Atribuições do engenheiro eletricista e as resoluções 218 e 1010 do CONFEA/CREA

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1 Atribuições do engenheiro eletricista e as resoluções 218 e 1010 do CONFEA/CREA Victor Ricardo Viana de Oliveira¹, Matheus Felipe Sousa Neves 2, Rafael Ferreira Félix 3, Allan de Oliveira Lima 4 1,2,3,4 Instituto Federal da Bahia, Campus de Vitória da Conquista (IFBA) Av. Amazonas, 3150, Zabelê Vitória da Conquista BA Brasil victoroliveira.93@gmail.com, matheusfneves@hotmail.com,rafaelfelix_17@icloud.com, lanoliveira1994@hotmail.com Abstract. This work is a brief study of the specific tasks of the electrical engineer, according to the rules defined for your field in legislation and earlier. Resumo. Esse trabalho consiste em um breve estudo sobre as atribuições específicas do engenheiro eletricista, segundo as regras definidas para o seu campo de atuação na legislação em vigor e nas anteriores. 1. Introdução As Resoluções Nº 218, de Junho de 1973, e Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, tratam da descrição e regulamentação das atividades profissionais regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, e pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA, para efeitos diversos, como a fiscalização do exercício profissional, por exemplo. Segundo matéria de Aquilino Senra Martinez, publicada originalmente no jornal O Globo, é de amplo conhecimento as grandes proporções que as áreas técnicas, como as engenharias, tratando particularmente da elétrica nesse trabalho, vêm tomando já há anos, na proporção ao avanço tecnológico e necessidade de novos avanços. Isso funciona em uma espécie de ciclo vicioso de aperfeiçoamento tecnológico que, em um contexto, gera uma maior demanda por profissionais e tecnologia adequada e que, a partir disso, continuar a gerar ainda mais aperfeiçoamento e novas descobertas tecnológicas no mesmo. Sendo assim, diante desse cenário de crescimento acelerado dos setores, é indispensável a regulamentação eficiente das atividades específicas de cada área de atuação, quanto a seu campo de trabalho próprio e atribuições concernentes a cada profissional. 2. Metodologia Para que este trabalho fosse desenvolvido, a literatura correlata foi pesquisada utilizando especialmente as publicações originais no site do conselho, e também matérias e artigos relacionados ao tema. E, a fim da promoção de um maior entendimento e esclarecimento do tema, foram realizas reuniões para troca de conhecimento e discussões referentes ao tema proposto. 3. Desenvolvimento A primeira das resoluções aqui consideradas, a Nº 218 de junho de 1973, foi um marco para a regulamentação das atividades profissionais regidas pelo sistema Confea/Crea, pois veio como

2 uma referência na discriminação das atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.. A resolução Nº 218 previu 18 atividades gerais básicas, que caberia a cada profissional mencionado assumir em parte ou em totalidade. As atividades estão listadas na tabela 01. ATIVIDADE DESCRIÇÃO 01 Supervisão, coordenação e orientação técnica; 02 Estudo, planejamento, projeto e especificação; 03 Estudo de viabilidade técnico-econômica; 04 Assistência, assessoria e consultoria; 05 Direção de obra e serviço técnico; 06 Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 07 Desempenho de cargo e função técnica; 08 Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; 09 Elaboração de orçamento; 10 Padronização, mensuração e controle de qualidade; 11 Execução de obra e serviço técnico; 12 Fiscalização de obra e serviço técnico; 13 Produção técnica e especializada; 14 Condução de trabalho técnico; 15 Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 16 Execução de instalação, montagem e reparo; 17 Operação e manutenção de equipamento e instalação; 18 Execução de desenho técnico. Tabela 01. Descrição das atividades professionais previstas pela resolução 218 A tabela 01 descreve dezoito possíveis atuações dos profissionais abrangidos pela resolução em questão, em que os profissionais podem ser distribuídos segundos suas atribuições na empresa contratante e competência profissional, sendo que, a princípio, o profissional deve ser capaz de executar qualquer uma das atividades que foram previstas à sua classe. A engenharia elétrica, por se tratar de uma ciência que engloba aspectos extensos e possui um leque variado de possiblidades de atuação, já há tempos possui uma divisão interna de atuação, sendo considerados, inicialmente, dois campos básicos e distintos de trabalho, a área de eletrotécnica e a área de eletrônica, sendo que as diretrizes quanto à atuação dos profissionais de engenharia elétrica deram-se seguindo esses princípios de diferenciação de atribuições. O

