Aula 21. Diferentes espécies de execução baseadas em título executivo extrajudicial.
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1 Turma e Ano: Direito Processual Civil B/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil/21 Professor: Edward Carlyle Monitor: Victor Assumpção Aula 21 Diferentes espécies de execução baseadas em título executivo extrajudicial. Títulos extrajudiciais não são oriundos de sentença. O NCPC quando trata do assunto começa a examinar as diferentes espécies de execução a partir do artigo 797, isto é, o legislador estabelece algumas normas de cunho geral que serão aplicáveis a todas as espécies de execução baseadas em título executivo extrajudicial. Art Ressalvado o caso de insolvência do devedor, em que tem lugar o concurso universal, realiza-se a execução no interesse do exequente que adquire, pela penhora, o direito de preferência sobre os bens penhorados. Parágrafo único. Recaindo mais de uma penhora sobre o mesmo bem, cada exequente conservará o seu título de preferência A execução sempre é voltada para a satisfação do direito do exequente. Ela não é um processo em que o credor e o devedor, o exequente e o executado, estão em paridade como no âmbito da fase de conhecimento. Na fase em questão, o credor está em situação de vantagem, visto que todos os atos processuais são praticados para a satisfação de seu próprio direito. Um dos efeitos processuais da penhora é o de gerar direito de preferência que se faz presente no caput do artigo 797, NCPC. Excetuando os credores que possuem alguma garantia especial sobre determinado bem todos os outros credores são considerados credores quirografários, ou seja, na mesma situação. Cada um deles ao penhorar o bem adquire direito de preferência que tem como regra a observância da ordem de penhoras realizadas. Então, quando há variedade de credores quirografários, ou seja, sem garantia especial em relação ao bem, surgem entre eles o que se chama de par condition creditorium, cuja função é trazer ao processo os credores quirografários que pretendem executar os bens do devedor para obter uma quantia no intuito de pagar a todos. Entretanto, quando um devedor chega ao ponto de se instituir a par condition creditorium, presume-se que o devedor não tem bens suficientes para pagar a todos. Os credores quirografários que irão receber serão os que possuem penhora realizada sobre o bem e cada um deles receberá dentro da observância das penhoras que foram realizadas. A ordem de pagamento é a de quem penhorou antes.
2 Ainda que existam vários credores e um deles consiga obter judicialmente a alienação de um bem do devedor, a quantia arrecadada não pode pagar o credor que pleiteou a alienação, mesmo que o processo tenha sido instaurado por este. O valor obtido será utilizado para pagar o primeiro credor. O saldo remanescente deve quitar o segundo credor e assim sucessivamente. Devido a essa lógica de pagamento tem-se o direito de preferência das penhoras que se faz presente no caput do art. 797, ou seja, a ordem de prelação das penhoras. Entretanto, insta salientar que a ordem supracitada não costuma ser respeitada, pois na pratica o juiz que aliena o bem de um credor opta por pagar o exequente do processo em detrimento da ordem de penhora. O parágrafo único do artigo 797 evidencia que não há problema algum em inúmeras penhoras incidirem sobre o mesmo bem. O artigo 800 trata de obrigações alternativas, cuja relevância materializa-se na possibilidade de correlação com execuções de obrigação de entregar coisa incerta. Nestas, o procedimento é praticamente o mesmo. Art Nas obrigações alternativas, quando a escolha couber ao devedor, esse será citado para exercer a opção e realizar a prestação dentro de 10 (dez) dias, se outro prazo não lhe foi determinado em lei ou em contrato. 1 o Devolver-se-á ao credor a opção, se o devedor não a exercer no prazo determinado. 2 o A escolha será indicada na petição inicial da execução quando couber ao credor exercêla. Caso os requisitos dos artigos 798 e 799 não estejam presentes na petição inicial, aplica-se o que se encontra disposto no artigo 801. É importante ressaltar que os 15 dias são úteis. Art Verificando que a petição inicial está incompleta ou que não está acompanhada dos documentos indispensáveis à propositura da execução, o juiz determinará que o exequente a corrija, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de indeferimento. O artigo 802 busca deixar claro que existe prescrição na execução, visto que no CPC de 1973 tal tema não era pacífico. A sumula 150 do STF era utilizada para defender a prescrição na execução. Para interromper a prescrição na execução o critério é o despacho que ordena a citação, isto é, o despacho liminar positivo.
