Apoio Instituto Superior de Administração e Línguas. Comemoração do Dia Mundial da Qualidade na R. A. da Madeira

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1 Apoio Instituto Superior de Administração e Línguas Comemoração do Dia Mundial da Qualidade na R. A. da Madeira

2 ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

3 Contexto Orador: Local e Data:

4 Contexto BS 8901 (BSI) Comité Olímpico Londres + BSI Comité Técnico ISO ISO Orador: Local e Data:

5 ISO Objetivo ISO Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO tem como finalidade ajudar as organizações e as pessoas a melhorarem a sustentabilidade dos eventos, tendo em consideração que os eventos, pela sua natureza são transitórios e de elevada notoriedade, deles resultando impactos positivos e negativos aos níveis social, económico e ambiental. Orador: Local e Data:

6 Sustentabilidade Sustentabilidade Social Económico Ambiental Orador: Local e Data:

7 ISO Estrutura Especificação de requisitos para um sistema de gestão; Partilha os princípios do sistema de gestão com outras normas: abordagem PDCA Planear-Fazer-Verificar-Atuar; Melhoria do desempenho; É uma norma ISO de sistema de gestão que adota a estrutura de alto nível (Anexo SL) e texto comum para sistemas de gestão da ISO. Orador: Local e Data:

8 ISO Estrutura Requer que as organizações compreendam e façam a gestão de questões relacionadas com desenvolvimento sustentável; Define um conjunto de processos que devem ser implementados numa organização que se preocupa com o modo de trabalhar e com os seus impactos económicos, ambientais e sociais. É adequada a todos os membros da cadeia de responsabilidade da indústria de eventos, empresas de diferentes dimensões em contextos geográficos, culturais e sociais distintos. Pode ser usada para efeitos de certificação por terceira parte. Orador: Local e Data:

9 ISO Estrutura ISO (complementada por 3 anexos informativos que apoiam a organização na implementação eficaz da mesma) Anexo A Anexo B Anexo C Linhas de orientação para planear e implementar a norma Orador: Gestão da cadeia de abastecimento: Fornece orientação para melhorar a sustentabilidade no abastecimento de bens e serviços Avaliação: Fornece linhas de orientação para identificar questões relevantes Local e Data:

10 ISO Estrutura Contexto da organização (4) Liderança (5) Melhoria (10) Planeamento (6) Avaliação de desempenho (9) Suporte (7) Orador: Local e Data: Operação (8)

11 Contexto da Organização (4) Compreender a organização e o seu contexto Identificar questões relevantes Ver Anexo C informativo Tipo de Local do Evento Evento Fornecedores Natureza das Enquadramento Atividades Legal Características sociais, ambientais e Orador: económicas do local Compreender necessidades e expetativas de partes interessadas Quem são? Requisitos? Procedimento para identificação e interação Local e Data:

12 Partes Interessadas Partes Interessadas Orador: Anexo B Cadeia de Fornecimento Local e Data:

13 Contexto da Organização (4) Definir âmbito do sistema de gestão Implementar sistema de gestão, incluindo processos e interações Declaração de propósito e de valores Considerar contexto interno e externo e necessidades e expectativas das P.I. Orador: Local e Data:

14 Contexto da Organização (4) Declaração de Propósito e de Valores Definir os princípios de governo de desenvolvimento sustentável sob a forma de uma Declaração de Propósito e de Valores Inclusividade Prática de tratamento justo e envolvimento significativo de todas as partes interessadas Integridade Adesão a princípios éticos Stewardship (Intendência) Responsabilidade pelo desenvolvimento sustentável, partilhada por todos cujas ações afetam o desempenho ambiental, a atividade económica e o progresso social. Orador: Transparência Abertura sobre decisões e atividades que afetam a sociedade, a economia e o ambiente, e vontade de as comunicar de forma clara, precisa, oportuna, honesta e completa Local e Data:

15 Liderança (5) Compromisso da gestão de topo (comunicação, recursos, melhoria) LIDERANCA (5) Definição clara de responsabilidades e autoridades Política e Objetivos de acordo com estratégia Orador: Local e Data:

16 Liderança (5) Política Aspetos Relevantes A política deve considerar requisitos relacionados com: A) organizações na cadeia de fornecimento B) ciclo de vida da gestão de eventos C) resultados da interação com as partes interessadas ( 4.2) D) necessidades dos utilizadores finais E) questões legais Orador: Local e Data:

