Metodologia de Avaliação de Projetos de Ampliação / Reforços e Melhorias do Sistema de Transmissão com Foco nos Custos de Operação e Manutenção
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- Luiz Felipe Gama Costa
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1 Metdlgia de Avaliaçã de Prjets de Ampliaçã / Refrçs e Melhrias d Sistema de Transmissã cm Fc ns Custs de Operaçã e Manutençã Jsé Alceu Brasil Falleirs, Diógenes Manel Leiva Martin, Dimária Silva e Meirelles, André Wakamatsu, Marcs August da Silva, Waldyr Mauríci, Adrian Martins Gratã, Luiz Carls de Susa,. Universidade Presbiteriana Mackenzie In memriam: Sergi Eduard Frntertta, Univ. P. Mackenzie Resum Este prjet de P&D teve pr bjetiv Desenvlviment de Metdlgia de Avaliaçã de Prjets, em especial, s Prjets de Ampliaçã, Refrç e Melhrias d Sistema de Transmissã da CTEEP, cm ênfase ns direcinadres de valres peracinais e financeirs, destacand-se entre utrs s seguintes: Déficit n Frneciment de Energia, Deteriraçã ds Níveis de Cnfiabilidade, Aument d Nível de Perdas d Sistema e Custs d Investiment - incluind s Custs Financeirs e s Custs de Operaçã e Manutençã. Palavras-chave Prjets de Ampliaçã, Refrç e Melhria - Custs de Operaçã e Manutençã Sistema de Transmissã. I. INTRODUÇÃO O Planejament da Expansã d Sistema Elétric Brasileir tem cm principal critéri satisfazer às necessidades previstas, cm um nível definid de segurança e a mesm temp minimizar cust ttal ds investiments esperads e s custs peracinais (O&M). As atuais metdlgias para avaliar prjets d Setr Elétric utilizam variáveis, para as quais sã imputads valres típics, que pde distrcer essas avaliações. Os custs de Operaçã e Manutençã hje sã cnsiderads cm apêndice nestas avaliações e, geralmente, sã cnsiderads cm valres prcentuais d investiment (0,5% n cas de substituiçã de equipaments, 1% n cas de ampliaçã de instalações existentes e 1,5% n cas de nvas instalações), valres esses definids pela ANEEL na análise e aprvaçã ds Prjets. Entretant, esses valres necessitam de uma análise para verificar a sua adequaçã cm vistas a dis aspects: equilíbri ecnômic-financeir da empresa e a preservaçã da capacidade peracinal da empresa. Nesse sentid, bjetiv d prjet é apresentar uma metdlgia que cnsidere bjetivamente s custs de peraçã/ manutençã e s custs financeirs, de maneira a preservar a capacidade peracinal e nã permitir a deteriraçã d valr da CTEEP. Os seguintes pnts pdem ser cnsiderads: 1) Avaliaçã de Nvs Prjets; 2) Cálcul d Impact destes TABELA I ATIVIDADES PLANEJADAS PELA EQUIPE MACKENZIE Etapa Descriçã Prdut nvs Prjets n valr atual da Empresa de Transmissã CTEEP (sinergia u entrpia) e 3) Cmparaçã da metdlgias de avaliaçã e impact sugeridas pel ente reguladr cm as nvas métricas existentes desenvlvidas pela Teria Mderna de Finanças. As nvas metdlgias e métricas devem cnsiderar s custs de Operaçã e Manutençã para diferentes tips de Prjets (Ampliações, Refrçs e Melhrias), impact das nvas tecnlgias e prduts e cust prtunidade, medid pel cust médi pnderad de capital. Cm metdlgias sugeridas pela Mderna Teria de Finanças pde-se citar: a) Métd d Flux de Caixa Descntad, b) Métd das Opções Reais e c) Valr Ecnômic Adicinad (EVA - Ecnmic Value Added). A definiçã das variáveis cnsideradas na metdlgia desenvlvida para a avaliaçã de nvs prjets d sistema de transmissã da CTEEP, é retratada n mdel apresentad ns itens que se seguem, n qual demnstra-se claramente cm cada variável entra n cntext d cálcul glbal, prpiciand s mais diverss estuds de sensibilidade, aplicand-se, às variáveis de interesse, as mdificações necessárias, dentr de faixas préestabelecidas. Cnheciment d Prblema Estud teóric das metdlgias de avaliaçã n cntext d setr elétric; Avaliaçã de premissas das metdlgias; Identificaçã de variáveis Cleta e Avaliaçã de Dads e Prcediments da CTEEP
