da UNISINOS; Bolsista e Graduando do Curso de Realização Audiovisual da UNISINOS; Bolsista e Aluna do Programa de Mestrado em Economia da UNISINOS.

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1 ARRANJOS E SISTEMAS PRODUTIVOS E INOVATIVOS LOCAIS EM ÁREAS INTENSIVAS EM CULTURA: O CASO DO ARRANJO DE CINEMA EM PORTO ALEGRE 1 ANA LÚCIA TATSCH, DIEGO CAVALCANTE E MARILISE DORNELES SPAT 2 Este artigo busca contribuir para o aprofundamento da análise de arranjos nas áreas intensivas em cultura. O objeto de estudo é o arranjo de cinema de Porto Alegre no RS. Procurou-se identificar o seu desenho institucional através do levantamento das instituições, das formas de articulação e de coordenação desses agentes, bem como mapear as iniciativas de políticas existentes nas esferas estadual e municipal. This article aims to contribute to the deepening of the analysis of development in the areas in intensive culture. The object of study is the local productive arrangements of cinema from Porto Alegre in Brazil. We sought to identify the institutional design of the survey through the institutions, forms of articulation and coordination of these agents, as well as initiatives to map the existing policies in the state and municipal spheres. 1. INTRODUÇÃO Esse estudo parte da idéia de que, desde o final dos anos 1980, o conceito de sistema de inovação vem atraindo atenção como um referencial para entender e orientar o desenvolvimento industrial e tecnológico. No Brasil, enfoques analíticos e propositivos centrados na noção de arranjos e sistemas produtivos e inovativos vêm sendo amplamente difundidos. Após anos de utilização pragmática deste enfoque, tanto em pesquisa quanto em política no Brasil e no exterior, foi identificada uma série de avanços, assim como a necessidade de refinamento e de novos campos a investigar. A avaliação das experiências mostra um viés para os casos de arranjos da indústria manufatureira. Observa-se assim a necessidade de aprofundar a análise sobre os segmentos relacionados à comercialização de bens e serviços. Cabe destacar, em especial, as atividades intensivas em cultura. Neste contexto, se insere o presente trabalho, já que pretende contribuir para o aprofundamento da análise de arranjos nas áreas comercial, intensivas em cultura e mobilizadoras de desenvolvimento social no Brasil. O caso escolhido é do arranjo de cinema de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Vale ressaltar, até mesmo para justificar a escolha deste caso para estudo, que o arranjo gaúcho de cinema, aparece, depois daqueles do eixo Rio-São Paulo, como o mais importante espaço regional de produção audiovisual no Brasil. Envolve, portanto, uma série de agentes e relações que constituem um espaço particular, que merece ser analisado. Tendo em vista os objetivos que norteiam o trabalho, as etapas descritas adiante foram desenvolvidas: a) Identificação e mapeamento do desenho institucional do arranjo. Nessa etapa examinaram-se as características estruturais do arranjo em questão, fazendo, também, um levantamento das instituições presentes, das formas de articulação e de coordenação. Dessa forma, procurou-se compreender o conjunto de atores presentes no arranjo. b) Mapeamento de iniciativas e de políticas existentes nas esferas estadual e municipal. Para tanto, foi realizada pesquisa de campo. Primeiramente, as produtoras foram escolhidas. Para essa seleção, foram levados em conta alguns aspectos, como: filmes produzidos, o grau de relacionamento com outras atividades do arranjo, o uso de algum tipo de apoio (governamental ou não), etc. Outros atores locais também foram entrevistados, como, por exemplo, instituições de ensino, órgãos de apoio, associações, entre outras. Realizaram-se entrevistas presenciais, durante as quais ou o questionário ou os roteiros elaborados foram aplicados. 2. APRESENTAÇÃO DO ARRANJO DE CINEMA 2.1 ORIGEM DO ARRANJO 1 O presente estudo realizou-se no âmbito do projeto Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais em Áreas Intensivas em Cultura e Mobilizadoras do Desenvolvimento Social, coordenado pela RedeSist-UFRJ e financiado pelo Sebrae Nacional. 2 Os autores são respectivamente: Doutora em Economia, Coordenadora da Pesquisa e Professora do PPG de Economia da UNISINOS; Bolsista e Graduando do Curso de Realização Audiovisual da UNISINOS; Bolsista e Aluna do Programa de Mestrado em Economia da UNISINOS. 1

2 O primeiro filme gaúcho O ranchinho do sertão - foi rodado em Desta primeira produção até o final da década de sessenta, a produção cinematográfica no Estado foi rarefeita. A partir daí, com o apoio dos empréstimos da carteira de cinema do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE e sob o entusiasmo das fartas bilheterias dos primeiros filmes estrelados pelo cantor regionalista Teixeirinha, a produção gaúcha ganha fôlego no período do milagre econômico brasileiro. O filme Coração de luto de 1967 dá início a essa fase. A década de setenta é marcada pelo sucesso das produções de baixa qualidade estreladas e produzidas por Teixeirinha. Tal êxito, no entanto, não alavancou a produção regional. Não houve nem projeção nacional para tais longas, nem tampouco esses filmes se financiaram com os resultados das bilheterias. O acúmulo de dívidas levou ao fechamento da carteira (CATANI, 2000; MERTEN, 2002). Ainda nos anos setenta, surge um novo e forte movimento de cineastas amadores que se valiam do super-8 para as filmagens. Em 1977, os filmes em super-8 já eram tão presentes no cenário gaúcho que o Festival de Gramado acolhe o primeiro festival de bitola. Nos anos seguintes, a produção de curtas e médias em super-8 torna-se usual. Foi de 1976 a 1977, que o Grupo de Cinema Humberto Mauro, fundado por Nelson Nadotti e amigos, existiu. Embora o tempo de vida do Grupo tenha sido curto, é dele que surgem os profissionais diretores, roteiristas e montadores que fizeram o cinema gaúcho ganhar projeção nacional e até internacional (CATANI, 2000; MERTEN, 2002). Deu pra ti, anos 70, de Nadotti e Giba Assis Brasil, de 1981, teve um inusitado sucesso de bilheteria e foi um marco dessa fase do super-8. Além de Nadotti e Giba, Carlos Gerbase e Sérgio Lerer são nomes a serem lembrados, partindo da produção em super-8, chegaram ao curta e depois ao longa em 35 mm. É de Gerbase e Giba o filme Verdes Anos que chega ao circuito comercial em Na seqüência, vieram Me beija de Werner Schünemann e Aqueles dois de Sérgio Amon. São esses mesmos nomes, acrescidos de outros, que continuam em destaque até hoje (MERTEN, 