Márcio Balbino Cavalcante 1
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- João Batista Cortês Lobo
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1 PROPOSTA DE PLANEJAMENTO REGIONAL DO NORDESTE COM BASE NA GEOGRAFIA DO TURISMO Márcio Balbino Cavalcante 1 1 Universidade Estadual da Paraíba - UEPB/Departamento de Geografia/Centro de Humanidades, Rodovia PB 75, km 01, Bairro Areia Branca, Guarabira/PB. CEP , marciobalbino@hotmail.com Resumo- O nordeste brasileiro possui potencialidades físicas e socioeconômicas que podem subsidiar uma proposta de planejamento regional, fomentando o seu desenvolvimento. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho consiste na elaboração de um planejamento turístico para o Nordeste, apropriando-se, sobretudo, das potencialidades geográficas para subsidiar políticas de desenvolvimento. Com esta proposta, busca-se dinamizar a região, propiciar o desenvolvimento da população nordestina na sua conjuntura social por meio de maior oferta de empregos e melhor distribuição de renda e desmistificar a visão do eixo Centro-Sul do Brasil quanto ao Nordeste. Palavras-chave: Geografia do turismo, Região Nordeste, regionalização. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Introdução O trabalho desenvolvido teve o intuito de desenvolver uma proposta de planejamento regional para o Nordeste do Brasil, utilizando como base de análise o turismo e as potencialidades físicas e socioeconômicas da mesma, fomentando o seu desenvolvimento. A grande preocupação em trabalhar esta temática atualmente, perpassa pelo baixo nível de aproveitamento dos potenciais turísticos em algumas microrregiões nordestinas, tanto por ações institucionais quanto por iniciativas das comunidades locais. Para acrescentar ao debate, torna-se relevante apresentar a discussão de Andrighetti (1998) sobre desenvolvimento regional e realizar uma integração com a definição de Oliveira. De acordo com a autora, no caso do Nordeste principalmente, para se criar condições para o desenvolvimento é necessário a integração dos diversos setores econômicos, criação de boa infraestrutura gerada a partir de um planejamento e gestão participativa da população nordestina como atuante no desenrolar do processo de desenvolvimento territorial. Diante desse contexto, percebe-se uma pouca dinamização socioeconômica destas microrregiões, configurando num obstáculo para alavancar o Nordeste brasileiro como potência regional num âmbito nacional. A partir da concepção do turismo como atividade que propicia o crescimento e desenvolvimento, torna-se necessário apresentar os variados segmentos deste ramo socioeconômico atual que, agindo de forma integrada, podem resultar no desenvolvimento de políticas de turismo para a região. O objetivo do trabalho consistiu na elaboração de um planejamento turístico para a região Nordeste do Brasil (Fig. 1), apropriando-se, sobretudo, das potencialidades naturais da região e das condições econômicas favoráveis que no seu caráter processual, devem exaltar políticas de desenvolvimento. Figura 1 Região Nordeste. Fonte: IBGE, Metodologia e referencial teórico Para a realização dessa pesquisa, propôs-se a análise do contexto sócio-espacial nordestino, em diante das variáveis físicas e econômicas. O turismo nordestino na atualidade é pautado predominantemente no turismo de praia e sol, e 1
2 beneficiando em grande parte, a região litorânea nordestina. Para alcançarmos os objetivos propostos, seguimos as seguintes etapas metodológicas: a) Revisão bibliográfica acerca das definições de região Nordeste apoiados nas pesquisas de ANDRADE (2005) e OLIVEIRA (2008) e de desenvolvimento regional de ANDRIGHETTI (1998). Para os geógrafos, assim como os demais pesquisadores, devem-se buscar ao máximo, subsídios que possam tornar a pesquisa, ou, como no caso, a proposta de planejamento a mais coerente possível e baseada no contexto espacial e temporal; para alcançar um acréscimo do conhecimento científico de forma substancial, bem como facilitar o entendimento dos estudiosos. Para a construção da proposta de regionalização, torna-se necessário