Departamento de Comunicação Social Bacharelado em Cinema e Audiovisual. Projeto Político-Pedagógico

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Comunicação Social Bacharelado em Cinema e Audiovisual Projeto Político-Pedagógico Recife, abril de 2013

2 2 Sumário 1 Identificação 4 2 Histórico Da instituição Do curso de Cinema e Audiovisual 6 3 Justificativa 9 4 Marco teórico 10 5 Objetivos do curso 12 6 Perfil profissional Perfil dos formandos 15 7 Campo de atuação do profissional Intercâmbio e parcerias 17 8 Competências, atitudes e habilidades Princípios estruturadores 18 9 Sistemáticas de avaliação Sistemática de avaliação do projeto pedagógico Dispositivos legais e normativos Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Cinema e Audiovisual Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Titulação do Corpo Docente Núcleo Docente Estruturante Carga Horária Mínima, em Horas, para Bacharelados Tempo de integralização Condições de acesso para pessoas com deficiência Disciplina de Libras Informações acadêmicas Política Nacional de Educação Ambiental 23

3 3 11 Organização curricular do curso Ciclo básico Ciclo técnico-profissional específico Ciclo aplicado Estrutura curricular Ciclos e componentes curriculares Ementas e programas das disciplinas Corpo docente Suporte para funcionamento do curso Recursos humanos Infraestrutura pedagógica Estrutura administrativa Sistemática de concretização do projeto pedagógico Nome do curso Ciclos Áreas de conhecimento Estrutura curricular Integração teoria e prática Interdisciplinaridade Integração entre Graduação e Pós-Graduação e Extensão Atividades complementares Educação à distância (EAD) TCC Trabalho de Conclusão de Curso Referência Anexos 119

4 4 1 Identificação 1.1 Instituição Mantenedora: Ministério da Educação 1.2 Instituição Mantida: Universidade Federal de Pernambuco Av. Prof. Moraes Rego. CEP: Fone: (81) FAX: (81) CNPJ: / Identificação do curso: Nome do curso: Cinema e Audiovisual Regime letivo: Semestral Duração: 7 a 14 semestres letivos Carga horária total: horas-aula Total de vagas: 50 vagas anuais, distribuídas em duas entradas Vagas por turno de oferta: 25 vagas semestrais Horário: Vespertino (tarde)

5 5 2 Histórico 2.1 Da instituição de ensino A Universidade Federal de Pernambuco - UFPE foi criada com o nome de Universidade do Recife (UR), pelo Decreto Lei 9.388, de junho de 1946, congregando a Faculdade de Direito, fundada em 1827, a Escola de Engenharia (1895), as Faculdades de Farmácia (1903), Odontologia (1913), Medicina (1927), Belas Artes (1932) e Filosofia (1941). Os Institutos de Geociências, Física e Ciências do Homem, entre outros, foram criados na década de 60. Em 1965 a Universidade tornou-se Federal, adotando o atual nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. A atual estrutura de centros e departamentos da UFPE, consagrada em 1975, compreende 12 centros e 68 departamentos, oferece atualmente 74 cursos de graduação, sendo 62 cursos no campus Recife, 9 no campus do Agreste (em Caruaru, 140 km do Recife), e 3 no campus de Vitória de Santo Antão (55 km do Recife), com mais de alunos matriculados. Além disso, a UFPE possui 99 cursos de pós-graduação stricto sensu: 51 Mestrados Acadêmicos, 5 Mestrados Profissionalizantes e 43 Doutorados. Oferece, também, cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento) além de cursos de extensão voltados para a comunidade. A estrutura física da UFPE é complementada, no campus Recife, por uma Biblioteca Central, 10 bibliotecas setoriais, o Núcleo de Processamento de Dados, a Editora Universitária, o Núcleo de Educação Física, o Núcleo de Hotelaria e Turismo, o Núcleo de Práticas Jurídicas, o Laboratório de Imunopatologia Keiso-Asami, o Centro de Convivência e o Hospital das Clínicas. Na cidade do Recife, encontra-se o Centro de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito, o Núcleo de Educação Continuada, o Departamento de Extensão Cultural, o Memorial da Universidade de Medicina, o Teatro Joaquim Cardozo e o Núcleo de Rádio e Televisão. Em cidades vizinhas a Recife, duas unidades avançadas de pesquisa completam a estrutura da UFPE: Estação Ecológica Serra dos Cavalos (em Caruaru), e Estação de Itamaracá. De acordo com avaliações dos Ministérios da Educação (MEC) e de Ciência e Tecnologia (MCT), a Universidade Federal de Pernambuco é uma das melhores Universidades do País, em ensino (graduação e pós-graduação) e pesquisa científica. As avaliações levam em consideração o desempenho de alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) no caso dos cursos de graduação da titulação e produção científica dos professores da pós-graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estas duas avaliações do MEC. No caso da pesquisa, o resultado do Censo 2004 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do MCT, coloca a UFPE como a 9ª Universidade do País em ensino e pesquisa, em termos qualitativos e quantitativos dos grupos de pesquisa. A Universidade reúne cerca de 387 grupos de pesquisa, distribuídos em oito áreas de conhecimento (Engenharias; Ciências Biológicas; Ciências Exatas e da Natureza; Ciências da Saúde; Lingüística; Letras e Artes; Ciências

6 6 Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Agrárias), utilizando instalações e laboratórios em vários departamentos. A estrutura administrativa da UFPE é composta pela Reitoria subordinada ao Conselho Universitário, grupo formado por outros dois conselhos específicos, o de Administração e o Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Junto a essas duas estruturas está o Conselho de Curadores, órgão de fiscalização econômica e financeira da Universidade. Instalada no campus em 1970, a Reitoria é o órgão que coordena, planeja e supervisiona as atividades da Instituição. É constituída pelo Gabinete do Reitor e por cinco Pró-Reitorias: para Assuntos Acadêmicos (PROACAD), para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ), de Extensão (PROEXT), de Planejamento, Orçamento e Finanças (PROPLAN), de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) e de Gestão Administrativa. O gabinete é composto pela Secretaria dos Órgãos Deliberativos Superiores, Assessorias do Reitor, Procuradoria Geral e comissões permanentes setoriais. Os três conselhos também foram criados na década de 70 e dois deles estão subdivididos em câmaras. O Conselho de Administração, que coordena orçamento, convênios e questões administrativas em geral, possui três câmaras: Legislação e Normas, Assuntos Estudantis e Assuntos Financeiros. O Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão coordena todas as atividades acadêmicas da Instituição, a criação e o funcionamento de cursos, além da execução de pesquisas e atividades de extensão. Suas câmaras são: Administração e Ensino Básico, Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. 2.2 Do Curso de Cinema e Audiovisual A Universidade Federal de Pernambuco já vem desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão no campo do Cinema há anos. No entanto, essas atividades desenvolvidas em Núcleos de Estudo, em disciplinas isoladas de diversos Cursos levaram muito tempo para ser organizadas em torno de um projeto coeso de formação. Pernambuco tem uma das mais longas tradições de Cinema do País. O estado abrigou, já nos primeiros anos do Século XX, razoável produção de filmes inicialmente documentários e, a partir do início dos anos 1920, um consistente período de realizações que se tornou conhecido como o Ciclo do Recife. A tradição iniciada nesse período vem se mantendo, apesar de épocas menos férteis, até hoje, quando Pernambuco vem se consolidando como um dos mais fecundos pólos produtivos do Cinema Brasileiro, tanto do ponto de vista do profissionalismo de sua produção quanto de suas contribuições para as formulações estéticas do Cinema Latino-americano. Ao entrarmos no século XXI, a carência de um projeto ordenador das diversas atividades da UFPE em torno das questões cinematográficas foi ficando cada vez mais incontornável, na medida em que o Brasil retomava de forma consistente a produção de Cinema e que essa dinâmica espalhava-se por todo o País.

7 7 O forte desenvolvimento das atividades de Cinema em Pernambuco e, de maneira mais ampla, no Nordeste, gerou uma demanda explícita, por parte de produtores culturais, realizadores cinematográficos e instituições culturais e governamentais (como da Fundação Joaquim Nabuco e a Secretaria de Cultura do Governo de Pernambuco), em estimular a Universidade Federal de Pernambuco a assumir o papel que lhe cabe na formação de quadros qualificados para o Cinema. Levando em consideração a posição de destaque ocupada pelo Cinema pernambucano dentro da produção audiovisual histórica brasileira, e percebendo a existência de uma demanda específica do mercado nordestino por técnicos, pesquisadores e profissionais nas diversas áreas de criação em audiovisual, os professores do Departamento de Comunicação Social começaram a delinear o projeto de criação de um Bacharelado em Cinema e Audiovisual. Particularmente, dentro do Departamento de Comunicação Social, se sentia que o desenvolvimento do campo cinematográfico instigava alunos de suas outras habilitações a um esforço de aproximação com o campo profissional do Cinema e Audiovisual. Assim, era crescente o número de estudantes de Jornalismo, de Publicidade & Propaganda, de Rádio, TV e Internet que se orientavam, de forma muitas vezes improvisada, para as profissões do campo cinematográfico. No final de 2006, um levantamento realizado em diversas turmas das habilitações citadas acima do Curso de Comunicação Social apontou para faixas entre 20% e 40% de desvio ou seja, de alunos que optariam, caso houvesse essa oportunidade, para uma formação diretamente relacionada com o Cinema e com o Audiovisual. Assim, entre 2007 e 2008, foi elaborada uma proposta para a criação do Bacharelado em Cinema e Audiovisual. O curso foi aprovado em meados de 2008 e iniciou seu funcionamento no primeiro semestre letivo de 2009, após a contratação imediata de três professores efetivos, através de concursos públicos. A esse número, foram acrescidos outros quatro professores, contratados em 2009 a partir da realização de outros concursos. Esse processo implicou também na ampliação de vagas atualmente disponibilizadas pelo Departamento de Comunicação Social. Atualmente, são oferecidas 160 vagas anuais (sendo 40 para a habilitação Jornalismo, 40 para a habilitação Publicidade & Propaganda e 30 para a habilitação Rádio, TV e Internet). Com a implantação do Bacharelado em Cinema e Audiovisual, a oferta passou para 160 vagas anuais (sendo 50 no curso de Cinema e Audiovisual). O Brasil, como um todo, tem poucos Bacharelados em Cinema. São tradicionais os Cursos da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal Fluminense. Há algumas propostas em escolas privadas (notadamente a Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, e a Cásper Líbero, em São Paulo). Recentemente, foi fundado o Bacharelado da

8 8 Universidade Federal de Santa Catarina. No entanto, o quadro geral é de poucos cursos. A situação no Nordeste é ainda mais crítica, na medida em que nenhuma outra IFE oferece formação em Cinema e Audiovisual. Se o quadro de oferta é pequeno, o mercado de trabalho na área de Cinema tem crescido e está em fase de consolidação. Nos últimos 10 anos, o mercado se expandiu para oferecer oportunidades em todas as funções da produção cinematográfica, com a criação de produtoras estáveis. Instituições como o Governo do Estado de Pernambuco, a Prefeitura da Cidade do Recife, o SEBRAE e a Fundação Joaquim Nabuco têm feito seminários sobre o setor cinematográfico e constatado a necessidade de a UFPE participar da consolidação do setor naquilo que é sua vocação fundamental a formação de pessoal qualificado.

9 9 3 Justificativa A formulação do Bacharelado em Cinema e Audiovisual partiu da vontade de implantar um curso no qual o modelo pedagógico utilizado não fosse calcado na ideia de que o conhecimento é algo transferível. Dessa forma, a opção foi evitar qualquer ilusão com a possibilidade de transferir conhecimento aos estudantes, de forma abstrata e descontextualizada. No quadro deste projeto, conhecimento e a aprendizagem são entendidos como a relação entre sujeitos e a realidade - e conhecer, nesses termos, deixa de ser um produto ou estado e passa a ser uma ação humana sobre a realidade circundante. Aprende-se aquilo que se faz. De maneira enfática, o projeto se estrutura a partir da idéia de que a divisão entre conhecimento teórico e conhecimento prático não tem sentido. Todo conhecimento é prático e teórico, numa dialética que evoca os versos de Paulo Freire (2000, p. 3): Não há docência sem discência: ensinar exige rigorosidade metódica ensinar exige pesquisa ensinar exige respeito aos saberes dos educandos ensinar exige criticidade ensinar exige reflexão crítica sobre a prática ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural ensinar não é transferir conhecimento ensinar exige respeito à autonomia do ser educando ensinar exige apreensão da realidade ensinar exige a convicção de que a mudança é possível (FREIRE, 2000, p.03)

10 10 4 Marco teórico A concepção do Projeto Político-Pedagógico do Bacharelado em Cinema e Audiovisual tem como fundamentos normativos os estudos que norteiam as reformas curriculares em andamento, da Educação Básica à Educação Superior, que estão regulamentadas na Lei de Diretrizes e Bases nº de 20 de dezembro de Além isso, e mais especificamente, procura atender às Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas pela Resolução Nº 10, de 27 de junho de No âmbito da Universidade Federal de Pernambuco, a aprovação do curso de Cinema se deu através da Resolução Nº 5/2008 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, com aprovação em 22 de abril de Inicialmente nomeado como curso de Cinema, o Bacharelado em questão teve o nome formalmente alterado para Curso de Cinema e Audiovisual através de parecer do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE, com aprovação em 1º de setembro de 2011, ratificando decisão tomada pelos membros do Colegiado do Curso. Como linha geral de encaminhamento pedagógico, buscou-se estruturar a formação do futuro profissional do audiovisual de modo que ele possa se integrar ao mundo contemporâneo, e ao campo de trabalho específico de sua atividade, sempre respeitando e ressaltando as dimensões fundamentais da cidadania e do trabalho. Este Projeto está fundamentado, portanto, em estudos que enfatizam a prioridade do desenvolvimento da capacidade de pesquisar, de buscar informações, de analisá-las e de selecioná-las, além da disposição de aprender, criar, formular e reformular. É importante destacar, tendo em vista tais reflexões, as considerações oriundas da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, incorporadas nas determinações da Lei nº 9.394/96[1]: a) a educação deve cumprir um triplo papel: econômico, científico e cultural; b) a educação deve ser estruturada em quatro alicerces: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser. Todas essas considerações orientam as concepções pedagógicas específicas que deverão contemplar: a) o prazer de compreender, de conhecer e de descobrir, estimular o senso crítico e permitir a compreensão do real, mediante a autonomia de ação e a capacidade de discernimento, constituindo o passaporte

11 11 para a educação permanente, na medida que favorece as bases para o estudo contínuo; b) o desenvolvimento de habilidades e o estímulo de novas aptidões como processos essenciais para enfrentar novas situações; c) o trabalho em equipe, aprendendo a tirar proveito de diferentes pontos de vista e permitindo a realização de projetos comuns; d) a percepção da interdependência dos conhecimentos, potencializando os recursos da interdisciplinaridade; e) a educação comprometida com o desenvolvimento total do indivíduo, preparandoo para elaborar pensamentos autônomos e críticos, para formular os seus próprios juízos de valor e exercitar a liberdade de pensamento, discernimento, sentimento e imaginação.

12 12 5 Objetivos do curso O objetivo principal da proposta do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da UFPE consiste, portanto, é formar profissionais aptos a atuar na área do audiovisual a partir da articulação da pesquisa, da crítica da cultura contemporânea e a da prática efetiva, unindo professores, estudantes, técnicos e profissionais. Por isso é fundamental imaginar um currículo versátil, flexível e condizente com essas atividades. MODIFIQUEI Nesse contexto, o Bacharelado em Cinema e Audiovisual da UFPE tem como objetivos específicos habilitar o aluno a: a) atuar profissionalmente nas áreas de Direção, Fotografia, Roteiro, Produção, Som, Edição\Montagem, Cenografia e Figurino, Animação e Infografia; b) elaborar projetos de produção de obras em diferentes gêneros e formatos; c) desenvolver pesquisa acadêmica nos campos da história, da estética, da crítica e da preservação; d) pensar as políticas públicas do setor, incluindo as etapas de gestão, produção, distribuição e exibição de obras, bem como a crítica e atualização da legislação vigente, e ainda a organização de mostras, cineclubes e acervos. Desta maneira, este projeto tenciona preparar os egressos para, na prática profissional, (1) gerar produtos cinematográficos em suas especialidades criativas, como direção geral, direção de arte, direção de fotografia, argumento e roteiro, montagem/edição, animação, continuidade, sonorização, finalização, e outras atividades relacionadas; (2) promover a geração e disseminação de produtos cinematográficos em suas especialidades de gestão, como produção, distribuição, exibição, divulgação, e outras atividades relacionadas; (3) dominar as diversas técnicas audiovisuais envolvidas nos processos de criação cinematográfica, em qualquer de seus suportes, e nos processos de divulgação; (4) interagir com áreas vizinhas à criação e divulgação cinematográfica, como a televisão, o rádio, as artes performáticas e as novas mídias digitais; (5) avaliar, quantificar, formar e influenciar o gosto público no que diz respeito ao consumo de produtos audiovisuais; (6) inovar e reinventar alternativas criativas e mercadológicas para a produção de filmes e vídeos; (7) interpretar, analisar, explicar e contextualizar a linguagem cinematográfica apropriada aos diferentes meios e modalidades da comunicação audiovisual;

13 13 (8) compreender os processos cognitivos envolvidos na produção, emissão e recepção da mensagem cinematográfica e seus impactos sobre a cultura e a sociedade; (9) articular as práticas cinematográficas, em seus aspectos técnicos e conceituais, à produção científica, artística e tecnológica que caracteriza nossa cultura, e ao exercício do pensamento em seus aspectos estéticos, éticos e políticos; (10) assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à criação, produção e circulação cultural do Cinema. O modelo pedagógico do Bacharelado em Cinema segue as recomendações da Resolução CNE/CES 10/2006, homologada por Despacho do Ministro em 27 de junho de 2006 e publicada no Diário Oficial da Unia de 7 de julho de 2006, Seção 1, p. 29.

