REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 9.841, DE 05/10/99

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1 REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 9.841, DE 05/10/99 (NOVO ESTATUTO DA ME E EPP) TEXTO DA LEI VERSÃO PRELIMINAR CAPÍTULO I TRATAMENTO JURÍDICO DIFERENCIADO Art. 1º Nos termos dos artigos 170 e 179 da Constituição Federal, Art. 11º Nos termos dos artigos 170 e 179 da Constituição Federal, é assegurado às microempresas e às empresas de pequeno porte é assegurado às microempresas e às empresas de pequeno porte tratamento jurídico diferenciado e simplificado nos campos tratamento jurídico diferenciado e simplificado nos campos administrativo, tributário, previdenciário, trabalhista creditícioe de administrativo, tributário, previdenciário, trabalhista creditícioe de desenvolvimento empresarial, em conformidade com o que dispõe desenvolvimento empresarial, em conformidade com o que dispõe esta Lei e a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996 e alterações est a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, e a Lei nº 9.317, de 5 posteriores. de dezembro de 1996 e alterações posteriores. Parágrafo único. O tratamento jurídico simplificado e favorecido, Parágrafo único. O tratamento jurídico simplificado e favorecido, estabelecido nesta Lei, visa facilitar a constituição e o funcionamento estabelecido nesta Lei, visa facilitar a constituição e o funcionamento da microempresa e empresa de pequeno porte, de modo a da microempresa e empresa de pequeno porte, de modo a assegurar o fortalecimento de sua participação no processo de assegurar o fortalecimento de sua participação no processo de desenvolvimento econômico e social. desenvolvimento econômico e social. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E GT-01:REGISTRO DO COMÉRCIO EMPRESA DE PEQUENO PORTE Coordenação: DNRC Art. 2º Para os efeitos desta Lei, ressalvado o disposto no art. 3º, Art. 22º Para os efeitos da Lei n.º 9.841, de 5 de outubro de 1999, considera-se: ressalvado o disposto no art. 3º, considera-se: I microempresa, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual I microempresa, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta e quatro mil reais); (duzentos e quarenta e quatro mil reais); II empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica e a firma mercantil II empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que, não enquadrada como microempresa, tiver receita individual que, não enquadrada como microempresa, tiver receita bruta anual superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta e bruta anual superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta e quatro mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (um milhão quatro e mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais). duzentos mil reais). Parágrafo 1º primeiro No primeiro ano de atividade, os limites da 1º No primeiro ano de atividade, os limites da receita bruta de que receita bruta de que tratam os incisos I e II serão proporcionais ao tratam os incisos I e II serão proporcionais ao número de meses em número de meses em que a pessoa jurídica ou firma mercantil que a pessoa jurídica ou firma mercantil individual tiver exercido individual tiver exercido atividade, desconsideradas as frações de atividade, desconsideradas as frações de mês. mês. 2º Parágrafo segundo O disposto no parágrafo anterior aplica-se, igualmente,à pessoa jurídica e à firma mercantil individual que, tendo interrompido suas atividades venha a reiniciá-las na vigência da Lei n.º 9.841/99. 3º Parágrafo terceiro Para os efeitos deste artigo, considera-se receita bruta o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. 4º Parágrafo quarto Na receita bruta não se incluem as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, e dos qquaiso vendedor dos bens ou prestador dos serviços seja mero depositário. 2º O enquadramento de firma mercantil individual ou de pessoa 5º Parágrafo quinto O enquadramento de pessoa jurídica ou de jurídica como microempresa ou empresa de pequeno porte, bem firma mercantil individual como microempresa ou empresa de como o seu desenquadramento, não implicarão alteração, denúncia pequeno porte, bem como o seu desenquadramento, não ou qualquer restrição em relação a contratos por elas anteriormente implicarão alteração, denúncia ou qualquer restrição em relação a firmados. contratos por elas anteriormente firmados. 3º O Poder Executivo atualizará os valores constantes dos incisos 6º Parágrafo I sexto O Poder Executivo atualizará os valores e II com base na variação acumulada pelo IGP-DI, ou por índice constantes dos incisos I e II com base na variação acumulada pelo oficial que venha a substituí-lo. IGP-DI, ou por índice oficial que venha a substituí-lo. Art. 33º Não se inclui para fins de enquadramento como Page 1

2 Art. 33º Não se inclui para fins de enquadramento como Art. 3º Não se inclui no regime desta Lei a pessoa jurídica em que microempresa ou empresa de pequeno porte a pessoa jurídica em haja participação: que haja participação: I - de pessoa física domiciliada no exterior ou de outra pessoa I - de pessoa física domiciliada no exterior ou de outra pessoa jurídica; jurídica; II - de pessoa física que seja titular de firma mercantil individual ou sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado na forma da Lei n.º 9.841/99, salvo se a participação não for superior a dez por cento do capital social de outra empresa, desde que a receita bruta global anual NÃO* ultrapasse os limites de que II - de pessoa física que seja titular de firma mercantil individual tratam ou os incisos I e II do Art. 2º. sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado na forma da presente Lei, salvo se a participação não for superior a A NOSSO VER, MESMO COM A ALTERAÇÃO DA LEI PARA dez por cento do capital social de outra empresa desde que a receita A INCLUSÃO DO NÃO, AINDA NÃO SOLUCIONARIA A bruta global anual ultrapasse os limites de que tratam os incisos I e QUESTÃO, UMA VEZ QUE NÃO ESTAMOS CONSEGUINDO II do Art. 2º. VISLUMBRAR COMO APLICAR O DISPOSTO NO FINAL DO TEXTO. ULTRAPASSE OS LIMITES DE QUE TRATAM OS INCISOS I E II DO ART. 2º. *CASO A LEI VENHA A SER ALTERADA. Parágrafo único. O disposto no inciso II deste artigo não se aplica à Parágrafo único. O disposto no inciso II deste artigo não se aplica à participação de microempresas ou empresas de pequeno porte em participação de microempresas ou empresas de pequeno porte em centrais de compras, bolsas de subcontratação, consórcios de centrais de compras, bolsas de subcontratação, consórcios de exportação e outras formas de associação assemelhadas, inclusive exportação e outras formas de associação assemelhadas. as de que trata o artigo 18 desta Lei. CAPÍTULO III DO ENQUADRAMENTO GT-01:REGISTRO DO COMÉRCIO COORDENAÇÃO: DNRC Art. 44º O registro da microempresa e da empresa de pequeno porte, que constitui prova bastante dessa condição legal, é indispensável à garantia dos direitos previstos na Lei n.º 9.841/99 e demais disposições legais pertinentes, exceto para apoio creditício à exportação, ee não poderá ser impugnado por qualquer órgão ou entidade da Administração Federal, salvo no caso de cancelamento do registro na forma do artigo 11 deste Regulamento. 1ºParágrafo único comprovação da condição de microempresa ou empresa de pequeno porte poderá ser efetuada mediante: I original ou cópia autêntica da comunicação registrada, a que se refere o art. 5º, ou certidão em que conste a condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, expedida pelo órgão de registro; II pelo próprio órgão concedente do benefício, mediante acesso a informação do órgão de registro sobre a condição de microempresa ou empresa de pequeno porte da empresa interessada. 2ºParágrafo segundo Os órgãos e entidades interessados no acesso às informações a que se refere o inciso II deste parágrafo, poderão celebrar convênio com os órgãos de registro para essa finalidade.. Art. 4º A pessoa jurídica ou firma mercantil individual que, antes Art. da 55º O registro será efetuado, conforme o caso, pelas Juntas promulgação desta Lei, preenchia os seus requisitos de Comerciais e pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte, à vista de comunicação, em instrumento específico para essa excetuadas as já enquadradas no regime jurídico anterior, finalidade, de firma mercantil individual ou de pessoa jurídica, comunicará esta situação, conforme o caso, à Junta Comercial ou inclusive daquelas que, antes da promulgação da Lei n.º 9.841/99, ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, para fim de registro, mediante simples comunicação da qual constarão: I - a situação de microempresa ou empresa de pequeno porte; II - o nome e demais dados de identificação da empresa; III - a indicação do registro de firma mercantil individual ou do arquivamento dos atos constitutivos da sociedade; preenchiam os seus requisitos de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte. 1ºParágrafo primeiro A comunicação a que se refere o caput deste artigo conterá: de microempresa ou empresa de pequeno porte, de que o valor da IV - a declaração do titular ou de todos os sócios de que o valor receita da bruta anual da empresa não excedeu, no ano anterior, o receita bruta anual da empresa não excedeu, no ano anterior, o limite fixado no inciso I ou II do art. 2º, conforme o caso e de que a limite fixado no inciso I do art. 2º, conforme o caso, e de que a empresa não se enquadra em qualquer das hipóteses de exclusão empresa não se enquadra em qualquer das hipóteses de exclusão relacionadas no art. 3º. I - o nome, endereço, número e data do registro do ato constitutivo e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, da pessoa jurídica ou da firma mercantil individual; II - a declaração do titular, de todos os sócios ou do representante legal, neste último caso para sociedade anônima ou cooperativa, de que a pessoa jurídica ou a firma individual se enquadra na situação relacionadas no art. 3º. Page 2

