CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL
|
|
- Maria do Pilar Marques Coimbra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL Administração Escolar e Administração em Educação UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA São Luis Setembro/2015
2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS ÁREAS CIENTÍFICAS E CRÉDITOS QUE DEVEM SER REUNIDOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU OU DIPLOMA EMENTAS PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PROJETO DE CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO VALIDADE LEGAL RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS... 14
3 1 INTRODUÇÃO No âmbito da parceria estabelecida entre a Universidade Fernando Pessoa e o Instituto Universitário Atlântico IUA, é concebido o Curso de Formação em Gestão de Organizações Educativas. A educação constitui uma área estratégica no desenvolvimento dos países, cabendo às escolas, enquanto instituições privilegiadas de educação, um papel decisivo na promoção da qualidade dos sistemas educativos. Tony Bush (1999), enfatiza que uma boa formação dos profissionais na administração das escolas constitui um componente vital para introduzir melhorias nos estabelecimentos de ensino e nos serviços que prestam. A formação de profissionais, nomeadamente de professores, para a administração e gestão das escolas, torna-se uma peça chave para o desenvolvimento das mesmas como organizações aprendentes. Com efeito, a afirmação de uma escola de qualidade depende, em grande medida, da criação de condições para o exercício da sua autonomia, designadamente no domínio da formação de pessoal docente devidamente qualificado para o exercício de cargos e funções de gestão das escolas. 2 OBJETIVOS Esta formação visa qualificar os profissionais da educação para o exercício das funções de direção e de gestão pedagógica e administrativa nos estabelecimentos da educação e do ensino e outras organizações educativas, capacitando-os, nomeadamente, para: Analisar e interpretar a escola e as organizações educativas à luz dos atributos teóricos das ciências da educação, designadamente nos domínios da sociologia da educação e da escola, da política educativa ou da educação comparada, das ciências da organização e, ainda, da administração pública e do direito administrativo; Fundamentar o processo de tomada de decisão em procedimentos de investigação e de inovação educacional; Utilizar métodos e técnicas de planejamento e gestão educacional, organizacional, patrimonial, de recursos humanos e financeiros; Elaborar projetos educacionais e financeiros, respeitando o primado da dimensão pedagógica; 2
4 Avaliar contextos, situações, programas, processos e produtos educativos, quer a nível institucional quer a nível intermédio, com vista a melhorar a qualidade dos projetos educativos. A aprovação dos módulos do plano de estudos passa pela realização de trabalhos individuais ou de pequeno grupo e a elaboração de um trabalho de projeto no âmbito do módulo Metodologias de Investigação Científica. O curso desenvolve-se ao longo de 15 meses do ano letivo e envolve 30 horas de contato com formação presencial a que corresponde um total de 470h de trabalho total do estudante. 3 PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS A aprovação em todos os módulos do plano de estudo permitirá o acesso ao Mestrado em Administração Escolar e Administração Educacional da UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA, onde o estudante realizará uma tese de dissertação, no âmbito das áreas científicas do referido Mestrado, sob a Orientação de um professor da UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA. 4 ÁREAS CIENTÍFICAS E CRÉDITOS QUE DEVEM SER REUNIDOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU OU DIPLOMA ORD MÓDULO CARGA HORÁRIA 01 Avaliação institucional e qualidade em educação Gestão da formação e gestão de projetos Gestão de pessoas em contexto escolar Metodologia da investigação científica Métodos e técnicas de gestão escolares Planejamento e prospetiva em educação Teoria da administração escolar Tecnologia educacional 20 3
5 5 EMENTAS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E QUALIDADE EM EDUCAÇÃO Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Conhecer o âmbito e as especificidades dos conceitos de avaliação e qualidade em contexto escolar e educacional; Compreender a interligação entre os dois conceitos; Tomar contato com instrumentos que permitem a operacionalização em contexto escolar e educacional; Analisar criticamente políticas de avaliação e de promoção da eficácia organizacional. Competências a atingir: Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a integração de conhecimentos, o tratamento de situações complexas, e a procura de soluções; Desenvolver competências de intervenção em contexto. Conteúdos Programáticos 1. Avaliação e qualidade e, educação: enquadramento teórico Definição de conceitos Âmbito e limites em contextos educacional Avaliação institucional e qualidade das organizações: inter-relações. 2. Metodologias Modelos de avaliação institucional aplicados à educação: avaliação interna e avaliação externa Qualidade total e eficácia organizacional Escolas eficazes e qualidade em educação. 3. Políticas públicas de avaliação e qualidade em Portugal Tomadas de decisão: definição de princípios e escolha de modelos e 4