2 2 Levantament de Dads relevantes; Obtençã de dads histórics de mercad Levantament de dads; Planilhament de dads sbre a estrutura peracinal e financeira da empresa; Definiçã de cenáris. Definiçã peracinal das metdlgias de avaliaçã; Análise estatística Definiçã de das características ds dads; Metdlgias Avaliaçã de de Resluçã necessidades de ajustes térics d Prblema nas metdlgias de avaliaçã; Determinaçã ds mecanisms de prjeçã e estimaçã de variáveis. Desenvlviment de planilhas de cálcul; Estud de viabilidade de prjets segund as metdlgias Simulaçã e de avaliaçã; Análise de Ajustes sensibilidade d valr d prjet frente a alterações em variáveis relevantes; Cmparaçã de resultads entre as diferentes metdlgias. Desenvlviment d relatóri final; Relatóri Descriçã teórica Final d mdel; Descriçã funcinal das planilhas. Revisã e Revisã e Cnslidaçã da Etapa 5; Divulgaçã Wrkshp Apresentaçã e Discussã ds Prjet ArtigTécnic.dc Análise d Atual Sistema da CTEEP e Tipicidade das Instalações Metdlgias e Desenvlviment de Mdel para Cálcul ds Custs Operacinais.. Diagnóstic e Perspectivas de Evluçã ds Custs Operacinais cm as Nvas Tecnlgias Verificaçã ds Custs / Metdlgias de O&M Definiçã das variáveis ecnômicas e d Sistema Cmputacinal - planilhas Elabraçã d Relatóri Final Jrnada Técnica e Apresentaçã e Discussã ds Resultads e Cmpilaçã d Resultads alcançads; Cmpilaçã final e elabraçã das cnclusões e recmendações. Relatóri Final - Frmulári ANEEL Cncmitantemente, fi estabelecid um praz de 12 meses para sua execuçã e encaminhad prjet à ANEEL Agência Nacinal de Energia Elétrica para estud e aprvaçã, tend cm resultad um dcument desta Agência, cntend crngrama e descriçã das etapas e prduts, apresentads na TABELA II. TABELA II CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DEFINIDAS PELA ANEEL Etapas Meses Prdut Estruturaçã das equipes e cleta de infrmações Análise d Atual Sistema CTEEP Análise das Atuais Metdlgias para Resluçã d Prblema Metdlgias e Desenvlviment de Mdel para Cálcul ds Custs Operacinais Pesquisa das Variáveis a cnsiderar na Metdlgia e Desenvlviment d Relatóri Final. Pesquisa e Desenvlviment de Metdlgia e 4 5 Cleta e Avaliaçã de Dads e Prcediments da CTEEP Análise d Atual Sistema da CTEEP e Tipicidade das Instalações Diagnóstic e Perspectivas de Evluçã ds Custs Operacinais cm as Nvas Tecnlgias metdlgias e desenvlviment de mdel para aprpriaçã ds custs. 6, 7, 8 e 9 Verificaçã ds Custs - Metdlgias de O&M. 10 Definiçã das variáveis ecnômicas e d Sistema Cmputacinal Planilhas
3 3 Jrnada Técnica 11 Jrnada Técnica e Apresentaçã e Discussã ds Resultads. Cmpilaçã final e Elabraçã das Cnclusões e Recmendações Prjet ArtigTécnic.dc 12 Cmpilaçã final e elabraçã das cnclusões e recmendações. Relatóri Final Frmulári ANEEL Deste md, s trabalhs de P&D se iniciaram em nvembr de 2004 e se prlngaram, sem interrupçã, até nvembr de II. PREPARAÇÃO DO TRABALHO. A execuçã ds trabalhs prevists cnstu das seguintes fases: A. Cnheciment d Prblema e Levantament ds Dads B. Definiçã de Metdlgias de Resluçã d Prblema C. Simulaçã e Ajustes D. Descriçã teórica d mdel