14 14 6 Perfil profissional Os profissionais estarão, a partir da aquisição dos conhecimentos advindos do Curso de Cinema e Audiovisual, de acordo com o PARECER CNE/CES 492/2001 HOMOLOGADO por Despacho do Ministro em 4/7/2001 e publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50, aptos a: (1) produzir audiovisual nas bitolas e formatos cinematográficos, videográficos, cinevideográficos ou digitais, incluindo-se nessa produção, direção geral, direção de arte, direção de fotografia, elaboração de argumentos e roteiros, cenografia, montagem/edição, animação, continuidade, sonorização, finalização e demais atividades relacionadas; e ainda pela preservação e fomento da memória audiovisual da nação; (2) perceber, interpretar, recriar e registrar cinematograficamente aspectos da realidade social, cultural, natural de modo a tornálas disponíveis à sociedade por intermédio de estruturações narrativas, documentárias, artísticas, ou experimentais; (3) discutir a criação cinematográfica e videográfica no país e no mundo, através de estudos críticos e interpretativos sobre produtos cinematográficos, sobre a história das artes cinematográficas, e sobre as teorias de Cinema; (4) desenvolver atividades e especialidades de produção cinematográfica e videográfica. Todos os profissionais formados pelo Bacharelado em Cinema e Audiovisual estão aptos a exercer funções criativas dentro do campo de trabalho do audiovisual, incluindo realizações em Cinema, Televisão e Publicidade em meios audiovisuais. A integração das práticas criativas com a reflexão crítica, transversal ao curso e estimulada por docentes e discentes, também abre a possibilidade de o egresso atuar como crítico, pesquisador qualificado e teórico na área do audiovisual. Compreendemos que o papel exercido pelo profissional de Cinema, em todas as suas funções é, hoje, fundamental para a compreensão e a transformação da sociedade. Ademais, as práticas envolvidas pela produção cinematográfica incidem diretamente sobre a construção das identidades brasileiras. O Cinema, como todas as demais formas de expressão criativa, manifesta-se em diversos níveis da vida social, mas é, sem dúvida, sua capacidade de servir de formulador da representação dos brasileiros e de suas relações com o mundo que lhe dá consistência. Os fundamentos da teoria e da prática do Cinema baseiam-se no fato que sua natureza associa as diversas linguagens criativas (imagéticas e sonoras, plásticas e representativas) ao universo industrial da produção. Arte e indústria a um só tempo, o Cinema assume seu caráter integrador de muitos campos do saber - ciências sociais, humanidades, artes visuais e aplicadas, ciências comportamentais, tecnologia, cultura entre muitas outras.

15 Perfil dos formandos O modelo pedagógico do Bacharelado em Cinema e Audiovisual segue as recomendações do PARECER CNE/CES 492/2001 HOMOLOGADO por Despacho do Ministro em 4/7/2001 e publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50. Esse documento indica a necessidade de as Diretrizes Curriculares da Área da Comunicação atenderem a dois objetivos fundamentais: (a) flexibilizar a estruturação dos cursos, tanto para atender a variedades de circunstâncias geográficas, políticosociais e acadêmicas, como para ajustar-se ao dinamismo da área, e para viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes; e (b) estabelecer orientações para a obtenção de padrão de qualidade na formação oferecida. Quanto ao Perfil dos Formandos, recomenda-se o atendimento ao Perfil Comum (Comunicação Social), que corresponde a um objetivo de formação geral que deve ser atendido por todos os Cursos da área e em todas as habilitações de Comunicação, qualquer que seja sua ênfase ou especificidade. Esse Perfil Comum, que garante a identidade de um curso como de Comunicação, caracteriza-se por gerar no estudante: (1) sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas e econômicas; (2) sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo; (3) sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem; (4) utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo portanto competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação social. Para além desse Perfil Comum, o documento exige da formação em Cinema e Audiovisual um Perfil Específico, que assegure o desenvolvimento histórico desta área de formação, a partir de estudos e do exercício profissional. E, desta forma, são desenvolvidas habilitações com uma variedade de perfis específicos. A habilitação em Cinema e Audiovisual se caracteriza: (1) pela produção audiovisual nas bitolas e formatos cinematográficos, videográficos, cinevideográficos ou digitais, incluindo-se nessa produção direção geral, direção de arte, direção de fotografia, elaboração de argumentos e roteiros, montagem/edição, animação, continuidade, sonorização, finalização e demais atividades relacionadas; e ainda pela preservação e fomento da memória audiovisual da nação; (2) pela percepção, interpretação, recriação e registro cinematográfico de aspectos da realidade social, cultural, natural de modo a torná-las

16 16 disponíveis à sociedade por intermédio de estruturações narrativas, documentárias, artísticas, ou experimentais; (3) pela iniciativa e pela participação na discussão pública sobre a criação cinematográfica e videográfica no país e no mundo, através de estudos críticos e interpretativos sobre produtos cinematográficos, sobre a história das artes cinematográficas, e sobre as teorias de Cinema; (4) pelo desenvolvimento de atividades e especialidades de produção cinematográfica e videográfica. Todos os alunos participam de um ciclo básico, que compreende oito disciplinas escolhidas entre aquelas que compõem as teorias de base e aquelas que formam os fundamentos do Cinema. Em seguida, todo o grupo passa ao ciclo teórico-prático específico, que articulam os problemas reais do Cinema com as atividades profissionais, ambas tratadas do ponto de vista teórico e do ponto de vista prático. Os dois últimos semestres formam o ciclo aplicado onde cada aluno desenvolverá o seu projeto de graduação e que consistirá na realização de um filme. Esse sistema de ênfases foi adotado por quatro motivos: [1] permitir a visão global do Cinema e a formação do profissional generalista; [2] oferecer um fluxo dentro do currículo que não oponha teorias e práticas; [3] reforçar o processo de flexibilização e respeito à vocação do aluno conforme as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais; [4] permitir a inserção de novas ênfases no futuro próximo de acordo com a demanda do mercado e a formação continuada do corpo docente.

17 17 7 Campo de atuação do profissional O profissional de Cinema e Audiovisual é aquele que se encontra no epicentro da produção de sentidos na sociedade contemporânea e do desenvolvimento científico e tecnológico de ponta. Criador, ele deve estar pronto para enfrentar as sucessivas mudanças que afetam o dispositivo com o qual trabalha. Crítico, ele deve ter consciência do papel estratégico das imagens e dos sons na constituição das identidades. O grande desafio deste projeto, portanto, é possibilitar a formação de um profissional renovado, pronto para contribuir com o fortalecimento do Cinema e capaz de pensar o contexto sócio-econômico no qual está inserido. Nesse sentido, esse profissional será capaz de executar trabalhos de natureza técnicoprática e também teórica no campo do audiovisual, nas mais diversas especialidades: direção, roteiro e criação, produção, montagem, fotografia, captação e desenho de som, finalização, distribuição e pesquisa. Como meio de viabilizar a articulação entre o mundo do trabalho e o mundo acadêmico, o Bacharelado em Cinema e Audiovisual visa estimular docentes e discentes a focar o aprendizado através de uma abordagem que valoriza a solução de problemas relacionados ao audiovisual, sem ênfase demorada em conteúdos fixos. 7.1 Intercâmbio e parceria Através do Departamento de Comunicação Social, do Programa de Pós-graduação em Comunicação e da Pró-reitoria de Extensão da UFPE é possível consolidar e ampliar intercâmbios e parcerias institucionais com outras Instituições de Ensino Superior (IES), de pesquisa (nacionais e internacionais) e de fomento à cultura que atuam no campo do Cinema. O Departamento de Comunicação Social firmou cooperação com a Rede Globo de Televisão (programa Globo Universidade), voltado para o desenvolvimento da produção cinematográfica. O Programa de Pós-graduação em Comunicação, que já vem orientando dezenas de mestres e doutores em pesquisas sobre Cinema, tem parceria com a Universidade da Beira Interior, sobretudo no campo do Filme Documentário, para desenvolvimento de atividades de pesquisa, intercâmbio e promoção de eventos científicos conjuntos. Por outro lado, a Pró-reitoria de Extensão acredita que o novo Curso de Cinema e Audiovisual deverá estar associado ao Centro Vocacional Tecnológico, na forma de operar o material de produção de imagens digitais recentemente adquirido pela UFPE.

18 18 8 Competências, atitudes e habilidades O Bacharelado em Cinema e Audiovisual pressupõe o seguinte conjunto de Competências e Habilidades Gerais (Comunicação): (1) assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias; (2) usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade; (3) posicionar-se de modo ético-político; (4) dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica; (5) experimentar e inovar no uso destas linguagens; (6) refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação; (7) ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos gerais e especializados na área. Já as Competências e Habilidades Específicas, no caso do Cinema e Audiovisual, são: (1) gerar produtos cinematográficos em suas especialidades criativas, como direção geral, direção de arte, direção de fotografia, argumento e roteiro, montagem/edição, animação, continuidade, sonorização, finalização, e outras atividades relacionadas; (2) promover a geração e disseminação de produtos cinematográficos em suas especialidades de gestão, como produção, distribuição, exibição, divulgação, e outras atividades relacionadas; (3) dominar as diversas técnicas audiovisuais envolvidas nos processos de criação cinematográfica, em qualquer de seus suportes, e nos processos de divulgação; (4) interagir com áreas vizinhas à criação e divulgação cinematográfica, como a televisão, o rádio, as artes performáticas e as novas mídias digitais; (5) avaliar, quantificar, formar e influenciar o gosto público no que diz respeito ao consumo de produtos audiovisuais; (6) inovar e reinventar alternativas criativas e mercadológicas para a produção de filmes e vídeos; (7) interpretar, analisar, explicar e contextualizar a linguagem cinematográfica apropriada aos diferentes meios e modalidades da comunicação audiovisual; (8) compreender os processos cognitivos envolvidos na produção, emissão e recepção da mensagem cinematográfica e seus impactos sobre a cultura e a sociedade; (9) articular as práticas cinematográficas, em seus aspectos técnicos e conceituais, à produção científica, artística e tecnológica que caracteriza nossa cultura, e ao exercício do pensamento em seus aspectos estéticos, éticos e políticos; (10) assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à criação, produção e circulação cultural do Cinema. 8.1 Princípios Estruturadores Diante desse quadro de recomendações, este projeto adotou os seguintes princípios estruturadores do currículo:

19 19 1. Currículo orientado às transformações Avanços tecnológicos e a dinâmica da cultura são capazes de provocar rápidas e radicais mudanças na construção do conhecimento do campo cinematográfico. Assim, currículos orientados a conteúdos específicos dificilmente acompanham por muito tempo o contexto contemporâneo. Para evitar tal dificuldade, este projeto se organiza em torno de um currículo aberto, voltado para a realidade de um campo em constante mutação. Não são conteúdos, mas lugares de discussão e problemas relativos à realização cinematográfica que orientam a formulação das disciplinas. 2. Currículo livre de pré- e/ou co-requisitos Visando ampliar a flexibilidade de trânsito dos estudantes no curso, e incentivando a construção cooperativa desse percurso, o currículo evitou as sequências de disciplinas preestabelecidas e correlacionadas. No caso de trancá-las ou ser reprovado, a formação do estudante não sofrerá retardos nos mesmos níveis que nos currículos estruturados em torno de pré e co-requisitos. Há, no entanto, duas exceções a este princípio, nas duas disciplinas em que o discente realiza o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Para efetuar matrícula em TCC 1, o aluno precisa ter cumprido ao menos horas-aula, bem como ter cursado em semestres anteriores a disciplina Anteprojeto de Conclusão. Para efetuar matrícula em TCC 2, o estudante deve obrigatoriamente ter sido aprovado em TCC Currículo associando teoria e prática O modelo curricular apresentado neste projeto e objetivado pelo Curso de Cinema e Audiovisual procura evitar a separação entre teoria e prática, integrando essas duas dimensões de forma orgânica. Desta forma, pretende-se evitando que a aprendizagem seja vista como uma atividade abstrata, retirada do contexto em que o conhecimento que se pretende ensinar é útil ou necessário para as atividades cotidianas relacionadas às profissões demandadas do mercado de trabalho aos egressos de um Bacharelado em Cinema e Audioviusual. 4. Currículo que inclui atividades complementares O currículo deve contemplar e reconhecer as atividades extracurriculares desenvolvidas pelos estudantes como parte de sua formação acadêmica. Monitorias, pesquisas, extensão, estágios, participação e organização de eventos, publicações, concursos, produções cinematográficas, entre outras, são incorporadas. 5. Currículo próximo da sociedade São apoiadas as disciplinas e atividades que fazem intercâmbio com os setores produtivos da sociedade (produtoras, órgãos de cultura e de fomento, etc.), e todas as tarefas que interferem sobre problemas reais.

20 20 9 Sistemática de avaliação O modelo de avaliação dos estudantes envolve as seguintes etapas: Construção de uma lista de critérios ponderados; Análise qualitativa e quantitativa dos estudantes ou equipes; Consolidação dos resultados. O modelo a ser adotado privilegia a participação dos estudantes e o processo de estudo em detrimento dos resultados finais obtidos. Avaliações que tenham por finalidade privilegiar os resultados apresentados pelos estudantes podem modificar a ponderação dos critérios adotados. Cabe ressaltar que cada docente tem autonomia para decidir as maneiras através das quais deverá pontuar as avaliações, desde que o sistema proposto não entre em conflito com a resolução 04/94/CCEPE de 23 de dezembro de 1994, onde o aproveitamento do aluno se dará com média igual ou superior a 7,0 (sete). Avaliações podem ser feitas, por exemplo, através da realização de seminários, redação de ensaios e resenhas críticas (inclusive em modalidades audiovisuais), prova escrita ou oral, realizações audiovisuais e outras. 8.1 Sistemática de avaliação do projeto pedagógico A partir da formação da primeira turma de concluintes do Curso de Cinema e Audiovisual, o que ocorre a partir do semestre letivo , O Núcleo Docente- Estruturante (NDE) dará início a um processo de avaliação deste projeto pedagógico, analisando a pertinência e a atualidade da grade curricular, bem como dos demais itens inclusos no projeto. O NDE do Curso do Cinema e Audiovisual deverá ouvir representantes de todo o público atendido pelo Curso (docentes, discentes e técnicos), analisar as críticas e sugestões recebidas, para então elaborar, se necessária, uma proposta de modificação do projeto pedagógico do curso. Qualquer proposta de alteração no presente projeto pedagógico, deverá ser amplamente discutida e aprovada pelo NDE e, a seguir, pelo Colegiado do Bacharelado em Cinema e Audiovisual, passando a seguir pela análise das demais instâncias pedagógicas e administrativas, antes de serem implementadas. Avaliações do projeto pedagógico devem ser realizadas, a cargo do NDE do Curso, a cada intervalo de dois anos.

21 21 10 Dispositivos legais e normativos 10.1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Cinema e Audiovisual Em seus aspectos legais, o presente projeto foi orientado pela Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Cinema e Audiovisual, instituída pela Resolução número 10, de 27 de junho de 2006 Resolução CNE; CES Diário Oficial da União, Brasília, 7 de julho de 2006, Seção 1, p.29. No documento, estão definidas as diretrizes a serem observadas pelas instituições de Educação Superior em sua organização curricular Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Como medida inicial para atender às diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004) foi implantada uma disciplina eletiva, chamada Diretrizes Raciais (código CO716), concentrando seu conteúdo nos problemas étnico-raciais existentes no Brasil e na África, e suas relações com o Cinema e o Audiovisual. Uma segunda maneira de atender a esta diretriz consiste na abordagem transversal, em diversas disciplinas obrigatórias (principalmente Teoria do Cinema 2, Cinema Latino-Americano, Documentário Contemporâneo e Cinema Brasileiro), da questão étnico-racial no Brasil, na África, em outros países do mundo, e sua relação com o Cinema Titulação do corpo docente O corpo docente do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da UFPE está em consonância com o artigo 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, segundo o qual todo o corpo docente deve ter formação em pós-graduação, com título mínimo de Mestre. Em 2012, um total de treze docentes faziam parte do corpo docente, dando aulas regularmente no curso. Destes, dez deles (mais de 60%) com o título de Doutorado. Dos quatro restantes que possuem o título de Mestre, três estão cursando Doutorado atualmente, devendo alcançar o título de Doutor até Núcleo Docente Estruturante Em atenção à Resolução da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) N 01, de 17 de junho de 2010, o curso de Cinema e Audiovisual tem implantado o Núcleo Docente Estruturante (NDE), oficializado através da Portaria Nº 4178, de 19 de outubro de 2012, tendo como integrantes os professores Rodrigo Octávio D'Azevedo Carreiro (presidente), Paulo Carneiro da Cunha Filho, Camilo Lourenço Soares, Laécio Ricardo Aquino Rodrigues e Nina Velasco e Cruz.

