenador Geral;
4 4 VI - Avaliar as ações de ensino e o desenvolvimento profissional; VII - Qualificar o corpo docente; VIII - Assessorar o Coordenador Geral nas questões pedagógicas, emitindo parecer e propondo medidas para melhorar a eficiência do ensino e do aprendizado; IX- Analisar o trabalho de cada docente e monitor bem como o rendimento das turmas propondo medidas corretivas, sempre que for necessário; X Participar da elaboração de planos de cursos, planos de ensino e planos de aula e atividades extracurriculares; XI - Elaborar relatórios das atividades de sua área de atuação e encaminhar ao Coordenador Geral; XII - Elaborar os materiais didáticos, tais como apostilas, módulos e slides e propor ao Coordenador Geral a aquisição de recursos de apoio didático necessário; XIII - Participar das reuniões colegiadas; XIV - Elaborar propostas de cursos, treinamentos, palestras e outras atividades, em consonância com as diretrizes gerais da Coordenação Geral; XV Executar os programas de formação continuada, em consonância com as diretrizes gerais estabelecidas pela Coordenação Geral; XVI - Propor critérios de seleção, contratação, acompanhamento e avaliação de candidatos, discentes e docentes; XVII Desenvolver outras atividades correlatas. Art. 6º Compete à Coordenação de Sistemas e Tecnologia: I- elaborar o planejamento para implantação da rede de sistemas e tecnologias de informação e comunicação na área educacional, principalmente as necessárias para implantação da modalidade EAD; II- administrar toda a rede de sistemas e tecnologias de informação e comunicação na área educacional, adotando as medidas necessárias para a sua constante manutenção e atualização; III- pesquisar e indicar para aquisição os equipamentos, programas e sistemas necessários, visando dotar o CEFAB de uma rede de sistemas e tecnologias de informação e comunicação modernas e atualizadas;
5 5 IV- adotar as providências necessárias para instalação, testes e apoio técnico dos equipamentos e sistemas a serem usados nos diversos eventos promovidos pelo CEFAB, assegurando o regular funcionamento dos mesmos; V assessorar e prestar suporte técnico às demais coordenadorias em questões relacionadas a sistemas e tecnologias de comunicação e informação e aos docentes e discentes em questões relacionadas ao uso dos mesmos; VI desenvolver outras atividades correlatas. Art. 7º - O Conselho Acadêmico funcionará como instância consultiva, sendo constituído por 5 (cinco) Conselheiros, preferencialmente de associados, com notório saber e experiência na área acadêmica e científica e pelos Coordenadores do CEFAB. 1º O Conselho Acadêmico será convocado e presidido pelo Coordenador Geral do CEFAB, podendo ser convocado, também, por metade dos seus membros. 2º - O Conselho Acadêmico reunir-se-á ordinariamente no mês de novembro de cada ano, para apreciar o programa de cursos e treinamentos proposto para o ano seguinte e extraordinariamente sempre que for necessário. 3º - As deliberações do Conselho Acadêmico terão a forma de Recomendações e deverão ser apreciadas pelos Coordenadores, quanto a oportunidade e possibilidade de sua adoção e implementação. Art. 8º Compete ao Conselho Acadêmico: I opinar sobre a linha da programação de educação corporativa a ser adotada pelo CEFAB e sobre as áreas temáticas dos cursos e treinamentos; II avaliar o conteúdo, abrangência e inter-relação das disciplinas ministradas nos cursos e treinamentos; III - opinar sobre questões ou assuntos estratégicos do programa de cursos e treinamentos; IV - apreciar os assuntos que lhe forem submetidos pelo Coordenador Geral ou por qualquer dos demais Coordenadores. CAPÍTULO III DA NOMEAÇÃO DOS COORDENADORES Art. 9º Os Coordenadores e os Conselheiros, serão nomeados pela Diretoria da ABAM dentre os membros do seu quadro de associados, sendo os Conselheiros preferencialmente associados e atuarão sob a supervisão do Diretor de Educação, cabendo a este:
