A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS PARA OS EMPREENDEDORES POR NECESSIDADE DO EMPREENDER-JP

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1 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FERNANDA DE KÁSSIA SILVA ARAÚJO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS PARA OS EMPREENDEDORES POR NECESSIDADE DO EMPREENDER-JP João Pessoa- PB 2008

2 2 FERNANDA DE KÁSSIA SILVA ARAÚJO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS PARA OS EMPREENDEDORES POR NECESSIDADE DO EMPREENDER - JP Monografia apresentada ao Centro Universitário de João Pessoa- UNIPÊ, como Requisito parcial para abtenção do título de Bacharel em Administração Orientadora: Profa. Anilza de Fátima Medeiros Leite João Pessoa- PB 2008

3 3 A663i ARAÚJO, Fernanda de Kássia Silva. A importância das ferramentas administrativas para os empreendedores por necessidade do EMPREENDER - JP / Fernanda de Kássia Silva Araújo. João Pessoa, p. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) Centro Universitário de João Pessoa/UNIPÊ. 1 Empreendedorismo Empreendedorismo por necessidade Ferramentas administrativas Monografia. I Título CDU: 658

4 4 FERNANDA DE KÁSSIA SILVA ARAÚJO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS PARA OS EMPREENDEDORES POR NECESSIDADE DO EMPREENDER-JP Monografia apresentada ao Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Adminitração Aprovada em / / BANCA EXAMINADORA Professora Anilza de Fátima Medeiros Leite Orientadora - UNIPÊ Professora Ms Ilka Maria Soares Campos Examinadora - UNIPÊ Professor Reginaldo Cipriano Examinador - UNIPÊ

5 5 A Deus por todo diserdimento e sabedoria dado ao longo do curso e a toda minha família em especial a minha avó Luzia Leonilza e aos meus pais Verônica e Fernando que me apoiaram para a realização de meu sonho Dedico

6 6 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por ter me dado forças para persistir nessa caminhada e sabedoria para seguir o caminho certo, para realização do meu sonho. A todos os meus familiares, em especial a minha avó Luzia Leonilza que acreditou no meu potencial e me deu oportunidade para realização dessa conquista. Aos meus pais Verônica e Fernando por toda dedicação, esforço, amor, compreensão e incentivo que eles tiveram comigo durante o curso, fazendo muitas vezes sacrificios em prol da minha realização profissional. Ao meu irmão Neto, por todo apoio que ele me deu para elaboração da monogafia. Ao meu namorado Fábio por todo amor, carinho, incentico e paciência que me foram dados ao longo da construção desse trabalho. A todos os meus amigos da turma, em especial Alayde e Laísy, que me deram amor e carinho e me acompanharam em todos os momentos de estudos, desafios e dificuldades durante todo o curso. As minhas amigas extra universidade Joyce, Fabiane, Micarla e Rayla que sempre estiveram torcendo por mim, dando-me apoio e carinho, e entenderam as minhas ausências durante a elaboração da monografia. A minha orientadora Anilza de Fátima, pelas sábias palavras de orientação e por todo incentivo, apoio e compreesão durante a construção deste trabalho. A todos os professores, em especial a professora Nilza, por todo o carinho, atenção e compreensão durante a construção da monografia e a professora Ilka Maria, por todo incentivo e oportunidade que me foi depositado ao longo do curso. Ao UNIPÊ e todos os funcionários em especial a Roseane, Joséli e Ricardo Castro, que me ajudaram em todos os momentos na elaboração da monografia..

7 7 Determinação coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Se estamos possuídos por uma inabalável determinação conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho. Dalai Lama