e Descriçã funcinal das planilhas A. Cnheciment d Prblema e Levantament ds Dads. O mdel desenvlvid leva em cnta tdas as parcelas que cmpõem cust de peraçã e manutençã (O&M) de um empreendiment d setr elétric, permitind assim a avaliaçã, tã próxima quant pssível da realidade, de tais custs já na fase de prjet. O equacinament mstrad, juntamente cm estud de cas cntid n presente relatóri, evidencia claramente nã depender cust de O&M d investiment estimad, nã send prtant recmendável cnsiderar-se mesm cm uma prcentagem pré-estabelecida deste investiment. Em funçã da especificidade ds ativs, da cmplexidade das relações d setr que decrrem da natureza d flux de serviçs ininterrupt, da natureza da estrutura de mercad mnplista, da duraçã ds prjets e da estrutura de gvernança através da hierarquia vis-à-vis a necessidade de manter a capacidade peracinal e nã destruiçã da valr da empresa, a natureza d prblema deve cnsiderar a maximizaçã intertempral ds recurss cnjunts da empresa. Os dads fram btids junt à empresa, especialmente a partir de um estud de cas-exempl de dis empreendiments na subestaçã de Sé Avaré Nva, send eles: 2 entradas de linha de 230 kv e 1 interligaçã de Barra de 230 kv. B. Definiçã de Metdlgias de Resluçã d Prblema. A abrdagem teórica de cust e sistemas de custei é ampla e variada, incrprand diferentes perspectivas de tratament, tant d pnt de vista cntábil quant ecnômic. Cnfrme apresentad a seguir, d pnt de vista cntábil s custs sã tratads sb uma ótica de escrituraçã, em que bjetiv é única e exclusivamente registr das transações. D pnt de vista ecnômic, a ótica predminante é de eficiência, incluind tant a eficiência técnica e alcativa (abrdagem neclássica) quant a eficiência transacinal (abrdagem de custs de transaçã). Inicialmente apresentams a abrdagem de custs d pnt de vista cntábil, nde sã verificads três métds de custei: 1) Custei pr Absrçã Cntabilidade Financeira; 2) Custei Variável Cntabilidade Gerencial e 3) Custei Padrã Cntabilidade de Custs. Em seguida apresentams a abrdagem de custs d pnt de vista ecnômic, nde sã analisadas as duas perspectivas teóricas: abrdagem neclássica e abrdagem de custs de transaçã. Neste item, em particular, explrase a aplicaçã da abrdagem de cust ecnômic para cas d setr elétric, nde se destaca a análise de estruturas em mnpóli natural e custs marginais de peraçã. C. Simulaçã e Ajustes A alcaçã e ratei d cust de peraçã e manutençã na transmissã de energia elétrica, pela ótica d cust marginal, cnsiste em identificar a cntribuiçã de cada fatr de prduçã (mã-de-bra, máquinas e equipaments, matéria-prima, etc) na transmissã de uma unidade adicinal de energia. De acrd cm a estrutura de custs da CTEEP, s fatres de prduçã que afetam diretamente cust de peraçã e manutençã sã: Mã-de-bra Equipaments (LTs e SÉS). Serviçs de Terceirs Outrs (Segurs e Viagens) Adicinalmente, a CTEEP inclui s custs indirets. D.Descriçã teórica d mdel e Descriçã funcinal das planilhas 1) Planilha Mestre - Dads de Entrada Repasse de O&M IGPM Taxa interna de retrn (TIR) desejada Taxa de aument Pessal Materiais Terceirs Outrs Fatr multiplicadr Fatr K Cust Indiret Outrs 2) Descriçã Funcinal das Planilhas É utilizada uma pasta de trabalh para a análise (Analise.xls) que depende ds dads de utras planilhas, send: Analise.xls planilha usada para análise ds custs de peraçã e manutençã. Cmparações.xls planilha cm s valres de investiment inicial e receita anual permitida pela ANEEL.
