POUSADA JAPEJU: PRÁTICAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (2011) 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POUSADA JAPEJU: PRÁTICAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (2011) 1"

Transcrição

1 POUSADA JAPEJU: PRÁTICAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (2011) 1 DENARDIN, Vanessa Cibele Cauzzo 2 REIS, Tatiane 3 1 Relatório de Estágio Curricular Supervisionado Pousada Japeju, Capão da Canoa, RS, Brasil. 2 Curso de Turismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Professor Orientador. vanessa.denardin@gmail.com RESUMO O presente trabalho apresenta as práticas de Estágio Curricular Supervisionado I realizado na Pousada Japeju, no município de Capão da Canoa, Rio Grande do Sul, em janeiro de A atividade turística se caracteriza a partir do deslocamento de pessoas de um lugar para outro e é composta por bens e serviços. Os meios de hospedagem são serviços de alojamento e alimentação oferecidos para proporcionar uma maior estada do turista em determinado lugar. O Ministério do Turismo classifica pousada como um meio de hospedagem de pequeno porte, que oferece serviços simplificados. O estudo descreve as atividades desenvolvidas na pousada durante o estágio. Com algumas deficiências, a pousada apresenta-se como um empreendimento importante no cenário de meios de hospedagem em Capão da Canoa. Palavras-chave: Estágio; Meios de hospedagem; Pousada. 1. INTRODUÇÃO O turismo é um fenômeno social, econômico e cultural baseado no movimento de pessoas. Este deslocamento é motivado, segundo Krippendorf (1989), por diversos aspectos, entre eles, descanso, compensação e integração social, fuga, comunicação, alargamento do horizonte, liberdade e autonomia, descoberta de si mesmo e felicidade. Tal atividade abrange e desenvolve-se a partir de atrativos e produtos (bens e serviços) configurados, que resultam em uma oferta propulsora do fluxo turístico. Conforme a Organização Mundial do Turismo (OMT), turismo é o movimento de pessoas a um local diferente do habitual para fins de lazer, negócios, eventos, e outros, por tempo menor que 1

2 um ano sem exercer nenhuma atividade econômica. A partir de uma abordagem humanística, o turismo aproxima culturas e identidades 8. Os meios de hospedagem, de suma importância para a concretização do turismo, não se limitam apenas à prestação de serviços de alojamento. Estes equipamentos, nas últimas décadas, passaram a desempenhar outros aspectos, tais como: serviços de alimentos e bebidas (A&B), atividades de recreação e entretenimento, entre outros. Isso permite a maior permanência de turistas na localidade visitada. Os empreendimentos de meios de hospedagem são categorizados conforme a infraestrutura, serviços e sustentabilidade. O Ministério do Turismo (MTur), juntamente com Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), criou, no ano de 2010, uma classificação dos meios de hospedagem baseada em modelos de 24 países. 9 Essa classificação é voluntária e prevê sete tipos de meios de hospedagem 10. Entende-se pousada, segundo a Classificação Hoteleira do MTur, como um meio de hospedagem com até três pavimentos, 30 unidades habitacionais (UHs) e 90 leitos, que presta serviços de recepção e de alimentação. A partir dessa conceituação é possível identificar uma pousada como um meio de hospedagem de pequeno porte, que oferece alojamento e café da manhã de qualidade, ao mesmo tempo em que estabelece uma relação com a realidade da região onde está instalada. A partir de tais apontamentos, o presente artigo refere-se aos relatos e propostas sobre a aplicação dos princípios e conceitos aprendidos no Curso de Turismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), por meio da prática do Estágio Curricular Supervisionado I, realizado no período de 10 a 24 de janeiro de O cenário apresentado traz a Pousada Japeju, situada no município de Capão da Canoa, Rio Grande do Sul, Brasil. É um meio de hospedagem que reúne a tranquilidade de uma área residencial e o movimento de pessoas (turistas e residentes), diante da proximidade dos atrativos locais. Oferece, ainda, acomodações confortáveis, café-da-manhã e uma infraestrutura de qualidade em um ambiente familiar. 8 Disponível no endereço eletrônico: no dia 05 de abril de Disponível no endereço eletrônico: no dia 05 de abril de Os sete tipos de meios de hospedagem são hotel, pousada, hotel-fazenda, hotel-histórico, cama & café, flat e resort. Disponível no endereço eletrônico: no dia 05 de abril de