8 8 ARAÚJO, Fernanda de Kássia Silva. A Importância das Ferramentas Administrativas para os Empreendedores por Necessidade do Empreender - JP f. Centro Universitário de João Pessoa- UNIPÊ. Monografia ( Graduação em Administração) RESUMO O empreendedorismo é um tema bastante discutido atualmente, está diretamente ligado a toda ação realizada em prol de construir, modificar ou inovar algum produto, serviço ou ação. Existem dois tipos de motivação no empreendedorismo, a motivação por oportunidade e a motivação por necessidade. O empreendedorismo movido por necessidade é geralmente ocasionado, quando o empreendedor não tem nehuma forma de geração de renda. O microcrédito, por ser um empréstimo de valor muito baixo oferecidos a pequenos empreendedores, é um dos maiores financiadores do empreendedorismo por necessidade. Desta forma, as ferramentas administrativas servem como apoio gerencial e diário para sobrevivência das empresas. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a importância das ferramentas administrativas para os empreendedores por necessidade do Empreender-JP. Optou-se por uma pesquisa exploratória e bibliográfica, com obordagem qualitativa e quantitativa. Foram escolhidos para aplicação dos questionários, os empreendedores que foram beneficiados com o empréstimo do Empreender-JP, do mês de janeiro à agosto de 2008 do Bairrro da Torre na cidade de João Pessoa. Neste universo foram aplicados 27 questionários como instrumento de coleta de dados da pesquisa. Os principais resultados mostram que os proponentes beneficiados com o empréstimo do programa Empreender-JP apesar de terem sido capacitados pelo programa, poucos utilizam as ferramentas administrativas, porém, consideram de suma importância para um bom gerenciamento das empresas. Os empreendedores pesquisados possuem um nitido perfil do empreendedorismo por necessidade. A referida pequisa ratificou de fato sua hipótese, demostrando, que as ferramentas administrativas quando aplicadas de forma adequada, são muito importantes para sobrevivência das empresas. Palavras-Chave: Empreendedorismo. Empreendedorismo por Necessidade. Ferramentas Adminitrativas

9 9 ARAÚJO, Fernanda de Kássia Silva. The Importance of the Administrative Tools for the Entrepreneurs from necessity of the Empreender-JP. 2008, 66 f. Monograph (Graduation in Administration) Center Academical of João Pessoa - UNIPÊ. ABSTRACT The undertaking is a theme quite discussed now that it is directly linked the all action accomplished on behalf of building, to modify or to innovate some product, service or action. Two motivation types exist in the undertaking, the motivation for opportunity and the from necessity. The undertaking moved from necessity, it is usually caused, when the entrepreneur doesn't have any form of generation of income. The microcredit, for being a loan of very low value offered to small enterprising, it is one of the largest backers of the undertaking from necessity. This way, the administrative tools serve as support daily manage for survival of the companies. This research had as objective analyzes the importance of the administrative tools for the entrepreneurs from necessity of the Empreender-JP. She opted for a research exploratory and bibliographical, with qualitative and quantitative approach. They were chosen for application of the questionnaires, the entrepreneurs that were beneficiaries with the loan of the Empreender-JP, of the month of January to August of 2008 of neighborhood of the Tower in the city of João Pessoa. In this universe they were applied 27 questionnaires as main instrument of collection of data of the research. The main results show that the proposers beneficiaries with the loan of the program Empreender-JP in spite of they have been qualified by the program, little they use the administrative tools, however, they consider of addition importance for the a good administration of the companies. The researched entrepreneurs possess a clear profile of the undertaking from necessity. Referred her research ratified this hypothesis in fact, demonstrating, that the appropriate, healthy tools administrative when applied in way very important for survival of the companies. keyword: Undertaking, Undertaking from necessity, Administrative Tools

10 10 LISTA DE SIGLAS GEM: Global Entrpreneurship Monitor SEBRAE: Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro Empresas SOFTEX: Sociedade Brasileira para Exportação de Sotware TEA: Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial PME: Pequenas e Médias empresas LISTA DE QUADROS Quadro 1: Características dos empreendedores de sucesso 16

11 11 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Evolução das proporções de Empreendedores por Motivação- Brasil 2001 a Gráfico 2: Estimativa do empreendedorimos 21 Gráfico 3: Estimativa de empreendedorismo feminino por necessidade 22 Gráfico 4: Investimento por gênero 41 Gráfico 5: Atuação no mercado 42 Gráfico 6: Motivação empreendedora dos proponentes 43 Gráfico 7: Utilização das ferramentas administrativas 44 Gráfico 8: Classificação das ferramentas 44 Gráfico 9: Percentual dos proponentes que realizam planejamento 45 Gráfico 10: Planejamento realizado 46 Gráfico 11: Representação do micocrédito 47 Gráfico 12: Perfil empreendedor 48 Gráfico 13: Análise de decisões 49 Gráfico 14: Análise de investimento em novos produtos 50 Gráfico 15: Análise utilizada 51 LISTA DE TABELAS Figura 1: Empreendedores iniciais por motivação segundo composição do negócio na renda Brasil Figura 2: Painel de evolução dos empreendedores iniciais (TEA) entre 2001 e 2007 por grupo de países 24 Figura 3: Evolução da taxa de empreendedores iniciais (TEA) brasileira em comparação com a média dos países participantes do GEM de maio de 2001 a

