INFORMATIVO MENSAL. Apresentamos a seguir as principais alterações ocorridas na legislação tributária no mês de maio de 2011.

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1 INFORMATIVO MENSAL Apresentamos a seguir as principais alterações ocorridas na legislação tributária no mês de maio de I FEDERAL IPI - NOVAS DISPOSIÇÕES SOBRE A SUSPENSÃO DO IMPOSTO NA EXPORTAÇÃO A Instrução Normativa RFB nº 1.152/2011 trouxe disciplina aos procedimentos inerentes à suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a não incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na exportação de mercadorias, com efeitos a partir de De acordo com a IN em comento, os produtos destinados à exportação poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI quando: a) adquiridos por Empresa Comercial Exportadora (ECE), com o fim específico de exportação; e b) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação. Ademais, a norma estabeleceu que a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins não incidirão sobre as receitas decorrentes das operações de: a) exportação de mercadorias para o exterior; e b) as a ECE com o fim específico de exportação. Por fim, foi revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.094, de 6 de dezembro de IPI ALTERAÇÃO DAS REGRAS SOBRE AS INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS POR EMPRESAS COMERCIAIS EXPORTADORAS A Portaria MF N 253/2011 alterou a redação do art. 7º da Portaria MF n 93/2004, que trata do cálculo e da utilização do crédito presumido do IPI, para determinar a forma e as condições das informações a serem prestadas pela empresa comercial exportadora que houver adquirido produtos de pessoa jurídica produtora e exportadora, com o fim específico de exportação, com efeitos a partir de

2 IPI ALTERAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO REGISTRO ESPECIAL DE ESTABELECIMENTOS QUE REALIZAM OPERAÇÕES COM PAPEL IMUNE Com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.153/ 2011 foram alteradas as redações dos 3 e 4 do art. 2 e do 2 e incisos do artigo 7, bem como acrescido o art. 9-A ao texto da IN RFB n 976/2009, que trata sobre o Registro Especial para estabelecimentos que realizem operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, e a apresentação da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune), com efeitos a partir de As alterações foram especialmente relativas à inclusão de informações no Sistema Gerencial papel Imune (GPI) pela autoridade que conceder o Registro Especial e à competência para a decisão sobre a procedência dos esclarecimentos e das provas apresentadas. IPI - ALTERAÇÃO RELATIVA AO CRÉDITO PRESUMIDO PARA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA Foi sancionada a Lei n /2011, resultante da conversão, com emendas, da Medida Provisória nº 512/2010, que trata de incentivos fiscais destinados às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e que sejam montadoras e fabricantes de produtos da indústria automotiva, em especial no que se refere ao crédito presumido do IPI como ressarcimento das contribuições ao PIS-Pasep e Cofins. Farão jus ao crédito presumido do IPI, as empresas mencionadas, devidamente habilitadas, desde que apresentem, até , projetos que contemplem novos investimentos e a pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos ou novos modelos de produtos já existentes. O benefício fiscal condiciona-se à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado. A Lei nº /2011 alterou ainda a Medida Provisória nº /2001, para determinar que o regime especial de apuração do IPI, relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos mencionados, por não se configurar como benefício ou incentivo fiscal, não impede ou prejudica a fruição destes. SPED/NF-E - DIVULGAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA CARTA DE CORREÇÃO (CC-E) Visando divulgar os aperfeiçoamentos realizados nas especificações técnicas da Carta de Correção eletrônica (CC-e), foi publicada a Nota Técnica 2011/003.

3 A previsão para uso da CC-e é nos casos em que forem detectadas incorreções, após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, em que o emitente poderá sanar erros em campos específicos desta nota por meio de CC-e. Importante destacar, que a CC-e possui previsão legal, mas ainda não foi implementada sua utilização no Estado de São Paulo, pois conforme prevê o item 1 do 2 do art. 19, da Portaria CAT 162/08, o qual transcrevemos a seguir, somente um Ato Cotepe poderá estabelecer e implementar o leiaute: Artigo 19 - Após a concessão da Autorização de Uso da NFe, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NFe, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. (...) 2 - A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá: 1 - observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe; (...)" Desta maneira, enquanto não publicado o referido ato, sugerimos o uso da Carta de Correção prevista no 3º do artigo 183 do RICMS/00, nas situações permitidas. TRIBUTOS FEDERAIS - NOVA ETAPA DA CONSOLIDAÇÃO DO REFIS Com a publicação da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 02/2011, foi disciplinado o cronograma para a consolidação do parcelamento instituído pela Lei n /2009. De acordo com a aludida norma, começa no dia o período que vai até o dia , para prestar as informações necessárias à consolidação para os optantes pessoas físicas e para os optantes pelo parcelamento de Débitos Decorrentes do Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI. As informações necessárias à consolidação consistem na indicação dos débitos a serem parcelados, indicação do número de prestações e indicação dos montantes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL, se for o caso. TRIBUTOS FEDERAIS - CONVERSÃO EM LEI DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 510/2010 A Lei nº /2011, em vigor desde , fruto da conversão da Medida Provisória nº 510, de 2010, abordou importantes questões tributárias, entre as quais, destacamos: I - Cumprimento de obrigações acessórias por consórcios A norma estabeleceu que as empresas integrantes de consórcio constituído nos termos do disposto nos arts. 278 e 279 da Lei no 6.404/1976, respondem pelos tributos devidos, relativamente às operações praticadas pelo consórcio, na proporção de sua participação no empreendimento. Ademais, o consórcio que a realizar a contratação, em nome próprio, de pessoas físicas e jurídicas, com ou sem vínculo empregatício, poderá efetuar a retenção de