17 Liderança (5) Política Inclui um compromisso para a liderança de eventos sustentáveis Refere a Declaração de Propósito e valores Compromisso com os Princípios de Governo Orador: Está na base de todas as atividades, bens e serviços relacionados com a gestão de eventos Local e Data:

18 Planeamento de eventos sustentáveis (6) PLANEAMENTO Com o quê? Recursos Quem? Responsável Quando? Linha Temporal Como? Modo de Avaliação de Resultados Orador: Local e Data: O quê? Questões Relevantes do Contexto. Requisitos Legais e Objetivos de Sustentabilidade dos Eventos

19 Objetivos Aspetos Relevantes Declaração de Propósitos e Valores Requisitos legais e outros Opções tecnológicas Requisitos financeiros, operacionais e de negócio Considerar alternativas para melhorar a sustentabilidade do evento e encontrar a melhor solução global O melhor resultado, dentro do prazo do objetivo e da capacidade da organização Orador: Feedback das partes interessadas Questões relevantes da cadeia de abastecimento Local e Data:

20 Suporte (7) Recursos Necessários Informação Documentada Qualificação Competência SUPORTE (7) Sensibilização Meios de comunicação Orador: Local e Data:

21 Operação (8) Plano e Controlo Operacional Gerir alterações de serviço, produto, etc Gestão da cadeia de abastecimento Requisitos 1.Estabelecer, para cada fornecedor, objetivos, metas e planos relevantes (ver 6.2) 2. Informação de compra que permita aos fornecedores demonstrarem a sua capacidade Orador: 3. Selecionar com base na capacidade de cumprimento do fornecedor (6.2) Local e Data:

22 Gestão da cadeia de Fornecimento Anexo B 8. Análise de desempenho 1. Identificação da necessidade 2. Avaliação das opções 7. Desenvolvimento dos fornecedores 3. Desenvolvimento e especificação Orador: 6. Gestão póscontrato 5. Concurso/ contratação 4. Seleção de fornecedores Local e Data:

23 Medição (9) e Melhoria (10) Desempenho Principios Sustentáveis Monitorização, medição, análise e avaliação Melhoria contínua MEDIÇÃO E MELHORIA Auditorias Internas Orador: Nãoconformidades e ações corretivas Revisão pela gestão Local e Data:

24 ISO em 5 passos Identificar Impactos Onde é que a organização tem impactos económicos, sociais ou ambientais negativos sobre os quais tem algum controlo? Criar um plano de ação O que é necessário para minimizar os impactos negativos, quem precisa de fazer o quê e quando? Alocar recursos ao plano de ação Exemplo: ter tempo e orçamento para formar pessoas em sustentabilidade Auscultação ás partes interessadas Inclui trabalhadores, fornecedores, gestão de topo e comunidade local - saber quais as questões que eles consideram fundamentais e como é que podem apoiar o plano de ação. Monitorizar e avaliar o desempenho Resultados? Ações? Orador: Local e Data:

25 Conclusão ISO Plan Nomear o responsável pelo desenvolvimento do SG; Desenvolver uma sistema de gestão da sustentabilidade e atribuir responsabilidades; Identificar e envolver as partes interessadas; Identificar e avaliar problemas, definir objetivos de melhoria e planos para os alcançar. Act Adotar medidas para melhorar continuamente o desempenho da sustentabilidade e do funcionamento do SG Do Promover formação; Desenvolver processos e procedimentos; Colocar planos de ação em prática Orador: Local e Data: Check Monitorizar e medir os processos de gestão sustentável; Determinar o progresso relativamente aos indicadores-chave de desempenho, política e objectivos; Relatar e analisar os resultados

26 Sustentabilidade Dinamização e desenvolvimento da economia local, como resultado de uma política de compras que privilegia a aquisição de produtos ou contratação de serviços locais; Aquisição de novas competências, como resultado de ações de formação ou sensibilização promovidas pelo organizador ou patrocinador do evento, na comunidade onde este decorre; Promoção da empregabilidade junto da população local; Melhoria da qualidade de vida na comunidade local; Orador: Desenvolvimento do turismo local. Local e Data:

27 Sustentabilidade Menor utilização de recursos naturais; Maior conservação dos recursos; Promoção de uma melhor qualidade do ar promovendo, por exemplo, um adequado plano de mobilidade para todos os participantes do evento; Redução e separação de resíduos; Utilização de materiais amigos do ambiente. Orador: Local e Data:

28 ISO Benefícios Local e Data: Abordagem sistemática, por parte da organização, aos princípios da sustentabilidade; Monitorização consistente do desempenho da organização no âmbito da sustentabilidade; Redução dos custos operacionais, de gestão de resíduos e de emissões; Maior eficiência no uso dos recursos em toda a cadeia de fornecimento; Aumento da capacidade de identificação, correção e prevenção de situações com potencial de risco; Redução do risco de danos na reputação da organização, Orador: através de uma melhor gestão da cadeia de fornecimento.