3 SÚMULA 150 Prescreve a execução no mesmo prazo de prescrição da ação. Art Na execução, o despacho que ordena a citação, desde que realizada em observância ao disposto no 2 o do art. 240, interrompe a prescrição, ainda que proferido por juízo incompetente. Parágrafo único. A interrupção da prescrição retroagirá à data de propositura da ação. Hipóteses envolvendo nulidade da execução A nulidade da execução é tão grave que podem ser reconhecidas de ofício pelo juiz ou a requerimento da parte independentemente de embargos à execução. Art É nula a execução se: I - o título executivo extrajudicial não corresponder a obrigação certa, líquida e exigível; II - o executado não for regularmente citado; III - for instaurada antes de se verificar a condição ou de ocorrer o termo. Parágrafo único. A nulidade de que cuida este artigo será pronunciada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da parte, independentemente de embargos à execução. Art A alienação de bem gravado por penhor, hipoteca ou anticrese será ineficaz em relação ao credor pignoratício, hipotecário ou anticrético não intimado. 1 o A alienação de bem objeto de promessa de compra e venda ou de cessão registrada será ineficaz em relação ao promitente comprador ou ao cessionário não intimado. 2 o A alienação de bem sobre o qual tenha sido instituído direito de superfície, seja do solo, da plantação ou da construção, será ineficaz em relação ao concedente ou ao concessionário não intimado. 3 o A alienação de direito aquisitivo de bem objeto de promessa de venda, de promessa de cessão ou de alienação fiduciária será ineficaz em relação ao promitente vendedor, ao promitente cedente ou ao proprietário fiduciário não intimado. 4 o A alienação de imóvel sobre o qual tenha sido instituída enfiteuse, concessão de uso especial para fins de moradia ou concessão de direito real de uso será ineficaz em relação ao enfiteuta ou ao concessionário não intimado. 5 o A alienação de direitos do enfiteuta, do concessionário de direito real de uso ou do concessionário de uso especial para fins de moradia será ineficaz em relação ao proprietário do respectivo imóvel não intimado.
4 6 o A alienação de bem sobre o qual tenha sido instituído usufruto, uso ou habitação será ineficaz em relação ao titular desses direitos reais não intimado. O princípio da menor onerosidade ou princípio da menor gravosidade faz-se presente no artigo 805. Ao mesmo tempo que execução é voltada para a satisfação do direito do credor, o legislador estabelece que esse direito não pode ser exercido de qualquer forma, ou seja, se existem mais de uma forma de satisfazer o direito do credor deve ser escolhida a menos onerosa ao devedor. Art Quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado. Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados. Procedimento das espécies de execução. Execução de obrigação de pagar quantia certa com base em título executivo extrajudicial. O título executivo não está baseado em sentença ou em fase de conhecimento anterior. Dessa forma, o título foi criado fora do poder judiciário, mas a lei lhe atribui a mesma força de uma sentença, o que lhe confere possibilidade de execução. O processo só passa a existir a partir da execução através da petição inicial que deve observar os requisitos exigidos pela lei tanto pela petição no âmbito do processo de conhecimento (art. 319 e 320, NCPC) quanto para requisitos específicos no âmbito do processo de execução (798 e 799, NCPC). Observações acerca do artigo 798 e 799: a) É necessário apresentar o título extrajudicial, mas precisa ser o original? A regra é de que sim, mas a jurisprudência do STJ já se manifestou que em determinadas hipóteses quando o exequente alega e prova a impossibilidade de juntar a original do título executivo extrajudicial por algum motivo plausível, admite-se a cópia. No início, exigia-se a cópia autenticada, mas atualmente o advogado pode ratificar o ato garantindo a veracidade das informações. b) É necessário apresentar o valor que se deseja executar e provar como se chegou em tal valor. No CPC de 73 não havia afirmação taxativa de como esse cálculo deveria ser feito. c) caso contrário o devedor pode alegar a nulidade da execução por simples petição (art. 803) d) nas hipóteses de contraprestações necessárias no âmbito do contrato e do ato que foi praticado só é possível dar início a execução demonstrando que a parte do exequente foi cumprida. Caso contrário é possível a nulidade do processo.