2002). Ao longo do governo Collor, o cinema gaúcho, assim como o nacional, teve um período difícil. A produção cinematográfica regional foi mantida nesse período com o incremento da produção de curtas-metragens. Os curtas gaúchos têm forte expressão no cenário regional de audiovisual. O curta Ilha das Flores de Jorge Furtado, que recebeu o Urso de Prata do Festival de Berlim, é um ótimo exemplo. Vale comentar também que a partir de 2000, a RBS TV abriu espaço na sua programação para os curtas produzidos no Estado. Foi lançado então o concurso Histórias Curtas que seleciona alguns projetos audiovisuais com o objetivo de promover e incentivar a teledramaturgia regional, bem como renovar a linguagem da televisão. O concurso, ao mesmo tempo em que é uma vitrine para novos talentos, oferece vantagens como facilidade de captação, realização e edição, e, ainda, garantia de exibição (MERTEN, 2002). Ao contar-se a história do cinema no Rio Grande do Sul, não pode faltar uma menção à Casa de Cinema de Porto Alegre pelo seu um importante papel no contexto do audiovisual gaúcho. A Casa foi criada em 1987 como uma cooperativa de onze realizadores, reunidos em quatro pequenas produtoras. A partir de 1991, se tornou uma produtora independente, com seis sócios. Entre eles, estão Giba Assis Brasil, Carlos Gerbase e Jorge Furtado. 3 Deste período até o presente, a produção gaúcha de audiovisual tem ganhado impulso. Nesse sentido, vale frisar que Nos últimos cinco anos ( ), o cinema gaúcho movimentou, em seus orçamentos de produção, mais de R$ 62 milhões, entre médias, curtas e longas metragens. Este valor não inclui o mercado publicitário nem a produção televisiva local. O faturamento anual do conjunto das produtoras gaúchas atinge uma média superior a R$ 19 milhões (FUNDACINE, CTPAV Relatório Final, 08/10/2007). 2.2 PRINCIPAIS ATORES DO ARRANJO 3 Para outras informações, consulte 2

3 Antes de se elencar os principais atores desse arranjo no RS, cabe uma reflexão sobre a atividade audiovisual e a estrutura dessa atividade econômica para que se possa então analisar os agentes envolvidos. Para melhor compreender a atividade audiovisual e cinematográfica, leva-se em conta a análise de Selonk (2007), a qual destaca quatro eixos estruturais: regulação, execução, provisão e serviços, e desenvolvimento. A regulação, a cargo do Estado, especialmente em nível federal, no caso brasileiro, regula e fomenta, através de leis e disposições, as ações dos diferentes atores envolvidos no sistema. Duas são as principais instâncias institucionais que atuam nesse sentido, o Ministério da Cultura (MINC) e a Agência Nacional de Cinema (ANCINE) 4. Além dessas instâncias federais, há também esferas públicas em nível estadual e municipal, voltadas particularmente para o fomento das atividades 5, seja através de fundos de cultura, leis de incentivo, seja via editais e ações de promoção 6. A execução abrange a produção, a distribuição e a exibição, representando, assim, o eixo que origina os produtos audiovisuais e os disponibiliza no mercado. A produção cinematográfica envolve as atividades de realização de filmes tanto para as telas de cinema quanto para a televisão. Tais atividades têm como principais sujeitos os produtores e realizadores que desenvolvem seus projetos desde a concepção de uma idéia inicial, até a viabilização financeira e operacional, passando pela realização das filmagens e finalização do filme. Além disso, preocupam-se também com o planejamento e execução do lançamento que pode ser em circuito comercial e/ou circuito de festivais de cinema. A distribuição liga a produção à exibição, ao difundir os produtos culturais, constituindo-se no setor intermediário da indústria audiovisual. Os filmes podem ser exibidos em salas de cinema, televisão paga, televisão aberta, em circuitos fechados, na Internet, e ainda em DVDs. Já a exibição constitui-se no terceiro elo da indústria cinematográfica, após a produção e a distribuição. É aí que os filmes produzidos e distribuídos são projetados e os ingressos são vendidos diretamente ao público. O exibidor é quem tem o poder de decidir sobre qual filme entre os lançamentos será projetado, decidindo a programação de suas salas. Provisão e serviços abrangem os fornecedores de equipamentos e serviços, os laboratórios de processamento de imagem e som, como também as empresas de publicidade e de lançamento de produtos. Por fim, está o eixo relacionado ao desenvolvimento, vinculado à capacitação/formação de recursos humanos, à investigação, à teoria e crítica, e à promoção. Enquanto espaços de promoção estão os festivais. Outro autor que merece ser destacado é Silva (1999 e 2005) que, embora não inspirado na literatura neo-schumpeteriana evolucionista, muito se aproxima dela ao propor que a indústria audiovisual seja vista [...] como o conjunto dos processos e suas inter-relações voltadas para as atividades de produção, distribuição e exibição de obras elaboradas a partir do registro combinado de imagens em movimento e sons, em qualquer suporte, químico ou eletrônico, analógico ou digital. A partir desse conceito, o cinema é tomado de forma integral, como resultante de um conjunto de relações estabelecidas nos campos institucional e tecnológico, em escala global e, particularmente, dentro do espaço audiovisual brasileiro (SILVA, 2005, p. 16). 4 Enquanto órgão oficial, a ANCINE, criada através de medida provisória em 6 de setembro de 2001, fomenta, regula e fiscaliza a indústria cinematográfica e videofonográfica. É dotada de autonomia administrativa e financeira, sendo uma agência independente, na forma de autarquia especial, vinculada ao MINC, e administrada por uma diretoria colegiada, aprovada pelo Senado Federal (SELONK, 2007, p.70-71). Maiores comentários podem ser encontrados na seção 2.4 deste Relatório. 5 No Rio Grande do Sul, há uma lei de incentivo à cultura que prevê benefícios fiscais, através do ICMS, para as empresas que investem em projetos culturais (SELONK, 2007, p. 71). 6 Dentre os mecanismos de apoio à produção no RS, vale citar alguns. Em nível municipal, o FUMPROARTE - Fundo de Apoio à Produção Artística (Lei Municipal 7.328; Decreto ), que possui editais semestrais. Há também o PRÊMIO SANTANDER / PREFEITURA DE POA, Concurso para Desenvolvimento de Projetos de Longa-metragem. Em nível estadual, existe o Concurso RGE-Governo RS para Produção de Longas, com editais bi-anuais; o Prêmio Iecine para Produção de Curtas; e a Lei de Incentivo à Cultura (LIC). No âmbito privado, é importante destacar o Prêmio RBS para Histórias Curtas. Na seção 2.4 deste Relatório retomam-se estes aspectos. 3

