PLANTÃO PSICOLÓGICO NO CREAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM NOVO FAZER CLÍNICO

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2 2 PLANTÃO PSICOLÓGICO NO CREAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM NOVO FAZER CLÍNICO Geane da Silva Santos Railda Aparecida Barbosa Barreto Cristina Vianna Moreira dos Santos Barreto, R. A. B., Santos, G. S., Vianna, C. Plantão Psicológico no CREAS: Relato de experiência de um novo fazer clínico. Práticas Psicológicas em Contextos Específicos: Plantão Psicológico. Curso de Psicologia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Paulista UNIP, Goiânia RESUMO O presente artigo é resultado do relatório final de estágio supervisionado em Plantão Psicológico, apresentado ao CPA/UNIP, Campus Goiânia, para formação acadêmica do curso de Psicologia. Trata-se de um relato de experiência, cujo objetivo é discutir as novas práticas psicológicas desenvolvidas em contextos específicos. O estágio ocorreu no Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, localizado na região metropolitana de Goiânia, no segundo semestre de Nesse Período foram realizados 56 atendimentos. O Plantão Psicológico possibilitou que as pessoas atendidas fossem ouvidas em seus sofrimentos, e auxiliadas a reconstruir recursos que possibilitassem o enfrentamento das adversidades vividas. O trabalho realizado conduziu à reflexão sobre o compromisso social da Psicologia, principalmente pela possibilidade de expressar toda a sua disponibilidade como ciência e profissão, atuando na prestação de serviços de utilidade e de interesse público para a sociedade brasileira. Palavras-chaves: Plantão Psicológico; Clínica Ampliada; CREAS.

3 3 INTRODUÇÃO O presente artigo é resultado do relatório final de Estágio Supervisionado em Plantão Psicológico, apresentado ao Centro de Psicologia Aplicada da Universidade Paulista, campus Goiânia, para formação acadêmica do curso de Psicologia, no segundo semestre de Trata-se de um relato de experiência, cujo objetivo é discutir as novas práticas psicológicas desenvolvidas em contextos específicos, na qual se busca modificar a noção do modelo de clínica tradicional para um modelo de clínica ampliada. É uma discussão dessas novas práticas de atuação através de um relato de experiência. Entre as diversas estratégias de intervenção encontra-se o Plantão Psicológico como modalidade de atendimento clínico, cujo objetivo consiste em acolher o indivíduo no momento de sua urgência, ajudando-o a lidar melhor com suas dificuldades e possibilidades de enfrentamento das adversidades. Para Mahfoud (1987) o Plantão Psicológico refere-se a um serviço desempenhado por profissionais que, por um tempo ininterrupto, colocam-se a disposição de quaisquer pessoas que necessitam de cuidados emergenciais. Tal disponibilidade do plantonista possibilita lidar com o inesperado e com a incerteza de que a pessoa atendida retorne para o próximo encontro, pois, a procura pelo atendimento ocorre espontaneamente e sem agendamento prévio. O Plantão Psicológico foi implantado primeiramente no Serviço de Aconselhamento Psicológico do Instituto de Psicologia da USP, na década de 1960, com o intuito de diminuir as longas filas de espera. Segundo Mahfoud (1987), o objetivo primordial era o de constituir-se num serviço alternativo às psicoterapias tradicionais, especificamente voltados àqueles que por inúmeras razões não se beneficiariam de um atendimento clínico a médio ou longo prazo e/ou não teriam condições de pagar pelo serviço. De acordo com o mesmo autor, desde o início o foco do Plantão esteve associado ao acolhimento da demanda do indivíduo, a partir da utilização de métodos e técnicas de tempo limitado, em conformidade com a abordagem teórica, tendo como alvo o indivíduo com problemas e não o problemático. Tal modalidade de atendimento surgiu da Abordagem Centrada na Pessoa - de Carl Rogers, na qual o homem é visto como um ser de possibilidades, e que carrega dentro de si recursos facilitadores de mudança. Para Rogers (1989), este referencial tem como principal premissa uma visão do homem como sendo, em essência, um organismo digno de confiança. A partir dessa perspectiva é possível compreendê-lo enquanto um ser dinâmico,