3 Pretende-se, a partir de tais relatos, contribuir para o reposicionamento da Pousada Japeju, frente aos empreendimentos hoteleiros locais, aumentando assim sua competitividade no mercado turístico do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. 2. TURISMO E OS MEIOS DE HOSPEDAGEM O turismo tem a função reparadora do trabalho, ao mesmo tempo em que, a partir de inúmeras motivações, exerce um domínio do inconsciente. É possível que uma simples viagem adquira um conteúdo muito diferente para os seus viajantes. A viagem é capaz de prolongar o prazer permitindo, dessa forma, uma ilusão do mundo exterior. Segundo Gastal (2001, p. 17), o prazer em viajar, ou seja, a partir da prática do turismo, é o contraponto do cotidiano: A viagem passa a ser o escape, o ir para fora do cotidiano, atrofiando a imaginação e a espontaneidade dos indivíduos. Uma válvula de escape, servindo de despressurizador frente à importância individual em alterar a alienação do mundo do trabalho. Trata-se, afirma Gastal (2001), de um fenômeno cultural, social, político e comunicacional, pelo fato de ter se convertido em um direito, um desejo de todos os cidadãos, independente da classe social e da sociedade, seja ela desenvolvida ou não. O fazer turismo melhora o comportamento individual do turista, com grande tendência a aperfeiçoar a relação global entre visitantes versus população visitada e vice-versa, justapondo culturas e identidades e permitindo a descoberta de si próprio. O turismo também se constitui como atividade econômica do terceiro setor e compõe um conjunto de produtos direcionados aos turistas. Estes produtos são compostos por serviços que garantem o bem-estar do turista, bem como de bens para o uso pessoal e/ ou souvenir 11. Beni (2000) garante que turismo é um processo de decisão sobre o que visitar, onde, como e a que preço. Essa decisão é feita a partir de fatores de realização pessoal e social. A motivação determina a escolha do destino, do tempo de permanência, do meio de transporte e do alojamento utilizado. O objetivo da viagem pode ser material ou subjetivo. 11 Objeto que resgata memórias relacionadas ao destino turístico. 3

4 Há, nos destinos, serviços direcionados especialmente aos turistas. Beni (2000, p. 36) classifica-os como: Os serviços turísticos, destinados à satisfação das motivações, necessidades e preferências do turista, podem ser assim classificados: 1. Receptivos (atividades hoteleiras e extra-hoteleiras); 2. De alimentação; 3. De transporte (da residência à destinação turística e no centro receptor); 4. Públicos (administração turística, postos de informações, etc.) 5. De recreação e entretenimento na área receptora. O presente artigo trata especialmente dos serviços turísticos receptivos, isto é, meios de hospedagem. Meio de hospedagem entende-se por edificação que comercializa a hospedagem de visitantes e turistas, contém, basicamente, UHs, recepção e governança, podendo ter, ainda, cozinha, restaurante, estacionamento/ garagem, área de lazer, entre outros. Cabe salientar que estes empreendimentos operam com a finalidade de obtenção de lucro. Dá-se destaque a atividade hoteleira em pousadas, isto é, em um meio de hospedagem de pequeno porte, com serviços simples de alojamento e gastronomia. Geralmente, instaladas fora do centro urbano, o que possibilita uma valorização das características locais. As pousadas são meios de hospedagem com instalações e serviços mais simplificados, conforme SENAC (2005) são classificadas em: pousada pequena (com até 5 UHs, operada por uma família, onde o mais importante é garantir a sobrevivência dos donos); pousada média (até 20 UHs, operada pelos proprietário com o auxílio de funcionários, dá-se maior atenção à gestão, ao atendimento ao cliente e a lucratividade); pousada grande (com 30 UHs ou mais, concebida como investimento e operada por profissionais). As atividades básicas em uma pousada são a gerência ou administração, recepção e telefonia, cozinha e bar, governança (limpeza, lavanderia) e jardinagem e manutenção, segundo SENAC (2005). Embora as funções desempenhadas em um empreendimento de pequeno porte sejam semelhantes que as de um grande hotel, há um número reduzido de funcionários para executá-las, por isso a pousada não possui setorização. 4