5 II c) o exequente ao dar início a execução, se souber de bens do devedor que possam ser objetos de penhora poderá indica-los na petição inicial. Artigo 799: Previsão que já constava no CPC de 73 que a execução em questão pode ser averbada no registro público para conhecimento de terceiros. Dessa forma, fica claro para um terceiro que adquira o bem do devedor que existe o risco de perde-lo, pois a alienação deste pode ser entendida como fraude a execução. A averbação não é feita pelo juiz, mas sim pelo exequente. Existe a possibilidade de retirada da averbação após a obrigação ser satisfeita. O exequente ou até mesmo o devedor podem comparecer em juízo pedindo para o juiz expedir ofício para levantar a averbação. Fase de citação Apresentada a petição inicial tem início a fase da citação. Até então, o executado não tinha conhecimento da existência da demanda. Art Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários advocatícios de dez por cento, a serem pagos pelo executado. 1 o No caso de integral pagamento no prazo de 3 (três) dias, o valor dos honorários advocatícios será reduzido pela metade. 2 o O valor dos honorários poderá ser elevado até vinte por cento, quando rejeitados os embargos à execução, podendo a majoração, caso não opostos os embargos, ocorrer ao final do procedimento executivo, levando-se em conta o trabalho realizado pelo advogado do exequente. Art Se o oficial de justiça não encontrar o executado, arrestar-lhe-á tantos bens quantos bastem para garantir a execução. 1 o Nos 10 (dez) dias seguintes à efetivação do arresto, o oficial de justiça procurará o executado 2 (duas) vezes em dias distintos e, havendo suspeita de ocultação, realizará a citação com hora certa, certificando pormenorizadamente o ocorrido. 2 o Incumbe ao exequente requerer a citação por edital, uma vez frustradas a pessoal e a com hora certa. 3 o Aperfeiçoada a citação e transcorrido o prazo de pagamento, o arresto converter-se-á em penhora, independentemente de termo. Arresto é um ato de apreensão provisória de bens do devedor com o objetivo de garantir a execução para no futuro dar satisfação a um direito do credor. Sua natureza jurídica é controvertida na doutrina e na jurisprudência. Uma corrente entende que é de medida cautelar, partindo da
6 premissa de que o arresto do artigo 830 é cautelar. Entretanto, entender como cautelar implica em necessidade de fumus boni juris e periculum in mora para sua realização, fator que em nenhum momento foi mencionado. O legislador estabelece que o oficial de justiça quando visa cumprir o mandando de citação não encontra o devedor, mas apenas seus bens, o arresto destes é possível. Dessa forma, não se trata de arresto de natureza cautelar, mas sim de ato executivo, pois não depende de fumus boni juris e periculum in mora, não depende de decisão judicial, pois quem realiza o arresto é o oficial de justiça resguardado pela lei. Cumprido o procedimento estabelecido na lei para o arresto (art. 830) este converte-se em penhora. Por isso, alguns autores afirmam que o arresto é uma pré penhora. Dizer que a citação foi aperfeiçoada significa que as hipóteses dos parágrafos do artigo 800 foram esgotadas, ou seja, o oficial de justiça procurou o executado duas vezes em dias distintos, houve a citação por hora certa e, posteriormente, por edital sem lograr êxito. Dessa maneira, pode-se dizer que a citação foi aperfeiçoada e o arresto converte-se em penhora independentemente de termo. Hoje, a lei prevê expressamente a citação por hora certa no âmbito da execução. Já existia a súmula 196 do STJ que previa tal possibilidade. O CPC 73 não autorizava citação postal na execução. Agora, com o NCPC não existe mais tal proibição. Na prática, os juízes não fazem citações postais e mandam expedir citações por mandando, cuja uma das modalidades é a da hora certa. Caso o devedor seja citado, mas não possui condições de pagar integralmente é possível parcelar o pagamento, ou seja, o cumprimento da obrigação? Sim, é a hipótese de moratória legal ou parcelamento legal que se encontra no artigo 916 do NCPC. É importante ressaltar que no CPC de 73 esse pedido de moratória não poderia ser recusado, ou seja, cumprindo as exigências da lei o pedido era irrecusável. Agora, existem previsões nos parágrafos do artigo supracitado que abrem margem para uma possível recusa. Art No prazo para embargos, reconhecendo o crédito do exequente e comprovando o depósito de trinta por cento do valor em execução, acrescido de custas e de honorários de advogado, o executado poderá requerer que lhe seja permitido pagar o restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por cento ao mês. 1 o O exequente será intimado para manifestar-se sobre o preenchimento dos pressupostos do caput, e o juiz decidirá o requerimento em 5 (cinco) dias. 2 o Enquanto não apreciado o requerimento, o executado terá de depositar as parcelas vincendas, facultado ao exequente seu levantamento. 3 o Deferida a proposta, o exequente levantará a quantia depositada, e serão suspensos os atos executivos.