4 Para esse autor, ainda, O divisionismo clássico, que ao longo do século estimulou o antagonismo entre o cinema e televisão, dá lugar a novas abordagens, essencialmente estruturalistas e integradoras, na medida em que o surgimento das novas tecnologias leva de maneira irreversível a uma integração destas mídias. Nesse sentido, [...] aprendemos a pensar o espaço audiovisual a partir de características locais, regionais, nacionais e globais (SILVA, 1999, p.164). Em seu interessante método de análise do espaço audiovisual, cujo esquema pode ser visualizado na figura adiante, as estruturas formadoras de tal espaço aparecem em três núcleos de atividades (SILVA, 2005, p. 18): Produção distribuição exibição; Instituição tecnologia mercado; e Formação profissional direitos de autor memória audiovisual. Na Figura 1, o triângulo amarelo (central) representa o núcleo central e mais dinâmico da indústria do audiovisual, já que concentra as atividades de produção, distribuição e exibição. A produção engloba o processo de concepção e elaboração do produto. A distribuição cria e opera os canais que permitem que o produto chegue ao seu destino final. E a exibição proporciona os meios, sejam quais forem, para que o produto a obra audiovisual - seja consumido. No triângulo azul (à esquerda), estão as áreas de suporte a essas atividades legislação-tecnologia-mercado -; essenciais à organização da indústria audiovisual. Enquanto a legislação estabelece as regras de atuação dos agentes no espaço do audiovisual; a tecnologia define as ferramentas possíveis para a produção, distribuição e exibição do produto. O mercado compreende as relações de troca resultantes da tecnologia disponível e da legislação existente, limitado ou ampliado por ambas. O triângulo verde (à direita), ao destacar o patrimônio, a formação profissional e os direitos autorais, representa as atividades de suporte inerentes aos estágios mais avançados da atividade audiovisual. A conservação e preservação do patrimônio estão fortemente relacionadas aos direitos do autor e à propriedade industrial, especialmente dada a característica da própria indústria audiovisual de comercialização ad infinitum de uma mesma obra, pois nesse caso a conservação da matriz do produto em condições ideais assegura a confecção de cópias com qualidade. Daí a relevância de sistemas eficientes de arquivamento, catalogação, conservação e restauração do patrimônio audiovisual. E, por fim, a formação profissional, em seus diferentes âmbitos e níveis, dá sustentação a todas as atividades envolvidas na construção de um espaço audiovisual (SILVA, 1999, p ). Figura 1 Tríade produção distribuição - exibição Fonte: SILVA, 2005, p. 30. A seguir, levando em conta as observações feitas, elenca-se os atores do arranjo em estudo em seus diferentes segmentos: produtivo; de promoção, regulação e financiamento; e da infra-estrutura de conhecimento SEGMENTO PRODUTIVO Neste segmento produtivo, apresentam-se os atores vinculados às atividades de produção, distribuição e exibição do arranjo ora em análise. Produtoras 4

5 Dentre os atores do arranjo, as produtoras têm papel de destaque. As principais produtoras do arranjo voltadas para cinema que foram investigadas em profundidade 7 : Ao todo forma sete casos analisados 8. Todas as produtoras pesquisadas localizam-se em Porto Alegre e são associadas a alguma entidade de classe. Com exceção de uma que é micro-empresa, as demais são LTDAs. Das sete, duas foram fundadas nos anos 2000 (em 2002 e 2004); duas nos anos noventa (1992 e 1994); duas nos anos oitenta (1986 e 1987); e uma em Levando em conta as faixas propostas pelo Sebrae quanto ao tamanho das empresas 9, todas podem ser classificadas como pequenas empresas de capital nacional. Na maioria das situações, são dois ou mais os sócios-proprietários. Com exceção de uma empresa que possui vinte funcionários com vínculo formal 10, as demais possuem pouquíssimas pessoas formalmente vinculadas, e se valem, sobretudo, de serviços temporários. Além disso, ocorrem contratações de mais temporários e de terceirizados durante a realização de projetos específicos. Uma produtora comentou, por exemplo, que ao produzir um longa contrata normalmente de 30 a 40 pessoas além daquelas de seu quadro permanente. Com relação às suas atividades principais, três produtoras informaram dedicar-se a produções para cinema e televisão; duas declararam produzirem conteúdo audiovisual (independentemente do meio/mídia a ser veiculado); uma produz filmes de animação; e outra é especializada em curtas e documentários. Na maioria das vezes, 63%, as produções são no formato de longas metragens, mas também ocorrem no formato curta (26%) e média (11%) metragens. O gênero ficção é o mais adotado pelas produtoras pesquisadas, em 68% das obras produzidas por elas. Na seqüência, são produzidas animações (18%) e documentários (14%). Para financiar essas obras, os recursos advêm, maiormente, de concursos e editais (em torno de 48%), mas a captação via leis de incentivo nos diferentes âmbitos federal e estadual e as premiações são também importantes fontes de financiamento das produções, atingindo, respectivamente, 40,4% e 38,4% dos casos. Recursos próprios ou ainda obtidos a partir de financiamentos diretos em bancos são pouco utilizados, representando 2% e 5,8%, respectivamente. Embora a produção independente ainda represente importante alternativa como formato de produção (45%), as co-produções já representam 55%. As produtoras têm buscado as co-produções para viabilizar seus filmes. As co-produtoras podem ser outras produtoras, gaúchas ou não, como, por exemplo, a Panda Filmes de Porto Alegre; a Downtown Filmes, a Natasha Filmes e a Globo Filmes 11 do Rio de Janeiro; ou ainda a Drama Filmes de São Paulo; bem como empresas distribuidoras; ou ainda empresa de locação de equipamentos e prestação de serviços, como a 7 Junto à Fundação Cinema RS (FUNDACINE) encontram-se registradas 67 produtoras. Dessas, 11 dedicam-se exclusivamente à publicidade, e foram, portanto, excluídas da população estudada. Das 56 restantes, foram também desconsideradas outras 29 empresas, que, embora registradas como produtoras, não atuam como tal, e sim como laboratório, sala de cinema, ou alugam equipamento, reproduzem vídeos e DVDs, organizam eventos, ou prestam serviços de direção de arte, fotografia, figurinista, ou até mesmo fecharam ou pararam de produzir. Sobraram então 27. Buscou-se então maiores informações sobre essas últimas e levando-se em conta as obras produzidas, sua visibilidade, o grau de relacionamento com outras atividades do arranjo, o uso de algum tipo de apoio (governamental ou não), etc, entrou-se em contato com algumas delas. Todas as que se dispuseram a participar da pesquisa foram visitadas e o questionário foi aplicado. Em média, cada entrevista teve três horas de duração. Vale frisar que as mais importantes produtoras gaúchas voltadas para o cinema foram investigadas. 