22 Carga horária mínima, em horas, para Bacharelados O Bacharelado em Cinema e Audiovisual possui carga horária total de horas-aula, estando portanto em consonância com o que determina a Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior Tempo de integralização A determinação da Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, é de que os Bacharelados devem ter mínimo de horas-aula para integralizar seus alunos num período de três anos e meio. A grade curricular do Curso de Cinema e Audiovisual da UFPE foi pensada para possibilitar essa oportunidade aos alunos, embora o tempo de graduação sugerido pela Coordenação do Curso seja de oito semestres (quatro anos) Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida Em recomendação ao que determina o Decreto N 5.296/2004, da Presidência da República, o prédio do Centro de Artes e Comunicação, onde se localiza o Curso de Cinema e Audiovisual da UFPE, possui um elevador exclusivo para pessoas com deficiência motora, de modo a permitir a mobilidade entre os andares do prédio. Os banheiros da unidade, tanto masculinos quanto femininos, têm acessibilidade garantida para deficientes motores. Além disso, os cursos do Departamento de Comunicação Social oferecem periodicamente disciplinas de Audiodescrição, de modo a ampliar as possibilidades de comunicação com deficientes visuais Disciplina de Libras Em atenção ao Decreto N 5.626/2005, da Presidência da República, o Bacharelado em Cinema e Audiovisual implantou disciplina eletiva de Introdução a Libras (ver ementa e programa da disciplina no item 13). Como se trata de um Bacharelado, a disciplina será oferecida como eletiva, como solicita o referido Decreto Informações acadêmicas Em consonância com a Portaria Normativa N 40 de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria Normativa N 23 de 01 de dezembro de 2010 e publicada em 29 de dezembro de 2010, pelo Ministério da Educação, as informações acadêmicas estão disponíveis aos alunos, a qualquer tempo. O corpo discente pode acessar todas as informações (inclusive notas, faltas, grade curricular, ementas das disciplinas, opções de matrícula e muitas outras) através do sistema Sig@, disponível na Internet. As ementas e programas das disciplinas, bem como grade horária, regulamentos, projeto pedagógico do curso e demais informações acadêmicas, podem também ser consultadas na Secretaria do Departamento de Comunicação Social e no site da UFPE (

23 Política Nacional de Educação Ambiental Para atender à Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999; Decreto nº de 25 de junho de 2002; e Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Ambiental) foi implantada, como medida inicial voltada especificamente ao cumprimento da política nacional, a disciplina eletiva Cinema e Meio Ambiente (Código CO747), além da inclusão transversal no programa de aulas de diversas disciplinas do curso, notadamente aquelas que lidam diretamente com a História do Cinema e a Teoria do Cinema (Cinema Brasileiro, Teoria do Cinema 2, Cinema Latino- Americano, Cinema Mundial 2), de conteúdos relacionados a essa política.

24 24 11 Organização curricular O currículo que propomos será formado por 03 ciclos distintos, totalizando 156 créditos que representam horas-aula distribuídas conforme os seguintes grupos: 11.1 Ciclo básico 720h 48 créditos Onde serão apresentados as teorias de base e os fundamentos do cinema para a construção de uma linguagem comum, compreendendo dois semestres. Nesta etapa do Curso, o conteúdo está dividido em oito disciplinas obrigatórias (Teoria do Cinema 1, Cinema Mundial 1, Cinema Brasileiro, Cinema e Narratividade, Cinema Mundial 2, Teoria do Cinema 2, Cinema Latino-americano, Crítica de Cinema), além de Tópicos Especiais (eletivas de dentro ou de fora do Curso) e Atividades complementares. Dentre essas disciplinas, Tópicos Especiais e Atividades complementares, o aluno deverá realizar no mínimo 12, das quais as 8 obrigatórias Ciclo Teórico-prático específico 1440h 84 créditos Onde o estudante terá contato com problemas reais do Cinema e com as questões diretamente ligadas às práticas profissionais. Este ciclo corresponde a quatro semestres e é dividida em dezessete disciplinas obrigatórias (Documentário Clássico, Direção de Arte e Cenografia, Roteiro Cinematográfico 1, Pré-produção e Produção, Direção, Economia Cultural 1, Roteiro Cinematográfico 2, Estética e Cultura visual, Iluminação e Direção de Fotografia, Economia Cultural 2, Documentário Contemporâneo, Edição e Montagem 1, Captação de Som, Anteprojeto de conclusão, Edição e Montagem 2, Design de Som, Pós-produção e finalização), além de Tópicos Especiais (eletivas de dentro ou de fora do Curso, conforme oferta da Coordenação e de outros cursos da Universidade) e Atividades complementares (conforme quadro no item 3.8). Dentre essas disciplinas, Tópicos Especiais e Atividades complementares, o aluno deverá realizar no mínimo 24, das quais 17 obrigatórias Ciclo Aplicado 540h 24 créditos Onde o estudante participará de um projeto de realização específico em Cinema, com supervisão de um membro do Corpo Docente, em dois semestres letivos consecutivos, através das disciplinas obrigatórias Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) e Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2), cada qual com carga horária de 270 horas-aula e oferecendo 12 créditos. O aluno só poderá realizar o Ciclo Aplicado após ter completado a creditação mínima de horas cursadas anteriormente, além de haver sido aprovado na disciplina obrigatória Anteprojeto de Pesquisa. Da mesma forma, só poderá

25 25 se matricular em Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2) o aluno aprovado em Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1).

26 26 12 Estrutura curricular A seguir, apresentamos a proposta que é feita aos alunos sobre a sequência recomendada em regime semestral para conclusão do Curso de Cinema e Audiovisual em quatro anos (mínimo de 8 semestres e máximo de 16 semestres), mas possível de ser cursada em sete semestres se esse for o desejo do estudante. Ressaltamos que os alunos de Cinema e Audiovisual podem optar por seguir outra sequência diferente da recomendada, perfazendo seu próprio percurso acadêmico dentro do curso, uma vez que todas as disciplinas, sejam obrigatórias ou eletivas, dispensam pré-requisitos e/ou co-requisitos (com as únicas exceções do Trabalho de Conclusão de Curso 1, que só pode ser cursado depois que o estudante já cursou Anteprojeto de Pesquisa e um mínimo de horas-aula; e Trabalho de Conclusão de Curso 2, que só pode ser cursada após TCC 1): BÁSICO teorias de base + fundamentos do cinema Semestre horas Teoria do Cinema 1 04 créditos 60 horas Cinema Mundial 1 04 créditos 60 horas Cinema Brasileiro 04 créditos 60 horas Cinema e Narratividade 04 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas Semestre horas Cinema Mundial 2 04 créditos 60 horas Teoria do Cinema 2 04 créditos 60 horas Cinema Latino-americano 04 créditos 60 horas Crítica de Cinema 04 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas Tópico Eletivo l ou atividade complementar 04 créditos 60 horas TEÓRICO-PRÁTICO ESPECÍFICO problemas reais de cinema profissional Semestre horas Documentário Clássico 04 créditos 60 horas Direção de Arte e Cenografia 04 créditos 60 horas Roteiro Cinematográfico 1 03 créditos 60 horas Pré-produção e Produção 03 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 03 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas

27 27 Semestre horas Direção 03 créditos 60 horas Economia Cultural 1 04 créditos 60 horas Roteiro Cinematográfico 2 03 créditos 60 horas Estética e Cultura visual 04créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 03créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas Semestre horas Iluminação e Direção de Fotografia 03 créditos 60 horas Economia Cultural 2 04 créditos 60 horas Documentário Contemporâneo 04 créditos 60 horas Edição e Montagem 1 03 créditos 60 horas Captação de Som 03 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas Semestre horas Anteprojeto de conclusão 04 créditos 60 horas Edição e Montagem 2 02 créditos 60 horas Design de Som 04 créditos 60 horas Pós-produção e finalização 03 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas Tópico Eletivo ou atividade complementar 04 créditos 60 horas APLICADO realização Semestre horas Trabalho de Conclusão de Curso 1 12 créditos 270 horas Semestre horas Trabalho de Conclusão de Curso 2 12 créditos 270 horas

28 28 13 Ciclos e componentes curriculares Destacamos nesse tópico a proposta pedagógica central de cada um dos três ciclos nos quais a grade curricular é dividida, de modo a reforçar a noção de que o curso de Cinema e Audiovisual está centrado num modelo pedagógico que entrelaça e valoriza igualmente três elementos de um tripé pedagógico: a teoria, a prática e a crítica. Ciclo Básico Cada disciplina do ciclo básico possui um conteúdo programático que determina a informação a ser tratada no processo de ensino/aprendizagem. Ciclo Teórico-prático específico Como citamos na seção 03 deste documento, o programa de cada disciplina deste ciclo deverá ser orientado a problemas de cinema e não a conteúdos como usualmente são estruturadas. Assim, os conhecimentos serão trabalhados de acordo com os problemas estudados, com ênfase em conteúdos ligados à matéria a que pertence a disciplina. Ciclo Aplicado As disciplinas deste ciclo pretendem permitir que os alunos exerçam, num padrão de oficinas, a aplicação dos conhecimentos desenvolvidos durante os dois ciclos anteriores. Ao todo, computando-se os três ciclos, o aluno de Cinema e Audiovisual terá cursado ao final de sua graduação um total de horas-aula. A carga horária total pode ser distribuída da seguinte forma: horas em componentes curriculares obrigatórios (25 disciplinas de 60 horas-aula cada, mais dois componentes curriculares de Trabalhos de Conclusão de Curso com 270 horas-aula cada) e 660 horas em componentes eletivos, onde o aluno cursará 300 horas em componentes eletivos do perfil e 360 horas em componentes eletivos livres, os quais podem ser cursados no próprio curso ou em outros cursos de graduação da UFPE, em outras instituições de ensino superior, devidamente reconhecidas, ou em atividades complementares, como monitoria, iniciação científica ou extensão. A listagem completa de disciplinas obrigatórias e eletivas, com as correspondentes ementas, programas de aulas e bibliografias, será detalhada no próximo item deste projeto pedagógico. Esta é a grade curricular adotada a partir de 2009 (Modelo PROACAD):

29 29 Componentes Obrigatórios Ch Semanal Sigla Depto Ciclo Geral Teo Prát Pré- Requisitos Co-Requisitos Créditos Ch Total 1º Período CO617 Teoria do Cinema NENHUM NENHUM CO620 Cinema Mundial NENHUM NENHUM CO623 Cinema Brasileiro NENHUM NENHUM CO609 Cinema e Narratividade NENHUM NENHUM 2º Período CO621 Cinema Mundial NENHUM NENHUM CO618 Teoria do Cinema NENHUM NENHUM CO NENHUM NENHUM Cinema Latinoamericano CO NENHUM NENHUM Crítica de Cinema 3º Período CO615 Documentário Clássico 4-4 CO611 CO613 CO622 Direção de Arte e Cenografia Roteiro Cinematográfico 1 Pré-produção e Produção em Cinema º Período CO627 Direção CO605 Economia Cultural CO614 CO610 Roteiro Cinematográfico 2 Estética e Cultura visual NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM

30 30 5º Período CO624 Iluminação e Direção de Fotografia CO606 Economia Cultural CO616 Documentário 4-4 Contemporâneo CO619 Edição e Montagem CO607 Captação de Som NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 6º Período CO633 Edição e Montagem CO608 Design de Som 4-4 CO625 CO670 Pós-produção e finalização Anteprojeto de conclusão NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM 60 NENHUM NENHUM CO631 7º Período Trabalho de Conclusão de Curso Anteprojeto de conclusão NENHUM CO632 8º Período Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho Conclusão Curso 01 de de NENHUM Componentes Eletivos CO713 Cinema de Horror NENHUM NENHUM CO709 Estética do Obsceno NENHUM NENHUM CO708 Oficina de Figurino NENHUM NENHUM CO711 Audiovisual e Política NENHUM NENHUM no Brasil CO714 Cinema e cidades 4 60 NENHUM NENHUM 4 - CO640 Música e Audiovisual NENHUM NENHUM CO639 O cinema de Eduardo NENHUM NENHUM Coutinho CO647 Direção e Estilo 3 60 NENHUM NENHUM 2 2 CO650 A imaterialidade no cinema asiático NENHUM NENHUM

31 31 CO671 Oficina de videoclipes 3 60 NENHUM NENHUM 2 2 CO649 Antonioni e Bergman 4 60 NENHUM NENHUM 4 - LE716 Introdução a Libras 4 60 NENHUM NENHUM 4 - CO746 Diretrizes Raciais 4 60 NENHUM NENHUM 4 - CO710 Representações do NENHUM NENHUM Nordestino no Cinema CO747 Meio Ambiente e NENHUM NENHUM Cinema CO637 História da Trilha NENHUM NENHUM Sonora no Cinema CO645 Oficina de Roteiro 4 60 NENHUM NENHUM 4 - CO643 Oficina de Montagem 4 60 NENHUM NENHUM 4 -

32 32 14 Ementas e programa das Disciplinas Modelo PROACAD DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO605 Economia cultural Pré-requisitos Ementa A produção cinematográfica no contexto da circulação cultural nacional. Etapas da cadeia produtiva do cinema e de outras indústrias relacionadas à cultural. Estratégias de financiamento e consumo. Conteúdo programático Consumo cultural e circulação de cultura na sociedade. Estratégias de fomento, legislação e financiamento da produção cinematográfica. Cinema, consumo e gosto. Bibliografia básica CONNOR, Steven. Teoria e valor cultural. São Paulo: Loyola, FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura. São Paulo: Studio Nobel, ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. Um balanço crítico da retomada. São Paulo: Estação Liberdade, RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A, SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a arte. O pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: ed. 34, Bibliografia complementar ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002 [1947]. BOURDIEU, Pierre. La distinción. Criterio y bases sociales del gusto. Madrid: Taurus, KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru: EDUSC, (ISBN ) MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Petrópolis: Vozes, (ISBN ). STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual

33 33 Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

34 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO606 Economia cultural Pré-requisitos Ementa Novas tecnologias e produção cinematográfica. O cinema na era digital da circulação de produtos culturais. Estrutura do mercado cinematográfico atual. Conteúdo programático Consumo de cinema mediado por meios alternativos: TV, DVD e Internet. Alterações na cadeia produtiva do cinema e da cultura. O consumo cultural e suas estratégias de valoração e circulação. Bibliografia básica BARBERO, Jesús Martín. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, ECO, Umberto. A definição da arte. Rio de Janeiro: Elfos, LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Companhia das Letras, RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A, Bibliografia complementar AUMONT, J. A estética do filme. Campinas: Papirus, CORTE, Benedetto. Breviário de estética. São Paulo: Atica, 2001 FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura. São Paulo: Studio Nobel, FIGURELLI, Roberto. Estética e crítica. Curitiba: EdUFPR, FISCHER, Ernst A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual assinatura do chefe do departamento assinatura do coordenador do curso

35 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO607 Captação de Som Pré-requisitos Ementa Técnicas, problemas e estéticas de captação de som. Conteúdo programático A disciplina objetiva capacitar os alunos a compreender os processos de produção e gravação da banda sonora de uma obra audiovisual, além de operar os equipamentos através das técnicas mais adequadas à captação sonora nos variados ambientes de filmagens, seja em estúdio ou em locação. Bibliografia básica BURCH, Nöel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, COSTA, Fernando Morais da. O Som no Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo História, Teoria e Prática. São Paulo: Campus, RABIGER, Michael. Direção de Cinema: Técnica e Estéticas. São Paulo: Campus, 2008 RODRIGUEZ, Angel. A Dimensão Sonora da Linguagem Audiovisual. São Paulo, Editora Senac, Bibliografia complementar HOLMAN, Tomlinson. Sound for Film and Television. Burlington: Focal Press, ROSE, Jay. Producing Great Sound for Digital Video. San Francisco: CMP Books, ROSE, Jay. Audio Post Production for Digital Video. San Francisco: CMP Books, VIERS, Ric. The Sound Effects Bible. Studio City: MWP Books, WISNIK, José Miguel. O som e o sentido São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

36 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO608 Design de Som Pré-requisitos Ementa Produção, pós-produção e finalização do som no cinema. Produção de música para cinema. Técnicas de análise e composição de música para cinema. Produção e finalização de efeitos sonoros. Conteúdo programático Cinema e trilha sonora. Técnicas de sonorização cinematográfica em pós-produção. Mixagem criativas de mixagem sonora e audiovisual. Técnicas de sonoplastia, produção e finalização de efeitos sonoros. Opções estéticas e técnicas de pós-produção sonora. Bibliografia básica COSTA, Fernando Morais da. O Som no Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo História, Teoria e Prática. São Paulo: Campus, MAXIMO, João. A música do cinema. Rio de Janeiro: Rocco, TROTTA, Felipe. Música popular e qualidade estética. Anais do III Enecult, Salvador, maio/2007. Bibliografia complementar FREIRE FILHO, João e JANOTTI JR., Jeder (orgs.). Comunicação & música popular massiva Salvador: EdUFBA, HOLMAN, Tomlinson. Sound for Film and Television. Burlington: Focal Press, ROSE, Jay. Audio Post Production for Digital Video. San Francisco: CMP Books, VIERS, Ric. The Sound Effects Bible. Studio City: MWP Books, WISNIK, José Miguel. O som e o sentido São Paulo: Companhia das Letras, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

37 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO609 Cinema e Narratividade Pré-requisitos Ementa A construção de sentido através da manipulação criativa do material fílmico (som, imagem e sinais gráficos). O filme como linguagem: modulando a percepção do espectador com direção de arte, figurino, maquiagem, fotografia, música, montagem visual e sonora. Repertório de convenções necessário para a compreensão da narratividade. Conteúdo programático 1. Roteiro e estrutura narrativa 2. Composição de personagens 3. Design de produção: direção de arte, figurinos e maquiagem 4. Tipos de plano e movimentos de câmera 5. Iluminação e uso da cor 6. Encenação e composição visual 7. Montagem: raccord e eixo 8. Pontos de corte, montagem paralela e jump cut 9. Tratamento do tempo fílmico 10. Estética do som: voz, música e efeitos sonoros 11. Princípios criativos do uso do som 12. Efeitos especiais e pós-produção 13. A direção cinematográfica Bibliografia básica BURCH, Noël. Práxis do Cinema. São Paulo: Ed. Perspectiva, CARREIRO, Rodrigo. História, Linguagem e Crítica de Cinema. Recife: Ed. Livro Rápido, LUMET, Sidney. Fazendo Filmes. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Ed. Brasiliense, Bibliografia complementar AUMONT, J. A estética do filme. Campinas: Papirus, BORDWELL, David; THOMPSON, Kristin. Film Art: An Introduction. New York: McGraw-Hill, MCKEE, Robert. Story: Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiro. Curitiba: Ed. Arte & Letra, RABIGER, Michael. Direção de Cinema: Técnicas e Estética. Rio de Janeiro: Ed. Campus, RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO Experimental / Editora 34, 2005.