3 2º Parágrafo segundo A empresa que efetuar, no ano de sua constituição, a comunicação a que se refere o parágrafo anterior, dela fará constar: I nome e endereço e, no caso das que não fizerem a comunicação juntamente com a sua constituição, também o número e data de registro do ato constitutivo e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ da pessoa Art. 5º Tratando-se de empresa em constituição, deverá o titular jurídica ou ou da firma mercantil individual; sócios, conforme o caso, declarar a situação de microempresa ou empresa de pequeno porte, que a receita bruta anual não excederá, no ano da constituição, o limite fixado no inciso I ou II do art. 2º, II declaração do titular, de todos os sócios ou do representante conforme o caso, e que a empresa não se enquadra em qualquer legal, no caso de sociedade anônima ou cooperativa, de que a das hipóteses de exclusão relacionadas no art. 3º desta Lei. pessoa jurídica ou a firma mercantil individual se enquadra na situação de microempresa ou empresa de pequeno porte, de que o valor da receita bruta anual da empresa não excederá o limite fixado no inciso I ou II do art. 2º, conforme o caso, observado o disposto no 1º do mesmo artigo e de que a empresa não se enquadra em qualquer das hipóteses de exclusão relacionadas no art. 3º. Art. 66º A pessoa jurídica e a firma mercantil individual já enquadradas como microempresa ou empresa de pequeno porte no regime jurídico anterior ficam dispensadas de novo registro Art. 6º O arquivamento, nos órgãos de registro, dos atos Art. 77º O arquivamento, nos órgãos de registro, dos atos constitutivos de firmas mercantis individuais e de sociedades que constitutivos se de firmas mercantis individuais e de sociedades que se enquadrarem como microempresa ou empresa de pequeno porte, enquadrarem como microempresa ou empresa de pequeno porte, bem como o arquivamento de suas alterações, fica dispensado das bem como o arquivamento de suas alterações, fica dispensado das seguintes exigências: Seguintes exigências: I certidão de inexistência de condenação criminal, exigida pelo I certidão de inexistência de condenação criminal, substituída por inciso II, do art. 37, da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, declaração do titular ou administrador, firmada sob as penas da lei, que será substituída por declaração do titular ou administrador, de não estar impedido de exercer atividade mercantil ou a firmada sob as penas da lei, de não estar impedido de exercer administração de sociedade mercantil, em virtude de condenação atividade mercantil ou a administração de sociedade mercantil, em criminal; virtude de condenação criminal; II prova de quitação, regularidade ou inexistência de débito II prova de quitação, regularidade ou inexistência de débito referente a tributo ou contribuição de qualquer natureza, salvo no referente a tributo ou contribuição de qualquer natureza, salvo no caso de extinção de firma mercantil individual ou de sociedade; caso de extinção de firma mercantil individual ou de sociedade; Parágrafo único. Não se aplica às microempresas e empresas de Parágrafo único. Não se aplica às microempresas e empresas de pequeno porte o disposto no art. 1º, 2º, da Lei nº8.906, de 4 de pequeno porte a exigência de visto de advogado em seus atos julho de constitutivos.. Art. 7º Feita a comunicação, e independentemente de alteração Art. do 8 8º Feito o registro da comunicação, e independentemente de ato constitutivo, a microempresa adotará, em seguida ao seu nome, alteração do ato constitutivo, a microempresa adotará, em seguida a expressão microempresa ou, abreviadamente, ME, e a ao seu nome, a expressão microempresa ou, abreviadamente, empresa de pequeno porte, a expressão empresa de pequeno ME, e a empresa de pequeno porte, a expressão empresa de porte ou EPP. pequeno porte ou EPP. Parágrafo único. É privativo de microempresa e empresa de Parágrafo único. É privativo de microempresa e empresa de pequeno porte o uso das expressões de que trata este artigo pequeno porte o uso das expressões de que trata este artigo. CAPÍTULO IV DO DESENQUADRAMENTOE GT-01:REGISTRO DO COMÉRCIO COORDENAÇÃO: DNRC REEQUADRAMENTO Art. 8º O desenquadramentoda microempresa e empresa de Art. 99º O desenquadramentoda microempresa e empresa de pequeno porte dar-se-á quando excedidos ou não alcançados os pequeno porte dar-se-á quando excedidos ou não alcançados os respectivos limites de receita bruta anual fixados no art. 2º. respectivos limites de receita bruta anual fixados no art. 2º. 1º Desenquadrada a microempresa, passa automaticamente à 1ºParágrafo primeiro Desenquadrada a microempresa, passa condição de empresa de pequeno porte, e esta passa à condição automaticamente à condição de empresa de pequeno porte, e esta de empresa excluída do regime desta Lei ou retorna à condição de passa à condição de empresa excluída do regime desta Lei ou microempresa. retorna à condição de microempresa. 2ºParágrafo segundo A perda da condição de microempresa ou 2º A perda da condição de microempresa ou de empresa de de empresa de pequeno porte, em decorrência do excesso de pequeno porte, em decorrência do excesso de receita bruta, receita bruta, somente ocorrerá se o fato se verificar durante dois somente ocorrerá se o fato se verificar durante dois anos anos consecutivos ou três anos alternados, em um espaço de cinco consecutivos ou três anos alternados, em um espaço de cinco anos. anos. Art. 9º. A empresa de pequeno porte reenquadradacomo empresa, Art. 1010º. A empresa de pequeno porte reenquadradacomo a microempresa reenquadradana condição de empresa de pequeno empresa, a microempresa reenquadradana condição de empresa porte e a empresa de pequeno porte reenquadradacomo de pequeno porte e a empresa de pequeno porte reenquadrada microempresa comunicarão este fato ao órgão de registro, no prazo como microempresa comunicarão este fato ao órgão de registro: de trinta dias, a contar da data da ocorrência. I no prazo de trinta dias, a contar da data da perda da condição, em virtude de ocorrência do disposto no artigo anterior ou de situação excludente da possibilidade de enquadramento, previsto no art. 3º; II quando não houver interesse na permanência da empresa na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte; Page 3

4 Paragráfoúnico. Os requerimentos e comunicações previstos neste 1ºParágrafo primeiro Os requerimentos e comunicações previstos capítulo e no capítulo anterior poderão ser feitos por via postal, com neste capítulo e no capítulo anterior poderão ser feitos por via postal, aviso de recebimento. com aviso de recebimento ou sistema semelhante. 2ºParágrafo segundo A devolução dos documentos a que se refere o parágrafo anterior, registrados, bem assim a comunicação de eventuais exigências para a efetivação do registro, serão feitas pela via postal simples. CAPÍTULO V DO REGIME PREVIDENCIÁRIO E GT-02: REGIME PREVIDENCIÁRIO E TRABALHISTA TRABALHISTA COORDENAÇÃO: MTE Art. 10. O Poder Executivo estabelecerá procedimentos Art O Poder Executivo estabelecerá procedimentos simplificados, além dos previstos neste Capítulo, para o simplificados, além dos previstos neste Capítulo, para o cumprimento da legislação previdenciária e trabalhista por parte cumprimento das da legislação previdenciária e trabalhista por parte das microempresas e empresas de pequeno porte, bem como para microempresas e empresas de pequeno porte, bem como para eliminar exigências burocráticas e obrigações acessórias que sejam eliminar exigências burocráticas e obrigações acessórias que sejam incompatíveis com o tratamento simplificado e favorecido previsto incompatíveis com o tratamento simplificado e favorecido previsto nesta Lei. nesta Lei. Art. 11 As microempresas e as empresas de pequeno porte ficam também dispensadas do cumprimento de quaisquer obrigações acessórias, relativas à fiscalização do trabalho, instituídas por atos normativos emanados de autoridades administrativas de qualquer espécie ou hierarquia, salvo as que, por ato do Ministro do Trabalho e Emprego, sejam consideradas imprescindíveis à proteção do trabalhador.art. 12.A microempresa e empresa de pequeno porte Art. 11. A microempresa e empresa de pequeno porte são são dispensadas do cumprimento das obrigações acessórias a que dispensadas do cumprimento das obrigações acessórias a que se referem os arts. 74, 135, 2º, 360, 429 e 628, 1º, da referem os arts. 74, 135, 2º, 360, 429 e 628, 1º, da Consolidação das Leis do Trabalho CLT. Consolidação das Leis do Trabalho CLT. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não dispensa a Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não dispensa a microempresa e empresa de pequeno porte dos seguintes microempresa e empresa de pequeno porte dos seguintes procedimentos: procedimentos: I anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; II apresentação da Relação Anual de Informações Sociais RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED; III Arquivamento dos documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas obrigações; I anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; II apresentação da Relação Anual de Informações Sociais RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED; III Arquivamento dos documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas obrigações; IV apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia IV apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social GFIP. do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social GFIP. Art. 13 As microempresas e as empresas de pequeno porte ficam também dispensadas do cumprimento de quaisquer obrigações acessórias, relativas à fiscalização do trabalho, instituídas por atos normativos emanados de autoridades administrativas de qualquer espécie ou hierarquia, salvo as que, por ato do Ministro do Trabalho e Emprego, sejam consideradas imprescindíveis à proteção do trabalhador. Art As normas de caráter geral, constantes de atos normativos emanados de autoridades administrativas, editadas após a vigência deste Decreto, que criem obrigações acessórias relativas Art. 12. Sem prejuízo de sua ação específica, as fiscalizações à fiscalização do trabalho, só serão aplicáveis às microempresas e trabalhista e previdenciária prestarão prioritariamente, orientação empresas à de pequeno porte, se assim expressamente dispuserem. microempresa e à empresa de pequeno porte. OBS.: Esses artigos foram retirados do Decreto nº , de 30/01/85, que regulamentou a Lei nº 7.256/84.M Art. 15 Sem prejuízo de sua ação específica, as fiscalizações Parágrafo único. No que se refere à fiscalização trabalhista, será trabalhista e previdenciária prestarão prioritariamente, orientação à observado o critério da dupla visita para lavratura de autos de microempresa e à empresa de pequeno porte. infração, salvo quando for constatada infração salvo quando for constatada por falta de registro de empregado, ou anotação da Parágrafo único. No que se refere à fiscalização trabalhista, será CTPS, e na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou observado o critério da dupla visita para lavratura de autos de embaraço à fiscalização. infração, salvo quando for constatada infração salvo quando for constatada por falta de registro de empregado, ou anotação da Page 4

