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1 E L I A N A R I B A S S E C R E T A R I A D E E S T A D O D A S A Ú D E D E S Ã O P A U L O

2 Princípios Doutrinários Universalidade Saúde como um direito de cada cidadão Descentralização Integralidade Garantia de acesso equitativo a serviços e práticas integrais SUS SUS Regionalização Equidade Respeito e consideração às diferenças Hierarquização Princípios Organizativos

3 30 anos... AVANÇOS Investimento na Atenção Primária Redução da Mortalidade Infantil Eficiência e qualidade dos programas de vacinação Programa DST/AIDS Transplantes Cobertura Estratégia Saúde da Família/NASF Equipes Saúde Bucal População assistida SAMU Acesso a Medicamentos Medicamentos Genéricos DESAFIOS Superação da cultura sanitária biomédica, que associa saúde à ação médica, acesso a remédio e hospital Encarecimento da saúde Sub-financiamento do SUS Iniquidades no acesso - vazios assistenciais em muitos territórios Fragilidade operacional de redes de atenção, o que dificulta a continuidade do cuidado Disputas na definição de políticas de saúde e na organização de serviços de saúde Baixa capacidade de ordenamento dos processos de formação às necessidades do sistema de saúde Desafios para uma carreira SUS...

4 Nossa prática nos aproxima ou nos afasta do projeto de atendimento em saúde Nossa do SUS? prática atende as demandas da população dentro do contexto socioeconômico atual?

5 CONCEITO DE HUMANIZAÇÃO Humanização é um princípio ético e político orientador da atenção e da gestão em saúde. Baseia-se em diálogo, participação responsável e respeito ao outro - atitudes reguladoras das relações entre os agentes de saúde e os usuários, entre os profissionais entre si, e entre a instituição, a rede de saúde e a comunidade. Como possibilidade de revisão da lógica de organização do trabalho em saúde e como valor constituinte do cuidado

6 CONCEITO DE HUMANIZAÇÃO Ações pontuais e de boa vontade Convivência e entretenimento Projetos para setores específicos com ênfase em ações para usuários Varal de ações e GTH pouco influente Política de Humanização envolvendo toda a instituição e articulação com a rede de serviços regionais GTH representativo e PIH

7 HUMANIZAÇÃO banalizada como reflexo de ações de caráter assistencial, voluntário e assessório indevidamente supervalorizada como solução para enfrentamento de todos os males do SUS

8 POLÍTICA ESTADUAL DE HUMANIZAÇÃO Inicio das ações estimuladas pelo PNHAH Implantação dos dispositivos da PNH Regionalização das ações Desenvolvimento da Política Estadual de Humanização sob coordenação do NTH-SES Estruturação dos processos de trabalho - caráter organizativo: Formação e a organização em rede de grupos e de ações de humanização Capilarização das ações Processo contínuo de apoio para mudanças na atenção e na gestão e para o aprimoramento da rede de saúde Novo ciclo da humanização no Estado de São Paulo Oferece suporte institucional para que a PNH seja implementada da maneira mais ampla possível, respeitando as características do sistema de saúde estadual e as necessidades locais de qualificação do SUS Refere-se ao modo como acontecem as relações entre sujeitos, equipes e instituições na prática cotidiana do cuidado

9 POLÍTICA ESTADUAL DE HUMANIZAÇÃO Busca: Qualificação do cuidado Valorização de formas de gestão compartilhada Aumento da participação dos profissionais na organização e avaliação dos processos de trabalho Integração entre equipes e serviços de saúde Valorização da voz dos usuários e a plena consideração a seus direitos Resgate do prazer e da alegria de se trabalhar na saúde

10 EIXOS DE AÇÃO Formação de grupalidades como dispositivo fundamental para proposição e organização do trabalho em humanização Constituição dos Centros Integrados de Humanização nos diferentes níveis de atenção à saúde Processos de Apoio Técnico e Formação em Humanização para equipes de unidades de saúde Desenvolver, a partir da análise das experiências concretas, a capacidade de reflexão crítica e permanente da realidade na saúde e de propor mudanças na atenção e na gestão Processos de avaliação permanente e participativa, integrados ao planejamento e à implementação das iniciativas Estratégias de Monitoramento, Avaliação e Disseminação de Resultados