38 38 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

39 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO610 Estética e Cultura Visual Pré-requisitos Ementa Estudo crítico e historicamente contextualizado das questões da arte, com ênfase na época moderna e contemporânea. Arte e reprodutibilidade. Níveis de cultura. Vanguarda X indústria cultural. Kitsch e camp. Estética, técnica e política. Depois do grande divisor : cultura na pósmodernidade. Pós-modernidade/pós-modernismo. A partilha do sensível. Estetização do cotidiano. Poéticas da imagem. Estéticas da nostalgia: falsos arquivos e memórias forjadas. Cinema contemporâneo, cultura pop e os usos da nostalgia. Conteúdo programático 1. Arte, ilusão e representação 2. Da sensação ao gosto 3. Reprodutibilidade e vanguarda: dialética oculta 4. Cultura erudita, cultura popular, cultura de massa 5. O Kitsch e o Camp 6. Depois do Grande Divisor 7. O papel da imagem na cultura contemporânea 8. Cultura contemporânea e pós-modernismo 9. Elementos para uma estética pós-modernista (paródia, pastiche,intertextualidade, nostalgia e ironia) 10. Estéticas da nostalgia: falsos arquivos e memórias forjadas. 11. Cinema contemporâneo, cultura pop e os usos da nostalgia 12. Cinema e estética 13. Depois da imagem-movimento, depois da imagem-tempo: o futuro da imagem 14. Arte e vida; ética e estética 15. Estética e política: a partilha do sensível Bibliografia básica AUMONT, Jacques. Moderno? Por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Papirus, São Paulo, BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985.[Obras escolhidas I]. CONNOR, Steven. Teoria e Valor cultural. São Paulo: Loyola, GOMBRICH, E. H.. Arte e ilusão. Um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, HUYSSEN, Andreas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996.

40 40 LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio. Ensaio sobre o individualismo contemporâneo. Lisboa: Relógio D Água, RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO Experimental / Editora 34, Bibliografia complementar AUMONT, J. A estética do filme. Campinas: Papirus, COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder. A inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: editora da UFMG, EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, MOLES, Abraham. O kitsch. São Paulo: Perspectiva, ed. Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

41 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO611 Direção de Arte e Cenografia Pré-requisitos Ementa Proporcionar ao aluno o conhecimento dos elementos que compõem a direção de arte cenografia, figurino, maquiagem e caracterização e suas aplicações na produção audiovisual. Conteúdo programático Os elementos da direção de arte cenografia, figurinos, maquiagem e caracterização combinados para fornecer um estilo visual à obra. Relação entre a direção de arte em diferentes enquadramentos de câmera. Problemas de escala, cor, volumes, texturas e formas. Rendimento do uso dos diversos materiais. A iluminação do ponto de vista da direção de arte. A apresentação de projetos, planta baixa, perspectivas e maquetes. Bibliografia básica KOHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Ed. Martins Fontes, LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, MENDES, Valerie e HAYE, Amy de la. A Moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, CUNNINGHAM, R. Magic garment: principles of costume design. New York: Longman, HOLLANDER, ANNE. O sexo e as roupas; a evolução do traje moderno. Rio de Janeiro: Rocco, NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária; subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2003 Bibliografia complementar BONT, Dan. Escenotécnicas em Teatro, Cine e TV. Barcelona, Lãs ediciones de Arte, BUCHMAN, Herman. Stage make up. London, Pitman Publishing, POLIERI, Jacques. Scénographie: théâtre, cinema, télévision. Paris, Éditions Jean- Michel Place, RAMIREZ, Juan Antonio. La Arquitectura en el cine: Hollywood, la edad de oro. Madrid, Alianza, SELIGMAN, Eléonore. Architecture et cinéma: l appropriation de l espace. Nanterre, Univ. de Paris X, 1984.

42 42 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

43 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO612 Cinema Latino-americano Pré-requisitos Ementa História do cinema latino-americano. Primórdios. Sonhos metropolitanos. Do cinema mudo aos novos cinemas. Militâncias imagéticas. Cinemas de ditaduras. O cinema e o estado. Estudo do cinema latino-americano contemporâneo. Análise das imagens, sons e representações contemporâneas da América Latina a partir das relações entre cinema, imaginário e realidade a partir da década de 90. Classificação atenta e detalhada dos aspectos discursivos e materiais dos filmes que retratam a periferia nas suas mais diversas acepções e encarnações a partir da década de Análise teórica do contexto e do histórico de onde essas obras são produzidas e recebidas. A questão racial e étnica no cinema da América Latina. Questões ambientais no cinema pós-moderno. Conteúdo programático 1. Centro X periferia uma perspectiva latino-americana 1.1. Culturas Periféricas 1.2. Hibridismo cultural 1.3. Cidades e cinema 1.4. Identidades latino-americanas 1.5. Cultura e Consumo 2. Cinema latino-americano 2. Revisão Histórica 2.1. Melodrama e nacionalidade 2.2. Cinemas novos para um novo mundo? 2.3. Do Terceiro cinema ao cinema globalizado 3. Alguns temas e experiências latino-americanos no cinema contemporâneo 3.1. A História 3.2. O periférico, o estranho, o dissonante 3.3. A diferença cultural 3.4. A periferia e o mercado cultural Bibliografia básica 1. Cinema & Estudos Culturais TINKON, Matthew e VILLAREJO, Amy. Introduction in TINKON, Matthew e VILLAREJO, Amy (eds). Popular Cinema and Cultural Studies. Londres/ Nova York: Routledge, 2001, pp ZIMMERMANN, Patricia. States of Emergency in TINKON, Matthew e VILLAREJO, Amy (eds). Popular Cinema and Cultural Studies. Londres/ Nova York: Routledge, 2001, pp

44 44 SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagen eurocêntrica.são Paulo: CosacNaify, GUNERATNE, Anthony. Introduction in GUNERATNE, Anthony e DISSANAYAKE, Wimal (eds.). Rethinking Third Cinema. Londres/Nova York: Routledge, 2003, pp STAM, Robert. Beyond Third Cinema. The Aesthetics of Hibridity. In GUNERATNE, Anthony e DISSANAYAKE, Wimal (eds.). Rethinking Third Cinema. Londres/Nova York: Routledge, 2003, pp Cinema Latino-americano KING, John. El Carrete Mágico. Una historia del cine latinoamericano. Bogotá:TM editores, PRYSTHON, Angela. A terra em transe: o cosmopolitismo às avessas do Cinema Novo. Galáxia, São Paulo, nº 4, 2002, MARTIN, Michael (ed). New Latin American Cinema. Volume One: Theory, Practices and Transcontinental Articulations. Detroit: Wayne University Press, RUFFINELLI, Jorge. Los bárbaros sofisticados. Continuidades y rupturas. In TOLEDO, Teresa (ed). Construyendo el cine (latinoamericano). Made in Spanish. San Sebastián: 50º Festival de Cine Donostia- San Sebastián, 2002, RUFFINELLI, Jorge. Surgen mundos, mundos desaparecen: El imaginário Del milênio. In TOLEDO, Teresa. Utopias y realidades: el cine latinoamericano de los noventa. Made in Spanish. San Sebastián: 49º Festival de Cine Donostia- San Sebastián, 2001, Bibliografia complementar AVELLAR, João Carlos. A ponte clandestina. Teorias de cinema na América Latina. São Paulo: EDUSP/34, BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Historiografia Clássica do Cinema Brasileiro. São Paulo: Anna Blume, FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, As marcas do visível. Rio de Janeiro: Graal, KING, John. Magical Reels. A History of Cinema in Latin America. London/New York: Verso, LABAKI, Amir. É tudo verdade. Reflexões sobre a cultura do documentário. São Paulo: Francis, LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Zahar, MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, NAGIB, Lúcia (org.). O Cinema da Retomada: Depoimentos de 90 Cineastas dos Anos 90. São Paulo: Editora 34, NAZARIO, Luiz (org.). A cidade imaginária. São Paulo: Perspectiva, OLALQUIAGA, Celeste. Megalópolis. Sensibilidades culturais contemporâneas.são Paulo: Studio Nobel, ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. Um balanço crítico da retomada. São Paulo: Estação Liberdade, SALLES GOMES, Paulo Emílio (1996). Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra. SARLO, Beatriz. Paisagens imaginárias. São Paulo: EDUSP, SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Multiculturalismo, cine y medios de comunicación. Crítica del pensamiento eurocéntrico. Buenos Aires: Piados, SOARES, Mariza de Carvalho, FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus Editorial, XAVIER, Ismail. O Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra Editora, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

45 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO613 Roteiro Cinematográfico Pré-requisitos Ementa Aspectos teóricos e práticos da construção de roteiros cinematográficos. Adaptação. Criação. Estrutura dramática na linguagem audiovisual. Formas de escrita de roteiro. Desenvolvimento do roteiro: tema, sinopse, argumento, criação de personagens, redação de diálogos, tratamentos. Conteúdo programático O roteiro como um gênero textual. O processso de roteirização. Os formatos de roteiro. Softwares de roteiro. Aspectos técnicos de um roteiro. Estruturação de seqüências, cenas e planos. Vocabulário cinematográfico. Estrutura narrativa. Gêneros cinematográficos e suas características narrativas. Personagens. Ethos e de cenografia. Estrutura narrativa cinematográfica clássica. A divisão em atos. Tensão, culminância e resolução. Bibliografia básica CHION, Michel O Roteiro cinematográfico. São Paulo, Martins Fontes. COMPARATO, Doc Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro, Rocco. MACIEL, Luiz Carlos O poder do clímax. Rido de Janeiro, Record. SARAIVA, Leandro & CANNITO, Newton Manual de roteiro, ou manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad Editora Brasil. SYD Field Manual do Roteiro. Rio de Janeiro, Editora Objetiva. SYD Field Os exercícios do roteirista. Rio de Janeiro, Editora Objetiva. SYD Field Roteiros- Uma análise de quatro inovadores clássicos contemporâneos. Rio de Janeiro, Editora Objetiva. SYD Field, Como resolver problemas de roteiro. Rio de Janeiro, Editora Objetiva. Bibliografia complementar CAMPBELL, Joseph O herói de mil faces. São Paulo, Pensamento. CAMPOS, FLAVIO DE. Roteiro de cinema e televisão. A Arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar. Jorge Zahar. CARRIèRE, Jean-claude & BONITZER, Pascal Prática do roteiro cinematográfico. Editora JSN. CHION, Michel O roteiro cinematográfico. São Paulo, Martins Fontes. MAMET, David Três usos da faca: sobre a natureza e a finalidade do drama. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. SCOTT, Kevin Conroy Lições de roteiristas. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. SEGER, Linda Como criar personagens inesquecíveis. São Paulo, Bossa Nova Editora. VOGLER, Christopher A Jornada do Escritor. Estruturas míticas para contadores de histórias e

46 46 roteiristas. Rio de Janeiro, Ampersand Editora. Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

47 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO614 Roteiro Cinematográfico Pré-requisitos Ementa De forma teórico-prática, a disciplina pretende abordar a importância do roteiro no processo de realização e criação cinematográfica. Serão contempladas algumas especificidades do roteiro convencional (argumento/enredo, personagens, diálogos, redação e formatação), mas será igualmente proposta uma reflexão sobre o roteiro desvinculada do rótulo camisa-de-força espécie de estrutura rígida que aprisiona cineastas e videomakers, em vez de contribuir para liberar sua criatividade. Conteúdo programático A disciplina conciliará aulas teóricas e atividades práticas, tendo em vista o aprimoramento dos estudantes interessados nas singularidades do processo criativo no campo cinematográfico. O conteúdo previsto inclui os seguintes temas: as especificidades do roteiro; as diferenças entre o roteiro ficcional e o roteiro para documentário; a dicotomia narrativa linear x narrativa nãolinear; os gêneros no cinema e suas especificidades (clichês e subversão dos clichês); o desafio da adaptação. Além da bibliografia básica, que visa estimular o debate em torno destas questões, as aulas serão complementadas com a exibição de alguns filmes, cuja concepção e procedimentos estilísticos permitirão aos alunos vislumbrar algumas questões no campo da criação. Bibliografia básica CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ; e BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JSN Editora, HOWARD, David; e MABLEY, Edward. Teoria e Prática do Roteiro. São Paulo: Editora Globo, MARQUES, Aída. Idéias em Movimento. Rio de Janeiro: Rocco, RABIGER, Michael. Direção de Cinema Técnicas e Estética. Rio de Janeiro: Elsevier: STAM, Robert. A Literatura através do Cinema. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008 TARKOVSKY, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, Bibliografia complementar CHION, Michel O Roteiro cinematográfico. São Paulo, Martins Fontes. MACIEL, Luiz Carlos O poder do clímax. Rido de Janeiro, Record. SARAIVA, Leandro & CANNITO, Newton Manual de roteiro, ou manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad Editora Brasil. SYD Field Manual do Roteiro. Rio de Janeiro, Editora Objetiva. TRUFFAUT, François. Os Filmes da Minha Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

48 48 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

49 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO615 Documentário Clássico Pré-requisitos Ementa Atualidades e filmes de viagem (naturais, travelogues); o documentário, o flerte com a ciência e a prática do filme etnográfico; a herança de Flaherty, de Grierson e de Vertov; as sinfonias das cidades (o documentário e o fascínio pela vida social/urbes); o documentário e a questão da crença (imagem testemunho e imagem documento); o documentário e o esforço de guerra; Humberto Mauro e o INCE; o documentário moderno (as tecnologias portáteis, a "voz do outro", o fascínio pela entrevista e o frenesi das ruas, a ascensão do Cinema Direto); o Cinema Direto no Brasil. Conteúdo programático 1. As atualidades e os filmes de viagem (registros com valor documental) 2. O uso da imagem pelas ciências sociais 3. O pioneirismo de Flaherty; o gênio de Vertov (a valorização da vida de improviso e a força do cine-olho); Grierson e as relações entre o documentário e o Estado 4. As sinfonias (o documentário e o fascínio pela urbe) 5. O documentário e o esforço de guerra no período 1935/ Humberto Mauro e a produção do INCE: Estado e cinema no Brasil 7. O documentário moderno, as tecnologias portáteis e a revolução do direto 8. O direto chega ao Brasil: o contexto de transformação do documentário brasileiro. Bibliografia básica COMOLLI, Jean-Louis. Ver e Poder A Inocência Perdida: Cinema, Televisão, Ficção, Documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, DA-RIN, Silvio. Espelho Partido Tradição e Transformação do Documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, LINS, Consuelo. O Documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, RAMOS, Fernão Pessoa. Mas Afinal... O Que é Mesmo Documentário? São Paulo: Editora Senac, TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. (org.). Documentário no Brasil Tradição e Transformação. São Paulo: Summus Editorial, Bibliografia complementar AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. 2ª edição. Campinas: Papirus, BERNARDET, Jean Claude. Cineastas e Imagens do Povo. São Paulo: Companhia das Letras, DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: Cinema 1. São Paulo: Brasiliense, A imagem-tempo: Cinema 2. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 2009.

50 50 TRUFFAUT, François. Os Filmes da Minha Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

51 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO616 Documentário Contemporâneo Pré-requisitos Ementa A proposta da disciplina é estimular a reflexão, a partir da leitura de bibliografia especializada e da análise de considerável produção fílmica, sobre a diversidade da produção realizada no campo do documentário nos últimos 30 anos. Alguns dos temas que deverão se contemplados nas aulas: o documentário e a militância política; a prática da reflexividade (virtudes e excessos); o documentário e as afirmações identitárias; alteridade e a crise da representação no domínio nãoficcional; o documentário e a questão ética na contemporaneidade; a ascensão dos mockumentaries, dos fake-documentaries; o fenômeno docudrama ; o documentário e a produção televisiva; a produção híbrida (o apagamento de fronteiras no campo cinematográfico); documentário e imagens de arquivo/imagens privadas (a prática da ressignificação); o documentário performático e em primeira pessoa; documentário de bastidores (o caso dos making of). Conteúdo programático 1. O documentário auto-reflexivo: virtudes e abusos 2. O lugar da entrevista no documentário contemporâneo (como solicitar a fala do outro) 3. O documentário e seu engajamento político na contemporaneidade. 4. A produção documental e as políticas de visibilidade identitária 5. Como pensar a ética no documentário contemporâneo (o outro redescoberto) 6. Alteridade, crise da representação, a questão étnico-racial, o meio ambiente 7. O caso dos mockumentaries e dos fake-documentaries 8. Documentário e ressignificação de imagens 9. O documentário e o apagamento das fronteiras cinematográficas 10. Documentário de bastidores: o caso do making of Bibliografia básica COMOLLI, Jean-Louis. Ver e Poder A Inocência Perdida: Cinema, Televisão, Ficção, Documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, DA-RIN, Silvio. Espelho Partido Tradição e Transformação do Documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, LINS, Consuelo. O Documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, RAMOS, Fernão Pessoa. Mas Afinal... O Que é Mesmo Documentário? São Paulo: Editora Senac, TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. (org.). Documentário no Brasil Tradição e Transformação. São Paulo: Summus Editorial, Bibliografia complementar AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. 2ª edição. Campinas: Papirus, 2002.