6 6 I - a indicação dos nomes dos Coordenadores e Conselheiros, para aprovação pela Diretoria da ABAM; II- o acompanhamento contínuo e a supervisão geral das atividades desenvolvidas pelas coordenações, observando as condições necessárias para o seu regular funcionamento. III levar ao conhecimento da Diretoria da ABAM as informações sobre as atividades desenvolvidas pelas coordenações. 1º Por sugestão do Diretor de Educação, visando suprir as demandas do CEFAB, a Diretoria da ABAM poderá criar outras Coordenações. 2º O Diretor de Educação poderá acumular as atribuições da Coordenação Geral do CEFAB, quando se fizer necessário, até que o cargo possa ser assumido por outro associado. 3º Os Coordenadores e Conselheiros poderão ser substituídos a qualquer tempo pela Diretoria da ABAM, ouvido o Diretor de Educação. CAPÍTULO IV DAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES Art. 10 O associado da ABAM poderá participar de todas as atividades do CEFAB, de acordo com os critérios e condições estabelecidos neste Regimento Interno e pela Diretoria da ABAM. 1º Poderão participar ainda do CEFAB pessoas e/ou organizações não associados da ABAM, de acordo com os princípios de oportunidade e conveniência da Associação, observados os critérios e condições gerais estabelecidos neste Regimento Interno ou pela sua Diretoria. 2º A participação no CEFAB das pessoas indicadas neste artigo se dará na condição de: I discente, caracterizando-se como aluno, treinando ou congressista, nos cursos, treinamentos, seminários, palestras e outras atividades; II docente, caracterizando-se como professor, palestrante, orientador, conferencista, debatedor e tutor, quando da atuação em cursos, treinamentos, seminários, palestras e outras atividades. 3º A participação como docente nas atividades desenvolvidas pelo CEFAB se dará preferencialmente por membros integrantes do quadro de associados da ABAM. 4º o associado da ABAM que atuar nas atividades do CEFAB como docente fará jus a uma bolsa compensatória, no valor e nas condições a serem fixados pela Diretoria da ABAM, para cada projeto ou atividade. 5º O docente não associado da ABAM fará jus a uma remuneração pelo serviço prestado, de acordo com o valor e nas condições fixados em contrato pela Diretoria da ABAM.
7 7 6º Os associados da ABAM que se engajem e participem formal e regularmente das atividades e programas promovidos pelo CEFAB, terão preferência nos sorteios de viagens, hospedagens e participação em congressos, seminários, encontros e congêneres de que participe a ABAM, de acordo com os critérios definidos pela Diretoria. CAPÍTULO V DA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO Art. 11 O processo de seleção de docentes para atuarem nas atividades promovidas pelo CEFAB destinar-se-á a assegurar a qualidade do ensino, dos cursos, treinamentos e demais atividades promovidas e principalmente proporcionando isonomia de tratamento aos candidatos interessados. Art. 12 A seleção dos candidatos obedecerá aos critérios de oportunidade e interesse do CEFAB, de acordo com a respectiva área de conhecimento. Art. 13. O processo de seleção consistirá precipuamente na avaliação do curriculum lattes dos candidatos. Art. 14. Do curriculum lattes deverá constar, como requisito, a titulação, a experiência e produção didática, acadêmica, científica e profissional do candidato docente, acompanhada da respectiva documentação comprobatória, quando for solicitada. CAPÍTULO VI DA ELABORAÇÃO DOS CURSOS E TREINAMENTOS Art. 15. A elaboração dos cursos, treinamentos, palestras e congêneres poderá ser efetuada pela equipe de coordenadores do CEFAB ou pelo próprio associado da ABAM, desde que manifeste seu interesse em atuar como docente. Art. 16. O associado interessado em ministrar cursos, treinamentos, palestras e congêneres deverá elaborar e apresentar a sua proposta e projeto à Secretaria Geral do CEFAB, contendo: I o tema; II a ementa; III os objetivos; IV o público-alvo; V o conteúdo programático; VI as referências; VII a programação da atividade;
8 8 VIII a carga horária; IX o material didático escrito (módulos, apostilas, etc) e os slides da apresentação em power point em arquivo eletrônico; X a indicação dos recursos tecnológicos e material de apoio a serem utilizados; XI o local de realização e a quantidade mínima e máxima de participantes por turma; XII a estimativa do custo de produção e o preço do curso. 1º - a proposta/projeto será analisada pelas Coordenações Geral e Pedagógica, as quais poderão propor ao autor que efetue os ajustes e adaptações que se façam necessários, visando sempre manter a qualidade e viabilidade dos cursos, treinamentos, palestras e congêneres. 2º - feitos os ajustes e adaptações necessários a proposta/projeto será submetida a aprovação em reunião das coordenadorias. 