UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA QFD ALIADA À PESQUISA DE MERCADO PARA DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA QFD ALIADA À PESQUISA DE MERCADO PARA DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO"

Transcrição

1 UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA QFD ALIADA À PESQUISA DE MERCADO PARA DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO Amaury Bordallo Cruz (UGF) José Haim Benzecry (UGF) Marco Antônio Almeida (UGF) Mauro Rezende Filho (UGF/COPPE) Em face da crescente necessidade das empresas reinventarem seus produtos e prolongarem sua respectiva vida útil, em sintonia com a demanda dos clientes, sem perda de competitividade no mercado, as empresas devem periodicamente analisar seu portfólio de produtos oferecidos. Neste trabalho, foi feito um estudo minucioso de um tipo de luminária, doravante designado por LuminaLine manufaturado e comercializado por uma empresa genericamente chamada de LuminaPoint. Após análise do reposicionamento e o prolongamento de sua vida útil, através da utilização da metodologia QFD, associada a outras técnicas (SWOT, Matriz BCG, PDCA, benchmarking, diagrama causa e efeito) e de pesquisas de mercado (voz do cliente), optou-se pela criação de um produto similar com maiores sofisticações, possibilitando o atendimento a outro nicho, com margens melhores. Como resultado deste estudo, a empresa decidiu então pela descontinuidade da fabricação do produto atual, optando como alternativa a sua substituição pela importação de unidades produzidas na China, porém com custos inferiores, propiciando à empresa uma expressiva alavancagem de sua rentabilidade. Palavras-chave: QFD, Pesquisa de Mercado, LED, Desenvolvimento de Produto, Margem de Contribuição, USE OF QFD ALLIED MARKET RESEARCH METHODOLOGY FOR NEW PRODUCT DEVELOPMENT With growing need for companies to reinvent their products and to prolong their respective life in tune with customer demand, without loss of competitiveness in the market, companies must periodically review theirs portfolio of products offered. In this work, a detailed study was made of a type of light, hereinafter LuminaLine, manufactured and marketed by a company called generically LuminaPoint. After analysis of the repositioning and prolonging life through the use of QFD methodology, combined with other techniques (SWOT, BCG Matrix, PDCA, benchmarking, Isikawa diagram) and market research (voice of the customer), we chose by the development of a similar product with greater sophistication, enabling service to another niche, with better margins. As a result of this study, the company decided for the discontinuity of the current product, opting instead to be replaced by import of units produced in China, but with lower costs, giving the company a significant leveraging its profitability. Key words: QFD, Market Research, LED, Product Development, Profitability

2 1. INTRODUÇÃO A concorrência industrial está cada vez maior, pois se por um lado temos um elevado nível de tecnologia e uma maior velocidade das informações (que permite maior rapidez no desenvolvimento dos projetos), por outro lado, a competição entre as empresas aumenta constantemente devido ao crescente número de desafios e desafiantes. Como essas mudanças são muito rápidas e constantes, as empresas se vêem obrigadas a inovar continuamente buscando alternativas de melhoria e modernização no âmbito dos produtos existentes, assim como no âmbito da gestão do desenvolvimento de novos produtos e serviços, visando ao aumento do nível de competitividade e suas chances de sobrevivência. Um método que auxilia a atingir a estes objetivos é o Quality Function Deployment (QFD), traduzido para o português como Desdobramento da Função Qualidade. O QFD documenta as informações necessárias para o processo de desenvolvimento e tem por objetivo focar os itens mais importantes, tanto do ponto de vista dos clientes quanto da empresa, proporcionando um mecanismo para alcançar vantagens competitivas no desenvolvimento de produtos. 2. METODOLOGIA QFD. Nas quatro versões de QFD identificadas, a casa da qualidade (ou matriz da qualidade) não só está presente, como inicia os desdobramentos. Mais importante ainda, essa matriz é a ferramenta básica de projeto do QFD (HAUSER & CLAUSING, 1988). Alguns autores, inclusive, descrevem apenas a casa da qualidade em seus trabalhos, muitas vezes (mas não obrigatoriamente) aplicada e adaptada a situações específicas. Entre esses autores pode-se citar AGOSTINHO & CASTRO (1997), BARNAD (1996), BERGQUIST & ABEYSEKERA (1996), GEIGER (1995), GHAHRAMANI (1996), GOPALAKRISHNAN et al. (1992), GLUSLKOVSKY et al.. (1995); HYBERT (1996), JACQUES et al. (1994), OHFUJI et al (1997), RADHARAMANAM & GODOY (1996), RAJALA & SAVOLAINEN (1996), SABINO et al.. (1997), SANTOS (1995); SEOW & MOODY (1996), SOMERTON & MLINAR (1996) e YEUNG & LAU (1997). A metodologia consiste em um poderoso instrumento de planejamento que surgiu a partir das necessidades de garantir a qualidade no desenvolvimento do produto antes dele ser fabricado, assim como implementar melhorias em produtos já existentes. Para garantir essa qualidade, é necessária a identificação das especificações desejadas do produto, que são colhidas pela área técnica ou do serviço de atendimento ao cliente, e aproveitadas para se obter ações corretivas e preventivas com vistas à melhoria do processo de desenvolvimento do produto. O QFD visa a uma mudança da visão do controle de qualidade, trocando a antiga abordagem, onde o cliente não tinha qualquer interferência na elaboração do produto, por outra, voltada para a prevenção, à luz das necessidades antecipadas pelo cliente. Seus principais objetivos são: aumentar a satisfação dos clientes; estabelecer a qualidade projetada e planejada; analisar e comparar com os produtos dos concorrentes; reduzir tempo de desenvolvimento dos produtos, números de alterações em projetos, problemas nas partidas de produção e custos. A metodologia utiliza recursos gráficos, planilhas, pesquisas de opinião e benchmarking. O QFD ficou conhecido como a Casa da Qualidade, por sua semelhança ao desenho de uma casa, ou como a Voz do Cliente, pelos objetivos de captar os desejos do cliente e pela descrição de como estes podem ser atingidos, conforme Slack (2002). Em geral, este