6 metodologias Operacionalização dos modelos O administrador escolar face às políticas de avaliação e qualidade. GESTÃO DA FORMAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Compreender a importância da liderança nas Escolas/ Agrupamentos; Conhecer as teorias e modelos de liderança; Interpretar as teorias da liderança no contexto da educação; Refletir sobre a direção das instituições escolares; Integrar a gestão de projetos no âmbito de: realização, estratégia, negociação, marketing, comunicação; Procurar formas de melhoria das instituições educativas; Entender o papel da qualidade nos planos de melhoria; Investigar modelos de avaliação de planos de melhoria e de inovação educativa. Conteúdos Programáticos 1. A importância da liderança nas Escolas / Agrupamentos; 2. As teorias e modelos de liderança; 3. As teorias da liderança no contexto da educação; 4. A direção das instituições escolares; 5. A gestão de projetos no âmbito de: realização, estratégia, negociação, marketing, comunicação; 6. Formas de melhoria das instituições educativas; 7. O papel da qualidade nos planos de melhoria; 8. Modelos de avaliação de planos de melhoria e de inovação educativa. GESTÃO DE PESSOAS EM CONTEXTO ESCOLAR Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Compreender a importância dos Recursos Humanos; 5
7 Distinguir estratégia da organização e gestão estratégica de pessoas.- Realizar a análise do trabalho; Conhecer o recrutamento e a atração do Capital Humano; Selecionar abordagens holísticas; Gerir a entrada e o relacionamento; Formar para potenciar Capital Humano; Desenvolver competências de Gestão; Apreender os processos de gestão de melhoria do desempenho. Conteúdos Programáticos: 1. A gestão de pessoas. 2. A estratégia da organização e a gestão estratégica das pessoas. 3. Análise do trabalho. 4. Recrutamento e atração do capital humano. 5. Seleção: elegendo capital humano. 6. Seleção: Abordagens holísticas. 7. Gerindo a entrada e o relacionamento: Acolhimento, socialização e retenção. 8. Formação: para potenciar o capital humano. 9. Desenvolvimento de competências de gestão. 10. Os processos de gestão e melhoria do desempenho. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Desenvolvimento da capacidade crítica; Reforço da autonomia em investigação; Execução de Projetos em Educação. Conteúdos Programáticos: 1. Ciência e Investigação; 2. Corpo de investigação e suas fases; 3. Metodologia de investigação; 4. Perspectivas de investigação em Educação. 6
8 MÉTODOS E TÉCNICAS DE GESTÃO ESCOLARES Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Compreender alguns aspectos essenciais de uma reestruturação. Avaliar as vantagens e inconveniências do downsizing. Saber aplicar algumas ferramentas de gestão: o Analogias Resolução criativa de problemas; o Balanced Scorecard; o Benchmarking; o Brainstorming; o Análise do ponto de equilíbrio; o Concepção e desenvolvimento da atividade; o Ética; o Estrutura da excelência; o Análise causa efeito; o Ciclo de mudança; o Indicador de condições para a mudança; o Comunicação; o Posicionamento; o Geração de ideias. Conteúdos Programáticos: 1. Downsizing. 2. Analogias Resolução criativa de problemas. 3. Balanced Scorecard. 4. Benchmarking 5. Brainstorming. 6. Análise do ponto de equilíbrio. 7. Concepção e desenvolvimento da atividade 8. Ética 9. Estrutura de excelência. 7
9 10. Análise causa efeito. 11. Ciclo de mudança. 12. Indicador de condições para a mudança. 13. Comunicação. 14. Posicionamento. 15. Geração de ideias. PLANEJAMENTO E PROSPETIVA EM EDUCAÇÃO Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Conhecer o âmbito e as especificidades dos conceitos de planejamento e prospectiva em contexto escolar e educacional; Compreender a interligação entre os dois conceitos; Observar e analisar a sua operacionalização em contexto escolar e educacional; Elaborar instrumentos de planejamento estratégico. Competências a atingir: Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a integração de conhecimentos, o tratamento de situações complexas, e a procura de soluções; Desenvolver competências de observação e análise e de intervenção em contexto. Conteúdos Programáticos: 1. Planejamento e prospectiva em educação: enquadramento teórico 1.1. Definição de conceitos Âmbito e limites em contexto educacional Planejamento e prospectiva: inter-relações. 2. Processos, métodos e modelos 2.1. Modelos de planejamento aplicados à educação: clássico, por objetivos e estratégico. 8