5 CTPS, e na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização Art. 13. Na homologação de rescisão de contrato de trabalho, o extrato da conta vinculada ao trabalhador relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS poderá ser substituído pela Art. 16. Na homologação de rescisão de contrato de trabalho, o Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço extrato da conta vinculada ao trabalhador relativa ao Fundo de e Informações à Previdência Social GFIP pré-impressa no mês Garantia do Tempo de Serviço FGTS poderá ser substituído pela anterior, desde que a sua quitação venha a ocorrer em data anterior Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ao dia dez de mês subseqüente a sua emissão. e Informações à Previdência Social GFIP pré-impressa no mês anterior, desde que a sua quitação venha a ocorrer em data anterior ao dia dez de mês subseqüente a sua emissão. CAPÍTULO VI DO APOIO CREDITÍCIO GT-03: APOIO CREDITÍCIO, SOCIEDADE DE GARANTIA SOLIDÁRIA E REGISTRO DE PRODUTO COORDENAÇÃO: SGP/PR Art.17 O Poder Executivo estabelecerá mecanismos fiscais e financeiros de estímulo às instituições financeiras privadas no sentido de que mantenham linhas de crédito específicas para as microempresas e empresas de pequeno porte.banco DO NORDESTE a)caso o Governo em suas políticas monetária e fiscal entenda adotar esses mecanismos de estímulo, não seria razoável limitá-los às instituições financeiras privadas. Seriam, assim, estendidos às instituições financeiras oficiais. Art. 14. O Poder Executivo estabelecerá mecanismos fiscais e financeiros de estímulo às instituições financeiras privadas no b)a)as existência de uma caderneta de poupança com taxas sentido de que mantenham linhas de crédito específicas para as diferenciadas comprometeria os recursos para o Crédito Rural, hoje microempresas e empresas de pequeno porte. já captados via Caderneta de Poupança Rural, nos Bancos do Brasil, do Nordeste e da Amazônia. Comprometeria de igual maneira os recursos destinados ao Sistema Financeiro da Habitação, captados através das demais instituições. c)a) Com relação à criação de Depósitos Vinculados com dedução dos rendimentos para efeito de Imposto de Renda, entendemos também se tratar de política fiscal e, dessa maneira, analisada em nível de Governo. Art. 18 PROPOSTA GT 03 As instituições financeiras oficiais que operam com crédito para o setor privado deverão informar os valores das aplicações previstas para o ano seguinte, por setor e fonte de recursos, evidenciando a participação das microempresas e empresas de pequenos porte, devendo o montante disponível e Art. 15. As instituições financeiras oficiais que operam com crédito suas condições de acesso serem expressas nos seus respectivos para o setor privado manterão linhas de crédito específicas para documentos as de planejamento e amplamente divulgados.. Parágrafo microempresas e empresas de pequeno porte, devendo o montante Primeiro. As instituições de que trata este artigo farão publicar, disponível e suas condições de acesso serem expressas, nos seus semestralmente, relatório detalhado dos recursos planejados e respectivos documentos de planejamento, e amplamente aqueles efetivamente utilizados na linha de crédito mencionada divulgados. neste artigo, analisando as justificativas do desempenho alcançado. Parágrafo único. As instituições de que trata este artigo farão publicar, semestralmente, relatório detalhado dos recursos planejados e aqueles efetivamente utilizados na linha de crédito mencionada neste artigo, analisando as justificativas do desempenho alcançado. Parágrafo Segundo.único Os recursos utilizados na aplicação com microempresas e empresas de pequeno porte deverão ser informados no conjunto das demonstrações contábeis semestrais das instituições financeiras oficiais, separadamente por empréstimos para capital de giro e financiamento de investimentos. Parágrafo Terceiro. As instituições financeiras oficiais divulgarão os relatórios de que trata este artigo em seu site na internet, sendo facultativa a publicação em outros meios de comunicação. Art. 19 As instituições de que trata o artigo 15, nas suas operações com as microempresas e empresas de pequeno porte, atuarão, em articulação com as entidades de apoio e representação daquelas empresas, no sentido de propiciar mecanismos de treinamento, desenvolvimento gerencial e capacitação tecnológica articulados com as operações de financiamento. MDIC Art.. As instituições financeiras oficiais que operam com crédito Art. 16. As instituições de que trata o artigo 15, nas suas para a o setor privado deverão informar os valores das aplicações operações com as microempresas e empresas de pequeno porte, previstas para o ano seguinte, por setor e fonte de recursos, atuarão, em articulação com as entidades de apoio e representação evidenciando a participação das microempresas e empresas de daquelas empresas, no sentido de propiciar mecanismos de pequeno porte. treinamento, desenvolvimento gerencial e capacitação tecnológica articulados com as operações de financiamento. Parágrafo primeiro. Os recursos utilizados na aplicação com microempresas e empresas de pequeno porte deverão ser Page 5

6 uniformizados no conjunto das demonstrações contábeis semestrais das instituições financeiras oficiais, separadamente por empréstimos para capital de giro e financiamento de investimentos. Parágrafo segundo. As instituições financeiras oficiais divulgarão os relatórios de que trata este artigo em seu site na internet, sendo facultativa a publicação em outros meios de comunicação. MDIC Art. 20 O apoio creditícioà exportação previsto no art. 17 da Lei n 9.841, de 5 de outubro de 1999, será concedido independentemente do registro a que se refere o art. 5º deste Regulamento, observadas as exclusões para fins de enquadramento a que se refere o art. 3º deste Decreto. Art. 21 Para fins do apoio creditícioà exportação considera-se: I microempresa industrial, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que exerça atividade industrial e que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$...(...reais); (equivalentes a U$ ) II microempresa comercial e de serviços, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que exerça atividade de comércio ou de serviços e que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$... (...reais); (equivalentes a US$ ) Art. 17. Para fins de apoio creditícioà exportação, serão utilizados os parâmetros de enquadramento de empresas, segundo o porte, III empresa de pequeno porte industrial, a pessoa jurídica e a aprovados Mercado Comum do Sul MERCOSUL para as firma mercantil individual, que exerça atividade industrial e que tiver microempresa e empresas de pequeno porte. receita bruta anual igual ou inferior a R$... (...reais); (equivalentes a U$ ) IV empresa de pequeno porte comercial e de serviços, a pessoa jurídica e a firma mercantil individual que exerça atividade de comércio ou de serviços e que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$... (...reais); (equivalentes a US$ ) Parágrafo primeiro. No primeiro ano de atividade, os limites da receita bruta anual de que tratam os incisos I, II III e IV serão proporcionais ao número de meses em que a pessoa jurídica ou firma mercantil individual tiver exercido atividade, desconsideradas as frações de mês. Parágrafo segundo. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior atualizará os valores constantes dos incisos I, II, III e IV, com base nos parâmetros de classificação de empresas, segundo o porte e o ramo de atividade, industria e comércio e serviços, aprovados no Mercado Comum do Sul MERCOSUL. Art. 18. As microempresas e empresas de pequeno porte poderão organizar-se em cooperativas para os fins de desenvolvimento de suas atividades, inclusive, em cooperativas de crédito, não se VETADO aplicando, no caso, a restrição mencionada no art. 29, 1º e 4º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de (VETADO) CAPÍTULO VII DO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL GT-05: DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL COORDENAÇÃO: MCT MCT Art. 22 O Poder Executivo estabelecerá mecanismo de incentivos Art. 19. O Poder Executivo estabelecerá mecanismos de incentivos fiscais e financeiros, de forma simplificada e descentralizada, às microempresas e às empresas de pequeno porte, levando em Page 6