29 APCER Orador: Local e Data:

30 Mercado Orador: Local e Data:

31 André Ramos Orador: Local e Data:

32 ROCK IN RIO EVENTOS SUSTENTÁVEIS - ISO

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34 16 Edições 96 MOBILIZOU ROCK IN RIO 30 ANOS Pessoas Dias de música Artistas RESPONSABILIDADE COMPROMISSO RETRIBUIR/CONTRIBUIR

35 SUSTENTABILIDADE Não é nada de novo para nós: É FAZER BEM, DE FORMA RESPONSÁVEL, consciente dos impactos negativos e positivos É FAZER COM O FOCO NO OUTRO, no servir bem ao público, os patrocinadores, os fornecedores, os artistas, os colegas, as comunidades locais É GERAR LUCRO, escolhendo os patrocinadores e fornecedores que partilham os nossos princípios

36 ISO A ISO 20121:2012, foi criada para garantir que eventos, desde pequenas festas locais até "megaeventos" como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo, deixem um legado positivo após a sua realização. A ISO fornece uma estrutura para identificar, reduzir e eliminar os impactos potencialmente negativos de eventos, bem como para maximizar os seus impactos positivos através de um melhor planeamento e de processos melhorados.

37 ROCK IN RIO Em 2001 assumiu o compromisso de promover INICIATIVAS SOCIAIS sob o mote POR UM MUNDO MELHOR, passou a fazer parte da sua marca desde então: Rock in Rio Por um Mundo Melhor Em 2006 compensa pela primeira vez a sua PEGADA CARBÓNICA Em 2013 obtém a certificação na ISO EVENTOS SUSTENTÁVEIS Em 2015 assume o compromisso de análise e recolha de toda a informação para a documentação e gestão do projeto.

38 PORQUÊ? O SGSE (bem) implementado inclui a estrutura funcional, as actividades de planeamento, a definição das responsabilidades, os procedimentos e os recursos necessários para concretizar, manter, desenvolver e rever, de modo continuado, o desempenhosustentável da empresa. O SGSE permite, de uma forma sistemática, contínua e cíclica, compreender e controlar os diversos aspectos da empresa com vista a melhoria contínua nos três pilares da sustentabilidade, Social, Ambiental e Económico

39 OBJETIVOS Aumentar o número de fornecedores com critérios de sustentabilidade, formais e informais implementados nos seus produtos, serviços ou processos produtivos Melhorar o Envolvimento de todas as partes interessadas Melhorar as condições de Segurança, Saúde e Bem-estar de todos os envolvidos no evento

40 COMO? 1. Sempre que possível optar por fornecedores de produtos e serviços com certificações e selos, 2. Utilizar a energia de forma racional, 3. Reduzir, Reciclar e reutilizar, 4. Promover a otimização de transporte de cargas 5. Promover a utilização de transportes coletivos 6. Garantir acessibilidade para todos, 7. Implementar medidas de uso eficiente da água, 8. Reduzir, quantificar e compensar a pegada carbónica, 9. Cumprir toda a legislação e regulamentação aplicável, 10. Influenciar positivamente toda a cadeia de valor e partes interessadas 11. Gerar retorno Melhorar continuamente!

41 COM QUEM?

42 ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Ação Carta de compromisso Disseminação do Plano de sustentabilidade Mailing Formação Gestao de Residuos Prémio Rock in Rio Atitude Sustentável Certificados Carbono Zero Social Responsibility Invite Campanha Lixo no Lixo Rio no Coração PARTES INTERESSADAS Parceiros do Evento e Fornecedores Parceiros do Evento e Fornecedores Parceiros do evento, Fornecedores, Força de trabalho e Organizadores do evento Parceiros do Evento e Fornecedores Parceiros do Evento (com loja e/ou stand) e fornecedores Artistas Artistas Público

43 ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Ação Campanha de Transportes Públicos Sessão de esclarecimento Projeto de Equipa de Apoio / Voluntários Campanhas Inquérito de satisfação Cumprimento de exigências dos artistas PARTES INTERESSADAS Principal: público do Rock in Rio Secundário: comunidade Parceiros do Evento (com loja e/ou stand) e fornecedores Alunos da Estacio / Voluntários Comunidade Comunidade e Público Público e comunidade nacional