5 Alguns meios de hospedagem oferecem serviços de A&B. Estes serviços contribuem para o aumento de receita, o que os torna muito importante para o hotel. Podendo ser estendidos ao público em geral. Indubitavelmente, o turismo depende de vários aspectos para obter sucesso. Os meios de hospedagem são componentes essenciais para o bom desempenho da atividade turística. Seja um grande hotel ou empreendimento de pequeno porte, como pousada, este deve oferecer serviços de alojamento e instalações de qualidade, bem como deve atender aos desejos e necessidades dos seus usuários. 3. METODOLOGIA O Estágio Supervisionado permite as vivências do que é aprendido em sala de aula integrando a disciplinas do currículo acadêmico, ao mesmo tempo em que oportuniza o conhecimento da administração, das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas relações com a comunidade. O Estágio Curricular Supervisionado I do Curso de Turismo UNIFRA é composto por duas fases: a primeira é a realização de ações profissionais em determinada organização da área de Turismo durante 68 horas, e a segunda fase, refere-se à elaboração de um artigo, que relata as experiências vivenciadas durante o estágio e propõe intervenções no espaço. O presente artigo refere-se ao estágio desenvolvido em um meio de hospedagem, no município de Capão de Canoa, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Realizado no período de 10 de janeiro de 2011 a 24 de janeiro do mesmo ano, durante 6 horas diárias, com uma folga semanal. A orientação foi dada pela professora Tatiane Reis e a supervisão na empresa, pela gerente de recepção Micheli Flores. As atividades foram executadas na Pousada Japeju, na alta temporada. O estabelecimento funciona o ano todo, possuindo 25 UHs, com capacidade para até quatro pessoas, e 04 chalés, com capacidade para até doze pessoas. Conta com 13 funcionários durante o verão e 04 na baixa temporada. Foram desenvolvidas atividades em diferentes setores que, por tratar-se de um empreendimento familiar, estes eram gerenciados e executados de forma conjunta. Entre eles destacam-se: recepção, controle de caixa, administração de compras/ estoque, coordenação das camareiras, comercialização de conveniências, entre outros. 5

6 O período de alta temporada da Pousada Japeju acontece de novembro a março, no verão, devido à localização no litoral. Durante a semana a procura por hospedagem é menor, chegando a 60% de ocupação, porém aos finais de semana a ocupação é total. Tendo em vista o pequeno porte do meio de hospedagem, as atividades desenvolvidas não são setorizadas. 4. DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO Observa-se na Pousada Japeju, empreendimento onde se realizou o Estágio Curricular Supervisionado I, que os hóspedes são oriundos de diferentes regiões do Brasil, bem como de países do MERCOSUL. Com motivações diversas, destaca-se, principalmente, a praia, e com menor incidência as atividades profissionais. Durante o período de veraneio, considerado alta temporada, há grande fluxo de turistas no empreendimento. A ocupação chega a ser de 100% nos finais de semana e de 60%, durante a semana. Nos meses de março a outubro, a ocupação cai, tendo as datas comemorativas como a maior possibilidade de fluxo turístico. A Pousada Japeju possui 25 UHs, divididas em quatro categorias (04 UHs standart, 09 UHs turismo, 04 UHs luxo e 08 UHs luxo com ar condicionado). Também possui 04 chalés 12. A infraestrutura da pousada ainda contempla sala de jogos, churrasqueiras, biblioteca, piscinas e estacionamento coberto. O número de funcionários varia conforme a temporada. Na alta temporada, a pousada possui 13 funcionários, já na baixa temporada, passam a ser 04 funcionários. Dentre os funcionários da Pousada Japeju nenhum possui formação na área de hotelaria. Apesar de a prática proporcionar um maior aprendizado, é de suma importância, que o funcionário tenha conhecimento na área em que atua para, assim, aumentar a qualidade dos serviços oferecidos. Destaca-se o desempenho profissional dos recepcionistas, que não anotavam corretamente os dados das reservas, bem como não executavam todos os procedimentos do check-in e não auxiliavam a governança. Essas atitudes, muitas vezes, dificultam o trabalho dos outros funcionários e constrangem os hóspedes. Devido às experiências práticas realizadas na pousada, fazem-se necessárias algumas apreciações, tais como: As funções devem ser distribuídas entre os funcionários. Percebe-se que a Gerente de Recepção desempenha inúmeras funções, essa sobrecarga gera conflitos entre gerência 12 Pequenos apartamentos mobiliados que comportam até 12 pessoas. Não possuem serviço de governança. 6