7 fiscais e financeiros, de forma simplificada e descentralizada, às microempresas e às empresas de pequeno porte, levando em microempresas e às empresas de pequeno porte, levando em consideração a sua capacidade de geração e manutenção de consideração a sua capacidade de geração e manutenção de ocupação e emprego, potencial de competitividade e capacitaçao de ocupação e emprego, potencial de competitividade e de capacitação tecnológica, que lhes garantirão o crescimento e o desenvolvimento. tecnológica, que lhes garantirão o crescimento e o desenvolvimento. NO TOCANTE AOS INCENTIVOS FINANCEIROS, AS CONDIÇÕES ESPECIALMENTE FAVORECIDAS A QUE SE REFERE O ARTIGO 19, DEVERÃO ABRANGER ENCARGOS FINANCEIROS, LIMITES DE ASSISTÊNCIA E SIMPLIFICAÇÃO DO PROCESSO DE FINANCIAMENTO. Art. 23 MCT rt. 20. Dos recursos federais aplicados em pesquisa, Dos recursos federais aplicados em pesquisa, desenvolvimento e desenvolvimento e capacitação tecnológica na área empresarial, capacitação no tecnológica na área empresarial, no mínimo vinte por mínimo vinte por cento, serão destinados, prioritariamente, para cento, o serão destinados, prioritariamente, para o segmento da segmento da microempresa e da empresa de pequeno porte. microempresa e da empresa de pequeno porte. Parágrafo único. As organizações federais atuantes em pesquisa, Parágrafo único. As organizações federais atuantes em pesquisa, desenvolvimento, e capacitação tecnológica deverão destacar suas desenvolvimento, e capacitação tecnológica deverão destacar suas aplicações voltadas ao apoio às microempresas e empresas de aplicações voltadas ao apoio às microempresas e empresas de pequeno porte. pequenolporte. APÓS ALGUMAS DISCUSSÕES INTERNAS ACHAMSOS MAIS ADEQUADO NÃO CONCEITUAR NA REGULAMENTAÇÃO DA LEI O QUE É PESQUISA., DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA. Art. 24 As microempresas e empresas de pequeno porte terão tratamento diferenciado e favorecido no que diz respeito ao acesso a serviços de metrologia e certificação de conformidade prestados por entidades tecnológicas públicas. Parágrafo primeiro. As entidades de apoio e de representação das microempresas emresasde pequeno porte criarão condições que facilitem o acesso aos serviços de que trata este artigo. Parágrafo segundoasmicroempresas e empresas de pequeno porte terão tratamento diferenciado e favorecido no que diz respeito ao acesso a serviços de metrologia e certificação de conformidade prestados por entidades tecnológicas pública Art. 21. As microempresas e empresas de pequeno porte terão tratamento diferenciado e favorecido no que diz respeito ao acesso a serviços de metrologia e certificação de conformidade prestados Parágrafo por único. As entidades de apoio e de representação das entidades tecnológicas públicas. microempresas e empresas de pequeno porte criarão condições que facilitem o acesso aos serviços de que trata O ARTIGO 20. Parágrafo único. As entidades de apoio e de representação das microempresas emresasde pequeno porte criarão condições que. Os órgãos e entidades da Administração Pública FederalOS facilitem o acesso aos serviços de que trata o artigo 20. ÕRGÃOS E ETIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL, ATUANTES NA atuantes nass áreas tecnológicas de metrologia e certificação de conformidade, em articulação com as entidades de apoio às microempresas e empresas de pequeno porte, promoverão programas de capacitação de recursos humanos orientados para a gestão da qualidade e do aumento da produtividade.áreas TECNOLÓGICAS DE METROLOGIA E CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE, EM ARTICULAÇÃO COM AS ENTIDADES DE APOIO E REPRESENTAÇÃO DAS MICRO EMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, PROMOVERÃO PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOSORIENTADOSPARA A GESTÃO DA QUALIDADE E DO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE. O NÚMERO DO ARTIGO EM QUESTÃO É O 21. Art. 25 O Poder Executivo diligenciará para que se garantam às entidades de apoio e de representação das microempresas e empresas de pequeno porte condições para capacitarem essas Art. 22. O Poder Executivo diligenciará para que se garantam às empresas que atuem de forma competitiva no mercado interno e entidades de apoio e de representação das microempresas e externo, inclusive mediante o associativismo de interesse empresas de pequeno porte condições para capacitarem essas econômico.mct empresas que atuem de forma competitiva no mercado interno e externo, inclusive mediante o associativismo de interesse O Poder Executivo diligenciará para que se garantam às entidades econômico. de apoio e de representação das microempresas e empresas de pequeno porte condições para capacitarem essas empresas que atuem de forma competitiva no mercado interno e externo, inclusive mediante o associativismo de interesse econômico. Page 7

8 GT-04: COMÉRCIO EXTERIOR COORDENAÇÃO: SECEX 1 Sugestões do DECEX/SECEX. Vedar a cobrança de qualquer espécie de taxas, encargos e emolumentos, pelos órgãos e entidades da administração federal direta e indireta, quando incidentes sobre o trâmite de documentos, expedição de certificados e autorizações necessárias às operações de exportação e importação realizadas por micro empresas e empresas de pequeno porte. Excluir desta isenção os encargos referentes ao desembaraço de mercadoria. Dispensar as micro empresas e as empresas de pequeno porte da exigência de capital mínimo para o cadastramento no registro de exportadores e importadores REI, ou então tornar automático o cadastramento. Definir um órgão com competência centralizada para examinar e autorizar a instituição de novas exigências documentais, quando estas afetarem ME e EPP. Prever a possibilidade das ME EPP e optarem pelo mecanismo simplificado mais adequado às suas necessidades, independentemente do valor da operação e do regime tributário e cambial. 2 - Sugestões do DEPOC/SECEX.Capacitar as micro empresas e empresas de pequeno porte compreendendo a adoção de ações permanentes, voltadas para o desenvolvimento integrado de habilidades básicas, específicas e de gestão que permitam ao empresariado atuar de forma competitiva no mercado internacional. Nesse sentido, a Secretaria de Comércio Exterior, em parceria com órgãos e entidades do setor público e privado, coordenará as seguintes ações: A.formação de agentes multiplicadores em Comércio Exterior, com vistas à criação de uma Rede Nacional de Agentes Multiplicadores, atuante em todos os estados da federação, composta por profissionais capazes de disseminar conhecimentos e técnicas inerentes ao comércio internacional, identificar potencialidades e orientar as micro empresas e empresas de pequeno porte que queiram participar do mercado exportador; B.A.atividades de treinamento em comércio exterior, voltados para o aperfeiçoamento de profissionais que direta ou indiretamente já atuam nessa área; C.A.ensino à distância, utilizando-se dos meios de comunicação de massa, bem como dos meios eletrônicos de informação para fomentar atividades de capacitação e disseminação de informações relevantes sobre comércio exterior, nas comunidades mais distantes; D.A.edição e distribuição de material técnico para orientação ao exportador e/ou importador. E.A. Estabelecer. tratamento preferencial às micro empresas e empresas de pequeno porte, no âmbito do Programa Novos Pólos de Exportação (PNPE), desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o qual engloba setores produtivos com propensão exportadora. F.A.Realizar encontros setoriais, com vistas ao desenvolvimento de Page 8

9 ações estratégicas de estímulo, de sensibilização e de informações nas áreas mercadológica e tecnológica dos setores incluídos no PNPE, buscando elevar a quantidade e a qualidade dos produtos de exportação; bem como a diversificação da pauta; a ampliação de mercados e a interiorização do comércio exterior. 3 Sugestões da Receita Federal Permitir, por meio de Diploma Legal adequado, que as ME EPP e façam importações em regime de drawback, na medida em que existe óbice legal por força do art. 9º, XII, a da Lei nº 9.317/96, que impede a opção pelo SIMPLES para as pessoas jurídicas que realizem operações relativas à importação de mercadorias estrangeiras. Tributar a renda da pessoa física obtida com o comércio de exportação, tendo em vista que a legislação do imposto de renda, ao não admitir essa tributação, restringe a participação no comércio exterior às pessoas jurídicas. Estipular o limite de R$ ,00 anuais para as exportações realizadas por pessoa física. 4 Sugestões do Ministério das Comunicações/ECT. Dispensar do registro no REI os exportadores e importadores cujas operações se enquadrem nos despachos simplificados. Dispensar do registro de exportação, encomendas, inclusive remessas postais, com ou sem cobertura cambial, quando realizadas por pessoas físicas ou jurídicas, até o limite de US$ 10,000.00, por remessa ao exterior ( Portaria SCE 02/92 ANEXO A, I ). Revogar o art. 8º do Comunicado Decex 27/98, que não permite, à pessoa física, importar ou exportar mercadorias quando revelada a prática habitual de comércio. Permitir que os bens contidos em remessas postais, enviadas ao exterior por pessoas físicas e jurídicas, sejam objeto de processamento sumário no despacho de exportação, dispensando-se o registro da exportação ( Art. 441 do Decreto /85 Regulamento Aduaneiro Instituir as seguintes alíquotas de importação para as ME EPP, e no regime simplificado de importação: 55% ( em janeiro de 2000 ) e 50% ( a partir de 2001 ). Estabelecer um prazo máximo de 12 horas para que os órgãos anuentesliberem as mercadorias no regime simplificado de exportação, contado a partir do dia seguinte ao da entrega dos documentos. Considerar o Projeto Exporte Fácil Brasil Correios, sob a coordenação do Ministério das Comunicações. 5 Sugestões da Associação Comercial da Bahia Acesso ao Siscomex A.Viabilizar o acesso ao SISCOMEX a partir de qualquer ponto conectado (bancos, corretoras, despachantes aduaneiros ou o próprio estabelecimento do usuário), bem como por meio de terminais instalados nos órgãos federais encarregados do controle do comércio exterior. Page 9