44 ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Ação Campanha de Transportes Públicos Sessão de esclarecimento Projeto de Equipa de Apoio / Voluntários Campanhas Inquérito de satisfação Cumprimento de exigências dos artistas PARTES INTERESSADAS Principal: público do Rock in Rio Secundário: comunidade Parceiros do Evento (com loja e/ou stand) e fornecedores Alunos da Estacio / Voluntários Comunidade Comunidade e Público Público e comunidade nacional

45 ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Ação SAC / Ponto de Informação para informações Redes Sociais Consulta aos Trabalhadores Rock in Rio PARTES INTERESSADAS Público e comunidade nacional Público e comunidade nacional Público e comunidade nacional Trabalhadores da Rock in Rio Inquérito às partes interessadas sobre Partes interessadas as necessidades e expectativas

46 AMBIENTAL redução do impacto ambiental Redução da pegada carbónica Plano de Sustentabilidade SOCIAL (equipa, parceiros, fornecedores) Concurso entre entidades presentes na Cidade do Rock Plano de gestão de resíduos Projeto de mobilidade Compensação da pegada carbónica alteração de comportamentos (boas práticas sociais e ambientais) Campanhas de sensibilização e Associação a campanhas Respeito e promoção dos direitos humanos Inclusão social Plano de acessibilidade Projeto de voluntariado SUSTENTABILIDADE ECONÓMICO fomento da economia local Contribuição para a divulgação do país a nível internacional Impacto económico direto e indireto Criação de emprego Media Turismo

47 RESULTADOS INVESTIDOS EM PROJETOS SOCIAIS E AMBIENTAIS ENTIDADES APOIADAS PESSOAS BENEFICIADAS/ANO JOVENS COM ENSINO BÁSICO 100 SALAS DE AULA 10 SALAS DE MÚSICA 28 PROJETOS FINANCIADOS ATRAVÉS DA UNESCO 1 ESCOLA NA TANZÂNIA 1 CENTRO DE SAÚDE NO MARANHÃO PROJETOS EM 43 PAÍSES PLAN INTERNATIONAL CHILD REACH 14 SALAS SENSORIAIS ÁRVORES PLANTADAS 760 PAINÉIS SOLARES-ESCOLAS ANOS A GERAR VERBAS

48 100% DAS EMISSÕES COMPENSADAS INSTRUMENTOS DOADOS 100R 1º EVENTO EM PT E NO BR 40 JOVENS FORMADOS EM ASSISTENTES DE LUTHIER RESULTADOS BIKE PARK 1º EVENTO EM PT PARA BOLSAS DE ESTUDO NO ENSINO DA MÚSICA JOVENS ECONOMIZARAM RECURSOS AVALIADOS EM 1,8 MILHÕES DE EUROS REFEIÇÕES DOADAS SANDES DOADAS CERTIFICADOS CARBONO ZERO ENTREGUES AOS ARTISTAS ISO 20121

49 SGSE É uma melhoria visível Na organização da empresa Na melhoria da comunicação e informação de e para todos No envolvimento da equipa na criação e melhoria de procedimentos Na informação detalhada, documentada e partilhada dentro das várias áreas, com a restante equipa e ouras partes interessadas Na responsabilização de cada um pelas suas funções Na identificação e controlo de custos Na análise dos desvios ao planeado No histórico de todas as fases do projeto Na valorização, credibilidade e reconhecimento internacional

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51 Susana Cruz Coordenadora de Órgãos Públicos / SGSE susanacruz@rockinrio.com

52 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Funchal, 26 de novembro de 2015 Maria do Carmo Fontes Dia da Qualidade na RAM - Eventos Sustentáveis

53 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Ilha das Flores: Esta designação que tanto caracteriza a Ilha da Madeira prende-se com a relação próxima que os seus habitantes sempre possuíram com as flores. No jardim de cada casa, nas varandas e sacadas dos edifícios, em cada recanto, o madeirense planta e aprecia as flores. É em homenagem a esta relação que se realiza a Festa da Flor.

54 FESTA DA FLOR DA MADEIRA A Direção dos Serviços de Animação Turística é o departamento da Direção Regional do Turismo responsável pelo Plano Anual da Animação Turística. Missão Animar a Madeira, organizando eventos calendarizados que contribuam para o bem-estar dos turistas e da população. Visão Aumentar a competitividade do Destino Madeira, inovando e diversificando, com qualidade, a oferta de Animação Turística.