4 tributos e o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, sendo que as empresas consorciadas são solidariamente responsáveis. Cumpre salientar que o disposto imediatamente acima também se aplica ao recolhimento das contribuições previdenciárias patronais, inclusive a incidente sobre a remuneração dos trabalhadores avulsos, e das contribuições destinadas a outras entidades e fundos, além da multa por atraso no cumprimento das obrigações acessórias. Em relação às disposições acima a norma entra em vigor na data de sua publicação (03/05/2011), produzindo efeitos retroativos a II - Alteração da Lei /2000 CIDE e IRRF Com a alteração introduzida pela norma em comento, quando o contratante for órgão ou entidade da administração direta, autárquica e fundacional da União os Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e o contratado for instituição de ensino ou pesquisa situada no exterior, para o oferecimento de curso ou atividade de treinamento ou qualificação profissional a servidores civis ou militares do respectivo ente estatal, órgão ou entidade não há a incidência da CIDE royalties. Ainda foi determinado que o IRRF não incidirá sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior pelas entidades acima listadas, em razão de despesas contratuais com instituições de ensino e pesquisa relacionadas à participação em cursos ou atividades de treinamento ou qualificação profissional de servidores civis ou militares do respectivo ente estatal, órgão ou entidade. Em relação às disposições acima a norma entra em vigor na data de sua publicação (03/05/2011), produzindo efeitos retroativos a 1º III - Alteração da Lei nº /2010 De acordo com a mudança estabelecida pela Lei em análise as pessoas jurídicas que se encontrem inativas desde o ano-calendário de 2009 ou que estiverem em regime de liquidação ordinária, judicial ou extrajudicial, ou em regime de falência, que optaram pelo pagamento ou parcelamento dos débitos, nos termos do art. 65 da Lei nº /2010, poderão compensar os débitos do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) apurados em razão da concessão do benefício de redução dos valores de multas, juros de mora e encargo legal, respectivamente, com a utilização de prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, próprios, acumulados de exercícios anteriores, sendo que o valor a ser utilizado será determinado mediante a aplicação da alíquota de 25% sobre o montante do prejuízo fiscal e de 9% sobre a base de cálculo negativa da CSLL. IV - Alteração do Decreto-Lei nº 1.593/1977 e disposições sobre cigarros e cigarrilhas A Lei determinou que os fabricantes e importadores de cigarrilhas classificadas no código da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi) ficam sujeitos à inscrição no registro especial de que trata o art. 1o do Decreto- Lei no 1.593/1977. Ademais, os fabricantes e importadores de cigarrilhas ficam sujeitos à apuração e ao pagamento do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, segundo as mesmas normas aplicáveis aos cigarros nacionais e importados, inclusive em relação

5 às regras: de equiparação a estabelecimento industrial, no caso do IPI; e de substituição tributária, no caso da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Em relação às disposições acima a norma entra em vigor na data de sua publicação (03/05/2011), produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de Ainda ficou estabelecido que os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no País e deverão ser marcados, nas embalagens de cada maço ou carteira de 20 unidades, pelos equipamentos de que trata o art. 27 da Lei no /2007, com códigos que possibilitem identificar sua legítima origem e reprimir a introdução clandestina destes produtos no território nacional. V Dispositivos revogados Foram revogados os seguintes dispositivos legais: a) os 1º e 2º do art. 48 da Lei nº 9.532/1997, que tratavam sobre o preço FOB de importação a ser informado no requerimento para o fornecimento dos selos de controle de cigarros; b) o 3º do art. 49 da Lei nº 9.532/1997 que tratava de impressão de selos para cigarros; c) o inciso II do art. 6º-A e o art. 11 do Decreto-Lei nº 1.593/1977 que tratavam sobre a indicação do teor de alcatrão na embalagem de cigarros e sobre declaração específica destinada a importadores de cigarros. SIMPLES NACIONAL - PRORROGADOS OS PRAZOS DE PAGAMENTO PARA O MUNICÍPIO DE SÃO LOURENÇO DO SUL/RS A Resolução CGSN nº 88/2011 promoveu alteração na Resolução CGSN n 51/2008 para prorrogar os prazos para pagamento dos tributos calculados de acordo com as regras do Simples Nacional, relativos aos fatos geradores ocorridos nos meses de abril, maio e junho de 2011, respectivamente para o último dia útil dos meses de novembro e dezembro de 2011 e janeiro de 2012, devidos pelos sujeitos passivos domiciliados no município de São Lourenço do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

6 II ESTADUAL ICMS/SP - DISCIPLINADA A EMISSÃO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-E) EM SUBSTITUIÇÃO À NOTA FISCAL DE PRODUTOR Por meio da Portaria CAT 61/2011 foi acrescido o 4 ao texto do art. 3 da Portaria CAT nº 162/2008, para determinar que o estabelecimento de produtor rural, na hipótese de credenciamento voluntário, deverá emitir NF-e em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, nas operações em que o destinatário esteja localizado em outra unidade federada, sendo vedada a emissão da Nota Fiscal de Produtor nessa hipótese, a partir do 1º dia do 3º mês subsequente ao mês de seu credenciamento. Acrescenta ainda, que na hipótese de credenciamento efetuado até o dia 31 de maio de 2011, o produtor rural ficará obrigado a emitir a NF-e em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, a partir de 1 de setembro de 2011.

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