3 método possui quatro fases, onde de uma para a outra, migram os requisitos de maior relevância, para que se diminua o tempo e esforço com os requisitos de um projeto já bem sucedido. São elas: Planejamento do Produto identificar as oportunidades de mercado presentes e alocar recursos humanos, físicos e tecnológicos, máquinas ou equipamentos utilizados para a produção, planejar os prazos, estudar o público a ser atingido e o preço do produto. Desenvolvimento dos componentes identificar o que é necessário, qual matéria prima será utilizada para o produto ser desenvolvido e quais componentes estarão contidos no mesmo. Planejamento do processo nessa etapa é necessário saber como será desenvolvido o produto e que requisitos da produção ou do departamento da qualidade serão seguidos durante a produção. Planejamento da produção identificar as operações de produção, os processos pelos quais o produto sofrerá e o tempo de cada estágio da produção. Essas quatro fases, em suas formas finais, são apresentadas como matrizes. As fases são complementares e tem por objetivo utilizar as informações colhidas dos clientes em todas as etapas do processo de QFD. A Casa da Qualidade é considerada a mais importante das matrizes do QFD, pois em todas as versões ela é sempre incluída como a primeira casa, ou seja, o primeiro desdobramento. Na fase de planejamento do produto, existe uma sequência das etapas para a elaboração da Casa da Qualidade: Definição do objetivo. Lista dos quês. Ordem de importância. Avaliação da concorrência pelo cliente. Lista dos comos. Matriz de correlação (telhado da casa da qualidade). Avaliação técnica da concorrência. Matriz de relações. Fatores de dificuldade ou probabilidade. Escores absoluto e relativo. 3. ESTUDO DE CASO A crescente concorrência, seja da indústria nacional ou pela introdução no mercado de produtos importados com funções similares, motivou a empresa LuminaPoint a implantar novas técnicas de projeto de produto. O portfólio de produtos da empresa engloba luminárias para os mais diversos usos na arquitetura comercial e residencial. Já são conhecidas luminárias com lâmpadas eletrônicas do tipo fluorescente, ou com lâmpadas alógenas. Em que pese à larga utilização deste tipo de luminária, alguns inconvenientes lhes podem ser atribuídos como, por exemplo, elevado consumo de energia inerente a alguns tipos de lâmpadas. Outro problema é a vida útil das lâmpadas, e devido a este fato, os modelos de luminárias atuais prevêem uma forma de reposição da lâmpada, do reator ou dos componentes elétricos necessários a seu funcionamento. Em contrapartida, luminárias que utilizam LEDS como fontes de luz geralmente não prevêem substituição já que sua vida útil é superior a horas.