55 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Valores Tendo como objetivo o desenvolvimento de uma cultura organizacional dinâmica o departamento de animação turística definiu como seus valores: Iniciativa; Motivação; Inovação e Trabalho de Equipa. Estratégia - Enriquecer a ocupação dos tempos livres; - Inovar o calendário de eventos turísticos; - Melhorar a imagem do destino Madeira. - Aumentar a satisfação do cliente; - Aumentar a fidelização do cliente; - Aumentar a qualidade da oferta de lazer no âmbito da animação turística.

56 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento Em 1954, realiza-se a 1ª exposição de flores (Ateneu Comercial do Funchal); Outras iniciativas como bailes, jogos florais, conferências sobre literatura, foram integradas neste evento, atraindo milhares de visitantes, madeirenses e estrangeiros; O evento, então intitulado Festa da Rosa, foi depois renomeado Festa da Flor, sendo a génese da Festa da Flor como atualmente a conhecemos.

57 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento A partir de 1979, a Direção Regional do Turismo, trás a Festa da Flor para as ruas da cidade, integrando novas iniciativas como o cortejo Alegórico e a construção do Muro da Esperança ; Foi a forma encontrada para potenciar o valor da flor como fator de dinamização turística.

58 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento A Festa da Flor é o evento do calendário de animação turística, que atrai mais turistas à Região.

59 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento Todos os eventos têm um impacto económico, social e ambiental. Os impactos ambientais gerados num evento variam consoante o tipo, dimensão, intensidade e até com a localização do mesmo: - Os consumos de recursos (água, energia e materiais utilizados) resultam sempre, e inevitavelmente, em resíduos e em emissões nocivas para o ambiente.

60 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento Os impactos económicos e sociais são relevantes porque incidem sobre a economia regional através de: - contratação de fornecedores locais; - matéria prima local, no caso concreto utilização de flores de produção local; - estímulo da empregabilidade; - trabalho em outsourcing; - novas competências às equipas que desenvolvem os projetos no âmbito da Festa da Flor;

61 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento Evento congregador de esforços e sinergias envolvendo a população local, entidades diversas e turistas que se pretende que, cada vez mais, sejam participantes ativos. O projeto Vamos Florir a Cidade é um exemplo de sucesso no evento.

62 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento Preservação e divulgação das tradições locais, nomeadamente através da cultura, artesanato, gastronomia e folclore;

63 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Contexto e impactos Socioeconómicos do Evento Taxa de ocupação média elevada cerca de 92%; Apresenta um elevado grau de satisfação de turistas e residentes.

64 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento Planeamento e organização: Tema: a escolha realiza-se no mês de julho de cada ano anterior ao evento; Receção e análise das candidaturas a projetos de Promoção e Animação Turísticas para participação no cortejo alegórico efetivam-se em outubro do ano anterior; Orçamento: Pagamento de Serviços: - Despesas fixas; - Trabalhos gráficos; - Grupos de música e folclore; - Outras despesas; Pagamento de Subsídios: - Subsídios Famílias - Subsídios Instituições

65 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento Planeamento e organização: Determinação de iniciativas de animação (decoração espaços, atuações, elaboração tapetes - contactos com os executantes; pedidos de patrocínios; Formulação de convite às escolas para participação no Muro da Esperança (transportes, lanches, espetáculo, decoração, montagens diversas ) Elaboração programa geral do evento, desde a conceção, tradução em diferentes idiomas, tratamento gráfico e impressão;

66 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento Planeamento e organização: Fiscalização/acompanhamento de projetos; Organização dos espetáculos para o evento; Reuniões diversas de organização do evento: CMF, PSP, Bombeiros, Cruz Vermelha, com os grupos participantes no cortejo, com a RTP, etc; Organização, coordenação e acompanhamento de todas as iniciativas do evento: cortejo e construção do Muro da Esperança, Cortejo Alegórico, decorações diversas na cidade, mercado das flores, atuações musicais, entre outros.