estabelecer um conceito geográfico. Logo, é válido trazer para espaço de análise o conceito de Região e possivelmente essa discussão poderá e deverá propiciar alguns questionamentos acerca do pensamento dos autores. Segundo Andrade (2005), o conceito de Região define-se como: toda região geográfica, pela influência de uma série de fatores, entre os quais, para usar a terminologia empregada por Chorlley, sobressaem-se os domínios físicos estrutura geológica, relevo, clima e hidrografia o meio biológico vegetação e fauna e a organização dada ao espaço pelo homem (ANDRADE, 2005, p. 11). De uma forma bastante clara, pode-se verificar que o autor apropria-se do conceito de região como o meio natural, ou seja, prevalecem os aspectos físicos e de nenhuma forma excluindo a participação humana como protagonista da paisagem. Os domínios físicos e os meios biológicos citados anteriormente constituem num leque de opções vinculadas ao contexto nordestino. Esta visão de Andrade pode ser direcionada para o Nordeste brasileiro, principalmente no que diz respeito à relevância das áreas litorâneas. A Costa nordestina constitui num polo turístico do Brasil, atraindo pessoas do Centro-Oeste e Sudeste por consequência das belezas naturais da região. Contudo, neste trabalho, não pretende-se limitar a atividade turística apenas a região litorânea, porque as outras regiões possuem potencialidades que serão apresentadas mais a frente, e nem tampouco explicar que o turismo nordestino se desenvolve unicamente pela escala natural. Outro direcionamento a ser apresentado é a formação do espaço turístico nordestino a partir do estabelecimento de região econômica, utilizandose a definição de Oliveira (2008). Segundo o autor, a região econômica fundamenta-se na especificidade da reprodução do capital, nas formas que o processo de acumulação assume, na estrutura de classes peculiar a essas formas, e, portanto, também nas formas de lutas de classes e do conflito social em escala mais geral (OLIVEIRA, 2008, p. 27). Nesta definição de região de Oliveira, ele apresenta a concepção de que a dinâmica da região desenvolve-se a partir do estabelecimento das relações econômicas e que consequentemente poderá provocar o processo de exclusão social. A reprodução do capital torna-se a lógica mais coerente nesta definição e as desigualdades regionais são gritantes, gerando conflitos sociais. Numa análise preliminar da definição de região econômica por Oliveira, pode-se interpretar que a saída para o Nordeste é a adoção de lógicas capitalistas, baseadas na segregação espacial e no processo de acumulação de capitais. O desenvolvimento do turismo partindo desta ótica gerará cada vez mais o ciclo de crescimento econômico e o estabelecimento de classes sociais sem formar um ambiente de equivalência políticoeconômica. Para acrescentar ao debate, torna-se relevante apresentar a discussão de Andrighetti (1998) sobre desenvolvimento regional e realizar uma integração com a definição de Oliveira. De acordo com a autora, no caso do Nordeste principalmente, para se criar condições para o desenvolvimento é necessário a integração dos diversos setores econômicos, criação de boa infraestrutura gerada a partir de um planejamento e gestão participativa da população nordestina como atuante no desenrolar do processo de desenvolvimento territorial nas quatro sub-regiões nordestinas. (Fig. 2). Figura 2 Sub-regiões Nordestinas. Fonte: IBGE,
3 b) Na segunda fase da pesquisa, operacionalizouse uma proposta de regionalização para o Nordeste, utilizando como critério a atividade turística pautada nas potencialidades naturais e condições econômicas da região. c) Na última etapa, foi apresentada a proposta de planejamento turístico baseado nas especificidades das sub-regiões nordestinas, almejando a promoção do desenvolvimento socioeconômico da região supracitada. Resultados Para a regionalização do Nordeste, será utilizado como critério os tipos de turismo evidenciados anteriormente e os mais representativos para cada região. Relacionando esta análise com o objetivo explicitado anteriormente, pode-se afirmar