10 B.A.Dispensar as ME e EPP do cadastramento no REI, sendo exigido apenas, para acessar Siscomex, o a senha e o CGC. Registro de Exportação A.Eliminar a anuência prévia para as ME EPP. e Registro de Venda (RV). A.Dispensar o RV para as ME e EPP. Registro de Operação de Crédito RC). ( A.Dispensar o preenchimento da RC para as ME e EPP quando a operação for financiada com recursos próprios do exportador ou quando se tratar de exportação em consignação. Licenciamento de Importação A.Proceder a uma revisão das mercadorias sujeitas a Licença de Importação não automática LI. Operação Bancária A.Proibir a cobrança de taxas adicionais às ME EPP, e por parte dos bancos oficiais BB, ( BNB, etc.). Fechamento de câmbio A. Proibir a exigência de cadastro às ME EPP, e por parte dos bancos, para fechamento de câmbio nas exportações. Discrepância no câmbio A.Permitir que as ME e EPP possam realizar correções de valores na RE, mesmo após o embarque da mercadoria, eliminando Art. 23. As microempresas e empresas de pequeno porte terão eventuais divergências de valores. tratamento diferenciado e favorecido quando atuarem no mercado internacional, seja importando ou exportando produtos e serviços, para o que o Poder Executivo estabelecerá mecanismos de facilitação, desburocratização e capacitação. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS SUGESTÕES APRESENTADAS Da leitura das sugestões apresentadas, infere-se que a adoção de mecanismos de facilitação e de desburocratização das operações de exportação e de importação, Parágrafo único. Os órgãos e entidades da Administração Federal com vistas ao adensamento das ME EPP e no comércio Direta e Indireta, intervenientes nas atividades de controle das internacional, passa necessariamente por uma ampla revisão do exportações e importações, deverão adotar procedimentos que SISCOMEX exportação e importação. facilitem as operações que envolvam as microempresas e empresas de pequeno porte, otimizando prazos e reduzindo custos. Nesse contexto, está sendo desenvolvido um trabalho por um grupo gestor, constituído por representantes BACEN, do CAMEX, SECEX e SRF, cujo objetivo é reformular e simplificar ao máximo as normas de exportação, implicando em ampla revisão do repertório normativo que rege a matéria. Dessa forma, considerando que existe uma estreita relação entre os trabalhos desenvolvidos pelo referido grupo gestor e pelo GT 4, e tendo em vista que essas ações convergem para um viés inafastável, é fundamental estabelecer um canal interlocutor entre ambos os grupos, buscando-se, assim, evitar que os debates realizados em foros distintos possam vir a prejudicar o salto de qualidade pretendido. CAMEX O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 84. Inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Art. 23, da Lei nº 9.841, de 05 de março de 1999, descreta: Page 10

11 O Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX deverá disponibilizar campo específico para a caracterização de operações de comércio de micro e pequenas empresas, de modo a lhes conferir tratamento simplificado. Os órgãos e entidades da Administração Federal e Indireta, intervenientes nas atividades de controle das exportações e importações, deverão adotar procedimentos que facilitem as operações que envolvam as micro empresas e empresas de pequeno porte, de modo a reduzir prazos e custos, devendo: I dar tratamento automático no Registro de Exportadores e Importadores (REI), às micro e pequenas empresas. II liberar as mercadorias cursadas no caso de regime simplificado de exportação em um prazo máximo de doze horas contado do dia seguinte ao da entrega dos documentos que as instruem, salvo quando essa liberação depender de providência a ser cumprida pelo próprio exportador. III disponibilizar informações, mediante meios que permitam consulta rápida e fácil, sobre as exigências administrativas, de toda ordem, tais como técnica, fito zoosanitárias, e para a exportação e importação. Serão objeto de despacho de exportação, com processamento sumário, dispensado de registro de exportação, os bens contidos em remessas postais enviados ao exterior por pessoas físicas e jurídicas, nos termos e condições pela Secretaria da Receita Federal. PROPOSTA PARA MODIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO VIGENTE Sugestões da Secretaria da Receita Federal a)introduzir na legislação do Imposto de Renda o seguinte dispositivo, com vistas à inserção da pessoa física no comércio exterior: Poderão ser tributados como rendimento da pessoa física, na declaração anual, os resultados das vendas para exportação (até o limite de R$ ,00 anuais), nas condições e nos termos fixados pelo Poder Executivo. OBS.: o que se pretende com o engajamento da pessoa física no comércio exterior é criar condições favoráveis para que, ulteriormente, venha a se organizar em forma de Micro Empresa e ou Empresa de Pequeno Porte. b)a)modificar o art. 9º, XII, a da Lei nº 9.317/96, com o objetivo de permitir a realização de importações em regime de drawback por parte das ME e EPP.O referido inciso passaria a Ter a seguinte redação: XII importação de mercadorias estrangeiras, exceto as realizadas em regime de drawback, nas condições e nos termos fixados pelo Poder Executivo. 2º A contagem dos prazos de que trata o inciso II do 1º deste artigo ocorrerá a partir do dia seguinte ao da entrega da documentação exigida para a operação. Será criado um campo específico no Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, para identificação de micro empresa e empresa de pequeno porte, de modo a lhes conferir Page 11

12 tratamento simplificado. As remessas postais enviadas ao exterior por pessoas físicas e jurídicas, nos termos e condições fixados pela Secretaria da Receita Federal, serão objeto do processamento sumário de que trata o art. 441 do regulamento aduaneiro, aprovado pelo Decreto /85. Compete à Câmara de Comércio Exterior, nos termos do Decreto nº 1.386/85, manifestar-se previamente sobre as normas e legislação incidentes sobre o comércio exterior e temas correlatos, especialmente quando voltados para Micro EmpresasArt. 26 Os órgãos e entidades da administração direta, Autarquias e Fundações intervenientes nas atividades de controle das exportações e importações, deverão adotar procedimentos que facilitem as operações realizadas por micro empresas e empresas de pequeno porte, de modo a reduzir prazos e custos. Parágrafo primeiro Às empresas mencionadas no caput deste artigo, será concedido: I Tratamento automático no Registro de Exportadores e Importadores REI. II Liberação das mercadorias enquadradas no regime simplificado de exportação nos seguintes prazos, salvo quando depender de providência a ser cumprida pelo próprio exportador: a) 2 (dois) dias, no caso de mercadoria sujeita a análise material e ou emissão de certificados por parte dos órgãos anuentes. b) 12 (doze) horas, nos demais casos. III Isenção de encargos cobrados por órgãos e entidades da administração direta, Autarquias e Fundações, a título de expedição de certificados de produtos, vistos em documentos e autorizações para registro ou licenciamento, necessários às operações de exportação e importação. Parágrafo segundo A contagem dos prazos de que trata o inciso II do 1º deste artigo ocorrerá a partir do dia seguinte ao da entrega da documentação exigida para a operação. Art. 27 Será criado um campo específico no Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, para identificação de micro empresa e empresa de pequeno porte, de modo a lhes conferir tratamento simplificado. Art. 28 As remessas postais enviadas ao exterior por pessoas físicas e jurídicas, nos termos e condições fixados pela Secretaria da Receita Federal, serão objeto do processamento sumário de que trata o art. 441 do regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto 91030/85. Art. 29 Compete à Câmara de Comércio Exterior, nos termos do Decreto nº 1386/95, manifestar-se previamente sobre as normas e legislação incidentes sobre o comércio exterior e temas correlatos, especialmente quando voltados para Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte. Art. 30 Compete a Secretaria de Comércio Exterior propor a regulamentação de programas de fomento, cujas metas tenham por finalidade priorizar o engajamento de micro empresas e empresas de pequeno porte no comércio internacional. Parágrafo Único. Os programas a que se refere o caput deste artigo serão desenvolvidos em parceria com órgãos e entidades dos setores público e privado, e compreenderão as seguintes ações: Page 12