4 4 não passível de esquematizações redutivas, pois é único e possuidor, originalmente, de recursos próprios que lhe permitem superar as condições existenciais adversas. O Plantão Psicológico desenvolvido pela Universidade Paulista baseou-se na Abordagem Fenomenológica Existencial, onde o foco das sessões consistia na compreensão e no desvelamento da existência humana. Assim, os atendimentos buscavam oferecer aos indivíduos a possibilidade de reformular significados de acordo com as situações vivenciadas. Apesar de não ter o intuito de substituir outros tipos de intervenção, o Plantão Psicológico possibilita romper com a concepção da psicoterapia tradicional como única modalidade de atendimento clínico. Busca priorizar a noção de clínica ampliada, principalmente ao deslocar os conhecimentos da Psicologia para diferentes contextos. Mota e Goto (2009) salientam a importância de a Psicologia criar estratégias que permitam a aproximação às camadas menos favorecidas, encontrando espaços, realidades e processos de subjetivação diferentes do que estava anteriormente habituada. Ao considerar o exposto, e objetivando acompanhar as novas áreas de atuação do psicólogo e as várias demandas apresentadas, o curso de Psicologia da Universidade Paulista, Campus Goiânia, possibilitou aos estagiários a experiência de atuarem e intervirem em contextos específicos. A partir do contato com o Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, localizado na região metropolitana de Goiânia, foi firmado o contrato e permitido inserção dos estagiários no campo. Esse movimento fortaleceu a discussão sobre o fazer clínico do psicólogo, levando os futuros profissionais a refletirem sobre a concepção de clínica ampliada. O CREAS é uma unidade pública estatal, com abrangência municipal ou regional, que faz parte da proteção social especial, estando em conformidade com a Política Nacional de Assistência Social, criada em Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (2004), para integrar as ações da proteção especial, é necessário que o cidadão esteja enfrentando situações de ameaça ou violação de direitos, tais como; violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, dentre outras. Segundo o CREPOP (2008) a Psicologia, ao compor as equipes de referência dos CREAS, contribui com um olhar voltado para o sujeito em sua relação com a família e com a sociedade. O atendimento psicológico realizado no CREAS possui como base a dimensão política e social envolvida no compromisso da clínica contemporânea, que

5 5 segundo Rebouças e Dutra (2010) possibilita o alcance dos serviços psicológicos a uma população que talvez nunca tivesse acesso, servindo como espaço de acolhimento e de informações, auxiliando as pessoas a ter uma maior autonomia emocional, bem como um esclarecimento acerca de sua realidade social e de seus direitos enquanto cidadãos. E foi pensando no compromisso social da Psicologia, principalmente com as camadas menos favorecidas, que ao longo da história não tiveram acesso a seus serviços, que o estágio em Plantão Psicológico buscou sair do espaço físico da clínica, ampliando a possibilidade de atuação em diferentes contextos. Segundo Lane (2010) o compromisso social da Psicologia só será conquistado quando as reflexões sobre a nossa realidade se fizerem presentes e nos possibilitarem o questionamento sobre o fazer da Psicologia. Nesse sentido, tal modalidade de atendimento permitiu dar maior visibilidade à proposta da Psicologia como ciência e profissão voltada para todas as camadas da sociedade, buscando a modificação de tendências dominantes. DESCRIÇÃO DO TRABALHO O estágio em Plantão Psicológico foi desenvolvido durante todo o ano de No primeiro semestre os atendimentos foram realizados no Centro de Psicologia Aplicada CPA, onde os plantonistas eram responsáveis por três horas semanais, estando disponíveis em vários horários para acolher a demanda emergente. Neste contexto cada encontro/sessão do Plantão Psicológico tinha duração de cinquenta minutos, sendo possível realizar no máximo quatro encontros com cada pessoa. Esta era informada sobre a quantidade de encontros e que poderia retornar no mesmo horário para ser atendida pelo mesmo plantonista ou não. O atendimento realizado priorizava o auxílio ao indivíduo em suas necessidades emocionais imediatas, tendo como base os princípios éticos de sigilo e respeito pelo sofrimento alheio. No segundo semestre, às plantonistas tiveram à possibilidade de também realizarem atendimentos no CREAS, localizado na região metropolitana de Goiânia. Tal modalidade fez parte da disciplina Práticas Psicológicas em Contextos Específicos: Plantão Psicológico. No CREAS o trabalho teve início após a reunião com a equipe de profissionais da instituição, no qual foram apresentados os objetivos do Plantão Psicológico. Na reunião foi estabelecido que as plantonistas fossem responsáveis, assim