52 52 DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: Cinema 1. São Paulo: Brasiliense, A imagem-tempo: Cinema 2. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus, TRUFFAUT, François. Os Filmes da Minha Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

53 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO617 Teoria do Cinema Pré-requisitos Ementa Teorias do cinema: delineamentos e problematizações. Tendência formativa: Eisenstein, Munsterberg, Arheim e Balázs. Tendência realista: Kracauer e Bazin. John Grierson e o movimento documentarista. A contribuição da Semiologia para o estudo do cinema. A crítica marxista e a desconstrução:cahiers du Cinéma e Cinéthique. Conteúdo programático 1. Apresentação Apresentação e Discussão do Programa da Disciplina Explicitação do Processo de Avaliação Demonstração do Funcionamento da Comunidade Virtual Avaliação de Conhecimentos Prévios 2. As Teorias do Cinema: Conceituação e Histórico Teorias dos Primórdios O que é o Cinema? O que é uma Teoria? Teoria, Ciência e Arte Concepção das Teorias do Cinema Historiografia das Teorias do Cinema Os Primeiros Teóricos: Canudo, Delluc, Epstein, Dulac 3. O Discurso Cinematográfico entre o Realismo e a Opacidade A Construção de uma Estética Realista: Alicerces Ilusão de Realidade Verdade e Verossimilhança Projeção e Identificação Regime de Faz de Conta? Códigos Fílmicos da Estética Realista O Hiper-Realismo Ficcional 4. Eisenstein e suas Teorias do Cinema Kuleshov e Pudovkin O Contexto Revolucionário Eisenstein: Percurso Teórico Montagem de Atrações Montagem Intelectual Monólogo Interior Cinema como Páthos

54 54 Páthos e Alegoria 5. Cinema e Teorias Realistas Representação X Construção Hugo Munsterberg, Rudolf Arnheim e a Perspectiva Criacionista Realismo de Base Fotográfica André Bazin e o Realismo Fenomenológico Kracauer e o Realismo Visível Realismo Crítico Realismo Histórico-Sociológico Debate do Realismo no Domínio do Documentário Bibliografia básica ANDREW, J. D. As Principais Teorias do Cinema. Uma Introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.p. AUMONT, Jacques.As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, BAZIN, André. O que é o cinema?, São Paulo: Brasiliense, MERTEN, L.C. Cinema. Entre a realidade e o artifício. Diretores. Escolas. Tendências. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, TUDOR, A. Teorias do Cinema. São Paulo: Martins Fontes, Bibliografia complementar BEYLE, C. Os Filmes-Chave do Cinema. Lisboa: Pergaminho, [s/d]. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, HILL, John e CHURCH GIBSON, Pamela (orgs.). The Oxford Guide to Film Studies. London: Oxford University Press, HUTCHEON, Linda. A theory of adaptation. Rotledge, MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, STAM, Robert (org). A Companion to Film Theory. Blackwell, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

55 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO618 Teoria do Cinema Pré-requisitos Ementa Cinema e Teorias contemporâneas. Pós-estruturalismo, semiótica, psicanálise, feminismo, póscolonialismo, pós-modernismo, teoria queer, a questão da raça. Cinema e intersemioses. Cinema como representação cultural e espaço de construção de novas narrativas. Conteúdo programático 1. Pensar o cinema hoje 1.1 Semiologia do cinema 1.2 Filme e psicanálise 1.3 O pós-estruturalismo 1.4 O pós-modernismo 2. Pensar o cinema em contexto 2.1 Cinema e ideologia 2.2 Cinema e gênero (feminismo, queer, questões raciais e étnicas) 2.3 O cinema das minorias 2.4 Cinema e a questão racial no Brasil e no mundo 3. Pensar o cinema na cultura 3.1 Cinema e identidade cultural 3.2 Filme e história 3.3 Filme e estudos culturais 3.4 Cinema e a questão ambiental Bibliografia básica AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, SP: Papirus, COUTINHO, Evaldo. A imagem autônoma. São Paulo: Perspectiva, FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, RAMOS, Fernão Pessoa (org). Teoria contemporânea do cinema. Pós-estruturalismo e filosofia analítica. São Paulo: SENAC, [vol.1] (ISBN ) TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus Editorial, XAVIER, Ismail (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1996.

56 56 Bibliografia complementar HILL, John e CHURCH GIBSON, Pamela (orgs.). The Oxford Guide to Film Studies. London: Oxford University Press, (ISBN ) JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Rio de Janeiro: Graal, SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Multiculturalismo, cine y medios de comunicación. Crítica del pensamiento eurocéntrico. Buenos Aires: Paidós, SONTAG, Susan. Contra a interpretação. Porto Alegre: L & PM, XAVIER, Ismail.O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento assinatura do coordenador do curso

57 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO619 Edição e Montagem Pré-requisitos Ementa História dos estilos de montagem. A montagem do contexto da produção de gênero e no contexto da autoria pós-anos A prática da montagem. Conteúdo programático História dos estilos de montagem. A montagem orgânica da escola americana. Eisenstein e a montagem dialética. A montagem impressionista da escola francesa A montagem expressionista. Princípios da montagem. A prática da montagem: montagem do filme, edição de vídeo linear e nãolinear. As virtualidades técnicas e semióticas da edição digital. Bibliografia básica EISENTEIN, S. A Forma do Filme. Rio de Janeiro: Zahar,1990. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Zahar,1990. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para Cinema e Vídeo. Rio de janeiro: campus,2003 LEONE, Eduardo. Reflexões Sobre a Montagem Cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005 Bibliografia complementar AUGUSTO, M. de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo:Annablume; Belo Horizonte:FUMEC, CRITTENDEN, Roger. Manual de edición cinematográfica. México, Universidad Nacional Autonoma, JURGENSON, Albert. Pratique du montage. Paris, Femis, KOULECHOV, Leon - Tratado de la realización Cinematográfica. Editorial Futuro, Buenos Aires, VILLAIN, Dominique. Le montage au cinéma. Paris, Ed. Cahiers du Cinéma, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento assinatura do coordenador do curso

58 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO633 Edição e Montagem Pré-requisitos Ementa Ferramentas narrativas da montagem. Montagem paralela, montagem alternada, videoclipe. Ritmo e narrativa através da montagem. Prática da montagem. Conteúdo programático Princípios estilísticos e narrativos da montagem. A montagem pós-anos 1960: fragmentação e aceleração do tempo. A prática da montagem: montagem do filme e do videoclipe. A montagem para diferentes mídias audiovisuais. Montagem para documentário. Montagem para filme de ficção. Bibliografia básica EISENTEIN, S. A Forma do Filme. Rio de Janeiro: Zahar,1990. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Zahar,1990. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para Cinema e Vídeo. Rio de janeiro: campus,2003 LEONE, Eduardo. Reflexões Sobre a Montagem Cinematográfica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005 Bibliografia complementar AUGUSTO, M. de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo:Annablume; Belo Horizonte:FUMEC, CRITTENDEN, Roger. Manual de edición cinematográfica. México, Universidad Nacional Autonoma, JURGENSON, Albert. Pratique du montage. Paris, Femis, KOULECHOV, Leon - Tratado de la realización Cinematográfica. Editorial Futuro, Buenos Aires, VILLAIN, Dominique. Le montage au cinéma. Paris, Ed. Cahiers du Cinéma, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

59 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO620 Cinema Mundial Pré-requisitos Ementa Cinema: história, evolução e especificidades do meio. O estabelecimento do cinema como técnica, indústria e forma artística. O cinema do período mudo; suas escolas estilísticas. As vanguardas cinematográficas dos anos Gêneros hollywoodianos. O neo-relismo italiano. A tendência mundial de renovação do cinema nos anos 60. Crítica e tendências contemporâneas. Conteúdo programático 1. O pré-cinema e o Primeiro Cinema (gênese de uma arte e estilística dos pioneiros) 2. A conquista da narratividade e a hegemonia de Hollywood 3. As principais vanguardas do século XX: o Expressionismo alemão; o Impressionismo francês; o Cinema Soviético; o Surrealismo 4. O auge do burlesco 5. Principais gêneros de Hollywood (período clássico) 6. O Neo-Realismo e a renovação do cinema no Pós-Guerra 7. Colóquios sobre realizadores: Renoir, Ozu, Mizoguchi, Hitchcock, Welles Bibliografia básica AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, RICOUER, Paul. A Memória, A História, O Esquecimento. Campinas: Editora da Unicamp, Bibliografia complementar BILHARINHO, Guido. Clássicos do cinema mudo. Uberaba: Instituto Triangulino de Cultura, DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento: Cinema 1. São Paulo: Brasiliense, FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GODARD, Jean-Luc. Introdução a uma verdadeira história do cinema. São Paulo: Martins Fontes, MACHADO, A. Pré-cinema & pós-cinema. Campinas, SP: Papirus,1997. MASCARELLO, FERNANDO. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, XAVIER, Ismail. (org.). A Experiência do Cinema. 3ª edição. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2003

60 60 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

61 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO621 Cinema Mundial Pré-requisitos Ementa Cinema e vertentes pós-modernas; a afirmação de novas cinematografias. Cinema hollywoodiano contemporâneo. A desconstrução de gêneros. Cinema periférico. A ficção cyber punk. Cinema, vídeo tecnologias digitais. Cinema e ecologia. Cinema e representações étnico-raciais. Conteúdo programático Escolas e condições de desenvolvimento histórico do cinema mundial, em escalas nacional e internacional. Bibliografia básica BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, MACHADO, A. Pré-cinema & pós-cinema.campinas, SP:Papirus,1997. MATTOS, A. C.Gomes. Do Cinetoscópio ao Cinema Digital - Breve História do Cinema Americano. Rio de Janeiro: Rocco, MASCARELLO, FERNANDO. História Mundial do Cinema. Campinas,SP: Papirus,2006. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Bibliografia complementar AUMONT, Jacques.As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, HILL, John e CHURCH GIBSON, Pamela (orgs.). The Oxford Guide to Film Studies. London: Oxford University Press, MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, METZ, Christian. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

62 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO622 Pré-produção e Produção em Cinema Pré-requisitos Ementa A preparação e organização da filmagem. A filmagem. A pós-produção. Funções e tarefas do produtor. Administração do orçamento. Aspectos legais. Conteúdo programático A Produção Audiovisual. Fases da Produção. Tarefas do produtor: estratégia (captação, produção, distribuição e promoção), infra-estrutura, logística, aspectos legais (gerenciamento do cronograma, contratos, autorizações, jornadas de trabalho) e administração do orçamento. Funções do produtor: executivo, diretor de produção, coordenador de produção, gerente de produção, produtor e assistentes, produtor por área. A pré-produção: cronograma, planilhas e organização da produção. A prática da produção: execução do cronograma, aspectos legais, função e tarefas do produtor no set. A pós-produção: desprodução, pagamentos, prestação de contas e demais tarefas do produtor de finalização. Trabalhando com planilhas em Excel; Conhecendo softwares de auxílio à administração da produção; Acordos legais e sistemas de contratação e remuneração dos Sindicatos nacionais; Legislação tributária básica (taxas e impostos). Bibliografia básica ALMEIDA, Paulo Sérgio. BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, KELLISON, Cathrine. Produção e Direção para TV e vídeo. Uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier, RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP&A, WATTS, Harris. On Câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. Trad.: Dan La Laina Sene. São Paulo: Summus, Bibliografia complementar BAPTISTA, Mauro. MASCARELLO, Fernando. (orgs.) Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas, Sp: Papirus, CLEVÉ, Bastian. Film Production Management. 3rd Edition. Elsevier: GATTI, André Piero. Distribuição e Exibição na Indústria Cinematográfica Brasileira ( ). Tese (mimeo). Campinas, MELEIRO, Alessandra (org.). Cinema no Mundo: indústria, política e mercado. América Latina, Vol. 2. São Paulo: Escrituras, Coleção Cinema no Mundo. XAVIER, Ismail. O Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

63 63 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

64 64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO623 Cinema Brasileiro Pré-requisitos Ementa A evolução histórica do cinema no Brasil. Textos teóricos a respeito do contexto de produção do filme nacional, no passado, presente e futuro. Conteúdo programático Escolas e condições de desenvolvimento histórico do cinema brasileiro. Filmes-chave para a cinematografia nacional. A evolução do estilo no filme brasileiro. Cinema e raça no Brasil. Cinema e meio ambiente. Bibliografia básica BERNARDET, Jean-Claude. O autor no cinema. São Paulo: EDUSP/Brasiliense, NAGIB, Lúcia (org.). O Cinema da Retomada: Depoimentos de 90 Cineastas dos Anos 90. São Paulo: Editora 34, VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, XAVIER, Ismail (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago Editora, XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento. Cinema novo, tropicalismo, cinema marginal. São Paulo: Brasiliense, (ISBN ) XAVIER, Ismail. O Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra Editora, Bibliografia complementar AVELLAR, João Carlos. A ponte clandestina. Teorias de cinema na América Latina. São Paulo: EDUSP/34, (ISBN ) LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Zahar, LOPES, Denílson (org). Cinema dos anos 90. Chapecó: Argos, (ISBN ) SARACENI, Paulo César. Por dentro do Cinema Novo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SOARES, Mariza de Carvalho, FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, XAVIER, Ismail.O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual

65 65 Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

66 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO624 Iluminação e Direção de Fotografia Pré-requisitos Ementa Direção de fotografia no cinema; estética do cinema versus estética do teatro; a imagem em diferentes escolas e movimentos cinematográficos; evolução técnica e suas implicações estéticas, a questão da beleza na fotografia do cinema. Conteúdo programático 1. O diretor de fotografia - Funções e atribuições do diretor de fotografia no cinema - Origem: não havia distinção entre diretor e operador de câmera - A imposição técnica de filmar à luz do dia - Estética teatral: vista frontal. - D.W. Griffith e Billy Blitze, primeira grande colaboração entre diretor e fotógrafo 2. Escolas cinematográficas e operadores, suas técnicas e estéticas - O Expressionismo Alemão - Sistema de stars: os grandes estúdios norte-americanos - O cinema soviético - O filme Noir - Neo-realismo italiano - Nouvelle Vague - Filme independente norte-americano - Dogma Evolução técnica e estética - Composição de iluminação - Luz direta e luz difusa: contraste - Evolução do suporte fotossensível - Evolução dos equipamentos de captação Bibliografia básica AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, SP: Papirus, MANKIEWICS, Kris. Film Lighting, Prentice Hall Press, New York, MASCELLI, Joseph V. Os Cinco Cs da Cinematografia - Técnicas de Filmagem. São Paulo: Summus Editorial, MONCLAR Jorge. O diretor de fotografia, Solutions Comunicações, Rio de Janeiro, WATTS, Harris. Direção de Câmera - Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus Editorial, Bibliografia complementar

67 67 AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. São Paulo: Ed. Papirus, BAZIN, André. O que é o cinema?, São Paulo: Brasiliense, MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, ROCHA Glauber. O século do cinema, Alhambra, 1983, Rio de Janeiro. STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas, SP: Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

68 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO625 Pós-produção e Finalização Pré-requisitos Ementa Apresentar aos alunos um panorama das principais técnicas, conceitos e habilidades necessárias para o desenvolvimento de atividades relacionadas à finalização de imagem, criação de vinhetas, efeitos especiais e animações voltadas para a linguagem audiovisual em publicidade, cinema, televisão, vídeo e internet. Conteúdo programático Os padrões de sinal de video: componente, composto e digital (RGB, A/V, DVI, HDMI, etc); os padrões de cores, luminância, crominância, saturação e hue; fields x frames, progressive-scan, interlaced-scan, timecodes; os processos de encode e decode - quantização, taxas de amostragem e compressão, resolução e definição de diferentes tipos e tamanhos de imagem, intermediação digital, processo de transfer e telecinagem. A evolução das técnicas e formatos de manipulação das imagens. A formação da imagem da captação à codificação/decodificação do sinal de vídeo analógico e digital. Os codecs e diferentes extensões de arquivos de imagem; espaços de cor: YUV, RGB, Log x Linear; Aspect-ratios, anamorphic, full HD; frame sizes: D1, D2, D3, D7, HDTV, 1k, 2k, 4k; frame rates; pixels - square x non-square, Alpha channel, sample color 8bits/10bits/16bits/32bits/float. O conceito de Motion Design, o uso das cores, formas, diagramação e movimentos, diferenças e limitações entre midia impressa e eletrônica, decifrando o briefing/storyboard, animação e composição em 2D, planejamento e organização do projeto, integração de softwares (Photoshop, Illustrator, After Effects). O que é um colorista e qual seu papel dentro da equipe de finalização; responsabilidades e limites de atuação; pré-requisitos da profissão e mercado de trabalho; os principais equipamentos de color grading; Ferramentas de correção de cor (primarias, secundárias, correção de cor por limitação de área, correção de cor por área, traking, key e defocus); estudo de look, o efeito estético, demonstração e demo antes e depois; workflow real de trabalho. Bibliografia básica AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, CORRIGAN, J. Computação Gráfica: segredos e soluções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo História, Teoria e Prática. São Paulo: Campus, 2007.

69 69 Bibliografia complementar BAXES, G. A. Digital Image Processing: Principles and Applications. John Wiley, BRINKMAN, Ron. The Art and Science of Digital Compositing. Morgan Kaufmann, KELLY, Doug. Digital Compositing In Depth: The Only Guide to Post Production for Visual Effects in Film. Coriolis Group, RABIGER, Michael. Direção de Cinema: Técnica e Estéticas. São Paulo: Campus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

70 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO626 Crítica de Cinema Pré-requisitos Ementa Critérios de julgamento estético. Juízo de valor e gosto. A crítica cinematográfica no atual contexto sócio-cultural. Redação e elaboração de críticas cinematográficas em variados suportes midiáticos.trodução à crítica cinematográfica. Conteúdo programático A disciplina objetiva desenvolver o pensamento crítico sobre cinema. Para isso, desdobra-se em dois objetivos secundários: (1) preparar o aluno para redigir críticas nos espaços disponíveis para o exercício deste ofício; e (2) discutir critérios de avaliação estética relacionados ao cinema. Ao final do curso, pretende-se ter colaborado para a construção de um olhar crítico sobre o cinema, que reflita profundidade e complexidade interpretativa, evitando os estereótipos, preconceitos e prédeterminações estéticas e estilísticas. Bibliografia básica BAZIN, André. O Cinema da Crueldade. São Paulo: Editora Martins Fontes, BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica cultural do julgamento. Porto Alegre: Zouk, CAPUZZO, Heitor. O Cinema Segundo a Crítica Paulista. São Paulo: Editora Nova Stella, CARREIRO, Rodrigo. Cibercinefilia. Recife: Livro Rápido, História, Linguagem e Crítica de Cinema. Recife: Livro Rápido, DANEY, Serge. A Rampa - Cahiers du Cinéma São Paulo: Cosac & Naify, MARTINS, Maria Helena (org.). Outras Leituras. São Paulo: Editora Senac, MARTINS, Maria Helena (org.). Rumos da Crítica. São Paulo: Editora Senac, TRUFFAUT, François. Os Filmes da Minha Vida. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1989. Bibliografia complementar CASTRO, Ruy (org). Um Filme por Dia - Crítica de Choque ( ). São Paulo: Companhia das Letras, EBERT, Roger. A Magia do Cinema. Rio de Janeiro: Ediouro, Grandes Filmes. Rio de Janeiro: Ediouro, KAEL, Pauline Noites no Cinema. São Paulo: Cia das Letras, FELINTO, Erick; BENTES, Ivana. Avatar O Futuro do Cinema e a Ecologia das Imagens Digitais. Porto Alegre: Editora Sulina, SCHNEIDER, Stephen Jay Filmes para Ver Antes de Morrer. São Paulo: Editora Contexto, 2008.