7 4 o Indeferida a proposta, seguir-se-ão os atos executivos, mantido o depósito, que será convertido em penhora. 5 o O não pagamento de qualquer das prestações acarretará cumulativamente: I - o vencimento das prestações subsequentes e o prosseguimento do processo, com o imediato reinício dos atos executivos; II - a imposição ao executado de multa de dez por cento sobre o valor das prestações não pagas. 6 o A opção pelo parcelamento de que trata este artigo importa renúncia ao direito de opor embargos 7 o O disposto neste artigo não se aplica ao cumprimento da sentença. A jurisprudência do STJ costumava entender majoritariamente que não era aplicável parcelamento ao cumprimento de sentença, pois não seria correto que após a fase de conhecimento e a obtenção de um título executivo judicial, o credor fosse prejudicado ao ter o seu crédito parcelado pela vontade do devedor. Tal entendimento foi inserido no 7º do NCPC. O prazo de embargos tem início também através da citação. Art O executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor à execução por meio de embargos. 1 o Os embargos à execução serão distribuídos por dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, que poderão ser declaradas autênticas pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal. 2 o Na execução por carta, os embargos serão oferecidos no juízo deprecante ou no juízo deprecado, mas a competência para julgá-los é do juízo deprecante, salvo se versarem unicamente sobre vícios ou defeitos da penhora, da avaliação ou da alienação dos bens efetuadas no juízo deprecado. Art Os embargos serão oferecidos no prazo de 15 (quinze) dias, contado, conforme o caso, na forma do art o Quando houver mais de um executado, o prazo para cada um deles embargar conta-se a partir da juntada do respectivo comprovante da citação, salvo no caso de cônjuges ou de companheiros, quando será contado a partir da juntada do último. 2 o Nas execuções por carta, o prazo para embargos será contado: I - da juntada, na carta, da certificação da citação, quando versarem unicamente sobre vícios ou defeitos da penhora, da avaliação ou da alienação dos bens;
8 II - da juntada, nos autos de origem, do comunicado de que trata o 4 o deste artigo ou, não havendo este, da juntada da carta devidamente cumprida, quando versarem sobre questões diversas da prevista no inciso I deste parágrafo. 3 o Em relação ao prazo para oferecimento dos embargos à execução, não se aplica o disposto no art o Nos atos de comunicação por carta precatória, rogatória ou de ordem, a realização da citação será imediatamente informada, por meio eletrônico, pelo juiz deprecado ao juiz deprecante. Art Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo: I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio; II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça; III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria; IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital; Embargos à execução: prazo de 15 dias contados do artigo 231. Quando o devedor é citado o prazo para pagar conta da citação (3 dias). O mandado de citação e o AR (aviso de recebimento) juntados aos autos conta-se a partir do prazo de 15 dias para que ele embargue. Os embargos não dependem de penhora, depósito ou calção. As diferentes hipóteses que podem ocorrer com a citação de forma resumida: Executado é citado: tem que efetuar o pagamento no prazo de 3 dias. Caso não efetue, acontece a penhora. O mandado de citação já tem ordem para penhora e avaliação. Em caso de não pagamento acontece penhora e avaliação. Se pagar o valor dos honorários é reduzido à metade. Na possibilidade do devedor não ser encontrado: arresto. Cumpre-se o procedimento da citação e depois o arresto converte-se em penhora. O devedor foi citado, quer efetuar o pagamento e reconhece a dívida: junta 30% + o valor das custas + valor dos honorários. Deposita e pede o parcelamento. O juiz ouve o exequente e decide
9 depois em 5 dias. Se o exequente demorar para se manifestar, o saldo que pode ser parcelado em até 6 vezes deve ser pago mensalmente. O juiz deferindo o pedido de parcelamento o devedor paga e o exequente recebe. O juiz indeferindo, todo o valor depositado vai ficar nos autos, mas o juiz ordenará ao exequente levantar e ocorrerá a execução pela penhora dos bens restantes. Há a possibilidade do devedor ser citado e embargar. Conta-se, então, o prazo de 15 dias da juntada aos autos do AR (no caso de citação postal), do mandado cumprido (no caso de citação por mandado) ou do término do prazo no caso de citação por edital.
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