6 6 como no CPA, por três horas semanais, ou mais, dependendo do interesse e disponibilidade. O espaço oferecido para o atendimento consistia em duas salas que eram compartilhadas com os três psicólogos da instituição. No entanto, em diversos momentos, enquanto estes ocupavam as salas, as plantonistas eram solicitadas a criar estratégias para seus atendimentos que passavam a ser realizados em diversos locais, tais como auditório, brinquedoteca, pátio, dentre outros que locais que estivessem disponíveis no momento da procura. É importante enfatizar que esse fato não inviabilizou a proposta do Plantão, ao contrário, tal situação como afirma Mota e Goto (2009) faz parte do modelo de atendimento além dos muros do consultório, no qual se exige do profissional o desenvolvimento de novas estratégias de atendimentos que contemplem as necessidades do novo campo de trabalho. No período do estágio, as plantonistas atenderam 32 pessoas, sendo 19 mulheres e 13 homens, com idade entre 03 a 75 anos. Desse total, 24 pessoas participaram de mais de um encontro, totalizando 56 atendimentos. De acordo com a proposta do Plantão Psicológico, o número de atendimentos depende da necessidade da pessoa que procura o serviço. Neste caso, alguns clientes buscaram o serviço apenas uma vez, outros voltaram por vários encontros. Aqui, é importante enfatizar que apesar de ser estabelecido o número de quatro encontros, alguns clientes necessitaram ser ouvidos mais vezes, tendo em vista a gravidade do caso e a demora que poderia haver em determinados encaminhamentos. No que se refere às demandas atendidas destacaram-se a agressividade, abuso sexual, dificuldades de aprendizagem, negligência, violência física e psicológica, cumprimento de medidas socioeducativas - MSE, e casos de depressão. O gráfico a seguir apresenta as principais queixas atendidas no Plantão Psicológico. Negligência 10% 10% D.Aprend. 17% A.Sexual 30% V. Física/Psic. 6% 10% 17% MSE Agressiv. Depressão Fonte: Atendimentos realizados no CREAS, no segundo semestre de 2013.

7 7 Em todos os casos atendidos, apesar da singularidade de cada pessoa, foi possível perceber as semelhanças nas histórias, principalmente as dificuldades nos relacionamentos familiares. Para Amorim (2004) a família é o primeiro veículo de contato com o meio, sendo que é a partir dessas relações que o ser humano estabelece as fronteiras entre o Eu e o Mundo. Tais relações, quando bem estabelecidas servem como rede de apoio para o desenvolvimento social e emocional do indivíduo, possibilitando boa adaptação às questões existenciais. Entretanto, quando não, servem como mecanismo de adoecimento de um ou mais membros. Na maioria dos casos, a família foi trazida como causadora das dificuldades enfrentadas pelo indivíduo naquele momento ou carregadas ao longo da vida. Alguns trouxeram relatos de experiências vivenciadas na infância e que ainda os faziam sofrer, em outros casos, as crianças eram levadas por dificuldades de aprendizagem ou agressividade, no entanto, no decorrer dos atendimentos relatavam situações de abandono familiar. Um fator importante de ser discutido são as diversas modalidades de violência que também surgiam nas histórias relatadas, o que caracteriza um das mais perversas formas de violação dos direitos humanos. No que se refere à violência infanto-juvenil, Oliveira (2010) considera ser este um fenômeno que assume dimensões socialmente alarmantes, permeadas por dinâmicas complexas, ao desenvolver-se em cenários envolvendo diversos atores, bem como variados fatores. Em relação à negligência, considerada uma das modalidades de violência, Azevedo e Guerra (1998) ressaltam que esta se caracteriza quando os pais ou responsáveis pelo cuidado não agem no sentido de suprir as necessidades de seus filhos (as) e/ou de supervisionar suas atividades, as quais proporcionam um desenvolvimento biopsicossocial saudável e isento de riscos. Os mesmos autores afirmam que a negligência ainda se apresenta como uma violência diferenciada das outras, visto que não é caracterizada pela ação dos (as) agressores (as), mas sim pela omissão. Santos e Pacheco (2012) afirmam que nenhum outro fator de risco tem uma associação mais forte com a psicopatologia do desenvolvimento do que uma criança maltratada. Os efeitos perversos decorrentes do abuso e da negligência influenciam no curso de vida da criança, visto que as sequelas deixadas atingem os domínios do desenvolvimento, sobretudo nas áreas da cognição, linguagem, desempenho escolar e desenvolvimento sócio emocional.