12 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 11 2 EMPREENDEDORISMO ORIGEM E EVOLUÇÃO EMPREENDEDORISMO E EMPREENDEDOR CARTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR EMPREENDEDORISMO POR NECESSIDADE EMPREENDEDORISMO NO BRASIL EMPREENDEDORISMO NO DESENVOLVIMENTO LOCAL 24 3 MICROCRÉDITO HISTÓRICO SURGIMENTO DO GRAMMEN BANK CONCEITOS E TIPOS DE MICROCRÉDITO 27 4 FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS PLANO DE NEGÓCIO (PN) MARKETING VENDAS QUALIDADE FINANCEIRA 34 5 EMPREENDER - JP 36 6 METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos UNIVERSO E AMOSTRA INSTRUMENTO E TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS 40 7.DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS PERCEPÇÃO QUANTO A GÊNERO E ÁREA COMERCIAL QUE ATUAM Gênero Área de atuação EMPREENDEDORISMO QUANTO À MOTIVAÇÃO FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS Utilização das ferramentas Classificação da utilização das ferramentas administrativas PLANEJAMENTO Quantidade de empreendedores que realizaram planejamento antes de investir Tipo de planejamento realizado REPRESENTAÇÃO DO EMPRÉSTIMO DO PROGRAMA EMPREENDER - JP PARA OS EMPREENDEDORES 47

13 CARACTERÍSTICAS DO PERFIL EMPREENDEDOR DOS PROPONENTES ANÁLISE DE TOMADA DE DECISÕES DA EMPRESA ANALISE DE MERCADO ANTES DE INVESTIR EM NOVOS PRODUTOS Quantidade de empreendedores que analisam antes de realizarem novos investimentos Tipo de análise de mercado antes de investir em novos produtos CONSIDERAÇÕES FINAIS 52 REFERÊNCIAS 53 APÊNDICE 56 ANEXO 59

14 11 1 INTRODUÇÃO O Empreender - JP trata-se de um programa de microcrédito que tem o objetivo de conceder empréstimos para micros e pequenas empresas do município de João Pessoa, sendo estas, a maioria constituída por um grupo que empreendem por necessidade. O empreendedorismo por necessidade é um tipo de motivação que leva o homem a empreender muitas vezes por não ter nenhuma forma de geração de renda. Desta forma, os empreendedores por necessidade tendem a fazer investimentos em determinadas atividades comerciais sem nenhum planejamento visando apenas algum retorno financeiro. Microcrédito é um empréstimo de valor muito baixo oferecido a desempregados, pequenos empresários e outras pessoas que vivem na pobreza e cuja condição impede o acesso a bancos e aos meios tradicionais de financiamento, por não possuírem bens que possam oferecer em garantia e/ou histórico de créditos. Freqüentemente o microcrédito liberta pessoas de baixa renda das garras dos agiotas. A utilização das ferramentas adminitrativas são muito importante para o processo de planejamento e até mesmo de sobrevivência das organizações. Pode-se destacar como ferramentas adminitrativas: vendas, marketing, finanças, qualidade, plano de negócio, dentre várias outras existentes no campo administrativo para gerenciamento de uma empresa. Considera-se o tema bastante atual, pois, o empreendedorismo cada vez mais é fator determinante na sociedade, passando a cada dia por um longo processo de evolução e aumentando cada vez mais a contrapartida dada á sociedade. Evidencia-se ainda a realidade do processo empreendedor no Brasil e como os empreendedores são fatores de grande influência na economia. Este estudo justifica-se pela relevância de se abordar a realidade do empreendedorismo por necessidade dentro do Empreender - JP no município de João Pessoa. Este trabalho é de suma importância para a vida acadêmica, pois, mostra em sua pesquisa a realidade econômica do mercado para aqueles que empreenderem por necessidade, realidade esta, que livros muitas vezes não conseguem traduzir, nem tão pouco aos alunos conseguem diagnosticar dentro de sala de aula. Ele contribui para a sociedade no sentido de orientar os empreendedores por necessidade para importância de um planejamento e utilização das ferramentas administrativas nos trabalhos diários para sobrevivência das empresas