8 Accorde Filmes - de Paulo Nascimento; Casa de Cinema de Porto Alegre de Carlos Gerbase, Giba Assis Brasil, Jorge Furtado, Ana Luiza Azevedo, Nora Goulart e Luciana Tomasi; Clube Silêncio - de Fabiano de Souza, Gilson Vargas, Gustavo Spolidoro, Milton do Prado e Cristiane de Oliveira; Drops Filmes de Flávia Seligman; M.Schmiedt Produções - de Monica Schmiedt; Otto Desenhos Animados - de Otto Guerra e Marta Machado; e Panda Filmes - de Beto Rodrigues. 9 A classificação proposta pelo Sebrae estabelece as seguintes faixas: as pequenas empresas possuem entre 22 e 99 funcionários; as médias têm entre 100 e 499 empregados; e as grandes empresas possuem mais de 500 funcionários. 10 Dentre as empresas investigadas, essa é a única que tem como política manter uma equipe fixa e permanente de funcionários; embora também contrate pessoas por serviços temporários em função da necessidade dos projetos em andamento. Seu proprietário acredita que tem ganhado com esta sistemática, já que dessa forma a equipe torna-se mais integrada e sinérgica, influenciando na produtividade e na qualidade do produto final. 11 O entrevistado esclarece que a Globo Filmes não entrou com dinheiro para produzir o filme, mas cedeu espaço na programação da TV Globo para divulgá-lo. 5

6 Quanta, que tem uma franquia em Porto Alegre. Neste último caso, a Quanta entra como coprodutora em função de disponibilizar equipamentos a um custo diferenciado. A busca pela co-produção como alternativa para viabilizar produções e dar mais visibilidade às obras produzidas foi citada pelos entrevistados como importante estratégia atual. Nesse sentido, há um forte movimento por parte dos entrevistados na busca de co-produtores, inclusive de fora do País, especialmente dos países vizinhos, Argentina e Uruguai. A Argentina foi particularmente referida, por possuir importante mercado audiovisual e também pela facilidade de comunicação dada a língua espanhola. Quanto aos fatores determinantes para manter a sua capacidade competitiva, as produtoras pesquisadas, ressaltaram que a qualidade da mão-de-obra e o acesso a recursos são os dois fatores mais importantes. No que tange à mão-de-obra disponível no arranjo, todos foram unânimes em afirmar que os profissionais são qualificados e que a instalação das escolas de cinema contribuiu e muito para que houvesse um incremento de capacitações e uma maior qualificação da mão-de-obra ofertada. Já o acesso a recursos para captação é também elemento-chave para o sucesso das empresas, mas, como se discute adiante, apresenta-se como um problema para elas. Embora com menor grau de importância, tanto as estratégias de divulgação e comercialização quanto o baixo custo da mão-de-obra são mencionados também como fatores determinantes para garantir a capacidade competitiva das firmas. Além desses, a capacidade de introduzir inovações e o acesso aos canais de distribuição são ainda mencionados como fatores importantes. Em contrapartida, os entrevistados foram também questionados com relação às dificuldades que encontram para manter a sua capacidade competitiva. Segundo eles, o maior obstáculo que se apresenta é o acesso a recursos. Se por um lado, conseguir recursos, como se viu, é fator determinante para manter a capacidade competitiva das produtoras; por outro, a dificuldade em acessá-los se torna um entrave. Isso porque o maior volume de recursos disponíveis encontra-se no eixo Rio-São Paulo. Da mesma forma, o difícil acesso aos canais de distribuição é também uma realidade para as produtoras do arranjo, colocando-se com impeditivo para torná-las mais competitivas. Foi frisado que são poucos os canais e bastante disputados. Na seqüência, com menor grau de importância, está ainda a dificuldade em ter acesso a financiamentos (impensável para alguns devido as taxas cobradas), criar estratégias de divulgação e comercialização (foi dito que a mídia é muito cara), e introduzir inovações (para as novas mídias que se apresentam). Vale ainda comentar que a localização das empresas no arranjo e, portanto, em um estado que se encontra longe do centro do País, aparece ao mesmo tempo como uma oportunidade e como um dificultador. Oportunidade por se ter aqui, no geral, custos menores para a realização das produções, com uma mão-de-obra qualificada. A proximidade dos demais países do Mercosul também foi citada como uma vantagem; embora deva ser melhor explorada, principalmente no que diz respeito às possibilidades de co-produções. A localização distante do eixo Rio-São Paulo apresenta-se, em compensação, como um empecilho, já que lá está a concentração de recursos disponíveis para captação. Percebe-se que as empresas gaúchas estão normalmente pouco dispostas a investir no cinema. No que se refere aos equipamentos e serviços utilizados pelas produtoras para a realização de seus trabalhos, os entrevistados ressaltaram que em função da diversificação do escopo e dos diversos formatos dos projetos desenvolvidos é mais interessante locar equipamentos do que compra-los. O alto custo se torna também um grande impeditivo para a compra. Outros fatores foram também mencionados como razões para a opção pela locação: a velocidade com que são lançados novos modelos tecnologicamente mais sofisticados e o elevado custo de manutenção desses equipamentos. No entanto, as produtoras costumam ter equipamentos básicos, como se fossem material de escritório para trabalhos mais simples (as câmaras para teste de atores são um exemplo). 12 Da mesma forma que as produtoras optam por contratar serviços de terceiros do que internaliza-los na própria empresa. 12 Vale ainda frisar que uma produtora sai deste padrão que tem a locação de equipamentos como a melhor e mais utilizada opção, uma vez que prefere ter vários equipamentos próprios. Segundo o sócio entrevistado, a diversificação e o volume de projetos justifica essa opção. 6