8 8 Diante essas problemáticas, os atendimentos tiveram como objetivo ouvir os indivíduos em seus sofrimentos e facilitar a compreensão de si, permitindo que os mesmos trabalhassem os fatores de risco e de proteção envolvidos nas situações vivenciadas. De acordo com Cautella Júnior (2009), o papel do psicólogo é o de possibilitar à pessoa uma visão mais clara e abrangente de si e suas perspectivas, promovendo assim o autoquestionamento e o posicionamento frente aos seus conflitos. Além do foco no indivíduo buscou-se trabalhar também com as famílias, principalmente quando os clientes eram crianças. Este trabalho possibilitou a compreensão de como as relações familiares eram estabelecidas e as implicações que tinham na vida de cada um de seus membros. Nota-se a importância dessa discussão, principalmente pelo estágio ser desenvolvido no CREAS que tem como política o reestabelecimento dos vínculos familiares e o fortalecimento das redes de apoio. Os atendimentos pautaram-se na prevenção e promoção da vida, onde o foco não residiu apenas nos direitos que foram violados, mas na valorização dos aspectos saudáveis presentes na população atendida. Todos os casos atendidos tanto no CREAS como no CPA foram discutidos em supervisões, o que possibilitou ampliar a compreensão da queixa e dos encaminhamentos quando necessários. De acordo com Bartz (1997) e Cury (1999), a supervisão prepara o plantonista para lidar com situações de crise; bem como aprender a estabelecer um contato empático com o cliente, revendo de modo crítico as suas atitudes e procedimentos, além de incentivá-los a autocrítica, ao desenvolvimento pessoal e ao estudo teórico. A postura ética das plantonistas foi de extrema importância, pois todo o processo terapêutico deveria acontecer em um espaço onde cada pessoa não fosse julgada nem tivesse seus valores desconsiderados. Nos encontros era ressaltado o contrato do sigilo das informações, assim como, a necessidade de quebra do mesmo, quando verificado situações de risco, tais como o suicídio. Foi importante enfatizar, assim como o exposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo (2005), que em situações de quebra do sigilo, seriam fornecidas apenas as informações estritamente necessárias, tendo em vista o cuidado com a saúde mental do indivíduo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como modalidade de atendimento, o Plantão Psicológico possibilitou às plantonistas atenderem a demanda imediata e emergente, estarem disponíveis para lidar