4 4 OperManut.xls planilha cm a cnslidaçã ds valres ds custs de O&M. OperManutPrinc.xls planilha cm s valres ds custs de O&M para divisões de: Telecmunicações e Teleprteçã TET Manutençã de Linhas TEM (LT) Manutençã de Subestações TEM (SE) Supervisã e Autmaçã TOA Divisã de Prgramaçã da Operaçã TOO Divisã de Prteçã e Mediçã (nã cntemplada neste prjet) Seis planilhas cm as quantidades de hmenshra, transprte, despesas de viagens, materiais e equipaments usads pelas atividades de peraçã e manutençã de linhas e subestações, e nas quais sã feits s cálculs necessáris à determinaçã d cust ttal estimad de O&M cmparações.x ls CustsOeM1 CustsOeM2 CustsOeM_SE1 CustsOeM_SE2 CustOperacaSE1 CustOperacaSE2 Analise.xls Custs - Operaçã OperManut.xls OperManutPrinc.xls Custs - Manutençã A pasta de trabalh Analise.xls é utilizada para cálcul d valr presente líquid ds custs de manutençã e peraçã, assim cm da receita de O&M repassada pela ANEEL. Esta pasta de trabalh é subdivida em 3 partes: Planilha Mestre ; Planilha Tabela 1 ; Planilha Tabela 2. Tant na planilha Tabela 1, cm na planilha Tabela 2 é calculada a diferença entre a receita de O&M anual repassada pela ANEEL e ttal de gasts de peraçã e manutençã para cada an da prjeçã. Os valres ds repasses (remuneraçã) de O&M sã fixs e determinads pela ANEEL. O valr d repasse é um percentual d investiment inicial infrmad na planilha de receita anual permitida (cmparações.xls), send um dad de entrada na planilha de análise representad na célula G2. O reajuste ds repasses de O&M é feit de acrd cm IGPM (de acrd cm frnecid em reuniã cm pessal d financeir) e é cnsiderad variável a lng ds ans. O valr d IGPM é um dad de entrada na planilha de análise representad na célula G3. A taxa interna de retrn desejada é um dad de entrada da planilha de análise representada na célula G4. As taxas de aument ns valres pags a pessal, material, terceirs e utrs sã dads de entrada na planilha de análise representadas nas células de G7 a G10. Além desses valres, sã cnsiderads cm dads de entrada da planilha de análise fatr K, cust indiret e utrs gasts nã cnsiderads representads, respectivamente, nas células G13, G14 e G15. A planilha Análise tem cálcul d valr presente líquid das planilhas Tabela 1 e Tabela 2. Sã calculads valr presente líquid da receita de O&M repassada pela ANEEL e s custs de peraçã e manutençã. A partir destes valres é calculad lucr u prejuíz que a CTEEP tem cm pagament das despesas utilizand apenas repasse da ANEEL. N cálcul d valr presente líquid fram cnsiderads dis tips de análise: O impact da despesa cm pessal/administradres, assim cm da variaçã d valr d fatr K, em cada atividade e suas respectivas áreas n cust de O&M. Esta análise é feita utilizand-se s valres da Planilha Tabela 1. O impact d valr d cust indiret nas despesas de O&M, independente da área u atividade. Esta análise é feita utilizand-se s valres da Planilha Tabela 2. Na planilha Tabela 1 sã apresentads s valres cnslidads das despesas cm manutençã e peraçã descrits pr atividade e pr área. Estes valres sã prvenientes da pasta de trabalh OperManut.xls e sã dependentes das planilhas descritas anterirmente (Vide Figura). Os valres ds dads da planilha tabela 1 sã capitalizads à taxa de aument crrespndente d item 3.1. a lng de 30 ans. Os gasts cm pessal/administradres fram separads pr área e atividade. A atividade de manutençã é cmpsta, n cas d exempl, de 4 áreas: Telecmunicações e Teleprteçã TET Manutençã de Linhas e Subestações TEM (LT) e TEM (SE) Supervisã e Autmaçã TOA Divisã de Prgramaçã da Operaçã TOO Os gasts cm pessal/administradres, independente da área u atividade, sã cmpsts pr 5 itens: Mã de bra (MDO) Transprte Veículs Viagens Encargs (Fatr K) Outrs. Os três primeirs itens sã dependentes da planilha OperManut.xls. Os dis últims sã calculads utilizand s valres d item 3.1. Nesta planilha, s custs indirets d pessal/administradres fram separads d cálcul ds custs indirets das despesas de material e equipament. Para facilitar a visualizaçã ds dads de cada célula da planilha de análise que depende de utra planilha, fi inserid um hiperlink (ligaçã) para a planilha de rigem ds dads. Prjet ArtigTécnic.dc
5 5 Os valres sublinhads na planilha de análise sã dependentes de utra planilha, send que, a se clicar uma vez n valr, a planilha de rigem ds dads é aberta diretamente sbre valr cnslidad. Planilha Tabela 2 E. Cnsiderações Finais. A tendência à frmaçã de estruturas de mercad cncentradas, rganizadas sb a frma de mnpólis verticais ns serviçs de infra-estrutura, se deve nã só as alts custs relativs à cnstruçã e peraçã das redes, mas também as custs de transaçã, relativs à especificidade ds ativs necessáris para a prvisã ds serviçs de infra-estrutura e a alt grau de incerteza decrrente da natureza integrada d prcess de prestaçã destes serviçs. Nesta perspectiva, a cncentraçã de mercad bedece tant a existência de barreiras à entrada, dadas pelas ecnmias de escala e de escp e pelas vantagens abslutas de cust, cm devid às barreiras à saída, decrrentes ds custs irrecuperáveis de saída (sunk csts), s quais sã definids pel grau de especificidade e irreversibilidade ds ativs. A alcaçã e ratei d cust de peraçã e manutençã na transmissã de energia elétrica, pela ótica d cust marginal, cnsistem em identificar a cntribuiçã de cada fatr de prduçã (mã-de-bra, máquinas e equipaments, matéria-prima, etc) na transmissã de uma unidade adicinal de energia. Entretant, em razã da atividade de transmissã de energia elétrica referir-se à prestaçã de um únic tip de serviç, qual seja, a transmissã de energia, s custs assciads à essa atividade sã de natureza direta. Pr este mtiv, qualquer cust adicinal referente à prestaçã de serviç de transmissã de energia, u de preservaçã da atual capacidade de transmissã, seja para melhria, refrç u ampliaçã, será cnsiderad cust marginal. Dada a elevada estrutura de gvernança, que decrre da natureza da atividade, s custs fixs assciads à peraçã e manutençã sã maires quand cmparads a prcentual aplicad sbre valr d investiment para um dad prjet. Este valr é mitigad em parte pela inflaçã, uma vez que s repasses sã reajustads pel IGPM e indicam ainda a pssibilidade de ganhs de escala e tamanh. [7] MACNEIL, I Cntracts: Adjustments fr Lng-Term Ecnmic Relatins Under Classical, Neclassical, and Relatinal Cntract Law. Nrthwestern University Law Review 72: [8] MEIRELLES, D. (2003) O setr de serviçs e s serviçs de infraestrutura ecnômica. Tese de Dutrad, Universidade Federal d Ri de Janeir. [9] NELSON, R.; WINTER,S. (1982) An Evlutinary Thery f Ecnmics Change, Cambridge, Mass Harvard U.P. [10] NORTH, D. (1991) Institutins. Jurnal f Ecnmic Perspectives 5 9Winter): [11] (1994) Ecnmic Perfrmance Thrugh Time. American Ecnmic Review 84 (June): [12] OLIVEIRA, de A. (1995) Mercad Elétric: Mnpóli u Cncrrência?. IEI/UFRJ (mime). [13 PINDICK, R.S. & RUBINFELD, D. L. (1994) Micrecnmia, Sã Paul: Makrn Bks. [14] RIORDAN, M.; WILLIAMSON, O. (1985) Asset Specificity and Ecnmic Organizatin. Internatinal Jurnal f Industrial Organizatin 3: [15] SILVA, M. B. Curs básic de rçament de bras. Sã Paul: Editra Pini, p. [16] SIMON, H. (1972) Theries f Bunded Ratinality. In C.B. McGuire, Decisin and Organizatin. New Yrk: American Elsevier [17] TENENBAUM, B.; REINIER, L. & BARKER, J., (1992) Electricity privatizatin - structural, cmpetitive and regulatry ptins, Energy Plicy, v.20 n.12. [18] WILLIAMSON, O. (1975) Markets and Hierarchies: Analysis and Antitrust Implicatins. Nva Yrk: The Free Press. [19] (1985) The mechanisms f gvernance. New Yrk: Oxfrd University Press. [20] (1991) Cmparative Ecnmic Organizatin: The Analysis f Discrete Structural Alternatives. Administrative Science Quartely 36 (June): ). [21] (1993) The evlving science f rganizatin. Jurnal f Institutinal and Theretical Ecnmics 189 (March): VI. BIBLIOGRAFIA [1] ALCHIAN. A.; DEMSETZ, H. (1972) Prductin, Infrmatin Csts, and Ecnmic Organizatin. American Ecnmic Review 62 (December): [2] BICALHO, R. G. (1997) A Frmaçã de Regularidades Tecnlógicas na Indústria de Eletricidade, Tese de Dutrad, Universidade Federal d Ri de Janeir. [3] COASE, R.H. (1937) The nature f the firm. Ecnmica N.S. 4: [4] DEMSETZ, H. (1967) Tward a Thery f Prperty Rights. American Ecnmic Review 57 (may): [5] HIRSCHMANN, A.O. (1958) The strategy f ecnmic develpment. New Haven: Yale University Press. [6] JOSKOW, L.P. & SCHMALENSEE, R. (1985) Markets fr Pwer: An Analysis f Electric Utility Deregulatin, MIT Press, Massachusetts. Prjet ArtigTécnic.dc
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