7 No que diz respeito aos serviços contrados pelas produtoras pesquisadas, em quase todos os casos ocorre a contratação de serviços de terceiros. No caso do som, são contratados profissionais especializados durante todo o processo de feitura do filme. Esses atuam nas áreas de captação, edição, foley e mixagem. A montagem é normalmente realizada por pessoas contratadas para projetos específicos, já que não são todas as produtoras que possuem ilhas de edição e montagem próprias; mas também por profissionais da própria produtora. A produção segue o mesmo modelo da montagem, isto é, parte é feita pela própria produtora, mas parte pode ser feita por produtores externos, que muitas vezes aparecem como co-produtores ou prestadores de serviço na área de produção. Há o caso de uma produtora gaúcha - a Panda Filmes - que é, em função da proximidade entre as empresas, normalmente co-produtora da Accorde Filmes nos projetos dessa última. O marketing é realizado, na maioria das vezes, pelas próprias distribuidoras; ou por empresas especializadas, o que explica o percentual de 36% de realização em nível Brasil. No âmbito regional, são geralmente as próprias produtoras que fazem a divulgação dos trabalhos. Esse é o caso da promoção do filme Ainda Orangotangos da Clube Silêncio que contou com várias estratégias: negociação com a RBS das chamadas para o filme, envio de mensagens eletrônicas para divulgá-lo, e ainda a colagem de adesivos do filme pela cidade. Com relação aos serviços relativos a cenários, figurinos e maquiagem, os profissionais são contratados geralmente no próprio arranjo, e há, por parte das produtoras, uma fidelização àqueles com quem trabalham. Os efeitos especiais são realizados por técnicos locais quando envolve dublês, pirotecnia e efeitos mecânicos. Já os efeitos digitais são realizados ou por empresas do próprio arranjo (geralmente para curtas e peças publicitárias) ou por firmas do eixo Rio-São Paulo (no caso de longas metragens). Estão também no Rio ou em São Paulo, as Finish Houses que possuem laboratórios de revelação de películas e prestam serviços de transfer, telecine, intermediação digital, entre outros. Vale citar especialmente a TeleImage do grupo CasaBlanca e os Estúdios Mega como empresas dessa natureza. Por fim, é importante comentar que tanto a qualidade quanto os preços dos equipamentos e dos serviços são importantes determinantes para a locação ou compra. Foi destacado que dependendo do orçamento do projeto serão selecionados os tipos de equipamentos e de serviços a serem contratados. Logo, aqueles filmes com maior orçamento podem se dar ao privilégio de contar com maior qualidade de equipamentos e, portanto, com maiores custos, já os chamados BOs (filmes de baixo orçamento) levam em conta, especialmente, os valores a serem desembolsados. Outro entrevistado comentou que a qualidade se torna, muitas vezes, requisito para distribuição e exibição. Citou como exemplo, as emissoras de TV européias que requerem qualidade para a compra dos produtos a serem veiculados. Distribuidoras No que se refere à distribuição das principais obras realizadas pelas produtoras da amostra pesquisada, essa é feita ou de forma direta, em 48% das vezes, ou via distribuidoras, em 52% dos casos. No caso da distribuição direta, ela pode ser feita também para provedores de Internet (como para o Terra, por exemplo), para canais de TV (TV Brasil, TV COM, TVs européias, entre outras), e via DVDs. A Casa de Cinema de Porto Alegre, a Panda Filmes e a Clube Silêncio são as únicas distribuidoras gaúchas atuantes no arranjo. Elas distribuem seus próprios curtas. As duas últimas costumam distribuir também filmes estrangeiros e curtas metragens produzidos fora do Rio Grande do Sul. As demais distribuidoras que as produtoras do RS se valem não têm sede em Porto Alegre. Dentre essas, a distribuidora nacional mais citada é a Downtown Filmes. Aparecem ainda a Pandora 7

8 Filmes e a Severiano Ribeiro, em alguns casos específicos. E dentre as estrangeiras, está a Columbia Pictures distribuindo a maioria dos filmes da Casa de Cinema. A Fox distribuiu apenas um filme dessa produtora. A Europa Filmes distribuiu também uma vez para outra produtora pesquisada. A pouca presença de distribuidoras no arranjo pode ser vista como um gargalo à produção gaúcha, uma vez que dificulta a distribuição nacional e internacional desses filmes, cerceando a visibilidade das produções locais. Da mesma forma que diminui o poder de barganha dos produtores junto às grandes distribuidoras. Exibidoras Quanto aos canais de exibição, assim como nos demais arranjos brasileiros, as salas de cinema são a principal ferramenta de veiculação dos filmes produzidos. Também os eventos, leiamse festivais, são também um importante canal de divulgação dos filmes. Porém, no mercado gaúcho, os canais de TV têm também um relevante papel na divulgação e na exibição dos filmes aqui produzidos. Com relação às produções realizadas pelos entrevistados nos últimos três anos, observa-se que a exibição das obras se dá tanto em eventos (50%) - como festivais nacionais e internacionais - quanto no circuito de salas de cinema (50%) (essas eram as duas opções possíveis do questionário). Os filmes mencionados pelas produtoras como suas últimas mais importantes produções foram exibidos em trezentas salas. Ao se considerar esse número total de salas e o número de produtoras, chega-se a uma média de setenta e cinco salas por produtoras. Essa média, no entanto, não reproduz de forma fidedigna a realidade, já que não é homogêneo entre as produtoras o número de salas que suas produções atingem. Tais salas de cinema podem pertencer ao circuito regional (31%), alternativo (34%), ou ainda nacional (34%). Quanto às salas de cinema, a cidade de Porto Alegre contabiliza 56 salas (na grande POA esse número alcança 70 salas). As principais redes de salas de cinema do Brasil estão presentes. Ao todo, o Cinemark conta com 17 salas de exibição, o GNC Cinemas com 9 salas, o Unibanco Arteplex com 8 salas, e o Cinesystem com 10 salas na região metropolitana de Porto Alegre. Apesar do número de espectadores ter diminuído em todo o País, as grandes corporações de exibição, como o Cinemark e o GNC, pretendem abrir na cidade mais 8 e 6 salas, respectivamente, até o final de O GNC do Shopping Praia de Belas na capital gaúcha aparece em primeiro lugar no ranking de salas em shoppings por público do Brasil, com um público de expectadores em 2006, segundo dados do Filme B. A média de habitantes por sala em Porto Alegre, em 2006, foi de ; ficando o município em décimo primeiro lugar dentre os municípios brasileiros. Com relação aos festivais, há uma diversidade enorme de festivais nacionais e internacionais que os filmes sejam curtas sejam