9 9 com o inesperado, avaliarem e decidirem sobre os encaminhamentos mais adequados, além de atuarem em conjunto com as equipes (CPA e CREAS). Durante o período do estágio no CREAS foi possível verificar a importância da atuação do psicólogo na área das políticas públicas, principalmente ao considerar as demandas surgidas pelo crescimento populacional da cidade na qual a proposta de atendimento psicológico foi inserida. O Plantão Psicológico desenvolvido no CREAS buscou oferecer às pessoas um espaço de acolhimento, escuta ativa e respeito pelo sofrimento alheio. Possibilitou que mesmo aquelas atendidas apenas uma vez fossem ouvidas em seus sofrimentos, e auxiliadas a reconstruir recursos que possibilitassem o enfrentamento das adversidades. Apesar da brevidade dos atendimentos, em todos os encontros foram trabalhadas as questões emergentes, sendo demonstrada a preocupação com a história de vida de cada ser humano. Esse cuidado permitiu um olhar voltado para as pessoas, seus sentimentos e comportamentos relacionados à realidade vivenciada. No decorrer das sessões foram realizadas intervenções, orientações, esclarecimentos, assinalamentos, sugestões, entre outros. Conforme Fiorini (2004) estas estratégias são utilizadas com o intuito de verificar o estado mental, a coerência da fala, desmitificar determinadas informações que influenciam o comportamento dos indivíduos, além de proporcionar o respeito sobre a sua singularidade, fazendo-os desenvolver outras possibilidades de lidar com as experiências vivenciadas. O Plantão Psicológico como modalidade de atendimento clínico contribuiu ao possibilitar reafirmar a discussão proposta por Ferreira (2006) ao considerar que a sua amplitude extrapola a concepção de clínica enquanto dimensão física ou prática, expandindo-se e legitimando-se em diferentes contextos. Também possibilitou-nos a reflexão sobre a importância de, enquanto estagiárias/plantonistas, sairmos do lugar de conforto que a clínica tradicional nos oferece e arriscarmos em diferentes contextos de atuação, buscando assim construir e fortalecer os novos modelos de atendimento clínico. Ao reafirmar o compromisso com a sociedade brasileira é possível mostrar utilidade da Psicologia para todo e qualquer ser humano que precise de um olhar atento diante suas problemáticas existenciais. Sendo assim, é possível ampliar o campo de atuação e fortalecer a construção de uma Psicologia mais humana, acessível e abrangente. Esperamos que esse campo de atuação tenha maior visibilidade e interesse por parte de outros estagiários que poderão dar continuidade ao trabalho realizado, além de ser uma

10 10 oportunidade para fortalecer a discussão sobre o compromisso da Psicologia na prestação de serviços de utilidade e interesse público na sociedade brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, T. C. G. W. A terapia familiar focal: pais/filhos e irmãos, X Encontro Goiano da Abordagem Gestáltica, Goiânia, AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. de A. Infância e violência fatal em família: primeiras aproximações ao nível de Brasil. São Paulo: Iglu, BARTZ, S.S.. Plantão psicológico: Atendimento criativo à demanda de emergência. Interações: Estudos e Pesquisas em Psicologia, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social, Brasília, novembro de CAUTELLA JÚNIOR, W. (2009). Plantão Psicológico em hospital psicológico. In H.T.P. Morato (Org.). Aconselhamento psicológico centrado na pessoa: novos desafios (pp ). São Paulo: Casa do Psicólogo. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO. Brasília: CFP, Disponível em: < Acesso em: 25 de maio de 2014 CREPOP - Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas: Referência técnica para atuação do (a) psicólogo(a) no CREAS/SUAS. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Brasília, CFP, CURY, V. Plantão psicológico em clínica-escola. In: M. Mahfoud, (Org.), Plantão psicológico: Novos horizontes. São Paulo: Companhia Ilimitada, FERREIRA, R. S.. Possíveis implicações da experiência com plantão psicológico para a ação do psicólogo clínico. Dissertação de Mestrado, Universidade Católica de Pernambuco, FIORINI, H. J. Tipos de intervenção verbal do terapeuta. In: Teoria e técnicas de psicoterapia. São Paulo, Martins Fontes, 2004 (PP ). LANE, S.T.M; Histórico e fundamentos da psicologia comunitária no Brasil. In: R. CAMPOS (Org.) Psicologia Social Comunitária: Da Solidariedade à autonomia (pp ) 16 ed. Petrópolis, RJ. Vozes, MAHFOUD, M. A Vivência de um Desafio: Plantão Psicológico. In: Rosemberg, R. (org). Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa: São Paulo: EPU, 1987.

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