11 TRABALHO EM REDE Os três eixos de ação da PEH - como forma de organização do trabalho - são indissociáveis e fazem parte de um mesmo processo de qualificação do cuidado e de fortalecimento do trabalho em rede

12 TRABALHO EM REDE O que define uma rede não é a simples existência de suas partes, mas sim as relações que se estabelecem entre elas. A forma como essas relações se desenvolvem pode ser mais ou menos produtora de saúde Sua formação não se dá espontaneamente. É necessário fomento, apoio e organização descentralizada Cada ponto da rede é em si uma multiplicidade que se conecta com outros pontos. Qualquer alteração em uma das conexões deve provocar ressonâncias em toda rede A atuação em rede pressupõe a integração técnica e afetiva entre as pessoas e a criação de laços que sustentem encontros nos quais haja respeito às singularidades e favorecimento à autonomia de todos

13 INDICADORES O sistema de acompanhamento e de avaliação de ações da PEH conta com indicadores que devem: Centros Integrados de Humanização Apoio Técnico e Formação em Humanização Favorecer processos compartilhados de análise e tomada de decisões Fomentar a autonomia e o protagonismo de coletivos profissionais Estratégias de Monitoramento, Avaliação e Disseminação de Resultados Agregar-se à análise de processos para que possam nortear a busca de melhorias, evitando configurar-se como base de uma atividade com fim em si mesma Propiciar recortes da realidade que sejam sempre referidos a contextos locais

14 INDICADORES Portanto: Não são instrumentos de controle burocrático Centros Integrados de Humanização Apoio Técnico e Formação em Humanização São oportunidades para promover reflexão conjunta entre as equipes de saúde sobre o contexto local e para fazer do diagnóstico realizado uma referência para mudanças nos processos de trabalho, seja na qualificação dos processos assistenciais, seja na busca de modos de gestão mais participativos e corresponsáveis Estratégias de Monitoramento, Avaliação e Disseminação de Resultados O modo como os indicadores são acompanhados pela equipe de humanização, e a forma como sua análise é compartilhada entre todos, contribuem enormemente para a formação de vínculos de confiança e apoio mútuo O uso isolado ou descontínuo deste ou daquele indicador pouco acrescenta para a compreensão da realidade da unidade e dos serviços, e para a orientação quanto a mudanças nos processos de trabalho

15 INDICADORES Nos PES dos quadriênios e foi incluído no eixo IV Fortalecer a Gestão do SUS no Estado de SP a diretriz 5 Disseminar e Qualificar a PEH, com os seguintes indicadores: Formação dos Centros Integrados de Humanização Desenvolvimento e implementação de Planos de Institucionais de Humanização Implementação de Pesquisa de Satisfação de Usuários Participação regular das equipes no processo de Apoio e Formação em Humanização As principais orientações para a revisão e complementação dos indicadores de humanização se deram a partir da instituição do Programa Santas Casas Sustentáveis: Implementação da PEH (2014) Alta Responsável (2015) Acolhimento com Classificação de Risco (2017) Revisão e complementação do indicador Implementação da PEH em contratos com unidades de administração direta: Constituição dos CIH Formulação e implementação dos PIH

16 INDICADORES SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS Indicador Implementação da Política Estadual de Humanização Composto por: Conjunto de dispositivos operados à luz dos princípios, diretrizes e método das Políticas de Humanização (conforme Resolução SS 116 de 27/11/2012) Parâmetros quantitativos e qualitativos de avaliação: Constituição do Centro Integrado de Humanização Produção e implementação de Plano Institucional de Humanização Busca: Estimular a discussão do conceito e da prática da humanização como política de saúde Oferecer uma forma de proposição e organização das ações que garanta a participação de todos (gestores, trabalhadores e usuários) em sua realização Promover a institucionalização das ações de humanização que compõem o PIH

