ARCO METROPOLITANO. Segurança para o desenvolvimento da Baixada Fluminense. Gerência de Ambiente de Negócios e Infraestrutura. William Figueiredo
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1 ARCO METROPOLITANO Segurança para o desenvolvimento da Baixada Fluminense William Figueiredo Gerência de Ambiente de Negócios e Infraestrutura 29 de setembro de 2015
2 Baixada Fluminense I & II Municípios: 16 População 2014: 3,8 milhões de habitantes (23,2% do estado) Área: 3,8 mil km² PIB 2012: R$ 68,0 bilhões (13,5% do PIB estadual) PIB industrial 2012: R$ 13,2 bilhões (9,5% do PIB estadual)
3 As vantagens da região Importante hub logístico Rodovias porta de entrada do Rio e de saída para MG e SP Porto de Itaguaí Parque industrial diversificado, com destaque para: Alimentos Artigos de plásticos Mobiliário Naval Perfumaria, cosméticos e higiene pessoal Produtos de metal Produtos de minerais não-metálicos Química Veículos automotores Vestuário e acessórios Existência de áreas virgens com potencial industrial conectadas a malha logística e próximas de zonas de expansão urbana, facilitando a integração moradia-trabalho.
4 Base logística Rede logística com conexões para todo o país e o exterior BR 040 Minas Gerais BR 116 MRS São Paulo BR 101 BR 116 Arco Metropolitano EF 118 Aeroporto internacional do Rio de Janeiro BR 101 Espírito Santo Porto de Itaguaí Porto do Rio de Janeiro
5 A segurança é o nosso valor nº 1. Sem ela uma região não atrai novos empreendimentos e perde aqueles que possui. Rudolph Giuliani (ex-prefeito de Nova Iorque) Segurança pública é fundamental para as empresas, para a qualidade de vida da população e para o desenvolvimento socioeconômico de uma região. O Sistema FIRJAN é parceiro do poder público em uma política de segurança que objetive, além do combate ao crime, a melhoria da qualidade de vida da população. Através do SESI Cidadania o Sistema FIRJAN apoia, desde 2008, programas voltados a criar e manter um novo ambiente de cidadania e desenvolvimento em comunidades pacificadas. Programa SESI Cidadania Resultados Consolidados Total Indicador Atendimentos Apoio a Eventos Cozinha Brasil Cultura Educ Básica Educ Prof Esporte e Lazer Ind. Conhec Saúde Total Geral Programa SESI Cidadania - Ed. Prof. Esp. Curso Horário Matrículas Corujão 22h às 02h 850 Galo da Madrugada 03h às 07h 663 Total 1.513
6 Segurança e desenvolvimento Uma cidade precisa de uma série de fatores para atrair investimentos e gerar seu desenvolvimento local. Mas sem segurança, nada disso acontece. Segurança é primordial. SEGURANÇA INVESTIMENTO COMÉRCIO SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO
7 Evolução da violência na Baixada Fluminense Fonte: Instituto de Segurança Pública (ISP/RJ) O crime que mais afeta a indústria na região é o roubo de cargas. Roubo de cargas cresceu mais de 40% desde a inauguração do Arco Metropolitano.
8 Roubo de cargas na Baixada Fluminense Junho/13 a maio/14 Junho/14 a maio/15 Fonte: Instituto de Segurança Pública (ISP/RJ)
9 Roubos de carga Arco Metropolitano / Total Fonte: Instituto de Segurança Pública (ISP/RJ) É cada vez maior o número de roubo de cargas na área do Arco Metropolitano em relação ao restante da Baixada Fluminense.
10 Roubo de cargas no Arco Metropolitano
11 Roubo de cargas no Arco Metropolitano O roubo de cargas na Baixada Fluminense em junho de 2015 (252 ocorrências) representou 45% do total do estado. O número de ocorrências registradas nas delegacias responsáveis pelas áreas no entorno direto do Arco Metropolitano (52) representou 9,7% do total do estado.
12 Conclusão O crescente número de roubo de cargas no Arco Metropolitano aterroriza motoristas e afasta investidores; É preciso implantar um programa de policiamento ostensivo no Arco Metropolitano; Como rodovia federal, é preciso que a Polícia Rodoviária Federal faça o patrulhamento; É preciso que haja um convênio entre a União e o Estado para a Polícia Militar assumir a função; Sem segurança, o Arco deixará de ser uma opção para retirar o tráfego de dentro da Baixada Fluminense e não realizará seu potencial de atrair investimentos;
13 Conclusão Segurança Pública começa com dignidade e oportunidade, passando por instrução, moradia adequada, saneamento, saúde e transporte; É preciso fiscalizar o entorno do Arco Metropolitano para evitar o processo de favelização, propício a criar comunidades sem acesos a estes serviços. Polícia sozinha não será capaz de garantir a Segurança Pública!
14 OBRIGADO! William Figueiredo Gerência de Ambiente de Negócios e Infraestrutura
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Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado
Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Sistema FIRJAN. Equipe Técnica. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira
Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Diretoria de Desenvolvimento Econômico DIRETORA Luciana Costa M. de Sá Gerência de Pesquisa
Desempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Desempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro
Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Diretoria de Defesa de Interesses DIRETOR Cristiano Buarque Franco Neto Gerência de Estudos
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Maio/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mar19/Fev19 (%) dessaz. Mar19/Mar18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Março
Desempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de março de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de março de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2014/2013 % acumulado 2013/2012 acumulado
Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
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Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
VICENTE LOUREIRO DIRETOR EXECUTIVO GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA. Secretaria de Estado de Governo
VICENTE LOUREIRO DIRETOR EXECUTIVO GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA Secretaria de Estado de Governo CÂMARA METROPOLITANA CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL Órgão colegiado criado em
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Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018.
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Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional norte do Espírito Santo, no dia 15/08/2018.
Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional norte do Espírito Santo, no dia 15/08/2018. O Painel de Especialistas é uma das etapas do projeto Setores Portadores
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