que a região Nordeste atende aos requisitos da definição de Andrade (2005); quando este apresenta um paralelo entre região e meio natural, por apresentar certas peculiaridades que servem de atrativos turísticos e consequentemente favorecer ao crescimento econômico através da boa utilização e preservação dos recursos físicos presentes na região. Pode-se acrescentar também que para o Nordeste, o desenvolvimento do Turismo sobre a ótica de região econômica, atende muito bem ao posicionamento de Oliveira que consiste no aproveitamento territorial nordestino, buscando-se ao máximo integrar as regiões econômicas e diminuindo as suas desigualdades. A partir desta análise conceitual, torna-se interessante levar a prática o que foi exposto anteriormente. Neste princípio, pretende-se subdividir o Nordeste em 6 zonas de turismo (as que mais se destacam) buscando com a integração de seus tipos, o desenvolvimento regional. Cabe lembrar que em algumas áreas podemos encontrar mais de um tipo de turismo, que será um fator relevante para a busca do desenvolvimento. A seguir, apresenta-se as seguintes sub-regiões (Fig. 3): Maranhão Piauí Bahia Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Turismo de lazer (litorâneo) Turismo comercial Turismo religioso Turismo cultural Turismo de aventura, pesquisa e ecológico Turismo econômico Escala 1: Figura 3 - Mapa de regionalização do Turismo nordestino. Fonte: Dados da Pesquisa, Para a sub-região 1 (Turismo de lazer, esportivo, pesquisa e ecológico) devido ao extenso e rico litoral nordestino, deve-se explorar essa potencialidade natural e reverter em fluxos econômicos. Essa sub-região estende-se desde o litoral sul baiano até a faixa Norte do Estado do Maranhão. Na sub-região 2 (comercial), têm-se uma valorização mais expressiva deste tipo de atividade turística, com destaque ao polo calçadista de Sobral (CE) entre outros. Para a sub-região 3 (religioso), destacam-se os polos religiosos de Juazeiro do Norte, no Ceará e Bom Jesus da Lapa na Bahia, com suas respectivas áreas de influência. Para a sub-região 4 (cultural e rural), apresenta-se uma pequena faixa na região do Cariri, devido a relevância com relação as raízes culturais e manutenção do folclore local. Na sub- 3
4 região 5 (aventura, pesquisa, profissional e ecológico) encontramos as áreas da Chapada (Diamantina, Araripe e Apodi) e os domínios da vegetação da caatinga e cerrado. E por último, definiu-se a sub-região 6 (econômico e pesquisa) com destaque para o Oeste baiano e Centro-Sul do Maranhão e Piauí (plantação de soja). Na continuidade do trabalho, será apresentado para o desenvolvimento de cada sub-região. Discussão Com a criação do Ministério do Turismo (MTur), em janeiro de 2003, teve início a uma nova etapa na evolução das políticas públicas do turismo no Brasil, por meio da reestruturação das funções da Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) órgão agora destinado à promoção e apoio à comercialização turística internacional; e o MTur responsável pela execução da Política por meio dos Planos Nacional de Turismo (BECKER, 1996). O primeiro Plano Nacional do Turismo ( ) foi lançado em abril de 2003, e o segundo em Estes documentos, elaborados de forma coletiva, sob consulta de diversos setores representativos do turismo brasileiro, [...] procuram traduzir uma concepção de desenvolvimento que, além do crescimento, busca a desconcentração de renda por meio da regionalização, interiorização e segmentação da atividade turística. (BRASIL, 2003, p. 7). Sendo assim, a presente proposta de planejamento levou-se em consideração os seguintes segmentos turísticos apoiados em Brasil (2006): 1) Turismo de Lazer - esse turismo deve promover os fluxos internos e atrair pessoas do exterior, trazendo o desenvolvimento da população regional sobre a forma de emprego e renda. A partir da exploração da potencialidade das praias, sem agredir ao meio ambiente, por exemplo, pode-se adquirir um acúmulo de capitais das comunidades locais, sem necessariamente provocar o processo de exclusão social como em muitos lugares se percebe. O turismo esportivo, de pesquisa e ecológico desta sub-região, presentes na definição, mas em menor proporção do que o lazer, devem propiciar o amadurecimento científico tanto de povos estrangeiros, quanto das populações autóctones. Logo, configura-se o desenvolvimento econômico e intelectual da região. 