4 Tendo em vista esses problemas e no propósito de superá-los, a empresa LuminaPoint desenvolveu um modelo de luminária eletrônica sem o uso das tradicionais fontes de luz com lâmpadas TECNOLOGIA DE LEDS O LED acrônimo do inglês: Light Emitting Diode é um diodo semicondutor, que foi desenvolvido para emitir luz. As características de um diodo ideal são as de uma chave que pode conduzir corrente somente em um sentido. LEDS são diodos emissores de luz, ou seja, semicondutores que convertem energia elétrica diretamente em luz. Devido a características como o seu baixo consumo de energia, vida útil elevada, relativa imunidade a choques mecânicos e pequenas dimensões, os fabricantes de luminárias perceberam as vantagens de utilizar esta tecnologia no desenvolvimento de novos produtos O PRODUTO LuminaLine A luminária LuminaLine nasceu no ano de 2003 a partir da constatação que o mercado estava carente de soluções de iluminação que tivessem a configuração linear. Diversos clientes, influenciados pela tendência internacional de miniaturização de produtos, solicitaram a fabricação de uma luminária com as seguintes características: comprimento infinito e modular; pequena largura e altura; elevada vida útil; baixo consumo de energia; possibilidade de uso interno e externo. Pesquisando as opções disponíveis no mercado de componentes para uso em iluminação e observando o que os fabricantes de luminárias europeus ofereciam de solução para esta demanda, as opções seriam: lâmpadas miniatura incandescentes (tipo árvore de natal), fibras ópticas ou LEDS. O Quadro 1 mostra a influência das características na escolha da tecnologia a ser aplicada ao produto. Tecnologias Características Lâmpadas Incandescentes Fibra Óptica LEDS Comprimento modular bom razoável bom Pequenas dimensões razoável razoável bom Vida útil ruim razoável bom Consumo ruim bom bom Uso interno e externo razoável bom bom Quadro 1 - Comparativo de tecnologias de fontes de luz. A empresa, baseada nas características técnicas de luminárias e no conhecimento das tecnologias disponíveis, decidiu utilizar LEDS. A LuminaLine utilizava poucos componentes: placa de circuito impresso importada (já com os LEDS montados) em um perfil de alumínio (nacional) com formato em U, onde se encaixava a placa. As partes eram então integradas com uma resina impermeabilizante transparente a base de epóxi. Em razão destas limitações, as especificações da luminária estão descritas no Quadro 2.

5 Especificações Técnicas LuminaLine Comprimento modular 60mm Dimensões 10mm x 13mm Vida útil h Consumo 6W/metro Fluxo luminoso 55 lumens Uso interno e externo sim Alimentação remota Quadro 2 - Especificações da luminária LuminaLine A alimentação elétrica era provida por um transformador eletrônico externo, importado, e de padrão de voltagem de saída em 10 VCC, completamente distinto dos similares nacionais, que utilizavam o padrão em 12 VCC. Algumas modificações incrementais na tecnologia foram então introduzidas a partir de janeiro de 2004, com distribuidor e estoques nacionais, facilitando as compras e diminuindo o impacto nos custos de estoques. Como a compra de LEDS passou a ser nacional, foram necessárias modificações no projeto: nova placa de circuito impresso, terceirização da montagem dos componentes e LEDS, reduzindo custos e garantindo menores prazos de entrega. Devido a estas intervenções no projeto do produto, o prazo de entrega diminuiu e a redução de custos permitiu uma flexibilização do preço, gerando vendas expressivas a partir de março de A partir de janeiro de 2005 ocorreu uma queda nas vendas e a empresa foi obrigada a alterar as especificações do produto, com a intenção de recuperar o nível de faturamento. Para uma melhor identificação e compreensão dos diversos fatores que influenciam no projeto de melhorias de um produto, foi utilizada uma ferramenta da qualidade denominada diagrama Causa Efeito (Ishikawa). Segundo Slack (2002) esta é uma metodologia de solução de problemas que pesquisa as raízes dos mesmos, fazendo as seguintes perguntas: o que, onde, como e por que, acrescentando-se as possíveis respostas. As soluções adotadas para as causas dos problemas estão listadas no Quadro 3.

6 Causas LEDs de 5mm são frágeis Causas Uso de 60 LEDs 5mm Causas Processo de resinamento. Causas Não dimerizável EFEITO NA QUALIDADE Soluções Adotadas Uso do LED do tipo spider, mais robusto. EFEITO NO CUSTO Soluções Adotadas Uso de 21 LEDS tipo spider, com mais intensidade e custo equivalente ao de 5mm. EFEITO NO PRAZO DE ENTREGA Soluções Adotadas Adoção de juntas flexíveis nas bordas do perfil, diminuindo o tempo do processo de resinamento EFEITO em NA 30%. ADEQUAÇÃO AO MERCADO Soluções Adotadas Uso de transformador eletromagnético idêntico ao usado em lâmpadas dicróicas. Quadro 3 - Diagrama causa efeito na qualidade, custo, prazo de entrega e adequação ao mercado Com alimentação elétrica fornecida por um transformador eletromagnético externo, nacional, e de padrão de voltagem de saída em 10 VCC, a LuminaLine foi integrada à indústria de iluminação brasileira, pois graças ao seu baixo custo, o transformador igualmente tornou-se um argumento de venda A ESTRATÉGIA NO DESENVOLVIMENTO E MELHORIAS NO PRODUTO Após uma análise das causas dos problemas do produto a empresa concluiu que a evolução tardia na tecnologia, o câmbio, a concorrência dos produtos similares e substitutos de fabricação nacional ou importada além da segmentação do produto no mercado, causaram a queda nas vendas. Devido aos efeitos negativos no caixa da empresa, desde dezembro de 2005 a direção da a LuminaPoint aplicou os princípios e filosofias do planejamento estratégico a fim de aumentar a lucratividade e melhorar o desempenho da empresa no mercado de iluminação. Implementou-se um plano utilizando algumas ferramentas com cunho mais estratégico, como a análise SWOT e outra com um enfoque maior na lista de produtos que compõem o catálogo da empresa (matriz BCG). Na matriz SWOT da LuminaPoint as seguintes partes do ambiente corporativo foram identificadas e classificadas da seguinte forma: Forças: Equipe multidisciplinar, pioneirismo na tecnologia de LEDS, personalização de soluções, líder nacional em conhecimento na tecnologia de LEDS. Fraquezas: Falta de recursos financeiros, assistência técnica inadequada, fraca estrutura de vendas em algumas regiões. Oportunidades: Valorização da iluminação através de cursos especializados, crise de energia, mercado da construção civil em franco desenvolvimento, câmbio baixo. Ameaças: Importação de produtos acabados devido ao câmbio favorável, aumento da concorrência de fabricantes brasileiros, juros altos, impostos elevados, custo Brasil. Dando continuidade as ações propostas no plano tático, a empresa utilizou a análise BCG para classificar seus produtos e conhecer sua participação no mercado comparando-as com a margem de contribuição. Com base nestas análises (SWOT e BCG), identificou-se que a