15 12 Para melhor entendimento e compreensão, o primeiro capítulo trata do processo de origem do empreendedorismo, evolução, conceitos, caracteristicas, o empreendedorismo por necessidade, a importância do empreendedorismo e o empreendedorismo no Brasil. No segundo capítulo a pesquisa abordou o microcrédito esclarecendo brevemente pontos como: microcrédito no Brasil, Hstorico do Microcrédito, Surgimento do Grammen Bank, Objetivos do Grameen Bank, Conceito do Microcredito e os principais Tipos de Microcredito A pesquisa abordou no terceiro capítulo as ferramentas administrativas dando destaque a ferramentas de vendas, qualidade, marketing, financeira e plano de negócios, pois, são as ferramentas apresentadas para os proponentes do programa Empreender-JP na etapa de capacitação. Os resultados da pesquisa demonstram que o empreendedores beneficiados com o empréstimo do Empreender-JP acham as ferramentas administrativas muito importantes para a sobrevivência das empresas, porém, fazem pouco uso das mesmas, mostrando assim, o perfil dos empreendedores por necessidade.

16 13 2 EMPREENDEDORISMO Este topico irá abordar todo o processo de origem do empreendedorismo, evolução, conceitos, caracteristicas, o empreendedorismo por necessidade, a importância do empreendedorismo e o empreendedorismo no Brasil. 2.1 ORIGEM E EVOLUÇÃO O termo empreendedorismo é derivado da palavra entrepreneurship, e é utilizado em estudos relativos ao empreendedor, como seu perfil, sua origem e seu campo de atuação. Segundo Dolabela (1999, p. 43), Empreendedorismo é um neologismo derivado da livre tradução da palavra entrepreneurship e utilizado para desiganar os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atução. A palavra empreendedorismo deriva da palavra entrepreneur, que significa numa tradução livre, o que se mete no meio( Neto 2004, apud RONSTAND, 1984). Foi utilizado pelo economista Joseph Schumpter em 1950, como sendo uma pessoa com capacidade e criatividade de fazer sucesso com inovações. Dolabela (1999, p. 47), define a palavra como sendo originado do francês, entrepreneur, que era usada no século XII, para designar aquele que incentivava brigas, no final do século XXIII, passou a designar que criava e conduzia projetos e empreendimentos. O empreendedorismo passa por duas correntes : a econômica, na qual os pioneiros economistas associam o empreendedor a inovação e a comportamentalista que enfatiza aspectos relacionados às atitudes como criatividade e a intuição (NETO 2004, apud RONSTAND, 1984). Na Idade Média, o empreedendedor era aquele que gerenciava grandes projetos de produção e recursos oriundos dos governos do país. No século XVII ocorram os primeiros indicios de relação entre assumir riscos e empreendedorismo, pois o empreendedor estabelecia contatos com o governo, no qual tinham que fornecer produtos ou serviço ao Estado, para obter lucros ou prejuizos ( NETO 2004, apud RONSTAND, 1984). No século XIII, o empreendedor e o capitalista foram então diferenciados, provavelmente devido a revolução industrial, que teve início na Inglaterra e trouxe o termo

17 14 undertaker, que mais tarde foi substituido por capitalista e hoje em dia por empreendedor. Segundo Dolabela (1999), o século XVII define empreendedorismo, como termo que se referia as pessoas que compravam matérias-primas, e as vendiam a terceiros depois de processá-los, identificando uma oportunidade de negócio e assumindo riscos No século XIX e XX ocorreu uma grande confusão em que os empreendedores foram frequentemente confundidos com adminstradores, como aqueles que controlam as ações desenvolvidas na organização, dirigem, planejam, paga empregados, organizam a empresa, meramente de um ponto de vista econômico, mas sempre a serviço do capitalista. Isso ocorreu pelo simples explicação pois todo empreendedor é um bom administrador, porém, em suas caracteristicas eles sempre tem algo mais, pois, possui atitudes e caracteristicas singulares que o administrador não possui. Para Dornelas (2001) pode-se atribuir a Marco Polo o primeiro exemplo de empreendedorismo, por tentar estabelecer uma rota comercial para o Oriente. Como empreendedor Marco Polo assinou um contrato com um comerciante bem sucedido (capitalista), para vender as mercadorias deste. O capitalista era alguém que assumia riscos de forma passiva enquanto que o aventureiro empreendedor corria todos os riscos fisicos e emocionais, assumindo, portanto, riscos de forma ativa 2.2 EMPREENDEDORISMO E EMPREENDEDOR O empreendedorismo está ligado a toda ação realizada em prol de construrir, modificar ou inovar algum produto, serviço ou ação.empreendedorismo é qualquer tentativa de um novo negócio o novo empreendimento, como, por exemplo, uma atividade autônoma, uma nova empresa, ou expansão de um empreendimento existente, por individuo, gurpo de individuo ou por empresas ja estabelecida( gembrasil.org.br). O empreendedorismo trata de sete diferentes tipos de criação, não excludentes entre si: criação de riqueza, criação de empresas, criação de inovação, criação de mudança, criação de empregos, criação de valor e criação de crescimento. Isto esta interligado ao conceito que liga o empreendedorismo diretamente a inovação, estando assim, sempre presente na visão. Porém, é importante salientar também, que o empreendedorismo não esta só ligado a inovação, pois muitos casos de sucessos acontece com empreendimentos que não são inovantes e nem por isso deixam de ser atos de empreendedorismo( MORRIS 1998).