17 Fundamentação: Portaria nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013, que Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do SUS, e estabelece as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS) Deliberação CIB 23/2012, de Aprovação da implementação da Política Estadual de Humanização pela Comissão Intergestores Bipartite do Estado de São Paulo INDICADORES SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS Indicador Implementação do dispositivo Alta Responsável Compreendida como: Processo e não como uma etapa específica no momento de saída do usuário da unidade de saúde, envolvendo os vários atores das redes de atenção à saúde Orientada por: Garantia da alta em tempo oportuno Corresponsabilização da família no cuidado Revisão dos processos de trabalho implicados na melhoria da transferência e continuidade do cuidado dos usuários Fornecimento de relatório de alta Contrarreferenciamento dos usuários para demais serviços da rede Discussão do trabalho em rede, tanto na articulação entre os profissionais de uma mesma equipe e serviços existentes na unidade, quanto entre a unidade e as referências para os demais serviços de saúde da região Continuidade do cuidado por meio da articulação do hospital com os demais pontos de atenção, inclusive os Serviços de Atenção Domiciliar

18 INDICADORES SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS Indicador Implementação do dispositivo Alta Responsável No âmbito das unidades de saúde: Investimento na organização de equipes de Alta Responsável e/ou gestão de altas, com as finalidades de: Articular áreas da unidade Rever instrumentos de registro e encaminhamento à rede de atenção Aprimorar informações sobre o histórico do usuário Qualificar a orientação aos usuários e familiares, de modo a produzir corresponsabilização pelos cuidados Realizar plano terapêutico Planejar a alta No âmbito das regiões de saúde: Criação de espaço de troca e discussão sobre o dispositivo com participação de representantes das unidades de saúde da região, dos técnicos dos DRS e dos municípios de referência na região Alinhamento sobre a concepção da Alta Responsável Realização de levantamento e compartilhamento de experiências já realizadas nesta área Construção de um plano de ação regional

19 INDICADORES SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS Indicador Implementação do dispositivo Acolhimento com Classificação de Risco Compreendida como: Processo e não como uma etapa específica no momento de entrada do usuário na unidade de saúde, envolvendo postura de escuta, compromisso e responsabilização pela continência e resolução das necessidades de saúde trazidas pelo usuário em todas os locais e momentos do cuidado Orientada por: Priorização do cuidado de acordo com o potencial de risco, sintomas e grau de sofrimento do usuário, não se confundindo com triagem administrativa ou encaminhamento formal para outro serviço especializado Disponibilização dos recursos necessários e apropriados ao atendimento, à escuta e ao compromisso com a continência das necessidades de saúde trazidas pelo usuário Integração de toda a equipe multiprofissional encarregada da escuta e resolução do problema do usuário e não apenas sob a responsabilidade única da equipe de porta de entrada Não só como definição de protocolo de classificação de risco, oferta de ambiência confortável e capacitação das equipes, mas como realização de análise conjunta dos fluxos de acesso, dos processos de trabalho e revisão constante nos modos de operar o cotidiano da atenção Fundamentação: Portaria nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013, que Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do SUS, e estabelece as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS) BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Cartilha da PNH: acolhimento nas práticas de produção de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008 Deliberação CIB 23/2012, de Aprovação da implementação da Política Estadual de Humanização pela Comissão Intergestores Bipartite do Estado de São Paulo

20 O INDICADOR/DISPOSITIVO COMO INDUTOR DO TRABALHO EM REDE Os processos de formulação do PIH, de implementação do Acolhimento com Classificação de Risco e de Alta Responsável (hospitalar ou ambulatorial), entendidos como práticas efetivas na coordenação do cuidado - qualificação do acesso, da alta, da transferência e continuidade do cuidado em saúde - convocam, necessariamente, o conjunto dos atores para a reorganização dos processos de trabalho e para o trabalho em rede Como? Movimentos de discussões coletivas e de trabalho compartilhado e com responsabilização de todos Reorganização do serviço a partir da problematização dos processos de trabalho de modo a possibilitar a intervenção de toda a equipe multiprofissional, encarregada da escuta, organização de fluxos e resolução do problema do usuário Estratégias de conexão entre os serviços ao longo de todo o processo de atenção, buscando garantir continuidade do cuidado

21 O ARTICULADOR DE HUMANIZAÇÃO COMO APOIADOR INSTITUCIONAL Todo o processo de implementação e de avaliação dos indicadores de humanização conta com apoio local e sistemático dos Articuladores de Humanização e com o apoio em nível central do NTH da SES Com o objetivo de: Desenvolver, junto com as equipes das unidades, oportunidades de revisão dos processos de trabalho para melhoria da qualidade do cuidado e para fortalecimento da articulação em rede entre as unidades de saúde Os Articuladores buscam: Promover integração de áreas, serviços, equipes e pessoas na unidade de saúde Propor estratégias que favoreçam a articulação da instituição às demais unidades da rede regional de saúde

22 PARA A POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO: Que resultados esperamos com a implementação dos indicadores/dispositivos e com a oferta de apoio institucional?