3º - aprovada a proposta/projeto o curso, treinamento, palestra e congênere será oportunamente divulgado e ofertado aos associados e público externo, com abertura de inscrições. CAPÍTULO VII DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DOCENTE Art. 17. São direitos dos participantes que atuem como docente: I participar do planejamento das atividades do CEFAB relativas à sua área de atuação; II apresentar propostas de pesquisas de acordo com os objetivos da atividade de sua atuação; III utilizar os recursos didáticos disponíveis para atingir os objetivos educacionais e instrucionais; IV indicar à Coordenação Geral bibliografia atualizada e quaisquer outros meios e materiais necessários à eficiência do ensino; V valer-se de técnicas e métodos pedagógicos próprios e atualizados para obter melhor rendimento dos discentes; VI ser tratado com urbanidade, respeito e cordialidade pelos discentes, coordenadores e demais funcionários. Art. 18. São deveres dos participantes que atuem como docente:
9 9 I elaborar os programas, os conteúdos e os materiais didáticos e pedagógicos das atividades que ministre; II ser assíduo e pontual nos eventos que participe, comunicando previamente ausências ou atrasos e agendando reposições quando necessário; III elaborar e aplicar as avaliações do conhecimento relacionados a sua atividade; IV cumprir integralmente o cronograma das atividades sob sua responsabilidade; V fixar as notas resultantes da avaliação e anotar a frequência dos discentes, apresentando os resultados à Secretaria Geral no prazo determinado pela Coordenação Geral; VI elaborar e utilizar nas atividades de que participe, recursos e material didático atualizados e que dinamizem as aulas; VII exercer suas funções utilizando pedagogia atualizada, capaz de contribuir para o espírito crítico e criativo dos discentes; VIII conduzir com rigor científico a análise dos temas e dos conteúdos das disciplinas estudadas; IX ministrar aulas teóricas e práticas, supervisionar trabalhos e orientar estudos e projetos de pesquisa e monografias, além de manter, se possível, produção científica condizente com suas qualificações; X prestar informações sobre suas atividades acadêmico-científicas sempre que solicitadas pelo Coordenador Geral; XI cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno, os Regulamentos e as Normas em vigor do CEFAB. XII tratar os discentes, Coordenadores e demais funcionários com urbanidade, respeito e cordialidade; CAPÍTULO VIII DOS DIREITOS E DEVERES DOS DISCENTES Art. 19. São direitos dos discentes em relação aos cursos, treinamentos e demais atividades de que participem, ministrados pelo CEFAB: I o cumprimento integral e com qualidade de todo o conteúdo programático dos cursos, treinamentos, seminários, palestras e outras atividades que participe; II - receber o certificado dos cursos, treinamentos, seminários, palestras e outras atividades que participe, desde que tenha sido aprovado e/ou efetivamente ter participado;
10 10 III ser tratado com urbanidade, respeito e cordialidade pelos docentes, discentes, coordenadores e demais funcionários. Art. 20. São deveres dos discentes em relação aos cursos, treinamentos e demais atividades de que participem, ministrados pelo CEFAB: I cumprir todas as atividades dos cursos, treinamentos, seminários, palestras e outras que participe e a carga horária estipulada; II- cumprir plenamente as atividades de avaliação, para obter o certificado de aprovação/participação; III - tratar os discentes, docentes, Coordenadores e demais funcionários com urbanidade, respeito e cordialidade; CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral, de acordo com as diretrizes da Diretoria da ABAM. Art. 22. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pela Diretoria da ABAM. Salvador, 11 de Julho de Francisco Carlos Iglesias Garrido Presidente Sandra Mara Neves de Oliveira Vice-Presidente Kamila Ribeiro e Ribeiro Secretaria Geral Guacira Leda dos Santos Diretora Jurídica Mário Andrade Borges Diretor Administrativo Hugo Sergio Seixas Silva Diretor Financeiro Célia Cristina Caribé Meirelles Diretora de Comunicação Márcia Maria D. C. da Fonseca Diretora Social e Cultural José Fernando Lima Barreto Diretor Previdenciário Gelson dos Santos Oliveira Diretor de Educação
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