18 15 O empreendedor é uma pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma idéia ou projeto pessoal assumindo riscos e responsabilidades, inovando continuamente.ele é capaz de criar novos negócios ou inovar dentro de negócios já existentes. Eles muitas vezes são considerados heróis populares no mundo dos negócios, pois proporcionam à população novos empregos, introduzem inovação e incentivam o crescimento econômico. São pessoas de diversas áreas da sociedade, com idades divergentes, que assumem riscos inerentes numa economia em mudança, transformação e crescimento Para Dornelas (2001, p. 30), o empreendedor é um administrador com diferenças consideraveis em relação aos gerentes ou executivos de organizações tradicionais, pois os empreemdedores são mais visionarios que os gerentes. Segundo Joseph Schumpeter (1949), o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais. O empreendedor de sucesso possui características extras, além dos atributos do administrador, e alguns atributos pessoais que, somados a características sociológicas e ambientais, permitem o nascimento de uma nova empresa. De uma idéia, surge uma inovação, e desta, uma empresa (DORNELAS 2001). 2.3 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR Irão ser abordado as caracteristicas segundo os principais autores conteporâneos, que se sobrepõem, e que nos leva para conclusões da importância dessas caracteristicas para indentificação dos não empreendedores. As caracteristicas dos empreendedores estão diretamente ligadas ao seu perfil, a sua forma de planejamento e seu comprometimento com a organização. Dornelas (2001, p.31-33) ressalta algumas carateríticas e explicações dos empreendedores a seguir:

19 16 Características dos empreendedores de sucesso São visionários Sabem tomar decisões São indivíduos que fazem a diferença Sabem explorar ao Maximo as oportunidades São determinados e dinâmicos Eles têm a visão de como será o futuro para seu negócio e sua vida e o mais importante: eles têm habilidade de implementar seus sonhos Eles não se sentem inseguros, sabem tomar decisões corretas na hora certa, principalmente nos momentos de adversidade, sendo isso um fator chave para o seu sucesso Os empreendedores transformam algo de difícil definição, uma idéia abstrata, em algo concreto, que funciona, transformando o que é possível em realidade Para os visionários, as boas idéias são geradas daquilo que todos conseguem ver, mas não identificaram algo pratico para transformá-las em oportunidade, por meio de dados e informação Eles implementam suas ações com total comprometimento. Atropelam as adversidades, ultrapassando os obstáculos, com vontade ímpar de "fazer acontecer".mantêm-se sempre dinâmicos e cultivam um certo inconformismo diante da rotina. São otimistas e apaixonados pelo que fazem São independentes e constroem o próprio destino Ficam ricos Eles adoram o trabalho que realizam.o otimismo faz com que sempre enxerguem o sucesso, em vez de imaginar o fracasso. Eles querem estar à frente das mudanças a ser donos do próprio destino. Ficar ricos não é o principal objetivo dos empreendedores. Eles acreditam que o dinheiro é conseqüência do sucesso dos negócios. São líderes e formadores de equipes Os empreendedores têm um senso de liderança incomum. E são respeitados e adorados por seus funcionários, pois sabem valorizá-los, estimulá-los e recompensálos, formando um time. São bem relacionados (networking) Os empreendedores sabem construir uma rede de contatos que auxiliam no ambiente externo da empresa, junto a clientes, fornecedores e entidades de classe. São organizados Os empreendedores sabem obter e alocar os recursos materiais, humanos, tecnológico e financeiro, de forma racional, procurando o melhor desempenho para o negócio. Possuem conhecimento São sedentos pelo saber a aprendem continuamente, pois sabem que quanto maior o domínio sobre um ramo de negocio, maior é sua chance de êxito. Criam valor para a sociedade Quadro 1 : Características dos empreendedores de sucesso Fonte: Dornelas, 2001, p Os empreendedores utilizam seu capital intelectual para criar valor para a sociedade, com a geração de empregos, dinamizando a economia e inovando, sempre usando sua criatividade em busca de soluções para melhorar a vida das pessoas. Vários autores relatam caracteriticas diversas de empreendedorismo, dentre eles podese destacar de acordo com PNUD (1993), que ressalta algumas como caraterísticas de suma importância para o perfil de um empreendedor vejamos: Busca de oportunidade e iniciativa: Faz as coisas antes de solicitado, ou antes, de forçado pelas cirscurnstâncias; age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços; aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter financiamentos, equipamentos, terrenos local de trabalho ou assistência; faz algo sem ter sido obrigado ou sem ter sido solicitado;