13 I Capacitação das empresas referidas no caput deste artigo, direcionada para o desenvolvimento integrado de habilidades básicas, específicas e de gestão. II Formação de uma Rede Nacional de Agentes Multiplicadores, com o objetivo de disseminar conhecimentos e técnicas inerentes ao comércio exterior. III - Promoção de atividades de treinamento em comércio exterior, voltadas para o aperfeiçoamento de profissionais que atuam nesse segmento. IV Edição e distribuição de material técnico para orientação ao exportador. V Realização de encontros setoriais, com o objetivo de desenvolver estratégias de estímulo, de sensibilização e de informação nas áreas mercadológicas e tecnológicas. e GT-05: DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL COORDENAÇÃO: MCT Art. 31MCT A política de compras governamentais dará prioridade à microempresa e à empresa de pequeno porte, individualmente ou de forma associada, com processo especial e simplificado nos termos da regulamentação desta Lei. Art. 32 Nas aquisições a serem feitas nas modalidades de licitação tomada de preços e concorrência a Administração incluirá, obrigatoriamente, nos seus avisos e editais, cláusula admitindo e destacando a participação de microempresas e empresas de pequeno porte inclusive sob a forma consorciada. Art. 33 A política de compras governamentais dará prioridade à microempresa e à empresa de pequeno porte, individualmente ou de forma associada, com processo especial e simplificado nos termos da regulamentação desta Lei. Nas compras realizadas sob modalidade convite, a Administração escolherá e convidará, obrigatoriamente, no mínimo, 50% Art. 24. A política de compras governamentais dará prioridade à (cinquentapor cento) dos fornecedores dentre as microempresas e microempresa e à empresa de pequeno porte, individualmente ou empresas de pequeno porte. de forma associada, com processo especial e simplificado nos termos da regulamentação desta Lei. Nas aquisições a serem nas modalidades de licitação tomada de preços e concorrência a Administração incluirá, obrigatoriamente, nos seus avisos e editais cláusula admitindo e destacando a participação de microempresas e empresas de pequeno porte inclusive sob a forma consorciada. Art. 34 Nas aquisições realizadas sob a forma dispensa a Administração deve priorizar a contratação da microempresa e da empresa de pequeno porte, e, se for o caso, diante da impossibilidade de efetivar este procedimento, deixar caracterizada a situação de impedimento no processo correspondente. Art. 35 O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no papel de órgãos central do Sistema de Serviços Gerais SISG, de acordo com o Decreto nº 1.094, de 23 de março de 1994, adotará as necessárias providências para expedir a pertinente regulamentação. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação CAPÍTULO VIII SOCIEDADE DE GARANTIA SOLIDÁRIA GT-03: APOIO CREDITÍCIO, SOCIEDADE DE GARANTIA SOLIDÁRIA E REGISTRO DE PRODUTO COORDENAÇÃO: SGP/PR Art. 36 É autorizada a constituição de sociedade de garantia solidária, constituída sob a forma de sociedade anônima, para a concessão de garantia a seus sócios participantes, mediante a Page 13

14 celebração de contratos.banco DO NORDESTE Parágrafo único A sociedade de garantia solidária será constituída de sócios participantes e sócios investidores: Art. 25. É autorizada a constituição de sociedade de garantia participação máxima individual de dez por cento do capital social; solidária, constituída sob a forma de sociedade anônima, para a concessão de garantia a seus sócios participantes, mediante a celebração de contratos. Art. 37 O estatuto social da sociedade de garantia solidária dever I Os sócios participantes serão, exclusivamente, microempresas e estabelecer. empresas de pequeno porte, com, no mínimo dez participantes e participação máxima individual de dez por cento do capital social; I finalidade social, condições e critérios para admissão de novos sócios participantes e para a sua saída e exclusão; II Os sócios investidores serão pessoas físicas ou jurídicas, que efetuarão aporte de capital na sociedade, com o objetivo exclusivo de auferir rendimentos, não podendo sua participação, em conjunto, II privilégio sobre as ações detidas pelo sócio excluído por exceder a quarenta e nove por cento do capital social. inadimplência; Art. 26 O estatuto social da sociedade de garantia solidária dever III proibição de que as ações dos sócios participantes sejam estabelecer. oferecidas como garantia de qualquer espécie; e I finalidade social, condições e critérios para admissão de novos IV estrutura, compreendendo a Assembléia Geral, órgão máximo sócios participantes e para a sua saída e exclusão; da sociedade, que elegerá o Conselho Fiscal e o Conselho de Administração, que por sua vez, indicará a Diretoria Executiva. II privilégio sobre as ações detidas pelo sócio excluído por inadimplência; III proibição de que as ações dos sócios participantes sejam oferecidas como garantia de qualquer espécie; e garantido pela sociedade, o que for maior; IV estrutura, compreendendo a Assembléia Geral, órgão máximo da sociedade, que elegerá o Conselho Fiscal e o Conselho de Administração, que por sua vez, indicará a Diretoria Executiva. Art. 27 A sociedade de garantia solidária e sujeita ainda que às seguintes condições: I Proibição de concessão a um mesmo sócio participante de garantia superior a dez por cento do capital social ou do total garantido pela sociedade, o que for maior; II Proibição de concessão de crédito a seus sócios ou a terceiros; Art. 39 O contrato de garantia solidária tem por finalidade regular a e concessão da garantia pela sociedade ao sócio participante, mediante o recebimento da taxa de remuneração pelo serviço III Dos resultados líquidos, alocação de cinco por cento, para prestado, devendo fixar as cláusulas necessárias ao cumprimento reserva legal, até o limite de vinte por cento do capital social, e de das obrigações do sócio beneficiário perante a sociedade. cinquentapor cento da parte correspondente aos sócios participantes para o fundo de risco, que será constituído também Parágrafo único Para concessão da garantia, a sociedade de por aporte dos sócios investidores e de outras receitas aprovadas garantia solidária poderá exigir contragarantiapor a parte do sócio pela Assembléia Geral da Sociedade. participante beneficiário. Art. 28 O contrato de garantia solidária tem por finalidade regular a Art. 40 As microempresas e empresas de pequeno porte podem concessão da garantia pela sociedade ao sócio participante, oferecer as suas contas e valores a receber como lastro para a mediante o recebimento da taxa de remuneração pelo serviço emissão de valores mobiliários a serem colocados junto aos prestado, devendo fixar as cláusulas necessárias ao cumprimento investidores no mercado de capitais.proposta de Decreto de das obrigações do sócio beneficiário perante a sociedade. Regulamentação para o CAPÍTULO VIII Da Sociedade de Garantia Solidária Parágrafo único Para concessão da garantia, a sociedade de garantia solidária poderá exigir contragarantiapor a parte do sócio participante beneficiário. I Os sócios participantes serão, exclusivamente, microempresas e empresas de pequeno porte, com, no mínimo dez participantes e II Os sócios investidores serão pessoas físicas ou jurídicas, que efetuarão aporte de capital na sociedade, com o objetivo exclusivo de auferir rendimentos, não podendo sua participação, em conjunto, Parágrafo único A sociedade de garantia solidária será constituída exceder a quarenta e nove por cento do capital social. de sócios participantes e sócios investidores: Art. 38 A sociedade de garantia solidária e sujeita ainda que às seguintes condições: I Proibição de concessão a um mesmo sócio participante de garantia superior a dez por cento do capital social ou do total II Proibição de concessão de crédito a seus sócios ou a terceiros; e III Dos resultados líquidos, alocação de cinco por cento, para reserva legal, até o limite de vinte por cento do capital social, e de cinquentapor cento da parte correspondente aos sócios participantes para o fundo de risco, que será constituído também por aporte dos sócios investidores e de outras receitas aprovadas pela Assembléia Geral da Sociedade. Repetir os artigos 25 a 28 da Lei nº 9.841/99 e incluir os seguintes artigos: Page 14