longas participam. Além desses, foram também citados o Festival de Recife, de São Paulo, de Brasília. Em nível internacional, foram mencionados os festivais da França (Toulouse, por exemplo), Itália, Egito (International Festival Film), EUA (Brazilian Film Festival of Miami), entre outros. No que tange à exibição via televisão, vale citar a RBS TV, afiliada da Globo, a TV COM, também da RBS, e a TVE RS como importantes espaços de veiculação das produções gaúchas. A RBS TV conta com o Núcleo Programa Especiais que coordena este trabalho de exibição e até mesmo de produção de curtas gaúchos. Do Núcleo fazem parte cinco pessoas com contratos formais com a emissora: um diretor Gilberto Perin -, uma coordenadora de produção, e três assistentes de produção; todos com formação em jornalismo. No entanto, muitas são as pessoas contratadas por projetos, estabelecendo uma relação de contrato por serviço temporário. Em um ano, 1800 funções foram requeridas, isto é, para as produções realizadas demandou-se esse número de funções o que não implica um mesmo número de pessoas. O Núcleo tem nove anos de existência e tem como foco as produções de documentários e de ficção. Embora, já em 1979 tenha havido uma tentativa de constituí-lo, foi em 1999, com a possibilidade de um espaço na grade de programação da RBS, que o Núcleo se formalizou. A primeira produção teve como tema os gaúchos que marcaram o Século XX. Para a seleção de vinte personalidades, foi feita uma votação pela população que elegeu os selecionados. Foram um milhão 8

9 e 800 mil votos ao todo. O primeiro programa sobre Mário Quintana foi exibido em 31 de julho desse mesmo ano. Outros dezenove documentários foram produzidos por dezenove diretores diferentes. No ano seguinte, em 2000, nova produção foi feita, a série Mundo Grande do Sul, que englobou quatorze programas sobre sete etnias do Estado, sendo narrados em duas línguas distintas: o português e o idioma do povo retratado que era selecionado via tecla SAP. A dificuldade de produzir internamente todos os programas a serem vinculados levou o Núcleo a comprar curtas gaúchos. Desde então, o Núcleo pode tanto produzir internamente quanto comprar curtas gaúchos ou encomendar produtos às produtoras do Estado. Durante cada ano, são geralmente exibidos cinqüenta e um programas, distribuídos ao longo do período e exibidos aos sábados no horário das 12h20min. Cada programa é de quinze minutos. Há também a possibilidade de veicular alguns programas de mais ou menos vinte e seis minutos no domingo à noite. A TV COM, canal fechado do Grupo RBS, exibe também os programas no sábado à noite e no domingo pela manhã. Além disso, os programas estão disponíveis na Internet através do Clic RBS. Doze séries também já existem em DVD. Dada a previsão anual da grade é feito um planejamento dos programas a serem produzidos. Quando produz internamente, o Núcleo assume o papel de uma produtora e contrata diversos profissionais das mais diferentes áreas. Uma idéia inicial que pode nascer tanto do próprio Núcleo quanto de uma sugestão externa (neste ano já foram apresentadas cem sugestões) é discutida e afinada com os demais núcleos da emissora. A partir da definição deste argumento, os roteiristas são contratados e, na seqüência, o(s) diretor(es), que vai montar sua equipe. A direção geral é sempre feita pelo próprio Núcleo, através do próprio Gilberto Perin. Quando são adquiridos os direitos de veiculação dos curtas, isto é, quando são selecionados produtos já prontos para serem exibidos, leva-se em conta a qualidade dos programas, bem como a temática, a linguagem e o formato para tratá-la, já que os programas são exibidos em horário diurno no qual toda a família tem acesso. Não há restrição a temas, mas sim uma preocupação com a forma como são tratados e apresentados, uma vez que se destinam a um público heterogêneo em termos de faixa etária. A seleção ocorre a partir de diversas formas, pois muitas produtoras enviam trabalhos. O Núcleo investiga possibilidades, contatando pessoas, visitando sites, assistindo festivais, buscando informações na Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do RS (APTC) ou fazendo um concurso público chamado Histórias Curtas em que são contemplados oito projetos. Este concurso está na sua oitava edição e disponibiliza atualmente 35 mil reais para cada projeto contemplado, além de disponibilizar os equipamentos de captação em HD e edição. A quantia disponibilizada para a produtora é completamente gerenciada pela mesma, que ao final do processo presta contas e apresenta um curta com as mínimas qualidades exigidas pela emissora. Além disso, os direitos sobre a obra produzida são negociados entre a RBS e a produtora, divididos igualmente entre ambas. O sucesso e a qualidade dos programas chamaram a atenção do Canal Brasil que em 2008 comprou e está exibindo em conjunto os curtas produzidos pela emissora. A premiação do Histórias Curtas que ocorre no final do ano é transmitida ao vivo pela TV COM e possivelmente este ano também será transmitida pelo canal pago. Outro canal da TV paga que adquiri as produções é o canal MultiShow. A RBS também abre espaço para os curtas universitários, segundo Gilberto Perin, os egressos dos cursos de cinema promoveram uma melhoria técnica no mercado audiovisual e com a criação do Concurso Minimetragem, em que se premia obras audiovisuais de um minuto, qualquer pessoas pode participar e mostrar suas habilidades audiovisuais com a premiação de mil reais e a veiculação na RBS TV. O apoio aos longas metragens feitos no Estado se dá através de cross mídia. A RBS TV oferece 42 chamadas do filme em sua grade que abrange os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina em troca dos direitos de exibição no Estado através da RBS ou da TV COM. Os filmes são exibidos depois de 2 ou 3 anos após o filme ter sido lançado nos cinemas. Já a TVE RS possui o programa TV Cine, criado em 2002 por Guilherme Castro para divulgar a produção audiovisual do Rio Grande do Sul, sendo veiculado estrategicamente às 21h de sábado após o programa ZOOM da TV Cultura e com reprises aos domingos às 22h30min. No 9