71 71 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

72 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO627 Direção Pré-requisitos Ementa Técnicas e teorias sobre a direção do filme. Direção de atores. A colaboração com os demais profissionais criativos na produção, na pré-produção e na pós-produção. Relação diretor x produtor. Conteúdo programático Fases e equipe na realização de um audiovisual privilegiando o ponto de vista da direção. Relação do diretor com os segmentos da equipe. O assistente de direção. O diretor e o roteiro, a filmagem e a montagem. Decupagem. Análise de filmes. O ator no teatro e o ator nas câmeras. A leitura do roteiro e a construção dos personagens. O processo de ensaios. Respiração, intenção e sub-texto. Marcação cênica e posicionamento diante das câmeras, iluminação e microfones. Montagem e continuidade. Bibliografia básica ASLAM, Odette. O ator no séc. XX, São Paulo: Perspectiva, DANCYGER, Ken. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo História, Teoria e Prática. São Paulo: Campus, RABIGER, Michael. Direção de Cinema: Técnica e Estéticas. São Paulo: Campus, STANISLAVSKY, Constantin. A Preparação do ator, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Bibliografia complementar BARR, Tony. Acting for the camera, Harper perennial, (exercícios traduzidos) MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, NIETZSCHE, Friedrich. O Nascimento da tragédia, São Paulo: Companhia das Letras, ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator, Rio de Janeiro: Zahar, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

73 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO670 Anteprojeto de Conclusão Pré-requisitos Ementa Análise e formatação de pré-projetos para a adeuação dos projetos experimentais. Consolidação da atividade de pesquisa e/ou ação relacionada à habilitação dos alunos. Conteúdo programático Apresentação e discussão das diferentes modalidades de projetos experimentais aprovadas para o curso. Discussão de exemplos apresentados. Debate sobre a pertinência das propostas apresentadas pelos alunos. Apresentação e análise dos requisitos para cumprimento do projeto. Orientação para formatação e adequação de cada pré-projeto. Bibliografia básica ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Bibliografia complementar DUARTE, Jorge e BARROS, Antônio Teixeira de. Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Pesquisa: projetos para o mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas. Papirus, 2ª ed, CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MAKRON, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

74 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO631 Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos Anteprojeto de Conclusão Ementa Realização de um projeto de longa duração, supervisionada por um professor, para comprovação de que o aluno possui o conhecimento necessário para executar realizações teóricas e práticas na área do audiovisual. Conteúdo programático Análise e decisão do forma do projeto selecionado. Discussão sobre o tema e a metodologia. Pesquisas iniciais. Pré-produção e produção do projeto selecionado. Bibliografia básica ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Bibliografia complementar DUARTE, Jorge e BARROS, Antônio Teixeira de. Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Pesquisa: projetos para o mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas. Papirus, 2ª ed, CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MAKRON, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

75 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO632 Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisitos Trabalho de Conclusão de Curso 1 Ementa Continuação da execução do projeto de conclusão de curso escolhido pelo aluno e orientado por um professor. Conteúdo programático Pesquisas, redação, filmagem e coleta de dados que se relacionem à produção e à pós-produção do projeto selecionado. Finalização do trabalho. Bibliografia básica ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Bibliografia complementar DUARTE, Jorge e BARROS, Antônio Teixeira de. Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Pesquisa: projetos para o mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas. Papirus, 2ª ed, CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MAKRON, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

76 76 DISCIPLINAS ELETIVAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO713 Cinema de Horror Pré-requisitos Ementa Esta disciplina tenciona estudar as mais diversas manifestações do horror no meio audiovisual, através de diferentes abordagens que dêem conta dos aspectos sócio-culturais, filosóficos, teóricos e práticos da ficção de horror nos meios audiovisuais, privilegiando ainda a análise fílmica e a realização da prática cinematográfica dentro do gênero. Conteúdo programático 1. Definições de gênero fílmico 2. Definições de horror 3. A filosofia do horror 4. Aspectos culturais do horror no cinema 5. Estruturas narrativas do cinema de horror 6. Aspectos estilísticos do cinema de horror 7. História do horror cinematográfico: expressionismo alemão, Horror B, monstros da Universal, horror psicológico e sobrenatural, horrores híbridos, giallo, pornografia e violência extrema 8. O cinema de horror no Brasil 9. Análise fílmica de filmes de horror 10. Prática do cinema de horror: produção, roteirização, filmagem e pós-produção Bibliografia básica BUSCOMBE, Edward. A idéia de gênero no cinema americano. In: Teoria contemporânea do cinema: documentário e narratividade ficcional, org. Fernão Pessoa Ramos. São Paulo: Senac, CÁNEPA, Laura. Medo de quê? - uma história do horror nos filmes brasileiros. Tese de doutorado. Campinas: CARROLL, Nöel. A Filosofia do Horror ou Paradoxos do Coração. Campinas: Ed. Papirus, Bibliografia complementar HUTCHINGS, Peter. Historical Dictionary of Horror Cinema. Lanham: Scarecrow Press, The horror film. Edimburg: Pearson, JANCOVICH, Mark (Org.). Horror, the film reader. Londres: Routledge, KING, Stephen. Dança macabra. Rio de Janeiro: Objetiva, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, 2003.

77 77 WORLAND, Rick. The Horror Film: An Introduction. Oxford: Blackwell Publishing, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

78 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO709 Estética do Obsceno Pré-requisitos Ementa As representações artísticas do obsceno. A pornografia na literatura, artes plásticas e no cinema. O pornô e sua passagem do cinema para o vídeo. Relações entre o pornográfico e documentário. Pornografia amadora na internet. Conteúdo programático 1. Introdução: 1.1 Apresentação da disciplina. Conceitos básicos: obsceno; erótico; pornô 2. Literatura e pornografia 2.1 A imaginação pornográfica 2.2 O discurso pornográfico 3. O obsceno nas artes plásticas 4. O cinema pornô 4.1 pornografia e gênero cinematográfico 4.2 pornografia e paródia 4.3 do cinema para o vídeo; das salas de exibição pra o videocassete 5. A pornografia amadora 5.1 A performance pornográfica 5.2 Marcas visuais entre o pornográfico e o documentário a presença da câmera 5.3 A pornografia amadora na internet Bibliografia básica ABREU, Nuno César. O Olhar Pornô, Campinas, Mercado das Letras, 1996 FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. São Paulo, Graal, HUNT, Lynn (org.) A Invenção da Pornografia. São Paulo, Hedra, MAINGUENEAU, Dominique. O Discurso Pornográfico. São Paulo, Parábola Editorial, MORAES, Eliane Robert. Lições de Sade. São Paulo, Iluminuras, SONTAG, Susan. A imaginação pornográfica. In: A vontade radical. Rio de Janeiro, Cia. das Letras, Bibliografia complementar ATTWOOD, Feona. Reading Porn: The Paradigm Shift in Pornography Research BAUDRILLARD, Jean. Da Sedução. São Paulo, Editora Papirus, NICHOLS, Bill. Representing reality. Bloomington. Indiana University Press, KAMMEYER, Kenneth C. W. A hypersexual Society: Sexual Discourse, Erotica, and Pornography in

79 79 America Today. New York, Palgrave Macmillan, RYDER, Nick. How to Become a Porn Director. Thompson Publishing, SARRACINO, Carmine; SCOTT, Kevin M. The Porning of America: Rise of Porn Culture, What it Means, and Where We Go From Here. Boston, BreaconPress, WILLIAMS, Linda (org). Porn Studies. Duke University Press, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

80 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO708 Oficina de Figurino Pré-requisitos Ementa Estudo dos diversos processos de criação de figurino, suas diretrizes e concepções; tratamento de materiais e aprimoramento da técnica de concepção. Pesquisa e elaboração de figurinos destinados a realização de uma produção cinematográfica. Conteúdo programático - História do Figurino/Indumentária no século XX e XI -Decupagem de roteiro para o figurino - Relacao do Figurinista com a direçao de arte -Processos de Criaçao para um figurino -Escolha de Tecidos, texturas e caimento -Elaboraçao do Trabalho prático Bibliografia básica KOHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Ed. Martins Fontes, LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, MENDES, Valerie e HAYE, Amy de la. A Moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, CUNNINGHAM, R. Magic garment: principles of costume design. New York: Longman, HOLLANDER, ANNE. O sexo e as roupas; a evolução do traje moderno. Rio de Janeiro: Rocco, NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária; subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2003 Bibliografia complementar RACINET, Albert. The historical encyclopedia of costume. New York: Studio Ed.,1995. RIBEIRO, L.G. Introdução à Tecnologia Têxtil Volume I. Rio de Janeiro:SENAI/CETIQT, ARNOLD, Janet. Patterns of fashion: the cut and a construction of clothes for men and women c New York: Drama Book, KYBALOVÁ, Ludmila. HERBENOVÁ, Olga. LAMAROVÁ, Milena. Encyclopédie illustrée du costume et de la mode. Paris: Grund, 1980 Dictionnaire de la mode au XXe siecle. Coord. de Bruno Remaury. Paris: Regard, DORFLES, Gillo. A moda da moda. Lisboa: Edições 70, 1988.

81 81 FLUGEL, John Carl. A psicologia das roupas. São Paulo: Mestre Jou, FREYRE, Gilberto. Modos de homem & modos de mulher. Rio de Janeiro: KÖNIG, René. Sociologie de la mode. Paris: Payot, LPOVETSKY, Gilles. Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia. das Letras, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

82 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO711 Audiovisual e Política no Brasil Pré-requisitos Ementa Estudo do audiovisual no Brasil como embate estético-político. Análise fílmica no contexto sóciohistórico. Cinema Novo e a Estética da Fome. Belair e a Boca do Lixo. Surto super oitista. Marginália e Quasi Cinema. Distopia e a Cosmética da Fome. Conteúdo programático A disciplina objetiva desenvolver o pensamento crítico sobre cinema no Brasil. Para isso, desdobrase em três objetivos secundários: (1) discutir o cinema brasileiro como desentendimento e partilhas do estético-político; (2) analisar criticamente os filmes na perspectiva alegórica (3) compreender que forma e conteúdo são aspectos indissociáveis na narrativa fílmica. Ao final do curso, pretendese colaborar para a construção de um olhar crítico sobre a história do cinema brasileiro com profundidade interpretativa sobre os embates político-estéticos no campo audiovisual. Bibliografia básica BENTES, Ivana. H.O e o Cinema-Mundo em Hélio Oiticica Quasi-Cinemas. Edited by Carlos Basualdo. Kolnischer Kunstverein. New Museum of Contemporary Art. Wexner Center for the Arts. Hatje Cantz Publishers. Germany/New York pages. Multitropicalismo, Cine-sensação e Dispositivos Teóricos. In: Carlos Basualdo. (Org.). Tropicália - Uma Revolução na Cultura Brasileira. São Paulo: Editora Cosac Naify, 2007, v., p Sertões e favelas no cinema brasileiro contemporâneo: estética e cosmética da fome. Alceu: revista de comunicação, cultura e política. Rio de Janeiro, PUC-Rio de Janeiro v. 8, n. 15, p , jul./dez., CANONGIA, Ligia. Quase cinema: cinema de artista no Brasil, 1970/80.RJ: Funarte, COCHIARALLE, Fernando e PARENTE, André. Filmes de artista, Brasil Rio de Janeiro: Contra-Capa, GERBER, Raquel. O cinema brasileiro e o processo político e cultural (de 1950 a 1978). Rio de Janeiro, Embrafilme, NAGIB, Lúcia. A utopia no cinema brasileiro - matrizes, nostalgia, distopias. São Paulo, CosacNaify, RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais - Anos 50 / 60 / 70. Rio de Janeiro, Paz e Terra, ROCHA, Glauber. Revolução do Cinema Novo. São Paulo, Cosac & Naify, ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. 5.ed. São Paulo, Brasiliense, XAVIER, Ismail. Sertão mar - Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo, Brasiliense, 1983.

83 83. Alegoria, Modernidade, Nacionalismo. In: MEC, Secretaria de. Cultura; FUNARTE. Seminário Doze Questões sobre Cultura e Arte, Bibliografia complementar BERNARDET, Jean-Claude. O vôo dos anjos - Bressane, Sganzerla; estudo sobre a criação cinematográfica. São Paulo, Brasiliense, CASTELO BRANCO, Edwar de A (Org.). História, Cinema e outras imagens juvenis. 1. ed. Teresina: EdUFPI, FIGUEIRÔA, Alexandre. O Cinema Super 8 em Pernambuco: do lazer doméstico à resistência cultural. Recife: FUNDARPE, RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais - Anos 50 / 60 / 70. Rio de Janeiro, Paz e Terra, PIERRY, Marcos. O Super-8 na Bahia: História e Análise. USP/ECA (Dissertação de mestrado). UCHÔA, Fabio Raddi. Cidade e deambulação nos filmes de Ozualdo Candeias. USP/ECA (Dissertação de mestrado). Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

84 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO710 Representações do nordestino no cinema Pré-requisitos Ementa Estudo do audiovisual no Brasil como embate estético-político. Análise fílmica no contexto sóciohistórico. Cinema Novo e a Estética da Fome. Belair e a Boca do Lixo. Surto super oitista. Marginália e Quasi Cinema. Distopia e a Cosmética da Fome. Conteúdo programático A disciplina objetiva desenvolver o pensamento crítico sobre cinema no Brasil. Para isso, desdobrase em três objetivos secundários: (1) discutir o cinema brasileiro como desentendimento e partilhas do estético-político; (2) analisar criticamente os filmes na perspectiva alegórica (3) compreender que forma e conteúdo são aspectos indissociáveis na narrativa fílmica. Ao final do curso, pretendese colaborar para a construção de um olhar crítico sobre a história do cinema brasileiro com profundidade interpretativa sobre os embates político-estéticos no campo audiovisual. Bibliografia básica ALBUQUERQUE, Jr., Durval Muniz de. (1999) A Invenção do Nordeste e Outras Artes. São Paulo/SP, Ed. Cortez. CAETANO, Maria do Rosário (org). (2005). Cangaço O Nordestern no Cinema Brasileiro. Brasília. Avatar Soluções Gráficas. CAPELATO, Maria Helena; NAPOLITANO, Marcos; SALIBA, Elias Thomé; MORETTIN, Eduardo. (2007). História e Cinema. São Paulo/SP, Ed. Alameda. DELEUZE, Gilles. (2005) A Imagem-Tempo, São Paulo, Brasiliense.. (2005) A Imagem-Movimento, São Paulo, Brasiliense. ECO, Umberto. (1991) Obra Aberta. São Paulo. Perspectiva. FOUCAULT, M. (2009). A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária. MASCARELLO, Fernando. (2006). Historia do Cinema Mundial. Campinas/SP, Ed. Papirus ROCHA, Glauber. (2004c). Revolução do Cinema Novo, São Paulo/SP, Ed. Cosac & Naify. SALZSTEIN, Sônia; ROEL, Reynaldo Jr. (1998) O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira São Paulo/SP, Ed. MASP. Bibliografia complementar BERNARDET, Jean-Claude. (2007). Brasil em Tempo de Cinema; Ensaio Sobre o Cinema Brasileiro de 1958 a São Paulo/SP, Ed. Companhia das Letras.. (2000). O que é cinema. São Paulo/SP, Ed. Brasiliense. CHARNEY, Leo. & SCHWARTZ, Vanessa R. (2001). O Cinema e a Invenção da Vida Moderna. São

85 85 Paulo/SP, Ed. Cosac & Naify. ROCHA, Glauber. (2004a). O Século do Cinema, São Paulo/SP, Ed. Cosac & Naify.. (2004b). Revisão Critica do Cinema Brasileiro, São Paulo/SP, Ed. Cosac & Naify. TACCA, Fernando de. (2001). A Imagética da Comissão Rondon. Campinas/SP, Ed. Papirus. TURNER, Graeme. (1997). Cinema como Prática Social. São Paulo/SP Ed. Summus. XAVIER, Ismail. (2001) O Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo/SP Ed. Paz e Terra Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

86 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO714 Cinema e Cidades Pré-requisitos Ementa A cidade e a modernidade, o cinema e a modernidade: transições da metrópole; urbanidade em movimento. A cidade e o cinema clássico: os gêneros e as representações urbanas. Cinema moderno e as metrópoles em crise (novas ondas, violência e periferias). A cidade e o cinema transnacional. Cinema pós-moderno; cinema e diáspora; cosmopolitismos periféricos. Conteúdo programático 1. Cidade e modernidade 1.1. A cidade como virtude; a cidade como vício; a cidade além do bem e do mal 1.2. Cidades em transição 1.3. Representações urbanas (literatura, artes plásticas, música, cinema...) 2. Cinema e modernidade 2.1. O cinema e a invenção da vida moderna 2.2. A cidade como personagem do cinema 2.3. Cinema e história: a imagem em movimento e a metrópole moderna 3. A cidade e o cinema clássico 3.1. A cidade no filme noir e no thriller: arqueologia da violência no cinema 3.2. A cidade, o musical e a screwball comedy: cidade como utopia 3.3. A cidade da guerra e do pós-guerra: urbanidade em crise 3.4. A cidade e o melodrama: o elogio do subúrbio e da província 4. A cidade e o cinema moderno 4.1. O cinema e a cidade européia do pós-guerra (Paris nouvelle vague; swinging london; Roma; Berlim) 4.2. O cinema e a Nova York pós Cidades periféricas, cinemas periféricos; Terceiros cinemas, terceiras cidades 5. A cidade, cinema transnacional e multiculturalismo 5.1. Cinema e pós-moderno 5.2. Cinema com sotaque 5.3. Cosmopolitismos periféricos