7 e funcionários, bem como a pousada perde na qualidade do serviço. A pousada está dividida em três departamentos, são eles: Bistrô Japeju, recepção e governança. No Bistrô Japeju, os funcionários somente desenvolvem funções relacionadas a A&B. A governança fica responsável pela limpeza e organização. Já a recepção, executa o atendimento, checkin, check-out, acerto de contas, funções de telefonia, entre outros. Devido ao grande número de funções que são desempenhadas na recepção, como sugestão, durante o dia, devem-se trabalhar no mínimo dois recepcionistas, para que não haja mau atendimento nem aglomeração no balcão. Tanto os recepcionistas como os demais funcionários devem ser discretos, ágeis, bem articulados e respeitosos. Como sugestão, deve-se capacitar os recepcionistas para executarem todas as funções exigidas. Não havendo, assim, sobrecarga de funções nem funcionários inaptos. As camareiras devem dividir as UHs a serem limpas para que não haja atritos. Deve-se observar as fichas de registro de hóspedes 13, estas devem condizer com a exigida pelo MTur, para cumprir postura legal, e também para pôr à disposição do mercado. Na Pousada Japeju, não é utilizada a Ficha Nacional de Registro de Hóspedes (FNRH). O check-in é realizado na entrada do hóspede, por meio do preenchimento de uma ficha de hospedagem 14 que contém informações gerais sobre o hóspede e a UH. Não há formalização no uso dos uniformes. Na recepção e na governança poderia-se dar mais atenção à aparência. Sugere-se, junto à camiseta branca, a implantação de uma vestimenta regular na parte de baixo, como uma calça ou bermuda, para não haver constrangimentos no atendimento de hóspedes mais conservadores. A maquiagem deve ser leve e o cabelo, preferencialmente, arrumado ou preso. A limpeza e organização de um meio de hospedagem é a imagem que o hóspede fica. Na pousada, há grande preocupação tanto na limpeza das UHs e instalações como das roupas de cama e de banho, por isso não é motivo de reclamações. O marketing impresso é um importante aliado na divulgação de qualquer empreendimento. A Pousada e o Bistrô Japeju possuem flyers 15 com informações coerentes, fotos verídicas e textos compreensíveis e de fácil leitura. Porém estão dispostos apenas no hall da entrada da pousada. Seria interessante que estes folhetos fossem espalhados pelas 13 Informações disponíveis no endereço eletrônico: hospedagem-premiada.html, no dia 15 de maio de A ficha de hospedagem utilizada na Pousada Japeju é simplificada, logo é diferente da Ficha Nacional de Registro de Hóspedes (FNRH) instituída pela EMBRATUR em Flyer ou filipeta são pequenos folhetos publicitários impressos em ambos os lados com a função de promover e anunciar eventos, serviços ou instituições. 7

8 agências de turismo do município. O site contém informações detalhadas e fotos que condizem com a realidade. O contato feito pelo site é respondido com no máximo de três dias, o que mostra agilidade. A relação pós-venda, é uma das ferramentas mais importantes do marketing, pois é proporciona a fidelização do cliente e personifica o serviço. Infelizmente, a Pousada Japeju não realiza este procedimento. O contato pós-venda por poderia ser implantado de forma a agradecer a hospedagem e apresentar promoções durante o ano. Na pousada, dá-se grande importância ao meio ambiente. A manutenção das UHs só é feita através de pedidos dos hóspedes, isto é, cartões pendurados nas portas da acomodação. Caso não seja solicitada, é feita de três em três dias. Essa atitude reduz a quantidade de produtos químicos usados na lavanderia e, consequentemente, a poluição da mistura de água com sabão e detergentes. Também há um sistema, no qual as luzes das UHs só acendem com o chaveiro da chave em um suporte. Isso garante economia de energia elétrica. Não esquecendo a separação do lixo, tanto no Bistrô Japeju, como nas UHs e na área de lazer da pousada. Na Pousada Japeju, não há placas que localizam o hóspede pelas instalações. Nas portas há o número da UH, porém não existem placas que mostram as UHs que contém em determinado corredor, nem como chegar até a sala de jogos, biblioteca ou estacionamento. É óbvio que nenhum funcionário se negará a fornecer nenhuma informação ao hóspede até o lugar que ele deseja, porém, àquele hóspede independente, é de grande importância que haja a sinalização nas instalações do empreendimento. A Pousada Japeju oferece aos seus hóspedes e ao público em geral amenities 16, embalagens de fósforos caracterizadas com o logotipo, endereço e telefone da pousada. Há intenções de melhorias nas UHs e na infraestrutura da pousada. Em conversa informal com a Gerente de Recepção, percebeu-se que a prioridade é uma reforma geral, pois a última foi realizada há cinco anos. Também se tem a pretensão de instalar um sistema a gás, bem como interfone em todas as acomodações. Ao término do estágio, é notável a aprendizagem prática obtida na experiência de trabalhar no ramo hoteleiro. Embora a Pousada Japeju possua algumas deficiências, apresenta-se como um empreendimento de grande importância no cenário hoteleiro de Capão da Canoa. Prova disso é os finais de semana do verão com 100% de ocupação. É perceptível o grande investimento da proprietária para proporcionar o máximo de conforto e 16 São produtos ou elementos utilizados na hotelaria para a comodidade e bem estar do hóspede. 8