20 17 Persistência: Age diante de um obstáculo significativo; age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo; assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário ao atingimento de metas e objetivos; supera o seu próprio limite e vai até o final, mudando de estratégia de acordo com as circunstâncias; Disposição para correr riscos: Avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente; age para reduzir os riscos e controlar os resultados; coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos; pondera uma circusntância frente as suas consequências e pensa sobre que atitude tomar; Exigência de qualidade e eficiência: Encontra maneiras melhores, mais rápidas e ou mais baratas de fazer as coisas; age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência; desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que o trabalho atenda a padrões de exelência; faz as coisas com carinho, superando padrões estabelecidos; Comprometimento: Faz sacrificios pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa; colabora com os empregados ou se coloca no lugar deles, se necessario, para terminar um trabalho; esmera-se em manter os clientes satisfeitos e coloca em primeiro lugar a boa vontade em longo prazo, acima do lucro em curto prazo; faz as coisas sempre além do seu padrão normal de comprtamento para cunprir o esperado; Busca de informação: Dedica-se pessoalmente a obeter informações de clientes, fornecedores e concorrentes; investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço; consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial; busca informações pessoalmente ( utilizando qualquer meio que possa ajudá-lo como telefone, pessoas, etc) para adquirir ou confirmar dados acerca de algo, com determinado objetivo; Estabeleciemento de metas: Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal; define metas de longo prazo, claras e especificas; estabelece objetivos de curto prazo, mensuráveis; Planejamento e monitoramento sistemático: Planeja dividindo tarefas de grande porte em sub-tarefas com prazos definidos; constantemente revisa seus planos, levando em conta os resultados obtidos e as mudanças circunstânciais; mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões; organiza-se previamente para realizar algum propósito; Contatos: Utiliza estratégias deliberadas para influênciar ou pesuadir os outros; utiliza pessoas-chaves como agentes para atingir seus proprios objetivos; age para desenvolver e manter relações comerciais; estabelece e utiliza estratégias de convencimento para determinado fim, recorrendo às pessoas certas para isso; e

21 18 Independência e autoconfiança: busca autonomia em relação a normas e controles de outros; matém seu ponto de vista, mesmo diante de oposição ou de resultados inicialmente desanimadores; expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio; tem ponto de vista próprios e mantém a confiança na capacidade de enfrentar desafios. De acordo com Dolabela (1999, p. 71 e 72), é possível serem destacados diversos pontos que dizem respeito a caracteríticas de um empreendedor. Dentre as quais: Tem um modelo, uma pessoa que o influência; Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otismismo, necessidade de realização; Trabalha sozinho. O processo visionario é individual; Tem perseverença e tenacidade para vencer obstáculos; Considera o fracasso um resultado como outro qualquer, pois aprende com os próprios erros; É capaz de se dedicar intensamente ao trabalho e concentra esforços para alcançar resultados; Sabe fixar metas e alcançá-las, luta contra padrões impostos, diferencia-se; Tem a capacidade de descobrir nichos; Tem forte intuição; como no esporte o que importa não é o que se sabe, mas o que se faz; Tem sempre alto comprometimento, crê no que faz; Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento e sabe utilizar tais informações para seu aprimoramento; Sabe buscar, utilizar e controlar recursos; É um sonhador realista: é racional, mas usa também a parte direta do cérebro; Cria um sistema próprio de relações com empregados; É orientado para resultados, para o futuro, para o longo prazo; Aceita o dinheiro como uma das medidas de seu desempenho; Tece redes de relações; Conhece muito bem o ramo em que atua; Cultiva a imaginação e aprende a definir visões; Traduz seus pensamentos em ações;