87 Bibliografia básica BARTHES, Roland. O rumor da língua. Lisboa: Edições 70, BAUDRILLARD, Jean. A ilusão vital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memória. Arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, JAMESON, Fredric. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. UFRJ, Rio de Janeiro, As marcas do visível. Graal, Rio de Janeiro, Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Ática, São Paulo, MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Relógio D Água, SHOHAT, Ella e STAM, Robert. Crítica da imagen eurocêntrica. São Paulo: Cosac Naify, SCHORSKE, Carl. Pensando com a história. Indagações na passagem para o modernismo. São Paulo: Companhia das Letras, Bibliografia complementar BARBER, Stephen. Projected Cities. Cinema and Urban Space. Londres: Reaktion Books, GORELIK, Adrián. Miradas sobre Buenos Aires. Historia cultural y crítica urbana. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, GUNERATNE, Anthony e DISSANAYAKE, Wimal (eds.). Rethinking Third Cinema. Londres/Nova York: Routledge, NACIFY, Hamid. An Accented Cinema. Exilic and Diasporic Filmmaking. Princeton: Princeton University press, SARLO, Beatriz. Una modernidad periférica: Buenos Aires, 1920 y Buenos Aires, Ediciones Nueva Visión, SHIEL, Mark e FITZMAURICE, Tony (orgs.). Cinema and the City. Film and Urban Societies in a Global Context. Oxford: Blackwell, VITALI, Valentina e WILLEMEN, Paul (orgs.). Theorising National Cinema. Londres: British Film Institute, 2006 WEBBER, Andrew e WILSON, Emma. Cities in transition. The Moving Image and the Modern Metropolis. Londres e Nova York: Wallflower Press, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

88 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO640 Música e Audiovisual Pré-requisitos Ementa Usos da música no audiovisual e suas implicações sociais. Música: definições, terminologia e análise. O som no audiovisual e a música no audiovisual: limites conceituais. Aspectos da construção de sentidos na música associada a imagens em movimento. Ambientação, afetividade e narratividade. Música e imagem, análise de casos: filmes (trilhas e canções), programas de TV, aberturas, publicidade, videoclipes, sites e games. Julgamentos de valor, memórias musicais e audiovisuais. Conteúdo programático Elementos de teoria e semiologia da música. Termos técnicos e acústica musical. Tonalidade e economia de consonâncias. Música e sociedade. Memória musical e afetiva. Cultura auditiva, modos de ouvir e compartilhar. Usos de música nos produtos audiovisuais (cinema, TV, publicidade, rádio, vinhetas, jingles, games, etc...). Música e filmes: usos e formação de uma bagagem musical e afetiva. Música na publicidade: referências afetivas e marcas: Brahma, Varig, etc... Música na TV: ambientação afetiva e sonora. Vinhetas, jingles e narrativas musicais. Música e afetividades, julgamentos de valor e ambientação sonora e afetiva. Bibliografia básica BERSCHMAN, Tony. A música do filme. São Paulo: Escrituras, 2004 BLACKING, John. Music, culture and experience. Chicago, EUA: Chicago University Press, NAPOLITANO, Marcos. A síncope das ideias. São Paulo: Perseu Abramo, QUINTERO RIVERA, Angel. Salsa, sabor y control. México: Siglo XXI, SEVERIANO e Mello. A canção no tempo. São Paulo: 34, TATIT, Luiz. O cancionista. São Paulo: Edusp, WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, Bibliografia complementar BLACKING, John. How musical is man? Washington, EUA: University Washington Press, CHION, Michel. Audiovision. EUA: Columbia University Press, FRITH, Simon. Performing rites: on the value of popular music. EUA, Cambridge: Harvard University Press, GORBMAN, Claudia. Unheard melodies. Bloomington: Indiana University Press, TAGG, Philip. Music, moving images, semiotics and the democratic right to know. Liverpool. Pdf edition, disponivel em

89 89 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

90 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO639 O Cinema de Eduardo Coutinho Pré-requisitos Ementa Filmografia de Eduardo Coutinho. O lugar de Coutinho na história do documentário brasileiro. Metalinguagem. Construção de personagens. Condução do diálogo. Ética & Estética. Conteúdo programático O documentário como gênero social discursivo Os tipos de documentário propostos por Bill Nichols e o documentário interativo de Coutinho Breve história do documentarismo brasileiro e o lugar de Coutinho no documentário nacional Jornalismo e documentarismo: a produção de Coutinho para o Globo Repórter A questão da metalinguagem em Coutinho Aproximações entre o documentarismo de Coutinho e a História Oral A importância das pré-entrevistas no documentário de Coutinho Dialogismo, alteridade e polifonia - o diálogo de Coutinho com seus entrevistados Construção das personagens: fabulações, memórias O homem ordinário do documentário de Coutinho resiste a espetacularização das mídias Autoria e estilo em Eduardo Coutinho Ética & Estética (Filme de tese X filme de cinema) Características técnicas de filmagem, edição e montagem na obra de Coutinho Bibliografia básica COUTINHO, Eduardo A palavra que provoca a imagem e o vazio no quintal. In: Cinemais, Rio de Janeiro, n. 22, mar/ abr. pp LINS, Consuelo O documentário de Eduardo Coutinho - televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. TEIXEIRA, Francisco Elinaldo [Org.] Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo: Summus. Bibliografia complementar BERNADET, Jean-Claude Cineastas e imagem do povo. São Paulo, Brasiliense. DA-RIN, Silvio Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue. LABAKI, Amir Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis. LABAKI, Amir & MOURÃO, Maria Dora [org.], O Cinema do Real. São Paulo: Cosac Naify. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, 2003.

91 91 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

92 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO647 Direção e Estilo Pré-requisitos Ementa Aspectos teóricos, históricos e práticos da relação entre estilo e direção no cinema. Conceito e evolução de esquemas estilísticos. Pré-condições e limites à prática estilística. Análise e exercícios de situações fílmicas específicas. As soluções dos cineastas, do ponto de vista estético, diante das condições específicas de produção. Conteúdo programático 1. O problema do estilo. 2. O conceito de esquema e sua ligação com a prática estilística. 3. O paradigma do problema/solução. 4. Pré-condições e limites à execução estilística. 5. Influências e contextos sócio-culturais na prática estilística. 6. Abordagem prática dos conceitos de estilo e esquema: soluções para problemas de representação específicos. 7. Roteirização, decupagem, filmagem e montagem de cenas e seqüências. 8. Estudo de soluções propostas por diferentes diretores para os mesmos problemas de representação. Bibliografia básica BORDWELL. David. Figuras Traçadas Na Luz - A Encenação no Cinema. São Paulo: PAPIRUS, GOMBRICH, Ernst H. Arte e Ilusão. São Paulo: Editora Martins Fontes, MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, TIRARD, Laurent. Grandes diretores de cinema. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, Bibliografia complementar AUMONT, Jacques. O Cinema e a Encenação. Lisboa: TEXTO & GRAFIA, BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes. São Paulo: Cia das Letras, JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as Imagens do Cinema. São Paulo: SENAC, LAX, Eric. Conversas com Woody Allen. São Paulo: Cia das Letras, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual

93 93 Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

94 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total CO650 A imaterialidade no cinema asiático: de Ozu a Wong Kar-wai Teórica Prática Pré-requisitos Ementa A modernidade oriental. A concepção do espaço e do tempo na Ásia e suas consequências na estética cinematográfica. Vazio existencial e a sensação na imagem. O sensorial como crítica política. A leitura horizontal da grande cidade. Conteúdo programático 1. Modernidade e cinema no Sudeste Asiático - Breve histórico - Tipos e gêneros - Diferenças e semelhanças - Construção de uma estética 2. A dinâmica do vazio - Galileu, Descarte, Newton e o espaço zen - O invisível na representação do mundo - Vazio existencial - A realidade material do enquadramento e a sensação 3. O tempo na imagem fenomenal - O passado presente e a afeção do tempo - Rememoriação estética e cotidiano - A imaginação errante - O espiral do tempo cíclico do quadro impossível - A fluidez e a energia da imagem 4. A cidade imaterial - A fisionomia emocional da cidade - O selvagem e o artifício - O funcionalismo e a identidade orgânica - A imagem da decepção e a geografia do amor Bibliografia básica AUMONT, Jacques. A Estética do Filme, Ed. Papirus, São Paulo, BORDWELL David. Figuras Traçadas na luz: A encenação no cinema. Campinas, SP: Papirus, 2008.

95 95 DELEUZE, Gilles. Cinema 2, A Imagem-Tempo. Ed. Brasiliense, São Paulo, JULLIEN François. Figuras da imanência. Editora 34, WATTS Alan, As filosofias da Ásia: Transcritos editados. Rio de Janeiro: ed. Fissus, Bibliografia complementar AUMONT, Jacques. O olho interminável. Cosac Naify, BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Editora Martins, JULLIEN François. Tratado da eficácia. Editora 34, MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

96 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Carga horária semanal Créditos Total Código Nome Teórica Prática CO671 Oficina de videoclipes Pré-requisitos Ementa O videoclipe e a construção de uma estética audiovisual específica. O videoclipe e a experiência estética na contemporaneidade. O videoclipe e a tecnologia. O videoclipe no cinema e na publicidade. As diferentes técnicas de realização de um videoclipe. Conteúdo programático O que é videoclipe? Construindo um olhar sobre uma música. Coletivo 01. Exercício com fotografias e música. História do videoclipe no mundo. O videoclipe no Brasil e a indústria cultural. O videoclipe no cinema e na publicidade. Estilo, autoria, intertextualidade. As principais técnicas de gravação de um vídeoclip. Coletivo 02. Gravação de vídeoclipe com som direto. Montagem, ritmo e narratividade. Videoclipe, videografias e experimentações. Orientação dos trabalhos finais. Produção e finalização de três videoclipes. Bibliografia básica DANCYGER, KEN. Técnicas de edição em cinema e vídeo. Campus. São Paulo. LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Editora UFMG. Belo Horizonte MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, MURCH, WALTER. Num Piscar de Olhos. Jorge Zahar. Rio de Janeiro RABIGER, MICHAEL. Direção de Cinema. Campus. São Paulo RODRIGUES, Chris. O Cimema e a Produção. Editora a Lamparina. Rio de Janeiro SOARES, Thiago. Videoclipe O Elogio da Desarmonia. Recife: Livro Rápido, WATTS, Harris. Direção de Câmera. Editora Summus. São Paulo Bibliografia complementar CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, COELHO, Teixeira. O Que é indústria cultural. Sao Paulo: Brasiliense, 1989

97 97 GARCIA, Wilton. Introdução ao cinema intertextual de Peter Greenaway.São Paulo: Sp, Selo Universidade do ABC, KAPLAN, E.Ann. Rocking Around the Clock Music Television, postmodernism & consumer culture. Nova Iorque/Londres: Methuen, MOSS, HUGO. Como formatar seu roteiro. Aeroplano. São Paulo Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

98 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO649 Antonioni e Bergman Pré-requisitos Ementa A disciplina propõe uma análise e leitura afetiva do processo criativo de dois expoentes do cinema no século XX. A idéia é convidar os alunos a imergir na sensibilidade de Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni, e a adentrar na densidade de suas produções, desnaturalizando o olhar excessivamente sufocado pela hegemonia do cinema dinâmico de Hollywood. A proposta é fazermos, professor e alunos, um passeio por suas cinematografias. Conteúdo programático 1 Apresentação da Disciplina; comentários gerais sobre Bergman e Antonioni (vida e obra) 2 A Política dos Autores: Ingmar Bergman e Antonioni visto pelos Cahiers (artigos e entrevistas) PARTE 1 Ingmar Bergman: - Antecedentes teatrais; a difícil relação artista x público; o bergmanorama - A imagem-afecção e a rostificação do mundo - Bergman e a religião: O Sétimo Selo / O Silêncio / Luz de Inverno - Cinema e memória: Morangos Silvestres - Cinema e psicanálise: Persona / Da Vida das Marionetes - Cinema e biografia: Fanny & Alexander - O feminino em Bergman: Gritos e Sussurros / Sonata de Outono PARTE 2 Antonioni: - Antonioni e o Neo-Realismo (herança e ruptura) - Antonioni e o documentário (primeiros passos) - O cinema, o vazio da vida moderna e a interdição da fala: a Trilogia da Incomunicabilidade - A deambulação dos personagens, o colorismo único de Antonioni, os espaços vazios, a rarefação do quadro, a subjetiva indireta livre: um olhar sobre O Deserto Vermelho Bibliografia básica AUMONT, Jacques. A Teoria dos Cineastas. Campinas: Papirus, BARTHES, Roland. A Morte do Autor. In: O Rumor da Língua. São Paulo: Brasiliense, BAZIN, André. Ensaios. São Paulo: Brasiliense, BENJAMIN, Walter. O autor como produtor. In: Walter Benjamin, obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, BERGMAN, Ingmar. Imagens. São Paulo: Ed. Martins Fontes, BERNARDET, Jean-Claude. O Autor no Cinema. São Paulo: Brasiliense/Edusp, 1994 BUSCOMBE, Edward. Idéias de Autoria. In: RAMOS, Fernão (org.). Teoria Contemporânea do Cinema. Volume 1. São Paulo: Editora Senac, Bibliografia complementar

99 99 A Política dos Autores - entrevistas publicadas no Cahiers du Cinéma com Rossellini, Lang, Welles e Renoir, dentre outros. Lisboa: Assírio e Alvim, BAECQUE, Antoine de (org.). La Política de Los Autores. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, CAUGHIE, John. Theories of Authorship. Londres: British Film Institute, MASCARELLO, Fernando. História Mundial do Cinema. Campinas, SP: Papirus, STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Papirus, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

100 100 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática LE716 Introdução a LIBRAS Pré-requisitos Ementa Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa. Conteúdo programático 1- Aspectos gerais da LIBRAS abeto digital - pronomes pessoais 2 - Léxico de categorias semânticas saudações cotidianas móveis e eletrodomésticos Estados do tempo Estações do Ano alizações Pontos Cardeais Legumes

101 101 3 Verbos erbos pertinentes aos conteúdos específicos estudados Bibliografia básica CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio]. FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis: Ed. da UFSC, VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, LIILO-MARTIN, D. Estudos de aquisição de línguas de sinais: passado, presente e futuro. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: ED. Arara Azul, 2008, p Bibliografia complementar BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997 CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, FIGUEIREDO, F. J. Q. de. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2ª ed. Goiânia: Ed. da UFG, LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

102 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO746 Diretrizes Raciais Pré-requisitos Ementa Conceitos relevantes nos estudos e pesquisa sobre relações raciais. A construção do racismo. O racismo no Brasil. A condição dos afro-brasileiros nos setores sociais. A questão dos índios. A questão da identidade individual e de grupos. O racismo na educação brasileira. Multiculturalismo e racismo. Relações entre o cinema e a questão racial no Brasil. Conteúdo programático 1.A desigualdade como marca constitutiva do sistema de ensino brasileiro. 2. A Lei /03 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. 3.Raça, gênero e etnia: uma abordagem crítica. 4.A democracia racial brasileira. 5.Questões raciais dentro do cinema brasileiro Bibliografia básica Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, FREIRE, Paulo e GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente. São Paulo: Paz e Terra, GUIMARÃES, Antônio Sergio Alfredo. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, LOPES, Nei. Dicionário escolar afro-brasileiro. São Paulo: Summus, MUNANGA, Kabengelê. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, Bibliografia complementar AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, Cuiabá, EDUFMT, ABRAMOWICZ, A.; BARBOSA, L.M.A. e SILVÉRIO, V.R. (org.). Educação como prática da diferença. Campinas: Armazém do Ipê, BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. CANDIDO, Antonio. Vários escritos. São Paulo: Duas cidades, FONSECA, Maria Nazareth Soares (org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual

103 103 Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

104 104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO747 Meio Ambiente e Cinema Pré-requisitos Ementa Promover a compreensão de que a Educação Ambiental (EA) está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo, além de fornecer subsídios para afirmação de um sujeito ecológico, tendo como eixo as diversas possibilidades de expressar esses valores na mídia cinematográfica. Conteúdo programático - A crise ambiental e a questão da consciência ambiental. - Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o movimento ambientalista. - Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. - A educação ambiental segundo a lei n.º /99. A educação ambiental como disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais. - A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educaçãoambiental. - A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de comportamentos na relação humana com o meio ambiente. - A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental. - A questão ambiental no cinema internacional. - A questão ambiental dentro do cinema brasileiro. Bibliografia básica CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2 ed. São Paulo: Cortez, DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8 ed. São Paulo: Gaia, BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias demudança da agenda ed. Petrópolis: Vozes, FELINTO, Erick; BENTES, Ivana. Avatar: o futuro do cinema e a ecologia das imagens digitais. 1a. ed. Porto Alegre: Sulina, Bibliografia complementar BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 3ed. Petropólis: Vozes, p. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.