7 LuminaLine necessitava de modificações no produto a fim de torná-lo um produto "Estrela" APLICAÇÃO DO QFD NO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO Para que um projeto de produto tenha sucesso é indispensável que este atenda às necessidades do cliente. Por suas características de transformação de dados obtidos junto aos clientes, o QFD foi utilizado no desenvolvimento do projeto de melhorias da luminária LuminaLine. A adoção da metodologia proposta por Marshall Jr. (2006), na elaboração da Casa da Qualidade, demandou a realização de uma pesquisa (benchmarking) junto aos atores do cenário de vendas: clientes, vendedores, técnicos, além de uma análise no banco de dados do serviço de atendimento aos clientes do site da empresa. Em primeiro lugar, a diretoria procurou uma clara definição dos objetivos: Que luminária linear o mercado de iluminação demanda? Esta pergunta foi formulada pelo departamento de marketing com o objetivo de avaliar a necessidade de uma luminária com as características do produto LuminaLine no mercado. Nesta pesquisa, a opinião do cliente foi fundamental para a correta comparação entre produtos similares. Há na indústria de iluminação uma série de produtos ditos similares, sejam estes de fabricação nacional ou fruto de importação, que apesar de não utilizarem a mesma tecnologia, concorrem em algumas aplicações da luminária LuminaLine. É o caso das lâmpadas néon ou ainda das fibras ópticas. Por outro lado, já são fabricados no Brasil diversos produtos que podem ser considerados concorrentes, como por exemplo, as Mangueiras de LEDS, pois utilizam a mesma tecnologia, porém com especificações técnicas, formatos e funções distintas ANÁLISE DO GRÁFICO DA CASA DA QUALIDADE A Figura 1 representada a seguir é a principal do QFD, e foi utilizada para a elaboração do projeto do produto que substituirá a LuminaLine

8 CASA DA QUALIDADE LUMUNÁRIA: LUMINALINE Figura 1 - Casa da qualidade para a luminária LuminaLine Após a definição dos objetivos pôs-se em pratica a execução do gráfico de acordo com a metodologia QFD, Para uma melhor compreensão dos detalhes do gráfico, segue o detalhamento dos principais campos listados. I. Lista dos quês: quais são as características que uma luminária linear deve possuir para atender às expectativas do mercado? Esta pergunta foi realizada aos vendedores, que tem estreito contato com seus clientes, e da mesma forma compilada a partir do levantamento das perguntas mais comuns recebidas no canal de atendimento ao cliente do site: Entrega com prazo menor que 5 dias: é uma solicitação comum dos clientes e um dos objetivos de desempenho do produto: Rapidez na entrega. Preço inferior a R$ 150,00 por metro: o preço de venda é um fator determinante na decisão de compra da maioria dos produtos. IP 65: significa o índice de proteção à poeira e a água. Módulos de 20 cm: comprimento que permite uma modulação na instalação. Perfil redondo flexível: é um tipo de perfil extrudado em plástico transparente. Bi-volt automático: pode ser ligada a rede elétrica em 127 ou 220 VAC.