23 RESULTADOS ESPERADOS... E EM GRANDE PARTE ALCANÇADOS O trabalho conjunto de acompanhamento dos indicadores entre a equipe do NTH, Articuladores de Humanização e equipes de avaliação do Programa Santas Casas Sustentáveis tanto no nível central quanto regional tem favorecido: Nas unidades: Ampliação da integração entre os profissionais e entre as equipes Revisão compartilhada de normas, instrumentos e fluxos de trabalho Compartilhamento de decisões e responsabilidades Planejamento da atenção a partir do histórico do usuário e da formulação de projetos terapêuticos Implementação de estratégias de orientação dos usuários e familiares de modo a ampliar sua participação no cuidado durante e após a alta Qualificação do planejamento da alta com levantamento de necessidades de saúde para a continuidade do cuidado

24 RESULTADOS ESPERADOS... E EM GRANDE PARTE ALCANÇADOS O trabalho conjunto de acompanhamento dos indicadores entre a equipe do NTH, Articuladores de Humanização e equipes de avaliação do Programa Santas Casas Sustentáveis tanto no nível central quanto regional tem favorecido: Nas unidades: Reconhecimento da unidade como parte da rede de serviços local, ampliando sua composição com demais serviços de referência na região Análise do ACCR na urgência e emergência (considerando especialmente usuários classificados como categoria verde e azul) como indicativo para mapeamento da origem do encaminhamento de usuários que deveriam estar sendo, melhor e mais adequadamente atendidos, na rede primária de atenção Ampliação de oportunidades de discussão e de revisão da oferta de serviços, reconhecendo e considerando as necessidades locais de saúde e os recursos já disponíveis na unidade ou na rede de serviços regional Ampliação da inserção do Articulador de Humanização para apoio institucional com aumento da compreensão do trabalho em humanização enquanto política pública de saúde

25 RESULTADOS ESPERADOS... E EM GRANDE PARTE ALCANÇADOS O trabalho conjunto de acompanhamento dos indicadores entre a equipe do NTH, Articuladores de Humanização e equipes de avaliação do Programa Santas Casas Sustentáveis tanto no nível central quanto regional tem favorecido: Nas regiões: Aprimoramento de formas de comunicação e vínculo entre a unidade de saúde, o Departamento Regional de Saúde e as demais unidades da rede de referência regional Discussão e revisão da oferta de serviços a partir das necessidades locais de saúde e dos recursos já disponíveis na unidade ou na rede de serviços regional Maior integração entre as áreas técnicas dos DRS, com ampliação de processos de comunicação e formação de parcerias entre os profissionais para acompanhamento dos indicadores

26 RESULTADOS ESPERADOS... E EM GRANDE PARTE ALCANÇADOS O trabalho conjunto de acompanhamento dos indicadores entre a equipe do NTH, Articuladores de Humanização e equipes de avaliação do Programa Santas Casas Sustentáveis tanto no nível central quanto regional tem favorecido: Nas regiões: Criação de novas oportunidades de trabalho articulado e colaborativo, com discussão e divisão de responsabilidades relativas ao apoio regional a municípios, unidades de saúde do Programa e unidades integrantes de outros programas e ações Consolidação da forma como os Articuladores apoiam as equipes técnicas dos DRS no uso dos indicadores, favorecendo o reconhecimento por parte das equipes de que esta não é apenas uma tarefa burocrática e administrativa, mas uma atividade que oportuniza o encontro entre equipes e a discussão da qualidade dos serviços prestados e de possíveis melhorias

27 OBRIGADA Eliana Ribas Núcleo Técnico de Humanização SES/SP (011)

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