10 2.2. Planejamento e mudança organizacional escolha de processos, métodos e modelos Pensamento complexo e prospectiva Previsão e prospectiva. 3. Desenvolvimento 3.1. Operacionalização de modelos 3.2. Prospectiva e planificação educativa 3.3. O administrador escolar como gestor estratégico TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Competências / Resultados da Aprendizagem Pretende-se que os teóricos e operativos formandos tenham acesso aos conhecimentos fundamentais na área da administração com especial enfoque na administração escolar, através do contato com as tendências e correntes mais representativas e adequadas à realidade escolar e educativa atual. Assim, são objetivos da unidade curricular: Desenvolver competências que permitam a compreensão das problemáticas ligadas à área de estudo; Desenvolver competências que permitam a integração de conhecimentos, o tratamento de situações complexas, e a procura de soluções; Desenvolver competências de intervenção em contexto. Conteúdos Programáticos: 1. Objeto, modelo e enquadramento da administração escolar: 1.1 A administração escolar: campo de estudo ou ciência? 1.2 Modelos de organização 1.3 A administração escolar em Portugal: balanço e prospectiva. 2. Processos e dinâmicas do sistema escolar: 2.1 Dimensões dos comportamentos organizacionais; 2.2 Tomada de decisão em Educação. 3. Desenvolvimento Organizacional 3.1 Desenvolvimento organizacional em educação 9
11 3.2 Projeto educativo e desenvolvimento organizacional 3.3 O administrador escolar como agente de mudança. TECNOLOGIA EDUCACIONAL Competências / Resultados da Aprendizagem Objetivos da unidade curricular: Possibilitar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos na área da educação e na capacidade de desenvolver políticas e projetos tecnológicos. Conteúdos Programáticos: 1. Bases da Sociedade da Informação e do Conhecimento 2. Princípios das Tecnologias da Informação-TI. 3. Uso das tecnologias da informação aplicadas de forma interdisciplinar na educação. 4. Educação na Cibercultura. 5. Introdução à Informática na Educação. 6. Internet e Educação. 7. Técnicas de Aprendizagem Assistida por Computador. 8. Softwares Educacionais. 9. Educação a Distância EAD. 10. Teorias pedagógicas essenciais na educação usando a TI. 6 PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO O projeto engloba duas partes distintas: 1. A primeira parte, a ser realizada no Brasil, é constituída por seminários principais intercalados com seminários acessórios, num total de 14 encontros presenciais mensais. Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de estudos e elaboração de trabalho pelo aluno referente a cada seminário. Os seminários acessórios serão destinados à prática de pesquisa e terão, cada um, 10 horas de duração. Desse modo, a carga total de horas afetas à primeira parte do projeto será de 460 horas. 10
12 2. Após a conclusão do Curso de Especialização conducente ao Mestrado em Gestão da Educação a ser realizado no Brasil e em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Português, Universidade Fernando Pessoa do Porto (UFP) e será nomeado um orientador que será o tutor do aluno que o ajudará na realização da sua Dissertação de Mestrado, a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Antecipadamente, o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal, que será publicada no diário oficial. Obtido o grau de Mestre, o seu diploma passará pelo Consulado Geral do Brasil em Portugal, onde será selado, ficando assim conforme as normas em vigor em condições de produzir efeitos legais no Brasil. 7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio CH CH CH CH CH CH T P P T P P T P P 20h 30h 10h 20h 30h 10h 20h 30h 10h Seminário Prática de Prática de Prática de Seminário Seminário Pesquisa Pesquisa Pesquisa Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro CH CH CH CH CH CH T P T P P T P P T P 20h 30h 20h 30h 10h 20h 30h 10h 20h 30h Seminário Seminário Prática de Prática de Seminário Pesquisa Pesquisa Seminário Dezembro 2016 CH Janeiro 2017 CH P T P 10h 20h 30h Prática de Pesquisa Seminário Legenda: CH: carga horária T: teórica P: prática 11