67 Cortejo Alegórico FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento

68 Organização do Cortejo Alegórico da Flor: FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento

69 Organização do Cortejo Alegórico da Flor: FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento

70 Organização do Cortejo Alegórico da Flor: FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento

71 Organização do Cortejo Alegórico da Flor: FESTA DA FLOR DA MADEIRA Organização do Evento

72 FESTA DA FLOR DA MADEIRA Naturalmente que é preocupação da Direção de Serviços de Animação Turística fomentar a minimização dos impactos ambientais, e potenciar os impactos económicos e sociais, de forma a que possamos realizar o caminho de desenvolvimento de evento sustentável para a Festa da Flor da Madeira. Ao preservar o meio ambiente, ajudamos a não comprometer os recursos naturais para as gerações vindouras.

73 Obrigada pela vossa atenção!

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75 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Contexto e impactos socioeconómicos do evento Organização do evento Envolvente e impactos com o Meio Ambiente

76 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Fundado a Associação desportiva sem fins lucrativos Estatuto Utilidade Pública Modalidades: Trail Running, Orientação, Atletismo e Pedestrianismo.

77 Filosofia: 3A - Ambição / Atitude / Atenção Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

78 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

79 1329 participantes de 36 nacionalidades! Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

80 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Participantes Total Voluntários Total

81 Visualizações > Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

82 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos UTAX 2014 Estrela Grande Trail 2015 Azores Trail Run Faial

83 Feira do UTMB (24.08 a 30.08) Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

84 27.ª edição da BTL 2015 (25.02 a 01.03) Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

85 Montanhas Bucegi (Roménia) Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

86 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Televisão Designação da Estação RTP 1 RTP-M RTP Int. L Equipe 21 TOTAL Tempo de transmissão Rádio Designação da Estação Antena 1 Antena 3 TSF RFM TOTAL Tempo de transmissão Imprensa Designação da Publicação JM DN TOTAL N.º estimado de leitores Sítio da Internet Designação do sítio madeiraultratrail.com trackcourse.com facebook.com TOTAL N.º de visitas ao Sítio no período

87 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Revista francesa JOGGEUR edição n.º 13 (jun./jul) Reportagem de 8 páginas (págs ) Revista espanhola OXÍGENO edição n.º 46 (set.) Reportagem de 12 páginas (págs 44-55) CAPA DE REVISTA Revista britânica TRAIL RUNNING edição n.º 24 (fev.mar) Publicidade (pág. 108) Revista francesa ULTRAMAG 23/04 (versão online / papel) Revista francesa JOURNALDUTRAIL 16/04 (versão online / papel) AVE (Advertising Value Equivalency) =??

88 AVE (Advertising Value Equivalency) =?? Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

89 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Na crista do Risco Por dia Total N.º aprox. de espetadores do evento

90 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos % % 20% % % % % % 3% % 0% 0% Despesa global Receita global Apoio público Saldo % Apoio público 0%

91 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos ,11 18,00 16, , , ,38 8,42 10,17 9,25 7,84 8,04 10,00 8, , , , Retorno Despesa global Retorno -

92 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos ,00% ,78% 2,50% ,19% ,00% ,50% ,00% ,28% 0,37% 0,50% 0 0,00% 0,00% 0,00% Retorno Apoio público % Apoio público 0,00%

93 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos A experiência tem-nos dado algumas ferramentas e competências e ajudado a compreender o valor acrescido de soluções sustentáveis, por isso, temos tentado levar a cabo um conjunto de boas práticas, inseridas na cadeia de valor do evento, tornando-o mais eco eficiente, mais ético, mais notório, mais valioso em suma, com menor pegada carbónica, mais sustentável.

94 Fonte: Guia para eventos sustentáveis. BCSD Portugal, Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

95 Fonte: Guia para eventos sustentáveis. BCSD Portugal, Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

96 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

97 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

98 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

99 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

100 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

101 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

102 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

103 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

104 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

105 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

106 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

107 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Ações levadas a cabo, durante o ano inteiro, para a manutenção/preservação dos trilhos, veredas e levadas:

108 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

109 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Ações concertadas e articuladas com o poder regional/municipal/local:

110 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Reutilização dos materiais de suporte informativo:

111 Um dos critérios de integração no World Tour esteve associado à execução de um conjunto de boas práticas em prol da sustentabilidade do Ambiente. Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

112 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos Acreditamos que o MIUT pode ser apontado como um bom exemplo de como os desportos de montanha - e toda uma estrutura física e humana - têm permitido, de forma sustentável, desenvolver e valorizar a economia local e posicionar internacionalmente a região e o recurso montanha ao mais alto nível, constituindo-se como um evento diferenciador e catalisador de desenvolvimento sustentável, contribuindo positivamente para a notoriedade do destino e gerando benefícios económicos para a região

113 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

114 Seminário: A Sustentabilidade dos Eventos

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