3 artigo 8º determinou que Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTÉCNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos. ; ou seja, a esse profissional compete atividades que englobam projetos elétricos, como os industriais e residenciais, projetos de construção de máquinas de potência, atuação em redes responsáveis por desde a geração até distribuição final de energia a seu consumidor final; todos os aspectos contemplados pela popular expressão da tomada pra dentro. O artigo 9º determina que Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos. ; ou seja, esses são os profissionais que irão atuar no mercado que envolve componentes eletrônicos e tecnologias de comunicação, como na pesquisa, desenvolvimento e até mesmo manutenção de aparelhos dos mais variados gêneros, desde que utilizem da eletricidade como matriz de funcionamento, como celulares, computadores, carros modernos, instrumentos médicos, e toda sorte de equipamentos que vêm transformando substancialmente, e em todos os sentidos, a sociedade ao longo dos anos; ele também atua nas linhas de processamento e transmissão de dados, a indústria de comunicação como um todo; pode-se resumir essas atuações com o popular da tomada pra fora. Algumas das consequências negativas observadas ao longo dos anos em relação à resolução 218 foram: Necessidade de se editar resoluções sempre que um título novo for identificado. Era comum o surgimento de controvérsias e discussões se esse provável novo curso estaria ou não invadindo a área de atuação de alguma modalidade já existente. Necessidade de se editar decisões normativas sobre competências específicas que não estivessem claras na resolução 218, pois a resolução possuía pouco detalhamento das competências. Com o surgimento de novas atividades e também pelo fato da resolução não ser claras quanto a outras competências, surgiu a necessidade de se criar decisões normativas. No entanto, essas decisões normativas se mostraram por demais polêmicas. Impossibilidade de evolução profissional. O art. 25 da Resolução nº 218/1973, impede que sejam estendidas atribuições fora da modalidade da formação inicial do profissional. Segundo matéria da Revista Tópicos, de 2004, que aborda o tema da obtenção de uma nova resolução regulamentária para as profissões regidas pelo sistema Confea/Crea, a aprovação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) estabeleceu um novo formato para a educação profissional e superior e acabou com o chamado currículo mínimo nas escolas, que, até então, era a base para a concessão das atribuições dos profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. A mudança na LDB foi o que motivou o CONFEA a fazer uma proposta para atualizar a Resolução 218/73, já que foi estabelecido um novo formato para a educação profissional e superior. A minuta do projeto de alteração dessa resolução, apresentada pelo CONFEA em março e, posteriormente, numa versão mais atualizada, em junho, criou polêmica entre os profissionais, no entanto virou a Resolução 1010 de 2005.