13 Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul 8 PROJETO DE CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Investigação Orientada Dissertações Total de meses na 2ª etapa: 18 meses 9 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO No Curso de Especialização conducente ao Mestrado e m Gestão da Educação, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Latu senso praticados no Brasil. Relativamente ao Mestrado a ser realizado em Portugal, nomeadamente na elaboração da dissertação, nas regras de elaboração, na organização de bancas, na defesa das mesmas e na classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-lei nº 74/2006, publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa. 10 INVESTIMENTO O custo por aluno inerente à formação total do mesmo, isto é, englobando os Seminários realizados no Brasil, excluindo o custo referentes à viagens, hospedagens e alimentação dos mesmos, quer na fase de atividades de formação quer na defesa individual da Dissertação em Portugal, excluindo também as taxas acadêmicas referentes à emissão de diplomas de Mestrado, taxas consulares e taxas de Candidaturas. O valor corresponde à matrícula no valor de R$ 500,00 e 14 mensalidades de R$ 500,00 afetas à parte de Seminários organizados no Brasil e Portugal, bem como 18 mensalidades de R$ 500,00 referentes ao Mestrado propriamente dito, isto é, pesquisa e elaboração de Dissertação em Portugal, estando incluído o custo do trabalho do Orientador, que será designado individualmente para cada aluno e que o acompanhará na elaboração da sua dissertação e na defesa do mesmo em Portugal. 12
14 11 VALIDADE LEGAL Considerando que em Portugal tem muitas ofertas em Mestrados e Doutorados e o Brasil tem muitos alunos e poucas vagas de Mestrados e Doutorados, decidimos oferecer cursos de Especialização no Brasil conducente ao Mestrado em Portugal. O aluno deverá candidatar-se em uma Especialização conducente ao Mestrado através de um processo tradicional, isto é, propondo-se a realizar as matérias da parte curricular no Maranhão e no final o aluno recebe um diploma de pós-graduação Latu Senso. Após isso, o aluno entra na parte de elaboração da dissertação da Tese, que deve ser realizada em Portugal. O candidato solicita que sejam convalidados todos os créditos realizados na sua vida acadêmica. Os diplomas dos alunos brasileiros devem ser convalidados em Portugal pelo Tratado de Porto Seguro. Em Portugal a estrutura de um Mestrado se dá, conforme Decretolei nº 74/20O6 do Diário da República Portuguesa, artigo 20º. Artigo 20º - Estrutura do ciclo de estudos conducente no grau de mestre 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre integra: a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares, denominado curso de mestrado, a que corresponde um mínimo de 50% do total dos créditos do ciclo de estudos; b) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objeto de relatório final, consoante os objetivos específicos visados, nos termos que sejam fixados pelas respectivas normas regulamentares, a que corresponde um mínimo de 35% do total dos créditos do ciclo de estudos. No Brasil os alunos farão as aulas e no final os alunos terão um diploma de Pós Graduação Latu Senso certificado pela Faculdade Einstein de Salvador. A Universidade de Portugal, nossa parceira, reconhece os créditos dos alunos feitos no Brasil e o aluno ingressa no Mestrado propriamente dito. Será nomeado um Orientador em Portugal que acompanhará o mestrando até a sua dissertação. O mestrando tem de 12 a 18 meses para a sua dissertação. O diploma do aluno passa pelo Consulado do Brasil em Portugal, como prova de que é um documento verdadeiro e com validade legal. 13
15 12 RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS É um ponto extremamente importante para ambos os países, pois em primeiro lugar temos que nos preocupar com o reconhecimento dos diplomas dos alunos brasileiros em Portugal, pois sem tal ser obtido, os mesmos não poderão ser matriculados naquele país nos Mestrados ou Doutorados que se candidatem. É EXTREMAMENTE IMPORTANTE EXPLICAR AOS CANDIDATOS QUE NEM O MEC DE PORTUGAL E NEM O MEC DO BRASIL, NEM A CAPES, NEM A SUA CORRESPONDENTE EM PORTUGAL, A AGÊNCIA A3E, TEM QUALQUER COMPETÊNCIA PARA RECONHECER DIPLOMAS DO EXTERIOR. SÓ AS UNIVERSIDADES DO BRASIL E AS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS OU INSTITUTOS EM PORTUGAL QUE PODEM EMITIR O GRAU DE MESTRE OU DOUTOR E PODEM REALIZAR TAIS ATOS DE RECONHECIMENTO. Estas regras estão consagradas no artigo 48 LDB no Brasil e pela Lei da Autonomia Universitária em Portugal. Convêm referir, ainda, que o Tratado de Amizade Brasil Portugal, conhecido como Tratado de Porto Seguro, consagra e determina os modos de reconhecimento dos diplomas nomeadamente através do seu artigos 39º à 43º do Tratado, como segue abaixo: RECONHECIMENTO DE GRAUS E TÍTULOS ACADÊMICOS E DE TÍTULOS DE ESPECIALIZAÇÃO ARTIGO 39º Os graus e títulos acadêmicos de ensino superior concedidos por estabelecimentos para tal habilitados por uma das Partes Contratantes em favor de nacionais de qualquer delas serão reconhecidos pela outra Parte Contratante, desde que certificados por documentos devidamente legalizados. Para efeitos do disposto no Artigo anterior, consideram-se graus e títulos acadêmicos os que sancionam uma formação de nível pós-secundário com uma duração mínima de três anos. 14