105 105 PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, p Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

106 106 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO637 Tópico Especial 02- História da Trilha Sonora do Cinema Ementa Definições de trilha sonora. Objetivos dramáticos dos diferentes canais de expressão sonoras no meio audiovisual (voz, ruídos, música). Panorama histórico da evolução da música no cinema. Sistemas estereofônicos de projeção. Interferências da tecnologia da construção da narrativa através do som. Conteúdo programático 1. Metz e os três canais sonoros de material fílmico: a voz, os ruídos e a música. 2. Funções dramáticas, estéticas e narrativas da música no cinema. 3. O uso da música ao vivo no cinema mudo. A influência do estilo neo-romântico na evolução da trilha sonora convencional. 4. O uso de música concretista e atonal no cinema. Jazz, rock, pop e canções populares. 5. A música no cinema como reforço à identidade cultural de uma nação o caso do Brasil nas décadas de Nouvelle Vague, Cinemas Novos e rupturas narrativas a partir do som. 7. Colagens sonoras e multiculturalidade no cinema contemporâneo. 8. Vococentrismo: a predominância da voz no cinema narrativo. 9. Valor agregado: interferência do som na percepção da imagem. 10. A Era Dolby e a evolução dos sistemas de projeção. A importância da tecnologia para a construção do espaço sonoro de um filme. 11. O surgimento e a evolução do conceito de sound designer. 12. O uso de efeitos sonoros como recurso dramático e narrativo. Bibliografia básica Berchmans, Tony. A Música do Filme. São Paulo: Editora Escrituras, Chion, Michel. Audio-Vision: Sound on Screen. New York: Columbia University Press, Costa, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Sete Letras, Máximo, João. A Música do Cinema - Os 100 Primeiros Anos - Vol. 1. São Paulo: Ed. Rocco, Stam, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Ed. Papirus, Bibliografia complementar Bordwell, David; Kristin Thompson. Film Art: An Introduction. New York: McGraw-Hill, Burch, Noël. Práxis do Cinema. São Paulo: Ed. Perspectiva, Metz, Christian. A Significação no Cinema. São Paulo: Ed. Perspectiva, Sergi, Gianluca. The Dolby Era: Film Sound in Contemporary Hollywood. New York: Manchester University Press, Weis, Elisabeth e John Belton (orgs). Film Sound: Theory and Practice. New York: Columbia University Press, 1985.

107 107 Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

108 108 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO645 Tópico Especial 10 Oficina de Roteiro Ementa Analisar a filmografia que coloca o nordestino e o nordeste como personagens estereótipados e antimodernos, verificar as bases de sua confecção e modelos de perpetuação. Conteúdo programático A disciplina foi concebida para conciliar aulas teóricas e atividades práticas, tendo em vista o aprimoramento dos estudantes interessados nas singularidades do processo criativo no campo cinematográfico. O conteúdo previsto inclui os seguintes temas: as especificidades do roteiro; as diferenças entre o roteiro ficcional e o roteiro para documentário; algumas reflexões sobre a consolidação da narrativa linear e o surgimento da vertente não-linear; os gêneros literários e os gêneros no cinema; e uma análise sobre o papel/relevância dos manuais de roteiro no exercício desta atividade. Além da bibliografia básica, que visa estimular o debate em torno destas questões, as aulas serão complementadas com a exibição de alguns filmes, cuja concepção e procedimentos estilísticos permitirão aos alunos vislumbrar novas questões no campo da criação. Bibliografia básica AUMONT, Jacques. A Teoria dos Cineastas. Campinas: Papirus, MCKEE, Robert. Story: Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiro. Curitiba: Ed. Arte & Letra, CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ; e BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JSN Editora, HOWARD, David; e MABLEY, Edward. Teoria e Prática do Roteiro. São Paulo: Editora Globo, Bibliografia complementar AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. Campinas: Papirus, DELEUZE, Gilles. A Imagem-Movimento. São Paulo: Editora Brasiliense, MARQUES, Aída. Idéias em Movimento. Rio de Janeiro: Rocco, TARKOVSKY, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, TRUFFAUT, François. Os Filmes da Minha Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

109 109 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR TIPO DE COMPONENTE x Disciplina Estágio Atividade complementar Prática de ensino Monografia Módulo STATUS DO COMPONENTE OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO DADOS DO COMPONENTE Código Nome Carga horária semanal Créditos Total Teórica Prática CO643 Tópico Especial 08 - Oficina de Montagem Ementa Discutir de que forma a montagem constrói a identidade artística do filme de ficção. Para isso, vamos elencar e analisar os principais aspectos técnicos e estéticos que envolvem a decupagem clássica e a finalização de um curta-metragem de ficção. Conteúdo programático Apresentação da disciplina. A montagem e a construção de sentidos. Articulando espaços. Construindo tempos. O objetivo e o subjetivo. O ritmo na montagem. Linear e não-linear. Como montar um filme na cabeça? Suportes, compressões e definições. Como elaborar um plano de montagem. Como se constrói a relação do montador com o diretor do filme. Exercício de montagem. Notas sobre a decupagem clássica e o cinema contemporâneo. Orientação de trabalhos. Orientação de trabalhos. Orientação de trabalhos. Orientação de trabalhos. Exibição dos trabalhos e avaliação final. Bibliografia básica DANCYGER, KEN. Técnicas de edição em cinema e vídeo. Campus. São Paulo. EISENSTEIN. Sergei. A Forma do Filme. Jorge Zahar. Rio de Janeiro EISENSTEIN. Sergei. O Sentido do Filme. Jorge Zahar. Rio de Janeiro LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Editora UFMG. Belo Horizonte MURCH, WALTER. Num Piscar de Olhos. Jorge Zahar. Rio de Janeiro Bibliografia complementar AUGUSTO, M. de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo:Annablume; Belo Horizonte: FUMEC, AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. Campinas: Papirus, JURGENSON, Albert. Pratique du montage. Paris, Femis, KOULECHOV, Leon - Tratado de la realización Cinematográfica. Editorial Futuro, Buenos Aires, 1947.

110 110 TARKOVSKY, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, Departamento a que pertence a disciplina Comunicação Social Homologado pelo colegiado de curso Cinema e Audiovisual Assinatura do chefe do departamento Assinatura do coordenador do curso

111 Corpo Docente O Curso de Cinema e Audiovisual mobiliza diversos docentes atuantes no Curso de Comunicação Social da UFPE. Na sua totalidade, estes docentes possuem Doutorado ou Mestrado e estão aptos a assumir a maior parte das disciplinas. Desde o início do funcionamento do curso, no primeiro semestre letivo de 2009, foram realizadas sete novas contratações, a fim de realizar a implantação deste projeto. O corpo docente é atualmente formado pelos docentes que constam do quadro a seguir: É importante mencionar, ainda, que o Bacharelado em Cinema e Audiovisual possui atualmente uma média próxima de 17 alunos por professor (semestre ). A Reitoria da UFPE reconhece a sobrecarga de trabalho dos docentes que atualmente ministram disciplinas no curso, e há indicativo de que serão efetuadas até quatro novas contratações de professores efetivos nos próximos dois anos (2013 e 2014).

112 Suporte para o funcionamento do curso 15.1 Recursos Humanos Coordenador de Curso O Coordenador de Curso deverá necessariamente ter formação na área de Comunicação, com experiência administrativa e profissional e ter pelo menos o título de Mestre. Técnicos Administrativos 1 Secretário(a) exclusivo do Curso. Técnicos Administrativos compartilhados com o Departamento de Comunicação Social 1 Secretário(a) para o Laboratório de Imagem e Som; 2 técnicos de som; 2 técnicos de captação de imagem; 4 técnicos de edição; 1 técnico em equipamentos eletrônicos Infraestrutura Estão aqui descritos os recursos disponíveis para as necessidades do Bacharelado em Cinema e Audiovisual, em termos de espaço físico, mobiliário e equipamentos. Será destacado, sempre que necessário, o caráter compartilhado dessa infraestrutura, normalmente disponível para todos os quatro cursos do Departamento de Comunicação Social (Cinema e Audiovisual, Jornalismo, Publicidade & Propaganda, Rádio TV e Internet). Esta é a estrutura disponível em 2012: 1 Mini-auditório/cineclube com capacidade para 50 alunos, equipado com computador, DVD, projetor e equipamento de som; 2 8 Salas de aula com capacidade para 45 lugares, com rede wi-fi, todas climatizadas, com cadeiras apropriadas para atividades teóricas, datashows, equipamentos de som e quadro negros; 3 1 Laboratório de Imagem e de Som devidamente climatizado e equipado; 4 Midiateca com recursos multimídia, climatizada, com equipamento de imagem e som e um acervo com mais de 300 filmes em vários formatos; 5 Estúdio de filmagem de 100m2. Climatizado e equipado com sistema de iluminação adequado. 6 1 estúdio de gravação de áudio com tratamento acústico 7 1 sala de aula com visão para o estúdio supracitado.

113 oficina de manutenção. 9 3 câmeras de estúdio câmeras para externas monitores de vídeo tripés mesa de controle de iluminação gravadores de som e imagem gravadores de som/amadores gravador de DVD ilhas digitais de edição de vídeo mesa de som ilha digital de edição de áudio processador de áudio amplificador de som reprodutores de DVD estação de trabalho computadorizada para fins administrativos. 24 Equipamentos diversos de iluminação. 25 Microfones diversos. 26 Equipamentos de apoio para cópia e transcrição. 27 Equipamentos de apoio à manutenção A lista completa de equipamentos disponíveis e/ou em processo de licitação para compra, disponíveis no Laboratório de Imagem e Som, encontra-se nos Anexos Estrutura administrativa 1 Sala para o Coordenador do Curso, devidamente climatizada e equipada com computador e periféricos. 2 Sala para a Secretaria devidamente climatizada e equipada com computador e seus periféricos, copiadora, scanner e fax.

114 Sistemática de concretização do projeto pedagógico 16.1 Nome do curso A designação do curso é Bacharelado em Cinema e Audiovisual Ciclos O currículo de Cinema e Audiovisual proposto contém um núcleo básico de conteúdos para tratar das teorias de base e dos fundamentos do Cinema (Ciclo Básico), um núcleo específico para tratar dos problemas reais do Cinema e do universo profissional (Ciclo Teórico-prático Específico) e um núcleo voltado para a realização efetiva (Ciclo Aplicado) Áreas de conhecimento As disciplinas propostas para o Curso de Cinema e Audiovisual da UFPE contemplam as seguintes áreas de conhecimento (matérias): Teorias de Base, que abordam os fundamentos do Cinema e as diversas teorias conexas ao campo cinematográfico (Teoria da Arte, Teorias do Contemporâneo, Antropologia Visual, Estudos Culturais, Literatura e Narratividade, Ciência); Teorias Internas, que tratam dos diversos sistemas teóricos desenvolvidos no próprio quadro da experiência cinematográfica (Estética do Cinema e Cultura de Massa, Cinema e Imagem Fotográfica, Cinema e Metodologia Visual, Cinema e Trilha sonora, Teoria do Cinema); Oficinas, que organizam as atividades direcionadas à construção do objeto cinematográfico (Captação da Imagem no Cinema, Iluminação no Cinema, Captação do Som no Cinema, Edição e Montagem em Cinema, Direção de Arte em Cinema, Pós-produção em Cinema); Histórias do Cinema, que tratam do acervo histórico das experiências cinematográficas (História do Cinema Brasileiro, História do Cinema Latino-americano, História do Cinema Mundial, Crítica de Cinema) Estrutura curricular Os trabalhos de cada disciplina deverão ser orientados a problemas de cinema e não a conteúdos. Os conhecimentos necessários à prática profissional serão trabalhados de acordo com os problemas estudados Integração teoria e prática A integração entre teoria e prática deve necessariamente estar presente em todos os trabalhos desenvolvidos. O intercâmbio com os setores produtivos da sociedade é imprescindível para a abordagem de problemas reais. Nesse sentido, o novo curso pretende firmar parcerias com produtoras de cinema e instituições públicas e privadas que operam na organização e no fomento ao campo cinematográfico.

115 115 A integração ocorrerá efetivamente em cada uma das disciplinas. Busca-se incentivar o trabalho docente como formação e fonte da articulação entre teoria e prática. É importante considerar o trabalho como princípio educativo na formação profissional. Nesse aspecto a ação docente incentiva à pesquisa como modo de produzir conhecimento e intervir na prática social Interdisciplinaridade A filosofia do Curso de Cinema e Audiovisual proposto está diretamente vinculada aos padrões de qualidade de ensino adotados pela UFPE, uma vez que busca estimular a prática interdisciplinar e interface com os cursos em funcionamento. A interdisciplinaridade estimula o estudante a transitar por outros cursos da UFPE, na medida que ele pode cursar até 300 horas-aula do total previsto (2.700 horas-aula) livremente, em disciplinas que para o curso de Cinema e Audiovisual serão consideradas como componentes curriculares eletivos Integração entre Graduação, Pós-Graduação e Extensão A integração entre a Graduação, Pós-Graduação e a Extensão se dará da seguinte forma: 1 Incentivo aos alunos do Curso de Cinema e Audiovisual a participarem dos grupos de pesquisa e dos projetos de Iniciação Científica do corpo docente, integrando dessa forma os estudantes de Cinema e Audiovisual nas práticas salutares da Pesquisa e da Extensão (que, em consonância com o Ensino, compõem o tripé acadêmico incentivado pela UFPE). 2 Engajamento dos mestrandos e doutorandos do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFPE na formação e nas atividades do Curso de Cinema e Audiovisual, inclusive com a oferta de componentes curriculares eletivos Atividades complementares As Atividades Complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora da Universidade. As Atividades Complementares se orientam a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do Curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Atividades Complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso, como demonstra o Regulamente de Atividades Complementares, anexo a este documento.

116 116 O aluno deverá ser estimulado a participar de certa variedade de Atividades Complementares como as listadas abaixo que serão computadas de acordo com a tabela de créditos equivalente: Atividade Créditos Carga horária Projetos de pesquisa; Monitoria; Iniciação científica; Projetos de extensão; Seminários; Simpósios; Congressos; Conferências; Concursos (03 primeiros lugares); Participação efetiva na realização de filmes de curta-metragem; Participação efetiva na realização de filmes de longa-metragem; Publicações em eventos ou periódicos; Publicações em revistas de arte e/ou cinema Disciplinas presenciais ou à distância optativas/eletivas oferecidas pelo próprio Curso de Cinema e Audiovisual; Disciplinas presenciais ou à distância oferecidas em outros cursos da UFPE; Disciplinas presenciais ou à distância oferecidas por outras instituições de ensino conveniadas à UFPE. Participação discente em órgãos de interesse público como DA, DCE etc. de acordo com a carga horária da disciplina oferecida de acordo com a carga horária da disciplina oferecida De acordo com a carga horária da disciplina oferecida A critério do Colegiado do Curso Obs: As atividades de Pesquisa, Extensão e Monitoria são aquelas institucionais da UFPE aprovadas pela CCEPE Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão Educação à distância O Curso poderá oferecer grupos de estudos à distância e também ambientes virtuais de ensino e prática, dentro das disciplinas regulares, tanto obrigatórias quanto eletivas, de forma a não exceder 1/5 da carga horária total Trabalho de Conclusão de Curso - TCC O projeto de conclusão é uma atividade obrigatória no Curso de Cinema e Audiovisual proposto, posto que sua função primordial é a da interação entre a teoria e a prática para consolidar a ênfase escolhida. Possui uma carga horária de 540 horas distribuídas nos dois últimos semestres do Curso, e realizado através das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) e Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2).

117 117 O TCC enquadra-se no que acreditamos ser o papel do realizador formado pela UFPE: refletir sobre o problema de Cinema, seus processos e a sua solução; refletir sobre os efeitos dos produtos e soluções; refletir sobre o papel social e transformador da sua atividade; refletir sobre os possíveis impactos culturais; e, principalmente, refletir sobre a função de mediador criativo que o realizador se propõe diante de suas relações com a sociedade. Deste ponto de vista, a estrutura das propostas dos TCC s pode ser de natureza diversa, desde que aprovados pelo Colegiado, mas sempre voltados para a realização e análise de um produto cinematográfico. Um Regulamento específico para concretizar as diretrizes e modelos disponíveis de trabalhos realizados está aprovado pelo Colegiado do curso, e pode ser visto nos Anexos deste documento. O conteúdo das propostas do TCC deve, de maneira geral, estimular o caráter experimental da realização, propondo novas soluções para problemas cinematográficas, visando ampliar o campo de atuação profissional, a partir da inclusão de novas tecnologias e novas linguagens. Como produto final do TCC também não existe contradição entre teoria e prática e todos eles devem ser compostos por uma monografia ou de um produto cinematográfico. A monografia deve ter no máximo 80 e no mínimo de 40 páginas. No caso de um produto cinematográfico este deverá vir acompanhado por um projeto de apresentação conceitual da obra. O TCC será julgado por uma banca com composição definida pelo Colegiado do Curso, em Regulamento próprio.

118 Referência FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

119 Anexos

120 Página 1 de 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 6/2008 EMENTA: Aprova criação dos Cursos de Graduação em Dança, Cinema, Museologia, Arqueologia e Ciência Política/Relações Internacionais. O CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal de Pernambuco, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 25, alínea c, do Estatuto da Universidade, CONSIDERANDO a aprovação do Projeto de Expansão da UFPE pelo Conselho Universitário, em 26 de outubro de 2007, com vistas à inclusão desta Universidade no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais-REUNI. RESOLVE: Art. 1º - A Universidade manterá no campus de Recife, a partir de 2009, os seguintes cursos: I. DANÇA (LICENCIATURA): a) Carga Horária Plena: horas b) Duração do Curso: Min: 8 sem. Máx: 10 sem. c) Total de Vagas: 30 II. CINEMA (BACHARELADO): a) Carga Horária Plena: horas b) Duração do Curso: Min: 7 sem. Máx: 14 sem. c) Total de Vagas: 50 III. MUSEOLOGIA (BACHARELADO): a) Carga Horária Plena: horas b) Duração do Curso: Min: 7 sem. Máx: 10 sem. c) Total de Vagas: 30 IV. ARQUEOLOGIA (BACHARELADO): a) Carga Horária Plena: horas b) Duração do Curso: Min: 8 sem. Máx: 10 sem. c) Total de Vagas: 30

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