9 II. III. IV. Dimmerizável e Color Mix: são termos utilizados pelo mercado de iluminação e significam respectivamente que podem ter a luminosidade controlada, e podem ter a cor da luz controlada a partir das cores primárias (vermelho, verde e azul). Branco 3000 K: significa que o cliente deseja que a luz branca emitida pelo LED tenha uma temperatura de cor específica de 3000 K, (de cor quente). Opções de ângulo de facho: variações de ângulos de emissão da luminária. Maior fluxo luminoso: quanto maior a intensidade, melhor. Ordem de importância: qual o peso dado a cada característica? Este levantamento foi realizado em conjunto com a pergunta anterior (lista dos quês). Avaliação da concorrência: em relação aos concorrentes e baseados na lista dos quês, de que forma o cliente avalia as características do produto? Lista dos comos: esta etapa foi realizada pelos departamentos internos da empresa, que traduziram os desejos dos clientes (representados pelas respostas da lista de quês). As respostas estão detalhadas segundo os itens abaixo: LEDS 3000K: significa que a luminária tenha disponibilidade de montagem com LEDS com temperatura de cor específica de 3000K. Porta filtros corretores: uma alternativa a falta de LEDS com a correta temperatura de cor é a utilização de filtros de luz que modifiquem esta variável. Corpo em plástico flexível: a tecnologia recomendada neste caso e a extrusão plástica, comum em luminárias importadas e em algumas mangueiras de lâmpadas. Perfil extrudado em alumínio: solução alternativa ao plástico, com a vantagem de não exigir investimentos em ferramental a curto prazo. Acessórios de fixação: úteis para o correto posicionamento e orientação do facho das luminárias. Fonte bi-volt incorporada: as fontes ditas bi-volt podem ser utilizadas em todo Brasil onde as tensões de rede elétrica comercial são em 127 ou 220 VAC. Resinamento em epóxi: é a técnica (processo de produção) utilizado na luminária LuminaLine atualmente. Tampas em borracha: facilita o processo de montagem da luminária, permite a modularidade e tem custo baixo. Fonte dimerizável: o recurso da dimerização exige investimento em pesquisa e desenvolvimento ou utilizar importação deste componente. Uso de 10 LEDS spider por metro: esta solução viabiliza o objetivo de custo, porém tem a desvantagem de ter menor fluxo luminoso. Uso de 10 LEDS luxeon por metro: estes LEDS têm potência de 1W ou 3W, o que possibilitará a fabricação de luminárias com ate 650 lumens. Uso de lentes auxiliares: as lentes permitirão uma variedade de opções de facho ao cliente. Montagem modular: permite o aprimoramento de alguns requisitos da produção como o custo. Importação de luminárias: recurso utilizado pela concorrência. A empresa, por sua vez, pode importar alguns produtos que complementem sua linha. V. Matriz de correlação: da mesma forma que na lista de comos, a matriz de correlação é construída pelos profissionais da empresa, avaliando o impacto de influência mútua de cada um dos comos. VI. Avaliação técnica da concorrência: em relação aos concorrentes da luminária LuminaLine e baseados na lista dos comos, de que forma a empresa avalia cada uma das características do produto?

10 VII. VIII. IX. Matriz de relações: qual a percepção que o cliente tem do atendimento a suas demandas pelas alterações (comos) nas características desejadas das luminárias? Esta é a matriz mais importante da casa da qualidade, pois quantifica os valores subjetivos das percepções do cliente em números que servirão de base para as decisões do produto. No caso estudado, a cada um dos 10 quês foi atribuído um grau de importância de 1 a 9. Importância absoluta e relativa: define a prioridade de cada uma das atividades a serem realizadas, de acordo com os resultados obtidos pelo produto das intensidades e das prioridades dos clientes na matriz de relações. É uma das informações de saída do QFD. Fator de dificuldade técnica ou custo: quanto a alteração proposta no produto é difícil ou fácil de ser realizada, do ponto de vista de custo e tecnologia disponível. O objetivo principal a ser atingido neste estudo de caso era descobrir qual luminária linear o mercado de iluminação demandava. Para tanto, o gráfico da Casa da Qualidade foi realizado e a análise de seus dados gerou novas especificações de produto. A execução das modificações seguirá a prioridade de acordo com o escore obtido: I. Importância Relativa 1 / Importância Absoluta Uso de 10 LEDS luxeon por metro: devido ao maior fluxo luminoso do mercado e possuir interações positivas com outros requisitos. A empresa já possui a tecnologia de implementação deste conceito, pois utiliza estes LEDS em outros produtos da linha. II. III. Importância Relativa 2 / Importância Absoluta Importação de luminárias: a empresa já importa alguns componentes como os LEDS e recentemente algumas fontes de alimentação foram incorporadas em razão de custo. Há uma oferta muito grande no mercado, os preços estão baixos e a China já se mostra um parceiro comercial neste segmento, com produtos de qualidade. A dificuldade está nos custos logísticos, pois além do frete, há uma série de impostos que incidem sobre a importação, onerando o preço do produto. Importância Relativa 3 / Importância Absoluta 97 - Montagem modular: além do aprimoramento dos requisitos da produção, o cliente será o maior beneficiado com a modificação e com as diversas configurações de produto escolhendo aquele que se adequou a seu projeto com os menores custos. IV. Importância Relativa 4 / Importância Absoluta 81 - LEDS 3000K: os LEDS com temperatura de cor específica de 3000K do modelo luxeon estão disponíveis no mercado, com qualidade assegurada, seleção prévia de especificações técnicas, etc. V. Importância Relativa 5 / Importância Absoluta 74 - Fonte bi-volt incorporada: um dos maiores problemas enfrentados pelos fabricantes de luminárias é a instalação. Todo o esforço de projeto de produto, que contemple soluções que minimizem a possibilidade de erros catastróficos ocasionados pelo profissional que realiza a instalação, terá um retorno em menores índices de falhas e reclamações dos clientes. VI. Importância Relativa 6 / Importância Absoluta 63 - Uso de 10 LEDS spider por metro: é uma solução próxima da realidade atual da empresa, tem como vantagem a redução do custo, porém perde na maioria das outras avaliações com os competidores. VII. Importância Relativa 7 / Importância Absoluta 57 - Uso de lentes auxiliares: as lentes permitem que o mesmo produto, com montagem modular, proporcione ao cliente variedade nas especificações de ângulo de facho. A LuminaPoint já investiu em uma ferramenta de injeção de plástico para um modelo de lente com ângulo de 36 graus. O mercado demanda uma diversidade de ângulos, que utilizariam lentes e