10 formato de 30 minutos o programa é composto por matérias com produtores gaúchos, notas e coberturas de festivais e a exibição de um curta metragem, gaúcho ou não, que em média ocupa 60% do programa. Hoje o programa é comandado por Domício Grillo que apresenta e coordena as pautas do TV Cine em conjunto com mais duas pessoas. Essa equipe procura fazer a produção do programa mantendo um vínculo com o telejornalismo do canal. Em conjunto com o Gramado CineVídeo, o programa faz matérias com os realizadores dos curtas vencedores e os exibe em sua programação. Os outros curtas que são veiculados pelo TV Cine são garimpados nas produtoras que, em sua maioria, liberam os curtas após concorrerem aos festivais. Além disso, o programa dispõe de espaço para os alunos de cinema apresentarem seus trabalhos; o que, segundo Domício Grillo, facilitou a oferta de curtas para TVE RS. Por ser uma emissora pública, a TVE RS possui o concurso DOC TV que teve cerca de 60 inscritos e ocorre em nível nacional contemplando dois projetos por edição no Rio Grande do Sul. Oferece uma oficina de formatação de projeto que ocorreu nesta edição em Santa Maria RS. Vinte realizadores participaram. Segundo Grillo, cada região administra as suas eliminatórias. 80% do dinheiro do prêmio é oriundo do Governo Federal e o restante advém do patrocínio da RGE e da COPESUL. Depois de selecionados os dois ganhadores, esses participam de oficinas em São Paulo, com as despesas pagas, para o desenvolvimento do projeto; além de terem a exibição dos documentários em rede nacional. Atualmente, a TVE RS não dispõe de orçamento; logo, a emissora não produz mais programas com as produtoras independentes, como fez em 2003 e 2004 com um concurso nacional para a filmagem de obras de Fernando Veríssimo e Lia Luft. Além disso, por motivos políticos, a emissora não possui presidente a cerca de dois anos e também não aderiu à TV Brasil criada pelo Governo Lula que disponibiliza para as emissoras participantes equipamentos de transposição para HDTV, capacitação dos técnicos do canal e espaço para os programas em rede nacional PROMOÇÃO, REGULAÇÃO E FINANCIAMENTO Existe um elenco de instituições presentes neste arranjo, vale mencionar as seguintes: a Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do RS - APTC/ABD-RS; a Fundação Cinema/RS - FUNDACINE; o Sindicato dos Exibidores Cinematográficos do RS; o Sindicato da Indústria Audiovisual do RS SIAV-RS; o Instituto Estadual de Cinema IECINE; o Comitê Executivo de Políticas Públicas do Audiovisual - CEPPAV (criado pelo Governo do Estado); a Coordenação de Cinema, Vídeo e Foto - CCVF (Órgão da Secretaria Municipal de Cultura - Governo de Porto Alegre). A Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do RS (APTC) foi fundada em 1985 como relata o presidente da entidade Guilherme Castro. É referência nacional no que diz respeito à luta por leis de incentivo como a LIC (Lei de Incentivo a Cultura); editais como o SANTANDER e o DOC TV; a criação de instituições como o IECINE e a FUNDACINE; ampliação da Mostra Gaúcha no Festival de Gramado; duplicação de verba do Prêmio Assembléia para obras audiovisuais; e permanência do edital para longas metragens do Santander. Além disso, a Associação é integrante de outras entidades como o Conselho de Seleção do Fundo Municipal de Apoio à Atividade Artística e Cultural (FUMPROART) e o Conselho Nacional de Cinema. A Associação nos últimos anos não tem feito cursos voltados para cineastas; porém, vem promovendo e incentivando eventos, mostras de cinema e oficinas para o DOC TV. Sobre a capacitação de pessoas, Castro cita o impacto das faculdades de cinema e audiovisual no mercado cinematográfico gaúcho, as quais formam, segundo ele, profissionais criativos e qualificados atendendo a crescente demanda mundial por conteúdo audiovisual. Uma das maiores carências no setor cinematográfico gaúcho, para Castro, é a deficiência dos roteiros, que pouco à pouco está sendo superada com profissionais mais qualificados. O estrangulamento das formas de financiamento, mesmo que os recursos existam, é outro problema. Há dificuldades impostas pelo Governo Estadual no descumprimento do percentual de receita dedicado à LIC. Além disso, Castro ressalta que a produção cinematográfica normalmente é vista de forma artística, quando deveria existir um olhar mercadológico para gestar este negócio. Para ele, o produtor deveria analisar o mercado e procurar parcerias (co-produções) nacionais e internacionais 10

11 para os projetos. Diante disso, a APTC lutou pela criação de eventos dentro do Festival de Gramado para viabilizar caminhos para co-produções futuras. O Sindicato da Indústria Audiovisual do RS (SIAV-RS) foi fundado nos anos 80; porém permaneceu inativo durante um largo período, retornando a suas funções entre 1997 e Beto Rodrigues é atualmente o terceiro presidente da entidade, estando em seu segundo mandato (cada um de dois anos). O Sindicato tem as empresas produtoras da área do audiovisual como associadas, as quais têm direito a voto, o que permite a elas decidir quem as representa. Atualmente, existe cerca de setenta empresas associadas, sendo que vinte e cinco delas são produtoras de cinema e pagam regularmente a taxa de manutenção da entidade. São essas produtoras que fazem cinema que mantêm a liderança da entidade, já que são elas que mais dependem das políticas públicas. A pauta das reuniões do SIAV gira justamente em torno das políticas publicas, em diferentes níveis - municipal, estadual e federal. A entidade tem em seu âmbito de atuação principalmente a negociação de políticas de promoção, o que abrange também a elaboração de editais e a participação em comitês (como é o caso da participação no Conselho Superior de Cinema, na Federação Ibero-americana de Produção Audiovisual, na Fundacine, e em júris de avaliação de propostas submetidas a editais Petrobras e Minc, entre outros do RS). O Instituto Estadual de Cinema (IECINE) foi criado em 22 de julho de 1986 pelo Decreto Executivo n para incentivar e apoiar de forma sistemática a produção, distribuição e exibição cinematográfica no Rio Grande do Sul. Além disso, o Instituto dá suporte técnico a 90% dos filmes realizados no Estado, segundo Ivo Czamanski, presidente do Instituto. O surgimento desta entidade se dá nos últimos anos que antecedem o final da Era EMBRAFILME, em Os fatos motivadores desta criação foram: a concentração de recursos quase que absolutamente no eixo Rio-São Paulo e a crença de que o Cinema Gaúcho é uma importante forma de identidade cultural de um povo. Através de dotação orçamentária do Governo Estadual, o IECINE promove o Prêmio IECINE para curtas metragens gaúchos, o qual está em sua 11 edição. A premiação é realizada a cada quatro anos ou, melhor, a cada Governo. A produtora que ganhar e realizar o curta terá que doar uma cópia ao Instituto como forma de preservar a memória audiovisual do Estado. Na liberação dos recursos, os projetos