15 Art. 29 As microempresas e empresas de pequeno porte podem Art. 41 A sociedade de garantia solidária prestará garantia às oferecer as suas contas e valores a receber como lastro para a instituições financeiras para lastrear as operações de crédito por emissão de valores mobiliários a serem colocados junto aos estas contratadas com microempresas e empresas de pequeno investidores no mercado de capitais. porte. Art. 30. A sociedade de garantia solidária pode conceder garantia Parágrafo único A garantia de que trata o caput deste artigo será sobre o montante de recebíveisde seus sócios participantes, objeto na forma e fiança ou aval, observado o disposto na legislação de securitização, podendo também prestar o serviço de colocação aplicável a tais tipos de garantia. de recebíveisjunto a empresa de securitizaçãoespecializado na emissão dos títulos a valores mobiliários transacionáveis no mercado de capitais. Art. Para os fins do art. 29 da Lei nº de 1999, serão observadas a regulamentação pertinente, expedida pelo Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil, no âmbito das Parágrafo único. O agente fiduciário, de que trata o caput, não tem respectivas competências.art. 42 A sociedade de garantia solidária direito de regresso contra as empresas titulares dos valores e contas pode conceder garantia sobre o montante recebíveisde seus a receber, objeto de securitização sócios participantes, objeto de securitização, podendo também prestar o serviço de colocação de recebíveisjunto a empresa de.art. 31. A função de registro, acompanhamento e fiscalização das securitizaçãoespecializado na emissão dos títulos a valores sociedades de garantia solidária, sem prejuízo das autoridades mobiliários transacionáveis no mercado de capitais. governamentais competentes, poderá ser exercida pelas entidades vinculadas às microempresas e empresas de pequeno porte, em Parágrafo único. O agente fiduciário, de que trata o caput, não tem especial o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas direito de regresso contra as empresas titulares dos valores e contas Empresas SEBRAE, mediante convênio a ser firmado com o a receber, objeto de securitização Executivo. Art. 43 A função de registro, acompanhamento e fiscalização das sociedades de garantia solidária, sem prejuízo das autoridades governamentais competentes, poderá ser exercida pelas entidades vinculadas às microempresas e empresas de pequeno porte, em especial o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, mediante convênio a ser firmado com o Executivo Repetir os artigos 30 e 31 da Lei nº 9.841/99. CAPÍTULO IX DAS PENALIDADES Art. 32. A pessoa jurídica e a firma mercantil individual que, sem observância dos requisitos desta Lei, pleitear seu enquadramento Art. ou 44 A pessoa jurídica e a firma mercantil individual que, sem se mantiver enquadrada como microempresa ou empresa de observância dos requisitos desta Lei, pleitear seu enquadramento ou pequeno porte, estará sujeita às seguintes conseqüências e se mantiver enquadrada como microempresa ou empresa de penalidades: pequeno porte, estará sujeita às seguintes conseqüências e penalidades: I Cancelamento de ofício de seu registro como I cancelamento de ofício de seu registro como microempresa ou microempresa ou como empresa de pequeno porte; como empresa de pequeno porte; II aplicação automática, em favor da instituição financeira, de II aplicação automática, em favor da instituição financeira, de multa de vinte por cento sobre o valor monetariamente corrigido multa dos de vinte por cento sobre o valor monetariamente corrigido dos empréstimos obtidos com base nesta Lei, independentemente do empréstimos obtidos com base nesta Lei, independentemente do cancelamento do incentivo de que tenha sido beneficiada. cancelamento do incentivo de que tenha sido beneficiada. Art O cancelamento, de ofício, de registro da microempresa ou empresa de pequeno porte, poderá ser efeitivadopelo órgão de registro: I verificado que a pessoa jurídica ou firma mercantil individual não preenche as condições legais; II mediante solicitação apresentada por qualquer outra instituição pública ou privada, contendo a descrição dos fatos, informando a motivação legal e juntando as provas que servirem ao cancelamento. 1ºParágrafo primeiro O órgão de registro dará a microempresa ou empresa de pequeno porte ciência prévia dos fatos, das provas e da motivação legal que servir ao cancelamento, assegurando-se à interessada os recursos previstos na legislação específica. 2ºParágrafo segundo O cancelamento do registro de microempresa e de empresa de pequeno porte não extingue a pessoa jurídica ou a firma mercantil individual, que continua a existir sem os benefícios da Lei nº 9.841/99. Art. 33. A falsidade de declaração prestada objetivando os Art A falsidade de declaração prestada objetivando os benefícios desta Lei caracteriza o crime de que trata o art. 299 do benefícios desta Lei caracteriza o crime de que trata o art. 299 do Código Penal, sem prejuízo de enquadramento em outras figuras Código Penal, sem prejuízo de enquadramento em outras figuras penais. penais. Page 15

16 GT-03: APOIO CREDITÍCIO, SOLCIEDADE GARANTIA CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS SOLIDÁRIA E REGISTRO DE PRODUTO COORDENAÇÃO: SGP/PR Art Os órgãos fiscalizadores de registro de produtos do Art. 34. Os órgãos fiscalizadores de registro de produtos procederão Ministério da Agricultura e do Abastecimento e do Ministério da a análise para inscrição e licenciamento a que estiverem sujeitas Saúde as procederão a análise para inscrição e licenciamento a que micro empresas e empresas de pequeno porte, no prazo máximo estiverem de sujeitas as micro empresas e empresas de pequeno porte, trinta dias, a contar da data de entrega da documentação ao órgão. no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de entrega da documentação ao órgão. GT-01:REGISTRO DO COMÉRCIO COORDENAÇÃO: DNRC Art. 35. As firmas mercantis individuais e as sociedades mercantis Art. e As firmas mercantis individuais e as sociedades civis enquadráveis como microempresa ou empresa de pequeno mercantis e civis enquadráveis como microempresa ou empresa de porte que, durante cinco anos, não tenham exercido atividade pequeno porte que, durante cinco anos, não tenham exercido econômica de qualquer espécie, poderão requerer e obter a baixa atividade no econômica de qualquer espécie, poderão requerer e obter registro competente, independentemente de prova de quitação de a baixa no registro competente, independentemente de prova de tributos e contribuições para com a Fazenda Nacional, bem como quitação de tributos e contribuições para como a Fazenda Nacional, para com o Instituto Nacional de Seguro Social - INSS e para com bem o como para com o Instituto Nacional de Seguro Social INSS e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS. para com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviços FGTS. 1ºParágrafo primeiro O requerimento de baixa a que se refere o caput deste artigo deverá ser instruído com a documentação exigida pelo órgão de registro, acompanhada de declaração, firmada pelo titular, sócios ou representante legal, no caso de sociedade anônima ou cooperativa, contendo: I Nome, endereço, número e data do registro do ato constitutivo da firma mercantil individual ou da pessoa jurídica; II Declaração, com base no art. 35 da Lei nº 9.841/99, sob as penas da lei, de que a pessoa jurídica ou a firma mercantil individual não exerceu atividade econômica de qualquer espécie há mais de cinco anos, indicando o ano da paralisação e de que, no exercício anterior ao do início da inatividade, o volume da receita bruta anual da empresa não excedeu, conforme o caso, o limite fixado no inciso I ou II do art. 2º da Lei nº 9.841/99 e de que a empresa não se enquadra em qualquer das hipóteses de exclusão relacionadas no art. 3º da mesma Lei. Parágrafo 2ºsegundo - As repartições previdenciárias e fiscais responsáveis pela administração dos tributos e contribuições referidos no caput deste artigo, interessadas no recebimento de informações sobre as baixas com base neste artigo, celebrarão convênio com os órgãos de registro, para essa finalidade. Art. 36. A inscrição e alterações da microempresa e da empresa Art. de A inscrição e alterações da microempresa e da empresa pequeno porte em órgãos da Administração Federal ocorrerá de pequeno porte em órgãos da Administração Federal ocorrerá independentemente da situação fiscal do titular, sócios, independentemente da situação fiscal do titular, sócios, administradores ou de empresas de que esses participem. administradores ou de empresas de que esses participem. Art. 37. As microempresas e empresas de pequeno porte são Art As microempresas e empresas de pequeno porte são isentas isentas de pagamento de preços, taxas e emolumentos isentas de pagamento de preços, taxas e emolumentos remuneratórios de registro das declarações referidas arts. nos 4º, 5º remuneratórios de registro das declarações referidas arts. nos 4º, 5º e 9º desta Lei. e 9º desta Lei. (ajustar) GT-06: JUIZADO ESPECIAL COORDENAÇÃO: MJ Art. 38. Aplica-se às microempresas o disposto no 1º do Art. 8º, Art Aplica-se às microempresas o disposto no 1º do Art. da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, passando essas 8º, da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, passando essas empresas, assim como as pessoas físicas capazes, a serem empresas, assim como as pessoas físicas capazes, a serem admitidas a proporem ação perante o Juizado Especial, excluídos admitidas os a proporem ação perante o Juizado Especial, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas. cessionários de direito de pessoas jurídicas. GT 01:REGISTRO DO COMÉRCIO COORDENAÇÃO: DNRC Art O protesto de título, quando o devedor for Art. 39. O protesto de título, quando o devedor for microempresário microempresário ou empresa de pequeno porte, é sujeito às ou empresa de pequeno porte, é sujeito às seguintes normas: seguintes normas: I os emolumentos devidos ao tabelião de protesto não excederão I os emolumentos devidos ao tabelião de protesto não excederão um por cento do valor do título, observado o limite máximo de R$ um por cento do valor do título, observado o limite máximo de R$ 20,00 ( vinte reais), incluídos neste limite as despesas de 20,00 ( vinte reais), incluídos neste limite as despesas de apresentação, protesto, intimação, certidão e quaisquer outras apresentação, protesto, intimação, certidão e quaisquer outras relativas à execução dos serviços. relativas à execução dos serviços. II - para o pagamento do título em cartório, não poderá ser exigido II - para o pagamento do título em cartório, não poderá ser exigido cheque de emissão de estabelecimento bancário, mas, feito o cheque de emissão de estabelecimento bancário, mas, feito o pagamento por meio de cheque, de emissão de estabelecimento pagamento por meio de cheque, de emissão de estabelecimento bancário ou não, a quitação dada pelo tabelionato de protesto ficará bancário ou não, a quitação dada pelo tabelionato de protesto ficará condicionada à efetiva liquidação do cheque; condicionada à efetiva liquidação do cheque; Page 16