22 19 Define o que aprende( a partir do não definido) para realizar suas visões. É pró-ativo, define o que quer e onde quer chegar, depois busca o conhecimento que lhe permitira atingir o objetivo; Cria um método próprio de aprendizagem; Tem alto grau de internalidade, Assume riscos moderados; gosta de risco, mas faz tudo para minimizá-los. Tem alta tolerância à ambigüidade e à incerteza; e Mantém um alto nìvel de consciência do ambiente em que vive, usando-a para dectetar oportunidades de negócios. 2.4 EMPREENDEDORISMO POR NECESSIDADE Pode-se destacar dois tipos de motivação que levam os empreendedores a empreenderem: a motivação por oportunidade e a motivação por necessidade. O empreendedorismo por necessidade é motivado pela falta de alternativa satisfatória de trabalho e renda. Isto significa que grande parte do empreendedorismo desenvolvido no Brasil resulta de uma questão de sobrevivência, uma vez que não há trabalho para todos e há necessidade de geração de renda. Essencialmente, o empreendedorismo movido por oportunidade sinaliza que o ambiente econômico está favorável. Motivado por oportunidade é aquele que a persegue com o intuito de obter independência ou aumento de renda pessoal. Após o choque abrupto em 2001 sobre economia mundial, inclusive a brasileira, cresceu acentuadamente a atividade empreendedora por necessidade em proporção à atividade empreendedora total. A partir dessa ruptura, as oportunidades de negócio se restabeleceram paulatinamente no Brasil. A quebra se mostra pela queda da atividade empreendedora por oportunidade de 59,97% em 2001 para 42,75% em A partir de 2003, a atividade retoma o crescimento ano a ano, até atingir em 2007 o valor de 56,84% da população total empreendedora no Brasil (GEM 2007). Como mostra a figura a seguir:

23 20 Gráfico 1: Evolução das Proporções de Empreendedores por Motivação Brasil 2001 a 2007 Fonte: Pesquisa GEM 2007 Outra face é a formação de um exército de trabalhadores em busca de alternativas precárias de trabalho tanto nas condições de autônomos sem registro como de assalariados informais. Esse tipo de empreendedorismo é movido pela necessidade, ou seja, esses trabalhadores excluídos do mercado formal buscam alternativas de geração de renda não por vocação ou por serem empreendedores do tipo schumpeteriano, mas porque buscam saídas para as adversidades da pobreza e da exclusão (GEM 2007). Os empreendedores informais são proprietários de microempresas e/ou dedicam-se a atividades de prestação de serviços que atendem a pessoas físicas, como, vendedores ambulantes, motoboys, trabalhadores da construção civil, cabeleireiros, manicuras, donas de casa que buscam complementar a renda familiar com habilidades domésticas etc. De acordo com informações contidas no Relatório do Banco Mundial (2007), as características mais intimamente relacionadas a esse tipo de empreendedor são de proprietários de microempresas com menos de dez empregados, nível de escolaridade abaixo do nível médio, que se vinculam às atividades de construção civil, agricultura, comércio varejista e transporte Os jovens nessa categoria são predominantemente trabalhadores informais, e os trabalhadores mais experientes são em grande parte autônomos e mulheres casadas com filhos.

24 21 TABELA 1 EMPREENDEDORES INICIAIS POR MOTIVAÇÃO SEGUNDO COMPOSIÇÃO DO NEGÓCIO NA RENDA - BRASIL Fonte: Pesquisa GEM 2007 Dos 7,5 milhões de brasileiros que empreendem 41,6% não o fazem voluntariamente, mas por necessidade. Mesmo considerando-se a função social que esse contingente exercem, o fato de contarmos com um esforço produtivo tão elevado entre os indivíduos que se aventuram pela via da sobrevivência pode ser uma das causas do baixo crescimento qualitativo de nossa economia, na qual não acontecem as transformações no sentido schumpeteriano, da inovação e da ruptura com o existente ( GEM 2007). 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Necessidade Voluntariamente Gráfico 2: Estimativa de empreendedorismo Fonte: Elaboração própria As mulheres têm uma participação significativa quando falamos em empreendedorismo por necessidade no Brasil. Elas representam 49% do total de pessoas que abrem uma empresa porque não têm outra fonte de renda. A participação das mulheres é maior quando o empreendedorismo é motivado por necessidade, porque nos países de baixa renda as mulheres precisam desenvolver alguma atividade para complementar os ganhos