16 ARTIGO 40º A competência para conceder o reconhecimento de um grau ou título acadêmico pertence, no Brasil às Universidades e em Portugal às Universidades e demais instituições de ensino superior, a quem couber atribuir o grau ou título acadêmico correspondente. ARTIGO 41º O reconhecimento será sempre concedido, a menos que se demonstre, fundamentadamente, que há diferença substancial entre os conhecimentos e as aptidões atestados pelo grau ou título em questão, relativamente ao grau ou título correspondente no país em que o reconhecimento é requerido. ARTIGO 42º Podem as Universidades no Brasil e as Universidades e demais instituições de ensino superior em Portugal celebrar convênios tendentes a assegurar o reconhecimento automático dos graus e títulos acadêmicos por elas emitidos em favor dos nacionais de uma e outra Parte Contratante, tendo em vista os currículos dos diferentes cursos por elas ministrados. Tais convênios deverão ser homologados pelas autoridades competentes em cada uma das Partes Contratantes se a legislação local o exigir. ARTIGO 43º Sem prejuízo do que se achar eventualmente disposto quanto a numerus clausus, o acesso a cursos de pós-graduação em Universidades no Brasil e em Universidades e demais instituições de ensino superior em Portugal é facultado aos nacionais da outra Parte Contratante em condições idênticas às exigidas aos nacionais do país da instituição em causa. Para alunos que fizerem seus Mestrados e ou Doutora dos em Portugal, todas as Universidades públicas e privadas podem reconhecer os diplomas como demonstro no PARECER CNE/CES/199 /2002, que segue abaixo: Observa-se, no tocante a este conjunto de dispositivos que qualquer universidade brasileira pública federal, pública estadual, pública municipal ou privada está habilitada a reconhecer graus e títulos (art. 40º) obtidos em Portugal. Esse reconhecimento terá validade nacional, no Brasil e em Portugal. Desse modo, quanto aos graus ou títulos obtidos em Portugal, deixa de incidir o regime de 15
17 revalidação previsto no art. 48 da LDB, objeto da Resolução CES no 1, de 2002, a qual, em seu art. 2o, parágrafo único, não descuidou de anunciar que a revalidação é dispensável nos casos previstos em acordo cultural entre o Brasil e o país de origem do diploma, subsistindo, porém, a obrigatoriedade de registro, quando este for exigido pela legislação brasileira. Registro, na linguagem do Tratado, significa reconhecimento. Assim as nossas Universidades deverão reconhecer os diplomas emitidos pelas l.e.s. brasileiras nos termos do Tratado, e as Universidades brasileiras deverão reconhecer os diplomas emitidos e visados pelo Consulado do Brasil em Portugal. Cada Universidade tem suas normas e taxas próprias, sendo permitido aos diplomas emitidos em Portugal serem reconhecidos no Brasil por quaisquer Universidades públicas ou privadas, autárquicas e de inspiração religiosa. Em ambos os países só poderão reconhecer os diplomas de Mestrados e Doutorados, as Universidades que atribuem este grau na mesma área científica ou em área afim a mesma. 16
Fundação Sousândrade. IUA Instituto Universitário Atlântico
Fundação Sousândrade IUA Instituto Universitário Atlântico Curso de Especialização conducente ao Mestrado GESTÃO DA EDUCAÇÃO Administração Escolar e Administração em Educação A ser realizado no Brasil
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL
FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO nº. 003/2015 PARA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CONSTRUÇÃO CIVIL
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO nº. 003/2015 PARA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CONSTRUÇÃO CIVIL A Faculdade de Tecnologia de Alagoas - FAT, por meio da Gerência de Pós-Graduação e Extensão,
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL
FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA São Luis
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA NA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA DA CIDADE DO PORTO EM PORTUGAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA NA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA DA CIDADE DO PORTO EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO I A UNIVERSIDADE A Universidade Fernando Pessoa (UFP) foi instituída
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL
FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA NA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA DA CIDADE DO PORTO EM PORTUGAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM CRIMINOLOGIA NA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA DA CIDADE DO PORTO EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO I. A UNIVERSIDADE A Universidade Fernando Pessoa (UFP) foi instituída
Leia maisROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisTÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL
FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL UNIVERSIDADE ATLÂ NTICA São Luís