17 III - o cancelamento do registro de protesto, fundado no pagamento III - o cancelamento do registro de protesto, fundado no do título, será feito independentemente de declaração de anuência pagamento do título, será feito independentemente de declaração do credor, salvo no caso de impossibilidade de apresentação do de anuência do credor, salvo no caso de impossibilidade de original protestado; apresentação do original protestado; IV Para os fins do disposto no caput e nos incisos I, II e III, IV Para os fins do disposto no caput e nos incisos I, II e III, caberá ao devedor provar sua qualidade de microempresa ou caberá ao devedor provar sua qualidade de microempresa ou empresa de pequeno porte perante o tabelionato de protestos de empresa de pequeno porte perante o tabelionato de protestos de títulos, mediante documento expedido pela Junta Comercial ou pelo títulos, mediante documento expedido pela Junta Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso. Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso. Art. 40. Os arts. 29 e 31 da Lei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 53 Os arts. 29 e 31 da Lei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997, passam a vigorar com a seguinte redação: Art.. Os cartórios fornecerão às entidades representativas da Art.. Os cartórios fornecerão às entidades representativas da indústria e do comércio ou aquelas vinculadas à proteção do indústria e do comércio ou aquelas vinculadas à proteção do crédito, quando solicitada, certidão diária, em forma de relação, crédito, dos quando solicitada, certidão diária, em forma de relação, dos protestos tirados e dos cancelamentos efetuados, com a nota de protestos se tirados e dos cancelamentos efetuados, com a nota de se cuidar de informação reservada da qual não se poderá dar cuidar de informação reservada da qual não se á dar publicidade publicidade pela imprensa, nem mesmo parcialmente. pela imprensa, nem mesmo parcialmente. NR) ( 1º O fornecimento da certidão será suspenso caso se desatenda Parágrafo primeiro O fornecimento da certidão será suspenso caso ao disposto no caput ou se forneçam informações de protestos se desatenda ao disposto no caput ou se forneçam informações de cancelados. protestos cancelados. (NR) 2º Dos cadastros ou bancos de dados, das entidade referidas Parágrafo no segundo Dos cadastros ou bancos de dados, da caput, somente serão prestadas informações restritivas de crédito entidades referidas no caput, somente serão prestadas informações oriundas de títulos ou documentos de dívidas regularmente restritivas de crédito oriundas de títulos ou documentos de dívidas protestados, cujos registros não foram cancelados. (NR) regularmente protestados, cujos registros não foram cancelados.. (NR) ºª 3º Revogado. ao Parágrafo segundo Revogado. Art. 31. Poderão ser fornecidas certidões de protestos, não cancelados, a quaisquer interessados, desde que requeridas por Art.31 Poderão ser fornecidas certidões de protestos, não escrito. (NR)Art. 40. Os arts. 29 e 31 da Lei nº 9.492, de 10 de canceladas, a quaisquer interessados, desde que requeridas por setembro de 1997, passam a vigorar com a seguinte redação: escrito. Art. 29. Os cartórios fornecerão às entidades representativas da Art. 29 Os cartórios fornecerão às entidades representativas da indústria e do comércio ou aquelas vinculadas à proteção do indústria e do comércio ou aquelas vinculadas à proteção do crédito, quando solicitada, certidão diária, em forma de relação, crédito, dos quando solicitada, certidão diária, em forma de relação, dos protestos tirados e dos cancelamentos efetuados, com a nota de protestos se tirados e dos cancelamentos efetuados, com a nota de se cuidar de informação reservada da qual não se poderá dar cuidar de informação reservada da qual não se poderá dar publicidade pela imprensa, nem mesmo parcialmente.( NR) publicidade pela imprensa, nem mesmo parcialmente. 1º O fornecimento da certidão será suspenso caso se desatenda 2 ao disposto no caput ou se forneçam informações de protestos cancelados. (NR) Parágrafo primeiro O fornecimento da certidão será suspenso caso se desatenda ao disposto no caput ou se forneçam informações de 2º Dos cadastros ou bancos de dados, das entidade referidas protestos no cancelados. caput, somente serão prestadas informações restritivas de crédito oriundas de títulos ou documentos de dívidas regularmente Parágrafo segundo Dos cadastros ou bancos de dados, das protestados, cujos registros não foram cancelados. (NR) entidades referidas no caput, somente serão prestadas informações restritivas de crédito oriundas de títulos ou documentos de dívidas ºª 3º Revogado. regularmente protestados, cujos registros não foram cancelados. Art.31. Poderão ser fornecidas certidões de protestos, não Ao Parágrafo terceiro Revogado. cancelados, a quaisquer interessados, desde que requeridas por escrito. (NR) Art. Poderão ser fornecidas certidões de protestos, não cancelados, a quaisquer interessados, desde que requeridas por escrito. GT-07: FÓRUM PERMANENTE DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE COORDENAÇÃO: MDIC MDIC Art. 54 Fica criado o Fórum Permanente da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC, - com a finalidade de orientar e assessorar na formulação e coordenação da Page 17

18 política nacional de desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte, bem como acompanhar e avaliar a sua implementação. Art. 55 O Fórum Permanente da Microempresa e Empresa de Pequeno terá as seguintes competências: I - acompanhar a implantação efetiva do Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, sua regulamentação, atos e procedimentos decorrentes; II assessorar na formulação das políticas governamentais de apoio e fomento às microempresas e empresas de pequeno porte; III promover a articulação e a integração entre os diversos órgãos governamentais, as entidades de apoio, as entidades de representação e as entidades da sociedade civil organizada que atuam no segmento das microempresas e empresas de pequeno porte; IVII articular as ações governamentais voltadas para as microempresas e empresas de pequeno porte, inclusive no campo da legislação, propondo atos e medidas necessárias; IV propor os ajustes e aperfeiçoamentos necessários à implementação da política de fortalecimento e desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte; VI promover ações que levem à consolidação e articulação dos diversos programas de apoio às microempresas e empresas de pequeno porte. Art. 56 O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte será coordenado pelo MDIC, com a participação dos Art.41. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio órgãos governamentais, entidades de apoio, com expressão Exterior compete acompanhar e avaliar a implantação efetiva das nacional, e entidades de representação, com expressão normas desta Lei, visando seu cumprimento e aperfeiçoamento. comprovadaregional, que atuam no segmento das microempresas e empresas de pequeno porte, e que atendam aosdeacordo com critérios a serem estabelecidos pelo MDIC. Parágrafo único. Para o cumprimento deste artigo, o Poder Executivo fica autorizado a cria o Fórum Permanente da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, com participação Parágrafo primeiro. O Ministro de Estado do Ministério do dos órgãos federais competentes e das entidade vinculadas ao Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior presidirá o setor. Fórum Permanente das Microempresas e Empresa de Pequeno Porte. Parágrafo segundo. O Presidente do Fórum, em suas faltas e impedimentos, será substituído pelo o Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Parágrafo terceiro. O funcionamento do Fórum será por meio de Comitês Temáticos, que. serão formados a partir dos temas de maior relevância para as microempresas e empresas de pequeno porte. Parágrafo quarto. Os Comitês Temáticos terão como objetivo a articulação, o desenvolvimento de estudos, a elaboração de propostas e o encaminhamento dos temas específicos que deverão compor a agenda de trabalho do Fórum. Parágrafo quinto. Para consecução de seus objetivos, os Comitês Temáticos poderão ser assessorados por grupos ad hoc, constituídos por Portaria do MDIC, compostos por especialistas nos temas específicos a serem tratados. Parágrafo sexto. As entidades que comporão o Fórum Permanente da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e os Comitês Temáticos serão identificados e qualificadas pelo MDIC, por meio de Portaria do Ministro de Estado daquela Pasta. Page 18

19 Parágrafo sétimo. Cada Comitê Temático terá um coordenador, identificado e designado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dentre as pessoas de reconhecido conhecimento e atuação, com o desenvolvimento de trabalhos no campo das microempresas e empresas de pequeno porte. Art.42. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias, a contar da data de sua publicação. Art. 57 O Fórum Permanente da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte contará com uma Secretaria Técnica, que será exercida pela Secretaria responsável pelas microempresas e empresas de pequeno portepequenasempresas no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Art. 58 O Fórum reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada quatro meses e, extraordinariamente, sempre que o seu Presidente o convocar. Art.42. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias, a contar da data de sua publicação. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art.43. Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, as Leis nº 7.256, de 27 de novembro de 1984, e nº 8.864, de 28 de Brasília, de dezembro de 1999.Revogam-se as disposições em março de contrário e, em especial, as Leis nº 7.256, de 27 de novembro de 1984, e nº 8.864, de 28 de março de Page 19

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