25 22 familiares. Isto esta diretamente ligado pois a carência de vagas no mercado formal de trabalho esta cada vez maior ( GEM 2007). No ranking feminino de empreendedoras, o Brasil aparece na sexta colocação, atrás de Portugal (49%), Peru (48,2%), Estados Unidos (47,4%), África do Sul (47,2%) e Equador (45,1%). Vejamos: 50% 49% 48% 47% 46% 45% 44% 43% 42% Portugal Peru Estados Unidos África do Sul Equador Brasil Gráfico 3: Estimativa de empreendedorismo feminino por necessidade Fonte: Elaboração própria O empreendedorismo por necessidade aumentou de 43% do total de novos negócios abertos no país em 2003 para 46% em 'É uma situação comum nos países de baixa renda, como os da América Latina, afirma Marcos Muller Schlemm, diretor-geral do GEM no Brasil. É preciso reduzir o empreendedorismo por necessidade e fortalecer as condições para que empresas iniciantes possam se desenvolver, por meio de programas específicos ou de leis que facilitem a vida dos pequenos negócios. 2.5 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL De acordo com Dornelas (2001, p25) o movimento do empreendedorismo no Brasil começou a tomar forma na década de 1990, quando entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) foram criadas.

26 23 O Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos do pequeno empresário brasileiro, que busca junto a essa entidade todo suporte de que precisa para iniciar sua empresa, bem como consultorias para resolver pequenos problemas pontuais de seu negócio. O histórico da entidade Softex pode ser confundido com o histórico do empreendedorismo no Brasil na década de A entidade foi criada com o intuito de levar as empresas de software do país ao mercado externo, por meio de varias ações que proporcionavam ao empresário de informática a capacitação em gestão e tecnologia. Foi com os programas criados no âmbito da Softex em todo país, junto a incubadoras de empresas e a universidades/cursos de ciências da computação/informatica, que o tema empreendedorismo começou a despertar na sociedade brasileira. Até então, palavras como plano de negócios ( business plan) eram praticamente desconhecida e até ridicularizadas pelos pequenso empresários ( DORNELAS 2001). No relatório executivo da Golbal Entrepreneurship Monitor, o Brasil aparece como o país que possui a melhor relação entre o número de habitantes adultos que começam um novo negócio e total dessa população: 01 em cada 08 adultos. Isso mostra que, apesar de ocorrer de forma não tão organizada como em países mais desenvolvidos, o empreendedorismo no Brasil exerce papel fundamental na economia, merecendo o tema estudos parofundados e valorização da economia para com os pequenos empreendedores nascentes. O Brasil apresentou uma TEA de 12,72 no momento da pesquisa, ou seja, em cada 100 pessoas, cerca de 13 (treze) desenvolviam alguma atividade empreendedora. Essa taxa é representativa quando comparada com outros países que desempenham importante papel no cenário mundial (GEM 2007, P. 25).

27 24 TABELA 2 PAINEL DE EVOLUÇÃO DOS EMPREENDEDORES INICIAIS (TEA) ENTRE 2001 E 2007 POR GRUPO DE PAÍSES Fonte: Pesquisa GEM 2007 O Brasil esta caindo no ranking internacional do empreendedorismo. A dificuldade em encontrar trabalho é a motivação de 55,4% dos empreendedores, o que dá no Brasil a maior taxa de atividade por necessidade ( 7,5%) os 37 países pesquisados. TABELA 3 EVOLUÇÃO DA TAXA DE EMPREENDEDORES INICIAIS (TEA) BRASILEIRA EM COMPARAÇÃO COM A MÉDIA DOS PAÍSES PARTICIPANTES DO GEM DE 2001 A 2007 Fonte: Pesquisa GEM EMPREENDEDORISMO NO DESENVOLVIMENTO LOCAL Existe grande relação entre o empreendedorismo e o desenvolvimento local pois, a partir dos anos de 1980 quando houve o endividamento crescente do governo, o aumento da concorrência e a utilização intensiva de tecnologia que levou as grandes empresas cada vez produzirem mais com menos empregados; as únicas criadoras de empregos passaram a ser as PME, pequenas e médias empresas que não mais se restringiram ao mercado local ou regional, mas começaram a concorrer no mercado internacional ( DOLABELA 1999).

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