2) Turismo comercial - serão buscadas alternativas comerciais embasadas numa boa infraestrutura de transportes e com o intuito de aumentar o nível de integração dos negócios. Com o estabelecimento dos polos, outras atividades comerciais podem surgir nas áreas polarizadas e auxiliar no desenvolvimento regional. 3) Turismo religioso - as atividades religiosas deverão auxiliar na captação de recursos e retorno dos lucros para o desenvolvimento da própria região, além de trazer para o povo nordestino a noção de identidade cultural e territorial. Nesse contexto, torna-se relevante os investimentos na construção de pousadas e para a produção e venda de souvenirs que representam o centro religioso. 4) Turismo cultural - através da valorização das atividades e do comércio artesanal, ou seja, construção da identidade com raízes culturais e exploração do folclore. 5) Turismo de aventura, pesquisa e ecológico - teremos a aplicação de vários tipos de turismo voltados para o amadurecimento intelectual e projeção do cenário nordestino como atuante e pertencente ao processo de desenvolvimento através de atividades ecológicas e profissionais (Fig. 4). Nesse processo, incluem-se a construção de resorts e pousadas para abrigar os interessados nesse tipo de turismo. Figura 4 Parque Estadual da Pedra da Boca, Araruna/PB, espaço dedicado ao turismo ecológico. 6) Turismo econômico- inclui as áreas bastante propícias atualmente ao crescimento econômico. Nesse caso, o intuito é de utilizar áreas bastante propícias para a agricultura e atraindo investimentos para a região. É importante destacar que a definição de um tipo de Turismo em cada sub-região é válido porque o objetivo foi apresentar o tipo mais 4
5 predominante na região e a configuração de sua área polarizada. Conclusão Ao término deste trabalho, pôde-se verificar que o Nordeste tem como explorar a sua região utilizando os suas particularidades turísticas. Essa exploração perpassa pelo uso das potencialidades naturais e socioeconômicas. O objetivo central foi de promover o desenvolvimento regional e a partir dessas condições apresentadas anteriormente, notou-se que isso é possível. Nesse sentido, torna-se necessário a intervenção de políticas públicas responsáveis com o bem-estar da população, levando em consideração a seguinte proposta de planejamento do turismo. Diante desse contexto, busca-se dinamizar a região, propiciar o desenvolvimento da população nordestina na sua conjuntura social, através da maior oferta de empregos e melhor distribuição de renda e desmistificar a visão do eixo Centro-Sul do Brasil quanto ao Nordeste. É importante ressaltar que a aplicação de cada tipo de turismo de forma independente não trará o desenvolvimento regional esperado para o Nordeste; mas sim a integração desses tipos buscando o favorecimento das populações regionais no âmbito social, econômico e cultural, projetando assim o Nordeste como região relevante frente ao cenário brasileiro. - BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo: Diretrizes, Metas e Programas Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Turismo. Segmentação do Turismo: marcos conceituais. Brasília, DF, OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste, planejamento e conflitos de classes. Rio de Janeiro: Boitempo, Agradecimentos À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e a Universidade Estadual da Paraiba (UEPB), pelo fomento desta pesquisa. Referências - ANDRADE, Manoel Correia de. A Terra e o homem no Nordeste: Contribuição ao Estudo da Questão Agrária no Nordeste. 8 ed. São Paulo: Cortez, ANDRIGHETTI, Yná. Nordeste: Mito e realidade. São Paulo: Moderna, BECKER, Bertha. Políticas e planejamento do turismo no Brasil. In: YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec, p
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