11 ferramentas diferentes. A solução está na importação de alguns modelos de lentes, já disponíveis em fornecedores da Itália, EUA e China. 4. ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO O produto LuminaLine na cor branca tem uma demanda mensal de metros, sendo comercializado ao preço de R$ 220,00 por metro. Este é o preço final ao consumidor, e o mesmo pode ser adquirido diretamente na fábrica ou através de revendedores. Para manter esta política comercial, o produto é vendido ao fornecedor por R$ 193,50. As vendas têm-se mantido em 62% pela fábrica e o restante por revendedores, chegando-se ao preço médio de R$ 211,52 por metro. A estrutura de custo unitário de produção nacional do produto, bem como as despesas de comercialização, são mostrados, respectivamente, nos Quadros 4 e 5 abaixo. Custo do Produto Item R$ Led 51,00 Montagem eletrônica 25,00 Montagem mecânica 5,00 Perfil Alumínio 5,00 PCI 9,00 Outros Insumos 3,00 Custo de Produção 98,00 Quadro 4 Custo Unitário de Produção Nacional de LuminaLine Despesas de Comercialização Comissões 5,0% Desp. Fin. 2,0% Cobrança R$ 0,10 Quadro 5 Despesas de Comercialização de LuminaLine A empresa apresenta ainda uma despesa com gestão na ordem de 5,5% das receitas. O sócio gerente da empresa em sua ida à China para estudar o preço de componentes para o produto,verificou que o mesmo é fabricado e poderia ser importado integralmente, inclusive com a marca da empresa. O produto foi oferecido a USD 22,20 por metro, levando então ao estudo de sua viabilidade. O Quadro 6 apresenta o custo final do produto importado no Brasil.

12 Produto: LuminaLine Preço unitário: USD 22,20 Quantidade unitária ( metros lineares): Moeda/Valor total: USD ,00 Condição de pagamento: Antecipado Condição de entrega - Compra: Ex Works Taipei /Taiwan Condição de entrega - Venda: DDP Rio de Janeiro N.C.M.: Valor da Fatura Comercial (EXWFOB): USD ,00 Frete e despesas: USD 1.200,00 Seguro USD 230,00 Valor CIF/CFR: ,00 Taxa de câmbio estimada/valor Aduaneiro: 1,000 R$ ,00 Imposto de Importação: 7% R$ 1.654,10 Imposto sobre Produtos Industrializados: 7% R$ 1.769,89 PIS/PASEP*: 1,65% R$ 523,33 COFINS*: 7,60% R$ 2.410,49 Taxa Siscomex: R$ 40,00 ICMS-FECP: 1% R$ 357,47 ICMS-Normal: 15% R$ 5.362,11 Σ - Custo Nacionalizado, sem despesas: R$ ,39 Despesas de transporte no destino: R$ 850,00 Despesas do terminal R$ 1.000,00 Desembaraço Aduaneiro, SDA e pequenas despesas: R$ 1.000,00 Transporte terrestre: R$ 350,00 Corretagem do contrato de câmbio e tarifas bancárias R$ 200,00 Σ - Custo Nacionalizado: R$ ,39 Crédito PIS/PASEP*: R$ 523,33 Crédito COFINS*: R$ 2.410,49 Crédito IPI: R$ 1.769,89 Crédito ICMS FECP: R$ 357,47 ICMS-Normal: R$ 5.362,11 Σ - Custo Nacionalizado sem impostos total: R$ ,10 Σ - Custo Nacionalizado sem impostos unitário: R$ 28,72 Quadro 6 Custo Final do Produto Importado no Brasil Montou-se então o quadro comparativo entre a fabricação nacional e a importação, apresentado a seguir.

13 Fabricação Importação do Produto - USD/R$ Nacional 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 2,00 2,40 3,00 Preco de venda unitário 211,52 211,52 211,52 211,52 211,52 211,52 211,52 211,52 211,52 Valor total da Nota Fiscal de Venda: , , , , , , , , ,00 IPI: 7% , , , , , , , , ,76 Valor total dos produtos: , , , , , , , , ,24 PIS: 1,65% 3.261, , , , , , , , ,76 COFINS: 7,6% , , , , , , , , ,85 ICMS FECP: 1% 1.976, , , , , , , , ,82 ICMS-Normal: 18% , , , , , , , , ,80 Valor total dos Produtos sem impostos , , , , , , , , ,01 Custo do produto , , , , , , , , ,30 Custo de Manutenção de Estoques 0, , , , , , , , ,34 Despesas de Gestão , , , , , , , , ,60 Despesas de Comercialização , , , , , , , , ,40 Lucro Antes do Imposto de Renda , , , , , , , , ,37 Imposto de Renda: 15% 2.594, , , , , , , , ,16 CSLL 9% 1.556, , , , , , , , ,89 Lucro Líquido , , , , , , , , ,32 Margem líquida 6,21% 26,11% 25,02% 23,92% 22,83% 21,73% 19,55% 15,17% 8,61% Quadro 7 Estudo Comparativo da Fabricação Nacional x Importação A rentabilidade apresentada pelo produto importado possibilita que a empresa possa atuar no mercado com seu preço alvo de R$ 150,00 por metro, pois manterá uma rentabilidade adequada enquanto que a fabricação interna mostra-se deficitária. O Quadro 8 a seguir demonstra esta afirmação. Fabricação Importação do Produto - USD/R$ Nacional 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 2,00 2,40 3,00 Preco de venda unitário 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 Valor total da Nota Fiscal de Venda: , , , , , , , , ,00 IPI: 7% 9.813, , , , , , , , ,08 Valor total dos produtos: , , , , , , , , ,92 PIS: 1,65% 2.313, , , , , , , , ,08 COFINS: 7,6% , , , , , , , , ,21 ICMS FECP: 1% 1.401, , , , , , , , ,87 ICMS-Normal: 18% , , , , , , , , ,64 Valor total dos Produtos sem impostos , , , , , , , , ,11 Custo do produto , , , , , , , , ,30 Custo de Manutenção de Estoques 0, , , , , , , , ,34 Despesas de Gestão 8.250, , , , , , , , ,00 Despesas de Comercialização , , , , , , , , ,00 Lucro Antes do Imposto de Renda , , , , , , , , ,53 Imposto de Renda: 15% 0, , , , , , , ,00 0,00 CSLL 9% 0, , , , , , ,51 779,40 0,00 Lucro Líquido , , , , , , , , ,53 Margem líquida -10,84% 19,81% 18,27% 16,73% 15,19% 13,64% 10,56% 4,39% -6,41% Quadro 8 Estudo Comparativo da Fabricação Nacional x Importação Preço Alvo A Figura 2 apresenta a comparação entre a taxa de variação do dollar e a rentabilidade do produto, demonstrando que para cotações abaixo de USD/R$ 2,5176 torna-se mais interessante para a empresa manter a política de importação.

14 Margem de Contribuição 25% Margem de Contribuição x Cotação do Dólar 20% 15% 10% 5% 0% 1,40-5% 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40 2,60 2,80-10% USD/R$ Figura 2 Comparativo entre Importação x cotação do Dollar 5. CONCLUSÃO Observou-se que para a adoção da metodologia QFD, o atendimento as exigências dos clientes depende de demandas (quês e comos), as quais requerem novas filosofias, estratégias e princípios de planejamento. Ferramentas de planejamento estratégico como a matriz SWOT é utilizada na determinação das ações táticas a serem executadas. Já a análise BCG indica à empresa a classificação dos produtos em relação a suas participações de mercado e sua rentabilidade. De acordo com os escores obtidos nesta classificação, a direção da empresa decidiu pela utilização do QFD no projeto de melhoramento contínuo do produto. A utilização do QFD não inviabiliza a adoção de outros métodos de melhoria no projeto de produtos e serviços como: Ciclo PDCA, benchmarking, diagramas de causa e efeito, etc. Neste estudo de caso a empresa os adotou, pois estes se complementam e permitem um acompanhamento durante todas as fases de implantação do projeto. O QFD é um método que já havia sido utilizado pela empresa em 2 produtos com sucesso (pois segundo a análise BCG tornaram-se produtos estrela). Segundo a avaliação preliminar da empresa, os objetivos do projeto do produto LuminaLine foram atingidos e a empresa decidiu pela sua descontinuidade. O fim da produção deste item, previsto para março de 2009, ocorrera em sincronia com a entrada no mercado de luminárias similares, produzidas na China, importadas pela LuminaPoint, porém com custos inferiores aos dos produto atual. Foi criado a LuxLine, um novo produto, com especificações técnicas destinadas ao mercado que demanda por maior performance, e está disposto a pagar um preço maior. Segundo o benchmarking, a concorrência já disponibiliza uma luminária similar. Recomenda-se a utilização de software próprio como o QFD Capture, facilitando a elaboração das matrizes de cada produto e também a utilização sistemática da ferramenta QFD, pois o mercado é dinâmico, e a filosofia prega o aprimoramento constante.

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AKAO, Yoji; Introdução ao Desdobramento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, ANSOFF, Igor H.; MCDONNELL, Edward J.; Implantando a Administração Estratégica. São Paulo: Editora Atlas, BAXTER, Mike; Projeto de Produto. 2ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, BORNIA, Antonio Cezar; Análise Gerencial de Custos em Empresas Modernas. 1ª edição. Porto Alegre: Bookman, CARVALHO, Marly Monteiro - QFD Uma ferramenta de tomada de decisão em projeto Tese (Doutorado em Engenharia) - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. Disponível em: < Acesso em: 08 de set CASAS, Alexandre L. Plano de Marketing para as micro e pequenas empresas. São Paulo: Editora Atlas, CHENG, Lin Chih. QFD: Planejamento da qualidade. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia/ UFMG, Belo Horizonte, DORNELAS, José. Planejamento Estratégico do Negócio. Portal de Empreendedorismo e Plano de Negócios. Disponível em:< dinamica_artigos.asp?tipo_tabela=artigoid=27>. Acesso em 19 nov (pág 42 a) MALVINO, Albert Paul Eletrônica Volume 1. 4ª edição. São Paulo: Makron Books MARSHALL JR., Isnard; CIERCO Agliberto Alves; ROCHA Alexandre Varanda; MOTA Edmarson Bacelar; LEUSIN Sergio Gestão da Qualidade. 7ª edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora FGV, OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico, Conceito, Metodologias e Prática. 20ª edição. São Paulo: Atlas, PEIXOTO, Manoel O.; CARPINETTI, Luis C. Quality Function Deployment QFD. Numa - Núcleo de Manufatura Avançada. Disponível em: < conhecimentos/conhecimentos_port/pag_conhec/qfdv4.html> Acesso em 06 set QFD Quality Function Deployment Desdobramento da Função Qualidade. In: VITAMINAS Dr. CEP Disponível em: < administrador/info/arquivos/info50/50.html>. Acesso em: 04 de set REZENDE FILHO, Mauro, Gestão de Projetos, Rio de Janeiro, p.2-11, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção, 2ª edição. São Paulo: Atlas, TAVARES, Marcio. QFD - Quality Function Deployment Disponível em: < Acesso em: 04 set VALERIANO, Dalton L.; Gerência em Projetos. São Paulo: Makron Books

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO

WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO VILAS BOAS, M. A. A. 1 ; GOMES, E. Y. 2 1- Graduando em Sistemas de Informação na FAP - Faculdade de Apucarana 2- Docente do Curso

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

Soluções de iluminação LED

Soluções de iluminação LED Soluções de iluminação LED SOLUÇÕES DE ILUMINAÇÃO LED 2 LED SOLUTIONS 3 anos Benefícios das lâmpadas : O que a oferece a você: Economia de energia de até 85% comparando-se com as lâmpadas incandescentes

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor

Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Resumo: A finalidade desse documento é apresentar o projeto de planejamento

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada

Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada Equipe

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

Portifólio Empresarial

Portifólio Empresarial Portifólio Empresarial 23/02/11 Rua Jasmim, 609 Santa Catarina - Joinville - SC - Brasil CEP: 89233-040 Fone/Fax: (47) 3025 1010 - contato@execom.inf.br +55 (47) 3025-1010 - Opção 5 comercial@execom.inf.br

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças

Estratégias em Tecnologia da Informação. Estratégias e Mudanças Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 3 Estratégias e Mudanças Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*)

Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*) Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*) Jaime Robredo 1. Introdução A tradução para o português da expressão inglesa process management não permite evidenciar

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

ALTERAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA ARTESANAL PARA UMA PRODUÇÃO DEDICADA

ALTERAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA ARTESANAL PARA UMA PRODUÇÃO DEDICADA ALTERAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA ARTESANAL PARA UMA PRODUÇÃO DEDICADA Edson Augusto Lopes RESUMO Atualmente com a globalização as indústrias vem investindo em máquinas e equipamentos modernos

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo

SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo A Tecnologia da Informação (TI) faz parte do cotidiano da sociedade moderna, mesmo as pessoas que não têm acesso

Leia mais