9 satisfação dos hóspedes. Os funcionários, apesar de algumas dificuldades, desempenham um papel fundamental para que o ambiente da pousada seja limpo, organizado e agradável. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora não exista uma definição única do que é turismo, pode-se entender como o deslocamento de pessoas, por um período inferior a um ano, por lazer, descanso e outros. Impulsionada pela disponibilidade de tempo, aumento de renda, segmentação de mercado turístico, facilidade de pagamento e globalização, a atividade turística baseia-se nas preferências e motivações das pessoas. O turismo não é uma indústria, mas sim uma atividade de prestação de serviços. Logo, é um fenômeno que envolve, além de viagens, uma cadeia de bens e serviços como cultura, gastronomia, hospedagem, negócios, eventos, transporte, segurança e lazer e entretenimento. Sendo considerado um dos principais geradores de divisas da atualidade. No presente trabalho, dá-se atenção aos meios de hospedagem. Isto é, edificações comerciais que oferecem serviços de alojamento e alimentação. Destaca-se a pousada, ou seja, empreendimento semelhante a um hotel, porém de tamanho modesto, que oferece serviços simplificados, geralmente administrado de maneira familiar. Por meio do estágio, oportunizou-se a experiência prática, ao mesmo tempo em que, puderam-se perceber algumas deficiências que desqualificam os serviços prestados. Destaca-se o departamento de recepção, o qual dispõe de apenas um recepcionista, gerando conseqüências ao funcionário, como a sobrecarga de funções, e ao hóspede, como fila no balcão e mau atendimento. Fica evidente também a falta de ações para o marketing, como a distribuição de flyers em pontos estratégicos da cidade, bem como o contato pósvenda com os clientes. A partir de reflexões, sugerem-se adequações na recepção, como o acréscimo de mais um recepcionista durante o dia e implantação da FNRH. Sugere-se ainda a distribuição de materiais promocionais em estabelecimentos comerciais, agências de turismo, e outros, como também o contato pós-venda, para aquele cliente que permitir com promoções da pousada durante o decorrer do ano. É importante salientar que a Pousada Japeju, apesar de algumas deficiências, possui grande destaque no cenário hoteleiro de Capão da Canoa. Prova disso, é que na alta temporada, possui lotação máxima durante os finais de semana. No restante do ano, devido à localização no litoral, as datas comemorativas são a fonte de renda do empreendimento. 9

10 Como mais uma forma de geração de renda, salienta-se o Bistrô Japeju, que oferece serviços de A&B tanto para hóspedes quanto para residentes do município. A partir desse estudo, percebe-se que os meios de hospedagem de pequeno porte, sem profissionais da área de turismo e hotelaria, com algumas deficiências na prestação de serviços, são capazes de conquistar clientes e sucesso. Ao mesmo tempo em que se evidencia que os serviços oferecidos somente alcançarão qualidade quando o empreendimento contar com profissionais da área e investir em capacitação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENI, Mário C. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, ª ed. Rev. e ampl. GASTAL, Susana. Org. Turismo: 9 propostas para um saber-fazer. Porto Alegre: EDIPUCRS, ª ed. KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Rio Janeiro: Editora Civilização Brasileira, POUSADA JAPEJU. Disponível no endereço eletrônico: no dia 09 de maio de PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO DA CANOA. Disponível no endereço eletrônico: no dia 09 de maio de SENAC. DN. COSTA, Silva de S. AUTRAN, Margarida. VIEIRA, Silvia M. Pousada: Como montar e administrar. Rio de Janeiro: SENAC Nacional,

COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA

COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA Viviane Santos Salazar 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O mercado Crescimento da demanda por hospedagem Copa do Mundo Olimpíadas Qual a representatividade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 042, DE 11 DE MAIO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 297ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de maio de 2011, e considerando

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

O turismo e os recursos humanos

O turismo e os recursos humanos Introdução O turismo e os recursos humanos Belíssimas praias, dunas, cachoeiras, cavernas, montanhas, florestas, falésias, rios, lagos, manguezais etc.: sem dúvida, o principal destaque do Brasil no setor

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva

Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

www.redeadm.com.br Fortaleza-CE

www.redeadm.com.br Fortaleza-CE www.redeadm.com.br Fortaleza-CE 03 Conhecendo a RAH. Seu hotel, flat ou condomínio em ótimas mãos. Com a RAH Rede Administradora Hoteleira, você tem à sua disposição uma empresa que garante a melhor administração

Leia mais

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Práticas Profissionais em Gastronomia: Restaurante Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Práticas Profissionais

Leia mais

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CRESCIMENTO OFERTA LEITOS (%)

CRESCIMENTO OFERTA LEITOS (%) 3.9 Oferta Turística Para análise da oferta turística em Sergipe, o PDITS Costa dos Coqueirais apresenta a evolução da oferta turística no estado no período 1980-2000. Indica ainda o número atual de quartos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- UNESP Prof. Msc. Francisco Nascimento Curso de Turismo 5º Semestre Disciplina Meios de Hospedagem 1º Semestre 2013 O Cadastur Registro Hotel, Hotel histórico, hotel de lazer/resort,

Leia mais

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor

Leia mais

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95

BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS LAJEADOS LEI MUNICIPAL Nº 460/95 INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO A CONSTRUÇÃO OU AMPLIA- ÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM FINALIDADE HOTELEIRA,

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Manual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem

Manual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Manual do Usuário Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Julho de 2011 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Siglas... 3 3. Descrição do Sistema... 3 4. Como utilizar

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

O design nos serviços

O design nos serviços O design nos serviços SUMÁRIO O que é Serviço Alguns segmentos do Serviço Design no Turismo Design na Economia criativa Design na Economia digital Design nas Startups Design na Limpeza Design no Transporte

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha

Leia mais

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

b) Guarda bagagens e objetos de uso pessoal dos hóspedes, em local apropriado; c) Conservação, arrumação e limpeza das instalações e equipamentos.

b) Guarda bagagens e objetos de uso pessoal dos hóspedes, em local apropriado; c) Conservação, arrumação e limpeza das instalações e equipamentos. saída; Meios de Hospedagem Os meios de hospedagem oferecerão ao hóspede, no mínimo: I- Alojamento, para uso temporário do hóspede, em unidades habitacionais(uh) específicas a essa finalidade; II - serviços

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1

AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 AVALIACÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) DO MUNICÍPIO DE CAÇAPAVA DO SUL RS 1 DELEVATI, M. 3 ; ROSA, I. 2 ; ORSOLIN, G. 2 ; PAVÃO, T.² 1 Trabalho desenvolvido

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA

TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA TÍTULO: ESTUDO DE RACIONALIZAÇAO DOS PROCESSOS DA GOVERNANÇA HOTELEIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Altera a Lei nº 11.771, de 2008, para acrescentar incisos estabelecendo horário de entrada e saída de hóspedes em hotéis,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

NOSSO COMPROMISSO. Sendo o cliente um dos nossos bens mais valiosos é sempre um prazer recebê-lo em nosso hotel.

NOSSO COMPROMISSO. Sendo o cliente um dos nossos bens mais valiosos é sempre um prazer recebê-lo em nosso hotel. NOSSO COMPROMISSO Sendo o cliente um dos nossos bens mais valiosos é sempre um prazer recebê-lo em nosso hotel. A equipe do Hotel Pousada Brilho do Sol lhe deseja boas vindas e uma ótima estada. Nosso

Leia mais

Novas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito

Novas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Novas matrizes para Classificação Hoteleira Selo de Qualidade em Turismo Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Brasília, 13 de janeiro de 2010 Novas matrizes para Classificação Hoteleira

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

Apartamentos Disponíveis em Salvador

Apartamentos Disponíveis em Salvador Apartamentos Disponíveis em Salvador Não é surpresa que um apartamento em Salvador seja a escolha de muitos compradores que querem viver ou investir nessa linda cidade litorânea. Tem tudo o que um investidor