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Leia mais1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx
SUPLEMENTO AO DIPLOMA Este Suplemento ao Diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. A finalidade deste Suplemento é fornecer dados independentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia mais1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx
SUPLEMENTO AO DIPLOMA Este Suplemento ao Diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. A finalidade deste Suplemento é fornecer dados independentes
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisGERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe Sumário Título I Dos Cursos de Pós Graduação e suas finalidades...1 Título II Dos Cursos de Pós Graduação em Sentido Lato...1 Título III Dos Cursos de
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisREGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING
REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI APROVA A ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR E ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM MARKETING E O REGULAMENTO
Leia maisDECRETO nº 53.464 de 21-01-1964
DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 016/10
DELIBERAÇÃO Nº 016/10 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Planejamento e Finanças. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisEscola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 69, DE 30 DE JANEIRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 69, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 49ª Reunião Ordinária, realizada no dia 30 de janeiro de 2014, de acordo com a proposta da Comissão
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Nível de Especialização (Lato Sensu) MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM SAÚDE (Turma 2) Objetivo. Público.
Objetivo Fornecer aos profissionais as ferramentas estratégicas sobre como gerir clínicas, hospitais e outros estabelecimentos da área de saúde, através de técnicas que possibilitem planejar, organizar,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02
Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisPROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de Mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisRegulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 20/04/2007
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 20/04/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Wanderson Bezerra de Azevedo UF: MS
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional
Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS
NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNINOVA destinam-se a portadores de diploma de nível superior,
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A
N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3907 seguem as atribuições e competências que lhes são conferidas pelos respectivos estatutos, aprovados, respectivamente, pelos Decretos-Leis n. os 74/95,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM MARKETING Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através
Leia maisPós graduação em Psicologia Educacional DESCRITIVO DE CURSO
Pós graduação em Psicologia Educacional DESCRITIVO DE CURSO 1. Apresentação O curso de Pós Graduação Lato Sensu em Psicologia Educacional da POSGLOGAL visa a formação profissional de graduados que tenham
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisREGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO
REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 81-CEPE/UNICENTRO, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Administração Pública, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisMBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014
MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisCompetências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais
Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisDECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.
DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisResolução SME N. 19/2015
Resolução SME N. 19/2015 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do Calendário Escolar, para o ano letivo de 2016, das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, Conveniadas e Privadas. A Secretária
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO ltda. Avenida Francisco Resende Filho, 35 - São Gotardo/MG CEP 38800-000
PORTARIA Nº 21, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação dos Programas de Pósgraduação Lato Sensu no âmbito do Centro de Ensino Superior de São Gotardo CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005.
RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. REGULAMENTA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS/CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia mais