premiados recebem 60% dos recursos na pré-produção e o restante, 40%, são dados quando for apresentado o primeiro copião do material rodado. Para intensificar o número de edições, o IECINE, através da LIC (Lei de Incentivo à Cultura), usará sua associação (AAMIECINE) para arrecadar 435 mil reais e, assim, financiar o Prêmio IECINE, independentemente do Governo que estiver no poder. Dentre outras ações do IECINE está a criação de um Bureau Cinematográfico que dá apoio logístico e informações às produtoras, sem dar incentivos fiscais a elas. Existem também parcerias com o Festival de Gramado e com instituições como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), cedendo projetores para exibição em mostra de filmes. Há também o apoio dado pela Instituição aos projetos cinematográficos das produtoras através de uma espécie de certificação ou assinatura para mostrar publicamente que tal filme é apoiado pelo IECINE, ajudando, assim, os produtores a buscar recursos para os seus filmes. No ano de 1998, com os esforços da APTC/ABD e do SIAV, foi criada a FUNDACINE, uma fundação privada que funciona em parceria com a iniciativa privada, o Estado, os produtores e os exibidores cinematográficos do Rio Grande do Sul. Tal fundação é referência nacional no meio cinematográfico. Tem o objetivo de analisar, organizar e desenvolver o setor cinematográfico do Estado, atuando na difusão do cinema gaúcho em nível nacional e internacional. Hoje, este órgão é presidido por Cícero Aragon, que juntamente com Ana Adams, coordenadora geral de projetos da Fundação, foram entrevistados. O conselho da FUNDACINE possui em seus assentos representantes da FEDERASUL, do BRDE, da RBS, da TVE, da PUC - RS, da FIERGS, da Prefeitura, do Estado e do MIC. Estes últimos três são facilitadores dos trâmites legais. Segundo Aragon, a UNISINOS em breve terá uma cadeira representativa como os demais citados. Tem também o objetivo de estruturar e desenvolver a cadeia produtiva de longas e minisséries. Para tanto, desenvolveu o Prêmio RGE que premia três projetos de longas a cada dois 11

12 anos. Essa premiação que está em sua terceira edição, dá ao ganhador um milhão de reais via LIC (Lei de Incentivo à Cultura) e 500 mil reais via Lei ROUNET. Porém, os últimos Governos esticaram os intervalos das edições para quatro anos, com o intuito de forçar o administrador seguinte a pagar o prêmio. Possivelmente, o Prêmio RGE terá uma alteração em sua configuração devido a constantes pedidos da classe cinematográfica. Dentre os quais, a regularização das datas do Concurso. A FUNDACINE também criou, como se viu, os projetos como RodaCineRGE (em 2001) em parceria com o IECINE, cujo objetivo é levar o cinema gaúcho para as cidades do interior e da região metropolitana (em 2006). A empreitada cultural ganhou o 2 Prêmio Cultura Viva do Ministério da Cultura, o que trouxe um selo de reconhecimento pelo trabalho realizado em comunidades que não tinham acesso ao cinema por motivos econômicos ou físicos. Outra ação da entidade foi a restauração da Cinemateca Capitólio que possui um cinema, uma videoteca, uma pequena biblioteca, catálogos e cartazes de filmes. Isso somente foi possível com recursos oriundos da PETROBRAS (4,5 milhões de reais) e do BNDES (1,5 milhões de reais). A criação do Centro Tecnológico de Produção Audiovisual (CTPAV) é a nova obra da FUNDACINE em parceria com a PUC-RS. Serão Utilizados recursos público/privado na construção deste Centro. Tal projeto teve sua origem em uma pesquisa de mercado feita junto à cadeia produtiva, realizada pela Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais (SEDAI), para saber as necessidades da classe cinematográfica. A partir da doação do terreno feita pela PUC para a implementação do Centro, serão construídos dois estúdios e uma futura área para finalização e produção a ser gerenciada pela FUNDACINE que locará os espaços construídos para fornecedores e serviços de finalização, além de servir para atividades audiovisuais da PUC. Este projeto é avaliado em 25 milhões de reais e tem como alvo o mercado gaúcho, mas poderá atender também o mercado nacional e países do MERCOSUL. Uma das lutas da entidade é a criação de uma Film Comission e para isso foi apresentado um projeto ao MINC através da Lei Rounet para levantar e organizar conteúdo para assim apresentar o Estado como Produto, explorando o potencial metropolitano ou estadual em cenários, elenco e serviços, que incluam produtoras, aluguel de equipamentos, rede de hotéis, etc. A FUNDACINE busca ainda o retorno do Prêmio Santander, que incentiva a criação de roteiros através de editais, que possivelmente será retomado em Este prêmio seleciona três projetos por edital e os gratifica com 50 mil reais. Desde sua criação, já contemplou 15 projetos em 5 editais realizados. Recentemente, a Fundação lançou um novo projeto o Café e Negócios de Cinema lançado neste 36º Festival de Cinema de Gramado. Segundo os entrevistados, O cenário cinematográfico atual impõe uma complexa realidade para os profissionais da área de produção. Para enfrentar esse desafio, as entidades do cinema RS junto ao Festival de Cinema de Gramado apoiadas pelo Programa Cinema do Brasil realizarão o Café e Negócios de Cinema, uma programação voltada para o intercâmbio e o estímulo aos negócios no setor cinematográfico. Como se pode perceber a partir dessas considerações, há uma significativa infra-estrutura institucional voltada para o mercado audiovisual no Rio Grande do Sul, especialmente, no que diz respeito ao cinema. Vale ainda, para finalizar esse item, examinar o ponto de vista dos entrevistados quanto ao tipo de contribuição dessas instituições. A avaliação é feita considerando a contribuição efetiva dessas organizações locais, levando em conta sua atuação, e não o grau de importância genérico da contribuição desses agentes. Observa-se que os respondentes acreditam que a maior contribuição das associações, sindicatos e demais órgãos de apoio e promoção é a apresentação de reivindicações comuns; o que tem sido historicamente, como se viu, bastante importante para o desenvolvimento do audiovisual gaúcho. Além disso, os entrevistados avaliam que há também um auxilio, por parte desses agentes, na definição de objetivos comuns para o arranjo. Na seqüência destacam ainda a identificação de fontes e formas de financiamento e a disponibilização de informações específicas como ações importantes. Em contrapartida, essas instituições, na visão dos respondentes, ainda 12

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