4 Segundo Patrícia Lins, em matéria de 2011, a 1010 mantém, de forma geral, o mesmo o escopo de atividades da 218/73, contudo tem um anexo (Anexo I) que define as disciplinas de cada área (os tópicos de cada curso), que por sua vez eles vão checar no projeto pedagógico do curso. A nova resolução também trata da regulamentação de atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização dos meios de atuação dos profissionais do Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Esta resolução engloba a regulamentação dos exercícios das seguintes profissões inseridas no Sistema Confea/Crea: engenheiro, arquiteto, engenheiro agrônomo, geólogo, geógrafo, profissão de meteorologista, profissão agronômica, agrimensor, profissão de técnico industrial e agrícola de nível médio, especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, exercício da atividade de perícia técnica. A Resolução nº acabou entrando em vigor em 2007 e permite a concessões de atribuições profissionais de acordo com o conhecimento adquirido ao longo da formação acadêmica. Com a nova resolução, vale salientar como pontos positivos: Facilidade de atualização e inclusão de competências, acompanhando a evolução tecnológica e novos cursos; Possibilidade de contemplar cursos da mesma modalidade com enfoques diferentes; Possibilidade de estender atribuições para outras áreas; Atribuições coerentes com a formação profissional; Fim da necessidade de aprovação de Decisões Normativas sobre atribuições profissionais; Fim da necessidade de aprovar uma nova resolução para cada novo curso criado; A resolução não implica, em absoluto, em perda de atribuições por parte de nenhum profissional já registrado. A resolução 1010, apesar de duramente criticada por vários segmentos, como o de arquitetura, devido a um receio de uma possível segregação de sua área já dentro da faculdade, onde o profissional sairia da graduação com uma espécie de formação já específica, ao invés de uma geral; pode ser considerada um avanço, um marco na história do sistema CONFEA/CREA, que objetiva melhorar credibilidade e até mesmo a própria qualificação das profissões tecnólogas. Quanto à área de engenharia elétrica, ao contrário de outras categorias, os engenheiros que participaram como representantes da classe nas discursões acerca da implantação da nova resolução não viram com maior preocupação as novas diretrizes, haja vista que a principal preocupação das outras áreas, que era com a possível fragmentação da profissão, já tinha acontecido com a engenharia elétrica há tempos, não podendo haver maiores perdas subsequentes a ela. Um importante item da 1010 para o universo da engenharia elétrica foi o Artigo 6º, que enuncia (I) ao técnico, ao tecnólogo, ao engenheiro, ao arquiteto e urbanista, ao engenheiro agrônomo, ao geólogo, ao geógrafo, e ao meteorologista compete o desempenho de atividades no(s) Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR Leis Decretos, Resoluções seu(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais), circunscritos ao âmbito da sua respectiva formação e especialização profissional; e (Item II) ao engenheiro, ao arquiteto e urbanista, ao engenheiro agrônomo, ao geólogo, ao geógrafo, ao meteorologista e ao tecnólogo, com diploma de mestre ou doutor compete o desempenho de atividades estendidas ao âmbito das respectivas áreas de concentração do seu mestrado ou doutorado. Ou seja, fazendo um Mestrado em Siste-

5 mas de Potência ou ainda uma Especialização em Engenharia Eletrotécnica reconhecida pelo CREA, pode-se conseguir o acréscimo de atribuição. As aplicações da Resolução nº 1.010/2005 em relação ao cotidiano do engenheiro graduado e dos graduandos são: Profissionais já registrados antes de 1º de julho de 2007 (data de entrada em vigor da Resolução 1010) continuarão com suas atribuições intactas único efeito da 1010 sobre esses profissionais será a possibilidade de estender suas atribuições, conforme conhecimentos adquiridos por meio de cursos regulares. Profissionais já diplomados antes de 1º de julho de 2007, mas ainda não registrados: receberão suas atribuições pela resolução 218 ou resolução posterior específica também poderão receber novas atribuições pela 1010, conforme conhecimentos adquiridos (caso transitório, raro, mais comum para os diplomados no exterior). Egresso que se matriculou em curso regular antes de 1º de julho de 2007: poderá, quando da ocasião do registro, optar entre a 218 ou resolução específica e a 1010 se optar pela 218 ou resolução específica, poderá também solicitar, posteriormente, extensão de acordo com os parâmetros da Alunos que se matricularam em curso regular após 1º de julho de 2007: A 1010 é obrigatória. Na resolução 1010 encontram-se os seguintes anexos: Anexo I - Contém a tabela de Códigos de Atividades Profissionais e o Glossário que define de forma específica as atividades, estabelecidas no Art. 5º da Resolução Anexo II - contém a Tabela de Códigos de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos de Atuação Profissional das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea. Anexo III - Regulamento para o cadastramento das instituições de ensino e de seus cursos e para a atribuição de títulos, atividades e competências profissionais. Devido a algumas falhas na resolução, como a possibilidade de que os tecnólogos tenham atribuições sem ficarem subordinados aos engenheiros; e problemas, como o de engenheiros que ministram aulas em cursos superiores e profissionalizantes, mesmo sem autorização para isso, em confronto com a lei federal 5.194/66, que prevê que o ensino é uma atuação profissional, e que se pode entender, de forma geral, que para cada disciplina ministrada deveria ser feito uma ART Anotação de Responsabilidade Técnica, como o registro do ato profissional; em nota veiculada pelo CONFEA no Diário Oficial da União, em 26 de dezembro de 2013, o Conselho Federal publicou a Resolução n 1051, suspendendo a aplicabilidade da Resolução n Assinado pelo presidente do Conselho Federal, engenheiro civil José Tadeu da Silva, o texto determina o adiamento da entrada em vigor da Resolução nº 1010 e suspende a sua aplicabilidade aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao CREA

6 de 01 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de Segundo o comunicado, estes profissionais receberão as atribuições profissionais constantes da resolução específica ou instrumento normativo anterior à vigência da Resolução nº 1.010; ou seja, a nº 218 em base. 4. Conclusões Analisando as resoluções atuais e as passadas, é possível o esclarecimento das modificações na vida profissional do engenheiro, em especial, o da área de engenharia elétrica. Conhecimentos atualizados nas áreas normativas, como o que foi tratado nesse trabalho, são imprescindíveis para o bom exercício da profissão, pois servem de orientação quanto às atribuições de cargo específico; o que compete a cada profissional fazer ou não fazer. Pode-se perceber, analisando as evoluções nas resoluções tratadas, que há uma constante busca por organização no meio profissional regido pelo sistema CONFEA/CREA; essa busca organizacional demanda constantes atualizações e reformulações devido a abertura sistemática das áreas técnicas à novos campos de atuação, na medida que os avanços tecnológicos os desbravam. Pode-se afirmar que, apesar dos problemas que ainda devem ser analisados e resolvidos, melhorias vieram com as ideias por trás do texto da nova resolução Nº 1010 de 2005, que permitiu ao profissional, fazendo uma análise tendenciosa à área de engenharia elétrica, a abertura para a extensão interdisciplinar das atribuições iniciais dentro da categoria, e a flexibilidade para abranger novos campos de atuação profissional, fazendo com que, por exemplo, um engenheiro eletricista seja eletrotécnico ou eletrônico que tem uma boa base, consiga ampliar seus conhecimentos em áreas correlatas, através, especialmente, de pós-graduações lato e stricto sensu para os formados. 5. Referências Desafios para a engenharia no Brasil, disponível em: < engenheiros.php/>. Acesso em: 15 de março de RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973, disponível em: < Acesso em: 15 de março de Resolução 218: discussão necessária, disponível em: < ez_2004.pdf/>. Acesso em: 15 de março de RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005, disponível em: < 15 de março de ANEXO I E II DA RESOLUÇÃO Nº 1010, disponível em: < Acesso em: 15 de março de ANEXO III DA RESOLUÇÃO Nº 1.010, disponível em: < Acesso em: 15 de março de Resolução 1.010, mudanças na legislação, disponível em: < Acesso em: 15 de março de A carreira de engenharia elétrica, Patrícia Lins, disponível em: < Acesso em: 15 de março de Suspensa a aplicação da resolução 1010, disponível em:

7 < Acesso em: 15 de março de Resolução Nº 1051, disponível em: < Acesso em: 15 de março de 2014.

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