Leia mais

PROJETO COPA DO MUNDO DA FIFA 2014

PROJETO COPA DO MUNDO DA FIFA 2014 PROJETO COPA DO MUNDO DA FIFA 2014 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Fabricato Construtora e Incorporadora Ltda explora o ramo de atividades da construção civil e atua na área de construção e incorporação. A empresa

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011 Disciplina: Administração de Departamento de TI Professor: Aldo Rocha Aula III - 25/08/2011 ITIL 1.A Central de Serviços; 1.1 Necessidade da Central de Serviços; 1.2 Dilema do Suporte; 1.3 Evolução do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

Tarifários especiais Vestibular Medicina - Petrópolis

Tarifários especiais Vestibular Medicina - Petrópolis Tarifários especiais Vestibular Medicina - Petrópolis Hostel 148 End.: Rua Alberto Torres nº 148 - Centro (24) 2246-5848 contato@hostel148.com.br www.hostel148.com.br Tarifas em dormitório coletivo: 02

Leia mais

Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012. Folha de Informação Rápida

Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012. Folha de Informação Rápida Inventário Anual aos Estabelecimentos Hoteleiros 2012 Folha de Informação Rápida 2013 Instituto Nacional de Estatística Estatísticas do Turismo 2012 Inventario Anual dos Estabelecimentos Hoteleiros Presidente

Leia mais

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor

Leia mais

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Pedro Novais Lima Secretário Executivo Frederico Silva da Costa Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Colbert Martins da Silva Filho Secretária

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach

FICHA TÉCNICA EQUIPE DO MINISTÉRIO DO TURISMO. Coordenação Geral Rosiane Rockenbach MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Luiz Eduardo Barretto Filho Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Diretor

Leia mais

Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Este manual tem por finalidade padronizar o uso da Marca de Classificação dos Meios de Hospedagem por estabelecimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

Central. Estágios. Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado FAECO. 18/Novembro/2013 ATENÇÃO

Central. Estágios. Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado FAECO. 18/Novembro/2013 ATENÇÃO 2013 1 Central de Estágios FAECO Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado Autor: Prof. Me. Luiz Carlos Barbosa de Lima Colaboradores: Prof. Me. Antonio Maia Navarro ATENÇÃO Data Final

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O

Leia mais

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo

Leia mais

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas

Leia mais

Hotel Colônia AOJESP PACOTES Alta Temporada 2011/2012

Hotel Colônia AOJESP PACOTES Alta Temporada 2011/2012 Hotel Colônia AOJESP PACOTES Alta Temporada 2011/2012 PACOTE ENTRADA SAÍDA DIÁRIAS DEZEMBRO 30/11/2011 QUA 05/12/2011 SEG 5 07/12/2011 QUA 12/12/2011 SEG 5 14/12/2011 QUA 19/12/2011 SEG 5 NATAL 21, 22,

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hóspedes 1º Tr. 2015

Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hóspedes 1º Tr. 2015 1 FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Método e Gestão de Informação Serviço de Conjuntura Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas

Leia mais

Programa Portugal no Coração

Programa Portugal no Coração Programa Portugal no Coração REGULAMENTO - 2011 Atento à situação das Comunidades Portuguesas no estrangeiro e a situações de menor prosperidade que atingem alguns dos seus membros mais idosos, impedindo-os

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA

Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SETOR DE HOSPITALIDADE: um estudo de caso aplicável ao curso Técnico de Hospedagem Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco Autores: ANNARA

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

Fundamentos da Gestão Sustentável e Socialmente Responsável MANUAL DO CANDIDATO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP

Fundamentos da Gestão Sustentável e Socialmente Responsável MANUAL DO CANDIDATO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP Fundamentos da Gestão Sustentável e Socialmente Responsável MANUAL DO CANDIDATO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP Informações Central de Candidatos: (11) 5081-8225 (Opção 1) Segunda

Leia mais

UGE Unidade de Gestão Estratégica Área de Estudos e Pesquisas

UGE Unidade de Gestão Estratégica Área de Estudos e Pesquisas Pesquisa Setorial Meios de Hospedagem Sebrae em em Goiás Goiás Conselho Deliberativo Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Presidente Diretoria Executiva

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ACTIVOS DAS EMPRESAS DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 2011/2012

NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ACTIVOS DAS EMPRESAS DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 2011/2012 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E DEFESA DO CONSUMIDOR OBSERVATÓRIO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais