GLOBALIZAÇÃO, ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS DAS EXPORTAÇÕES E TERMOS DE TROCA DE PORTUGAL*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GLOBALIZAÇÃO, ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS DAS EXPORTAÇÕES E TERMOS DE TROCA DE PORTUGAL*"

Transcrição

1 Artigos Primavera 2008 GLOBALIZAÇÃO, ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS DAS EXPORTAÇÕES E TERMOS DE TROCA DE PORTUGAL* Fátima Cardoso** Paulo Soares Esteves** 1. INTRODUÇÃO As flutuações dos termos de troca constituem um imortante tema de análise económica. Além dos seus efeitos directos no bem-estar, medidos elos recursos que são necessários desender ara continuar a assegurar o mesmo nível de imortações, os termos de troca são extremamente voláteis, constituindo uma origem imortante de flutuações económicas. Assim, tornou-se frequente utilizar fórmulas mecânicas ara medir o imacto dos termos de troca no PIB [Gutman (1981)] e incluir os termos de troca como um factor exlicativo dos ciclos económicos [Backus e Crucini (2000)]. Este artigo analisa a evolução dos termos de troca de Portugal ao longo das últimas décadas. A análise centra-se no comércio externo de bens excluindo energéticos, atendendo a que os efeitos de curto e médio razos dos reços de imortação de combustíveis nos termos de troca são bem ercetíveis e fáceis de quantificar devido à significativa volatilidade do reço do etróleo, ao elevado eso das imortações líquidas e à baixa elasticidade-reço da rocura. A Secção 2 descreve os dados disoníveis, tentando caracterizar os recentes ganhos de termos de troca (excluindo energéticos) evidenciados ela economia ortuguesa. É imortante enquadrar este fenómeno numa ersectiva histórica e verificar se tal evolução é uma situação esecífica da economia ortuguesa. Adicionalmente, tenta-se analisar se o aumento dos termos de troca resultou maioritariamente da evolução dos reços de exortação ou de imortação. A Secção 3 aresenta uma decomosição da evolução dos termos de troca or tio de rodutos, seguindo uma abordagem em linha com a aresentada em Baxter e Kouaritsas (2006). A rimeira comonente desta decomosição mede o efeito da esecialização sectorial de cada aís. Uma economia tende a aresentar um aumento dos termos de troca se estiver esecializada em rodutos cujos reços internacionais aresentam um maior crescimento. Estes efeitos odem considerar-se relativamente exógenos, elo menos no curto razo, na medida em que habitualmente não é fácil ou é mesmo imossível deslocar a rodução ara outros sectores. Tiicamente, este tio de esecialização deende das dotações do aís em recursos humanos, caital e recursos naturais. A segunda comonente está relacionada com diferenças entre reços de exortação e de imortação ara cada tio de roduto, isto é, com a osição da rodução nacional nos diferentes segmentos de mercado bem como com a caacidade ara imortar de mercados com reços mais baixos. Os resultados mostram que a evolução dos termos de troca foi dominada elos efeitos de esecialização relacionados com os reços do etróleo. Excluindo os energéticos e considerando os bens manufacturados, o aumento dos termos de troca está fortemente relacionado com a subida dos reços * As oiniões exressas no artigo são da resonsabilidade dos autores não coincidindo necessariamente com as do Banco de Portugal. Os autores agradecem a Nuno Alves, Sónia Cabral, Mário Centeno e Ana Cristina Leal os comentários e sugestões a versões anteriores do artigo. Um esecial agradecimentoa Pedro Prósero elo aoio informático no tratamento dos dados de comércio externo cedidos elo Instituto Nacional de Estatística. Todos os erros e omissões são da inteira resonsabilidade dos autores. ** Deartamento de Estudos Económicos, Banco de Portugal. Boletim Económico Banco de Portugal 113

2 Primavera 2008 Artigos relativos das exortações em diversos gruos de rodutos, em articular nos designados sectores tradicionais: têxteis, vestuário e calçado. As Secções 4 e 5 tentam arofundar estes resultados, que sugerem os efeitos da globalização nos reços de imortação e algumas alterações estruturais em sectores exortadores tradicionais como factores exlicativos do recente aumento dos termos de troca. Na Secção 4, é aresentada uma estimativa do efeito directo dos aíses de baixos custos na evolução dos reços das imortações ortuguesas de manufacturas, usando o mesmo tio de metodologia utilizada em alguns estudos ara outros aíses. Na Secção 5, o sector do vestuário é aresentado como case-study ara avaliar o ael das alterações estruturais no sector exortador. Existe evidência de que se verificou uma alteração da comosição neste sector, no sentido de um aumento do eso relativo de rodutos de gama mais elevada, contribuindo ara um acréscimo dos reços médios de exortação. Finalmente, a Secção 6 sintetiza as rinciais conclusões. 2. COMO CARACTERIZAR O RECENTE GANHO DOS TERMOS DE TROCA DE PORTUGAL? Quão invulgar foi esse aumento? O Gráfico 1 aresenta a evolução dos termos de troca ortugueses ao longo dos últimos 60 anos, com base nas séries históricas habitualmente utilizadas elo Banco de Portugal [Pinheiro et al.(1999)] ara o eríodo anterior a 1995 e nos deflatores do comércio externo do Instituto Nacional de Estatística (INE) ara o eríodo osterior. Desde o final da década de 80 e contrastando com a aarente estabilidade observada anteriormente, os termos de troca começaram a registar uma tendência de subida, interromida nos anos mais recentes, num contexto de um significativo aumento do reço do etróleo. Essa tendência de subida não ode ser exlicada elos efeitos directos do reço de etróleo. Com efeito, excluindo a comonente energética, a tendência de subida dos termos de troca desde o final dos anos 80 é ainda mais evidente. Gráfico 1 TERMOS DE TROCA DE PORTUGAL Comércio externo de mercadorias, 1995= Total Excluindo energéticos Fontes: INE e Banco de Portugal [Pinheiro et al. (1999)]. 114 Banco de Portugal Boletim Económico

3 Artigos Primavera 2008 Gráfico 2 Gráfico 3 TERMOS DE TROCA NOS PAÍSES DA OCDE Bens e serviços excluindo matérias-rimas Taxas de variação médias anuais TERMOS DE TROCA EM 23 PAÍSES DA OCDE Bens e serviços excluindo matérias-rimas, 2000=100 Islândia Noruega Re. Checa Média Excluindo valores extremos(a) Esanha EUA Austrália 100 Nova Zelândia Portugal 95 Suiça França Re. Eslováquia Dinamarca Alemanha Fonte: OCDE. Nota: (a) Excluindo observações fora do intervalo definido or 2 desvios-adrão em torno da média. Luxemburgo Finlândia Gráfico 4 Canadá Jaão Áustria Hungria PREÇOS DO COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL Bens excluindo energéticos, 2000=100 P.Baixos Polónia R.Unido Exortações Imortações Turquia Irlanda 95 Itália Bélgica 90 México Suécia Fonte: OCDE. Re. Coreia Fonte: INE. Boletim Económico Banco de Portugal 115

4 Primavera 2008 Artigos Foi esse aumento uma característica esecial da economia ortuguesa? O Gráfico 2 aresenta a evolução dos termos de troca ara os aíses da OCDE, considerando o comércio externo de bens e serviços excluindo matérias-rimas. Parece evidente que se verificou um ganho generalizado de termos de troca desde o início dos anos 90, e que esses ganhos foram mais acentuados no eríodo mais recente. Com base na média não onderada dos aíses da OCDE, a taxa de crescimento médio anual foi de 0.8 or cento desde 2000, contra um aumento anual de 0.5 or cento desde A mesma evidência é obtida quando se considera um eríodo mais longo. O Gráfico 3 aresenta a evolução dos termos de troca (bens e serviços excluindo matérias-rimas) ara o eríodo osterior a 1975, considerando uma amostra de 23 aíses da OCDE. Os termos de troca ermaneceram em níveis sueriores na segunda arte da amostra, com uma tendência de subida mais evidente nos anos mais recentes, quando os termos de troca registaram níveis máximos. Essa evolução esteve mais relacionada com os reços de exortação ou de imortação? O aumento dos termos de troca (excluindo energéticos) de Portugal na rimeira metade dos anos 90 verificou-se num contexto de aumento dos reços de exortação e de imortação (Gráfico 4). O comortamento foi diferente a artir de 2000, quando ambos os reços assaram a registar evoluções mais contidas. Esta evolução é ainda mais evidente quando se excluem os bens intermédios nesse caso, tanto os reços das exortações como o das imortações registaram uma diminuição desde 2000 (4.9 e 1.8 or cento resectivamente). Este tio de evolução dos reços não ocorreu aenas em Portugal. O Gráfico 5 aresenta a evolução dos reços de exortação e imortação (excluindo matérias-rimas) ara os aíses da OCDE, realçando que os ganhos de termos de troca desde o final dos anos 90 ocorreram num contexto de estagnação dos reços de imortação. Gráfico 5 PREÇOS DO COMÉRCIO EXTERNO DOS PAÍSES DA OCDE Bens excluindo matérias-rimas, 2000= Exortações Imortações Fonte: OCDE. 116 Banco de Portugal Boletim Económico

5 Artigos Primavera DECOMPOSIÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS TERMOS DE TROCA Os termos de troca resultam da diferença entre índices de reços que medem os deflatores das exortações (P x ) e das imortações (P m ), os quais odem ser exressos como uma média onderada das suas várias comonentes 1 : P n x i, t P x i, t i 1 x t i, x, t m, t m i, t 1 m i, t1 m i, t (1) com xi e w xi ( mi e w mi ) a reresentarem o reço e o eso de cada comonente i nas exortações (imortações). Em linha com Baxter e Kouaritsas (2006), a maniulação da equação anterior ermite decomor a evolução dos termos de troca em duas comonentes 2 : P n * i, t P i i * i 1 x, t m, t x, t m, t n x x i, t m i, t i, t1 i 1 i, t1 m i, t1 * i, t, (2) * i, t * i, t1 x i, t m i, t x i, t1 m i, t1 2, * i, t x i, t m i, t 2 O rimeiro termo ode ser designado como um efeito de esecialização inter-sectorial, o qual mede os efeitos das diferentes comosições sectoriais das exortações e imortações. Um aís tende a registar ganhos (erdas) de termos de troca se estiver mais (menos) esecializado em bens cujos reços registam um maior crescimento. O exemlo mais óbvio está relacionado com as matérias-rimas, em articular com o etróleo. Quando se verifica um aumento do reço do etróleo, os aíses imortadores tendem a registar uma deterioração dos seus termos de troca. O outro termo ode ser designado como um efeito intra-sectorial, o qual está relacionado com o reço relativo entre as exortações e as imortações do mesmo tio de roduto. Este efeito deende da osição da rodução nacional nas diferentes gamas de mercado bem como da caacidade ara imortar de mercados com reços mais baixos. O Gráfico 6 aresenta o resultado desta decomosição ara o eríodo osterior a 1995, enquanto o Quadro 1 contém informação detalhada da evolução dos reços de exortação e imortação nos vários gruos de rodutos bem como o contributo ara a evolução dos termos de troca através destes dois tios de efeitos. A evolução dos termos de troca de Portugal foi significativamente influenciada elo efeito de esecialização inter-sectorial relacionado com o reço do etróleo (o contributo da comonente energética e a evolução total dos termos de troca aresentam um coeficiente de correlação suerior a 0.8). A comonente energética contribuiu negativamente em ara a descida de 6.4 or cento registada elos termos de troca desde Este contributo foi articularmente negativo durante os anos mais recentes. (1) Os deflatores do comércio externo (P x e P m ) são calculados como índices do tio Paasche, que medem as variações de reços face ao eríodo anterior (2) Este tio de decomosição foi utilizado em Baxter e Kouaritsas (2006) ara estudar a volatilidade de termos de troca. Uma limitação deste tio de análise rende-se com o facto dos resultados deenderem do nível de desagregação utilizado. Boletim Económico Banco de Portugal 117

6 Primavera 2008 Artigos Gráfico 6 TERMOS DE TROCA DE PORTUGAL Contributos ara o crescimento acumulado, em ontos ercentuais 6.0 Total 6.0 Excluindo energéticos Efeito intra-sector Efeito inter-sector Total Fonte: Cálculos efectuados com base em informação do INE. Quando se exclui a comonente energética e se centra a análise no comércio de manufacturas, o efeito de esecialização intra-sectorial emerge como o rincial resonsável ara o aumento dos termos de troca, em esecial desde Este tio de flutuações ode estar relacionado com efeitos de qualidade, relacionados com uma evolução diferenciada da comosição das exortações e imortações em cada um dos sectores. Os termos de troca no comércio de manufacturas registaram um aumento de 2.6 or cento durante o eríodo considerado. No entanto, esse aumento não foi generalizado entre os vários gruos de rodutos considerados. Esses efeitos estiveram muito relacionados com o comortamento dos reços dos rodutos dos têxteis, vestuário e calçado, os quais contribuíram ositivamente em mais de 4.. ara a evolução global dos termos de troca. Esses ganhos foram comuns aos três sectores, reflectindo a forte queda dos reços de imortação, os quais registaram uma taxa de crescimento negativa de cerca de 14 or cento desde 1995, enquanto os reços de exortação aumentaram em mais de 11 or cento. O mesmo tio de fenómeno verificou-se nos rodutos de borracha e lástico, o qual também deu um contributo imortante ara os ganhos de termos de troca. A forte redução dos reços de imortação (cerca de 13 or cento) e a manutenção de um crescimento ositivo dos reços de exortação (acima de 18 or cento) traduziram-se num ganho de termos de troca suerior a 30 or cento. Os rodutos químicos deram também um contributo ositivo, mas que não esteve relacionado com uma descida dos reços de imortação, os quais continuaram a crescer embora a um ritmo mais lento do que os reços de exortação. As máquinas e equiamento registaram também uma assinalável redução dos reços de imortação, embora neste caso o mesmo também tenha ocorrido com os reços de exortação, de forma que o contributo ara a evolução dos termos de troca foi ligeiramente negativo. Refira-se que este resultado tem subjacentes situações muito diferentes a nível mais desagregado, reflectindo a habitual falta de homogeneidade deste tio de rodutos. Na classificação considerada, existiu um forte aumento dos termos de troca no gruo máquinas de escritório e comutadores, reflectindo a descida dos reços de imortação; o sector rádio, televisão e comunicações registou uma descida dos reços de 118 Banco de Portugal Boletim Económico

7 Quadro 1 COMÉRCIO EXTERNO E TERMOS DE TROCA POR GRUPOS DE PRODUTOS ( ) Em ercentagem Pesos médios imlícitos Variação acumulada Contributos ara a variação acumulada dos termos de troca Exortações Imortações Preços de exortação Preços de imortação Termos de troca Efeito inter-sector Efeito intra-sector Efeito total Agric.silv.e escas Energéticos Produtos das Indústrias Extractivas Manufacturas Alimentares e bebidas Têxteis, Vestuário e calçado Têxteis Vestuário Calçado Madeira, cortiça e ael Minerais e rodutos metálicos Produtos químicos Artigos de borracha e de matérias lásticas Máquinas e equiamentos Máq. escritório e comutadores Equi. de som e imagem Outras máquinas e equiamentos Material de transorte Outros TOTAL Total excluíndo energéticos Fonte: Cálculos efectuados com base em informação do INE (índices trimestrais do tio Paasche). Artigos Primavera 2008 Boletim Económico Banco de Portugal 119

8 Primavera 2008 Artigos exortação e logo dos termos de troca; o item outras máquinas e equiamento registou equenas variações dos reços de imortação e de exortação, e consequentemente termos de troca relativamente estáveis. Os reços do comércio externo do material de transorte registaram uma evolução singular. Os reços de imortação continuaram a crescer enquanto os reços de exortação aresentaram alguma diminuição, de forma que este sector deu o contributo mais negativo ara a evolução dos termos de troca. 4. OS EFEITOS DOS PAÍSES DE BAIXOS CUSTOS NOS PREÇOS DE IMPORTAÇÃO DE MANUFACTURAS DE PORTUGAL Como referido anteriormente, o recente ganho de termos de troca nas manufacturas, ocorreu num contexto de uma relativa estabilização dos reços de imortação. Nesta secção, tenta-se erceber até que onto essa evolução está relacionada com o aumento do eso dos aíses de baixos custos nas imortações ortuguesas. Isto orque a crescente integração desses aíses é frequentemente aontada como um factor exlicativo da evolução muito contida dos reços de imortação de manufacturas. Este imacto nos reços está relacionado com um simles efeito de comosição: os rodutos com reços mais baixos rovenientes de alguns aíses em desenvolvimento aumentaram o seu eso no total das imortações, baixando os valores unitários de imortação. O Quadro 2 aresenta o eso nas imortações ortuguesas de manufacturas de 41 aíses considerados como de custos baixos, ara o eríodo de 1998 a Este eso registou um aumento (em esecial nos anos mais recentes), o qual foi comum a todos os rodutos, com a exceção dos Alimentares e bebidas. Os têxteis, vestuário e calçado foram os gruos de rodutos onde o eso das imortações dos aíses de baixos custos registou o valor mais elevado (cerca de 16 or cento em 2006). O item Minerais e rodutos metálicos também aresentou um eso suerior a 10 or cento em Atendendo à evidência de um crescimento contido dos reços de imortação e em linha com alguns estudos disoníveis ara outros aíses [veja-se Kamin et al (2004), Røstøen (2004), Sveriges Riskbank (2005), Bank of Finland (2006), Glatzer et al (2006) e ECB (2006)], rocedeu-se à estimação do efeito directo dos aíses de custos baixos nos reços de imortação de manufacturas de Portugal. Para tal calcularam-se índices tio Paasche ara cada um dos gruos de rodutos considerados, utilizando-se valores unitários com o maior detalhe disonível (Nomenclatura Combinada a 8 dígitos) 4. Esta informação cobre cerca de 8000 rodutos diferentes, rocedendo-se a uma exclusão de outliers definidos como os itens cujo valor unitário registe um crescimento anual maior do que 100 or cento ou uma diminuição suerior a 50 or cento. Posteriormente calculou-se um deflator excluindo os aíses considerados como de baixos custos. A diferença entre estes dois deflatores de imortação (o total e o que exclui os arceiros de baixos custos) é usada como uma medida do efeito directo das imortações rovenientes dos aíses de baixos custos. Naturalmente, esta decomosição aritmética deverá ser interretada com cuidado, constituindo rovavelmente um limite inferior ara o verdadeiro (3) Como critério de selecção, consideraram-seos aíses com um nível de reços inferior a 75 or cento do valor estimado ara Portugal. Com base em dados de aridade de oder de comra ublicados no World Economic Outlook do Fundo Monetário Internacional ara o eríodo , 41 aíses foram classificados como de baixos custos de rodução: Albânia, Argélia, Argentina, Bangladesh, Bielorrussia, Bolívia, Brasil. Bulgária, Camarões, China, Colômbia, Costa do Marfim, Reública Checa, Egito, Estónia, Hungria, Índia, Indonésia, Kazaquistão, Quénia, Kyrgistão, Letónia, Lituânia, Macedónia, Malásia, Marrocos, Nigéria, Paquistão, Paraguai, Peru, Filiinas, Polónia, Roménia, Rússia, Reublica da Eslováquia, Sri Lanka, Tailândia, Tunísia, Turquia, Ucrânia e Vietname (4) Os valores unitários odem divergir dos dados oficiais ara os deflatores do comércio externo a diferença mais imortante é que, os valores unitários não são sujeitos a ajustamentos de qualidade. No entanto, este roblema é minimizado (mas não resolvido) quando se utiliza um elevado nível de desagregação. 120 Banco de Portugal Boletim Económico

9 Artigos Primavera 2008 Quadro 2 PESOS DOS PAÍSES DE BAIXOS CUSTOS NAS IMPORTAÇÕES PORTUGUESAS DE MANUFACTURAS Em ercentagem Média Variação (em..) Total manufacturas Alimentares e bebidas Têxteis, Vestuário e calçado Madeira, cortiça e ael Pordutos químicos Artigos de borracha e de matérias lásticas Minerais e rodutos metálicos Máquinas e equiamentos Material de transorte Outros rodutos Fonte: INE. efeito dos aíses de custos baixos nos reços de imortação. Em rimeiro lugar, esta estimativa é aenas uma aroximação do verdadeiro efeito directo, uma vez que não considera os rodutos rovenientes indirectamente dessas economias de baixos custos mas registados como imortações rovenientes de outros aíses. Em segundo lugar, esta medida não incorora os efeitos indirectos através dos reços de exortação dos restantes aíses. O Quadro 3 aresenta uma estimativa do efeito directo nos reços de imortação de manufacturas ara o eríodo Como eserado, em termos gerais, esse efeito é negativo, em articular ara o eríodo osterior a O efeito ositivo ara 2006 é uma exceção, a qual está relacionado com o facto do maior crescimento dos reços de exortação dos aíses de baixos custos mais do que comensar as ressões descendentes decorrentes do aumento do eso das imortações rovenientes desses aíses com níveis de reços mais baixos. De acordo com estes resultados, as imortações rovenientes de aíses de custos baixos contribuíram directamente ara uma redução da taxa de crescimento média anual dos reços de manufacturas em cerca de (0.4.. desde 2003). Entre os vários gruos de rodutos considerados, este imacto negativo foi mais ronunciado nos têxteis, vestuário e calçado (um valor anual médio de ). Este efeito revela-se mais equeno do que as estimativas obtidas ara outros aíses com o mesmo tio de metodologia. Kamin et al. (2004) estimam que a China terá tido um efeito negativo de 1.. na taxa de variação média anual dos reços de imortação dos EUA no eríodo Alicando a mesma metodologia ara 26 aíses, estes autores estimam um imacto da China no crescimento médio anual do reço das imortações de cerca de ( ara Portugal) com imactos mais exressivos de cerca de ara os aíses com mais fortes relações comerciais com a China (EUA, Coreia e Jaão). Outros estudos ara alguns aíses esecíficos aontam igualmente ara efeitos sueriores. Bank of Finland (2006) estima que as imortações rovenientes dos aíses de baixos custos terão diminuído a taxa de crescimento anual dos reços de imortação de bens industriais da Finlândia em aroximadamente 1.. entre 1996 e 2005, em esecial aós Glatzer et al. (2006) aontam ara um imacto anual médio de nos reços de imortação de manufacturas da Áustria ara o eríodo Resultados semelhantes são reortados or Sveriges Riskbank (2005) ara a Suécia e or Røstøen (2004) ara a Noruega. Como seria de eserar, os resultados ara a área do euro como um todo aontam ara um efeito mais forte, atendendo à exclusão dos fluxos de comércio intra-área e Boletim Económico Banco de Portugal 121

10 Primavera 2008 Artigos Quadro 3 EFEITOS DOS PAÍSES DE BAIXOS CUSTOS NOS PREÇOS DE IMPORTAÇÃO Em ontos ercentuais Média Total manufacturas Alimentares e bebidas Têxteis, Vestuário e calçado Madeira, cortiça e ael Produtos químicos Artigos de borracha e de matérias lásticas Minerais e rodutos metálicos Máquinas e equiamentos Material de transorte Outros rodutos Fonte: Cálculos efectuados com base em informação do INE. logo ao aumento do eso atribuído às imortações rovenientes dos aíses de baixo custo: ECB (2006) estima uma significativa diminuição do crescimento dos reços de imortação da área do euro, em cerca de 2.. or ano no eríodo Como em Kamin et al. (2004), o menor efeito directo estimado ara Portugal está relacionado com o menor eso das imortações rovenientes directamente dos aíses caracterizados or custos de rodução muito baixos. O Quadro 4 comara o eso destes aíses nas imortações de manufacturas de vários aíses da área do euro. Com efeito, Portugal é o aís onde esse eso é menor (tanto em níveis como em termos de variações acumuladas), e essa diferença é basicamente exlicada elo menor eso das imortações rovenientes da China e dos aíses da Euroa Central e de Leste. Esta diferença assinalável entre Portugal e os restantes aíses da área do euro ode estar relacionada com algumas características geográficas ou com uma esecialização rodutiva mais semelhante entre Portugal e esses Quadro 4 PESOS DOS PAÍSES DE BAIXOS CUSTOS NAS IMPORTAÇÕES DE MANUFACTURAS (PAÍSES DA ÁREA DO EURO) Em ercentagem Total dos 41 aíses dos quais Euroa Central e de Leste (a) China variação var variação Áustria Bélgica-Luxemburgo (b) Finlândia França (b) Alemanha Grécia Irlanda Itália Países Baixos Portugal Esanha Fonte: World Trade Atlas. Notas: As diferenças observadas nos esos ara Portugal entre o quadro 2 e o quadro 4 são devidas a diferentes fontes dos dados. (a) Bulgária, Reública Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Macedónia, Polónia, Roménia, Rússia, Eslováquia, Turquia e Ucrânia. (b) Primeiro ano disonível é No caso da França, os esos referem-se ao total das imortações de bens. 122 Banco de Portugal Boletim Económico

11 Artigos Primavera 2008 Gráfico 7 PREÇOS DE IMPORTAÇÃO DE MANUFACTURAS EM PAÍSES DA ÁREA DO EURO Variações médias anuais: Esanha Bélgica França Áustria Itália Alemanha Grécia Portugal Luxemburgo Países Baixos Finlândia Irlanda Fonte: Eurostat(Comext). aíses em desenvolvimento [Esteves e Reis (2005)]. No entanto, refira-se que esse menor efeito directo não se traduziu numa evolução diferenciada dos reços de imortação utilizando dados do Eurostat, a taxa de crescimento dos reços de imortação de manufacturas em Portugal situou-se róxima da observada ara a média dos aíses da área do euro (Gráfico 7). 5. O SECTOR DO VESTUÁRIO COMO UM CASE STUDY Atendendo ao seu imortante contributo, é imortante exlorar a evolução dos termos de troca nos sectores tradicionais. Enquanto a descida dos reços de imortação é frequentemente relacionada com a crescente concorrência dos aíses de custos baixos, a evolução diferenciada dos reços de exortação ode constituir um sinal de algumas alterações estruturais. Em termos gerais, a evolução dos valores unitários de exortação ode ser decomosta em: (i) a evolução onderada dos reços individuais; (ii) as variações de esos onderadas elos níveis de reços; (iii) e um termo cruzado que considera tanto as variações de reços como de esos. i i i i i i i O segundo termo mede um efeito de comosição. Uma alteração da estrutura de exortações, no sentido de uma maior esecialização em rodutos com reços mais (menos) elevados, imlica um aumento (diminuição) do reço médio das exortações. O Gráfico 8 aresenta esta decomosição ara a evolução dos reços do sector do vestuário, utilizando a informação disonível ara cerca de 420 diferentes rodutos, tanto em termos nominais como em volume (em Kg) 5. Os resultados aontam ara um efeito de comosição ositivo, estimando-se um contributo de ara a taxa de (5) Em rimeiro lugar, excluíram-se os rodutos não exortados em dois anos consecutivos. Os rodutos com reços a crescer fora do intervalo (-25%, +25%) ou com quantidades a evoluir fora do intervalo (-50%, +50%) foram igualmente excluídos. Refira-se que o mesmo tio de exercício foi ensaiado ara os sectores dos têxteis e do calçado. No entanto, os dados micro não ermitiram reroduzir razoavelmente a evolução dos resectivos reços de exortação. Tal oderá estar relacionado com alguns ajustamentos de qualidade efectuados aquando da rodução dos valores oficiais ara os deflatores do comércio externo. Em termos gerais, esses ajustamentos não são ossíveis de reroduzir, devendo ser articularmente imortantes nos sectores com menor homogeneidade de rodutos. Boletim Económico Banco de Portugal 123

12 Primavera 2008 Artigos Gráfico 8 PREÇOS DE EXPORTAÇÃO NO SECTOR DO VESTUÁRIO Contributos ara a variação anual, em ontos ercentuais Observado Estimado (correlação=0.87; cobert. média 77 or cento) Efeito estrutura (média anual 1.2 or cento) Outros (média anual 0.4 or cento) Fonte: Cálculos efectuados com base em informação do INE. crescimento anual dos reços de exortação do sector de vestuário. Este resultado sugere alguma recomosição deste sector, no sentido de um aumento do eso relativo dos rodutos com reços mais elevados, através de uma descida das exortações de rodutos de gama mais baixa e de um redireccionamento da rodução ara gamas de qualidade mais elevadas. A informação utilizada não ermite concluir qual destes dois efeitos de comosição foi reonderante. De qualquer forma, o facto destes sectores terem registado quebras de rodução nos anos mais recentes sugere que uma arte desse efeito de alteração de estrutura ossa estar relacionado com alguma destruição de rodução de rodutos de gama mais baixa. 6. CONCLUSÕES Este artigo analisa a evolução recente dos termos de troca de Portugal. Esta evolução é enquadrada numa ersectiva mais histórica e comarada com a verificada nos aíses da OCDE. Posteriormente, em linha com a abordagem aresentada em Baxter e Kouaritsas (2006), a variação de termos de troca é decomosta em dois efeitos: a rimeira comonente mede o efeito da esecialização de cada aís nos vários sectores; a segunda comonente está relacionada com diferenças entre reços de exortação e de imortação ara cada tio de roduto. Os resultados mostram que a evolução dos termos de troca foi dominada elos efeitos de esecialização relacionados com os reços dos energéticos. Excluindo os energéticos e considerando aenas bens manufacturados, o aumento dos termos de troca está fortemente relacionado com um aumento dos reços relativos em diversos gruos de rodutos, em articular nos designados sectores tradicionais: têxteis, vestuário e calçado. Os resultados sugerem que o recente aumento dos termos de troca ossa estar associado, entre outros, a dois factores. O rimeiro é a crescente integração dos aíses de baixos custos nos mercados internacionais. O ganho de termos de troca verificou-se na generalidade dos aíses da OCDE a artir dos anos 90, quando se começou a verificar esse significativo aumento da concorrência internacional. Mais ainda, a 124 Banco de Portugal Boletim Económico

13 Artigos Primavera 2008 imortância da globalização é reforçada elo facto desse ganho de termos de troca estar relacionada com uma evolução muito contida dos reços de imortação. Vários estudos emíricos aontam o aumento da concorrência or arte de aíses de baixos custos de rodução como uma exlicação ara essa evolução dos reços de imortação [ver, or exemlo, Kamin e tal. (2004) e ECB (2006)]. No caso de Portugal, este efeito negativo nos reços de imortação foi articularmente evidente nos sectores habitualmente designados como tradicionais (têxteis, vestuário e calçado), isto é nos sectores onde o eso das imortações dos aíses de baixos custos registam os níveis mais elevados e onde os reços de imortação deram o contributo mais imortante ara a subida dos termos de troca. O segundo factor é mais esecífico de Portugal, estando relacionado com o aumento dos termos de troca nos sectores mais tradicionais. Em linha com resultados recentes ara a evolução do emrego e dos salários no sector dos têxteis [ver Banco de Portugal (2007)], existe evidência de que o reço das exortações do sector de vestuário terá sido influenciado or um efeito de comosição, o qual oderá estar também relacionado com a crescente concorrência internacional. Este fenómeno de integração traduziu-se numa rogressiva mudança nas vantagens comarativas globais, imlicando não só um redireccionamento de alguma rodução ara rodutos de qualidade mais elevada, mas também uma quebra do eso das exortações de rodutos de gamas mais baixas. Os resultados aresentados não ermitem concluir qual dos dois efeitos de comosição terá sido o mais imortante. REFERÊNCIAS Bank of Finland (2006), Finish imort rices and globalization, Bank of Finland Bulletin, 3/2006, Box 7, Backus, D. e M. Crucini (2000), Oil Prices and the Terms of Trade, Journal of International Economics 50, Banco de Portugal (2007), Recent wage develoments: comosition effects and rigidity measures, Banco de Portugal Annual Reort, 2006, Box 3.1. Baxter, M. e M. A. Kouaritsas (2006), What Can Account for Fluctuations in the Terms of Trade?, 0; International Finance, Volume 9, Number 1, Esteves, P. S. e C. Reis (2005), Measuring exort cometitiveness: revisiting the effective exchange rate weights for the euro area countries, Banco de Portugal Working Paers, 11, May ECB (2006), Effects of the rising trade integration of low-cost countries on euro area imort rices, ECB monthly Bulletin, August 2006, Box 6, Glatzer, E., E. Gnan e M. T. Valderama (2006), Globalization, Imort Prices and Producer Prices in Austria, Oesterreichische Nationalbank Monetary Policy & the Economy, Q3/06. Gutman, P. (1981), The measurement of terms of trade effects, Review of Income and Wealth 27 (4), Kamin, S. B., M. Marazzi e J. W. Schindler (2004), Is China exorting deflation?, Board of Governors of the Federal Reserve System, International Financial Discussion Paers, No 791. Pinheiro, M. (coord.) (1999), Historical series for the Portuguese economy ost II World War, Vol. I statistical series, revised and enlarged version for 1994 and 1995, Banco de Portugal. Røstøen, J. (2004), External rice imulses to imorted consumer goods, Norges Bank Economic Bulletin 3/2004, Sveriges Riskbank (2005), Why are Swedish imort rices so low?, Inflation Reort 2/2005, Boletim Económico Banco de Portugal 125

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm

Leia mais

Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas

Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*

Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa

Leia mais

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Preçário dos Cartões Telefónicos PT Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão

Leia mais

Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia

Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações). Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

Soluções de seguro de créditos no apoio à exportação. COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt

Soluções de seguro de créditos no apoio à exportação. COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt Soluções de seguro de créditos no apoio à exportação. COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos 2012 1 2 Sobre a COSEC O que é o Seguro de Créditos

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012 Dezembro 2011 1- Introdução A metodologia do SRM estabelece que o modelo seja revisto no final de cada ano. As alterações resultantes

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português

imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português Nuno Gonçalves Ana Paula Africano Resumo: Palavras-chave Códigos JEL Abstract: Keywords model. JEL Codes 41 estudos

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 9 setembro 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2009 1 MERCADO AUTOMÓVEL 1. Vendas de ligeiros de passageiros novos na Europa Tendo como fonte o Comunicado de 16 de Janeiro de 2009 divulgado pela ACAP,

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 03 março 2012 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

Por que a CPMF é um problema para o Brasil?

Por que a CPMF é um problema para o Brasil? Por que a CPMF é um problema para o Brasil? 1 A Carga Tributária Brasileira Muito pesada para um país que precisa crescer 2 A carga tributária brasileira vem apresentando crescimento 40% 30% 26,9% 27,8%

Leia mais

INE divulgou Síntese Económica de Conjuntura 4.º Trimestre 2005

INE divulgou Síntese Económica de Conjuntura 4.º Trimestre 2005 Data Tema Acontecimento 21/02 Economia 01/03 Preços 01/03 Economia 01/03 Emprego 02/03 Indústria 03/03 Economia INE divulgou Síntese Económica de Conjuntura 4.º Trimestre 2005 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060221-2/d060221-2.pdf

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de

Leia mais

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006 PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 1 Páginas 2015 Prova

Leia mais

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA TLC-60 Torre Luminosa Compacta Desenvolvida para ser a melhor opção em custo/benefício, a Torre Luminosa Compacta - TLC-60 combina tecnologia e performance na medida ideal

Leia mais

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor. Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes

Leia mais

gabinete de estratégia e estudos

gabinete de estratégia e estudos Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=168982 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DO SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA 3º TRIMESTRE DE 2005 NOTA: O presente documento constitui

Leia mais

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de

Leia mais

Geografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos

Geografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização

Leia mais

RELATÓRIO DE CONSULTORIA

RELATÓRIO DE CONSULTORIA Recomendação ao Sr. Silva RELATÓRIO DE CONSULTORIA CONSTITUIÇÃO DO ÍNDICE PSI0 ALTRI SGPS, S.A. BCP Banco Comercial Português, S.A. BES Banco Esírito Santo, S.A. BPI Banco Português de Investimento, S.A.

Leia mais

Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas

Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas Os Cursos de Especialização Tecnológica Em Portugal Nuno Mangas Fórum novo millenium Nuno Mangas Covilhã, 22 Setembro 2011 Índice 1 Contextualização 2 Os CET em Portugal 3 Considerações Finais 2 Contextualização

Leia mais

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início

Leia mais

ÍNDICE DE CONDIÇÕES MONETÁRIAS PARA PORTUGAL*

ÍNDICE DE CONDIÇÕES MONETÁRIAS PARA PORTUGAL* ÍNDICE DE CONDIÇÕES MONETÁRIAS PARA PORTUGAL* Paulo Soares Esteves** 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem como objectivo calcular um Índice de Condições Monetárias (ICM) para a economia portuguesa, o qual constitui

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

Em Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 79,0% da média da União Europeia em 2013

Em Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 79,0% da média da União Europeia em 2013 Paridades de Poder de Compra 2013 11 de dezembro de 2014 Em Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 79,0% da média da União Europeia em 2013 O

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração

Leia mais

Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-Abr-2015

Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-Abr-2015 Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS O Preçário completo da Agência de Câmbios Central, Lda., contém o Folheto de e Despesas (que incorpora

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão

CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão CHAVES DE FIM DE CURSO Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão Índice Importância das Normas Técnicas página 3 Produtos Especiais página 4 Chaves de Emergência Linha 500 página 5 Chaves de

Leia mais

A taxa de variação média do IPC foi -0,3% em 2014 e a taxa de variação homóloga situou-se em -0,4% em dezembro

A taxa de variação média do IPC foi -0,3% em 2014 e a taxa de variação homóloga situou-se em -0,4% em dezembro 13 de janeiro de 2015 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Dezembro de 2014 A taxa de variação média do IPC foi -0,3% em 2014 e a taxa de variação homóloga situou-se em -0,4% em dezembro Em 2014, o Índice de

Leia mais

Comércio externo de moldes: Portugal, os últimos dez anos

Comércio externo de moldes: Portugal, os últimos dez anos Escola de EngenhariaUniversidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação»«MERCADOS E NEGÓCIOS: DINÂMICAS E ESTRATÉGIAS Comércio externo de moldes: Portugal, os últimos dez anos Eduardo Beira WP

Leia mais

Necessidade de visto para. Não

Necessidade de visto para. Não País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade

Leia mais

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes. 3. Geografia Turística 3.1 Geografia Turística: Brasil de Ponta a Ponta Proporcionar ao participante melhor compreensão geográfica do país; Apresentar as principais especificidades existentes nos continentes

Leia mais

Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS

Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2004 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2001, 156 empresas e 2323 trabalhadores, empregando, cada unidade de produção, em

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015 Missão Empresarial EUA Flórida 21 a 26 de Março 2015 Apoiamos empresas a ter sucesso nos mercados internacionais Sobre nós Na Market Access prestamos serviços de apoio à exportação e internacionalização.

Leia mais

Impostos com relevância ambiental em 2013 representaram 7,7% do total das receitas de impostos e contribuições sociais

Impostos com relevância ambiental em 2013 representaram 7,7% do total das receitas de impostos e contribuições sociais Impostos e taxas com relevância ambiental 2013 31 de outubro de 2014 Impostos com relevância ambiental em 2013 representaram 7,7% do total das receitas de impostos e contribuições sociais O valor dos Impostos

Leia mais

nº 3 Novembro 2009 MERCADOS O VINHO NOS E.U.A. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR

nº 3 Novembro 2009 MERCADOS O VINHO NOS E.U.A. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR nº 3 Novembro 29 MERCADOS O VINHO NOS E.U.A. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR O VINHO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. PRODUÇÃO 3 3. EXPORTAÇÃO 5 4.

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012 Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Directiva Europeia para a Igualdade de Tratamento no Emprego e na actividade profissional Inclusion Europe

Directiva Europeia para a Igualdade de Tratamento no Emprego e na actividade profissional Inclusion Europe Directiva Europeia para a Igualdade de Tratamento no Emprego e na actividade profissional Inclusion Europe Relatório A Inclusion Europe e os seus 49 membros de 36 países lutam contra a exclusão social

Leia mais

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão 4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma

Leia mais

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Nº 12 Dezembro 2009

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Nº 12 Dezembro 2009 Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 12 Dezembro 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 212 Divulgação dos Quadros do Setor das empresas não financeiras da Central de Balanços dados de 211 O Banco de Portugal divulga hoje no BPStat Estatísticas

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido

Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido PROGRAMA ERASMUS+ AÇÃO 1 MOBILIDADE INDIVIDUAL PARA FINS DE APRENDIZAGEM ENSINO SUPERIOR 2015 TABELA DE BOLSAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES PARA ESTUDOS E ESTÁGIOS TABELA 1 De Portugal Continental para: Valor

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 julho 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_

Leia mais

Cisco Systems Incorporation

Cisco Systems Incorporation Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos

Leia mais

www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa

www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma

Leia mais

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil 18_Animal Business-Brasil O Brasil e as biotecnologias reprodutivas

Leia mais

mídiakit www.tvgazeta.com.br

mídiakit www.tvgazeta.com.br mídiakit www.tvgazeta.com.br JUNHO / 2015 #HISTÓRIA Fundada no aniversário da cidade de São Paulo, a TV Gazeta fala com uma metrópole globalizada com a intimidade de quem esteve presente na vida e no coração

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS

ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS 1º. Semestre 2013 O Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google que permite analisar as estatísticas de visitação de um site. Este é o primeiro

Leia mais

O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).

O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos). Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer

Leia mais

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012 MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

Taxas de Visto. Pagamento em Dinheiro e Vale Postal

Taxas de Visto. Pagamento em Dinheiro e Vale Postal Taxas de Visto Pagamento em Dinheiro e Vale Postal A Embaixada NÃO aceita pagamentos com cartão de crédito/débito ou cheques. Se o pagamento for feito ao balcão dos vistos, aquando do pedido, o valor deve

Leia mais

Geografia 03 Tabata Sato

Geografia 03 Tabata Sato Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos Em Análise Walter Anatole Marques 1 Importações e Exportações Portuguesas de Produtos A balança comercial de produtos de Portugal é fortemente deficitária, tendo o peso do seu défice no PIB aumentado mais

Leia mais

Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula.

Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. Trabalho 01 dividido em 2 partes 1ª Parte Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. 2ª Parte Perguntas que serão expostas após a apresentação da 1ª Parte, e que

Leia mais

PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99

PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99 PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.: 9031.80.99 Perfil elaborado en octubre de 2008 TRATAMIENTO ARANCELARIO E IMPOSITIVO 1) IMPUESTOS Y TASAS: 1.1) ARANCELES DE IMPORTACIÓN

Leia mais

Chuvas no Brasil esfriam o mercado, enquanto estimativas da produção para 2014/15 são mais baixas

Chuvas no Brasil esfriam o mercado, enquanto estimativas da produção para 2014/15 são mais baixas Chuvas no Brasil esfriam o mercado, enquanto estimativas da produção para 2014/15 são mais baixas Em novembro os preços do café recuaram e as chuvas contínuas no Brasil seguraram novos aumentos de preços.

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais