Cidades e problemas urbanos

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1 abril/2007 ALEX FREITAS Cidades e problemas urbanos Quando olhamos para os grandes centros urbanos do Brasil e também do restante do globo, podemos observar que os problemas encontrados são praticamente os mesmos. São de ordem social, econômica, tecnológica, ambiental, além de várias outras. Apesar de existir uma preocupação atual com um desenvolvimento sustentado, grande parte desses centros urbanos cresceu e desenvolveu-se sem qualquer tipo de planejamento. Esta talvez seja a herança de governantes preocupados apenas com o crescimento a qualquer preço. A falta ou insuficiência de investimentos, aliadas às mudanças constantes de governo, tendo cada um sua própria política de trabalho, pensamento e ideologia, os projetos de longo prazo, principalmente os voltados para a infra-estrutura, acabaram se perdendo ou sofrendo modificações significativas, não produzindo o efeito desejado. E o que é pior, agravam ainda mais os problemas já existentes. Diante disso, administrar uma metrópole é um grande desafio. Na maior parte dos grandes centros encontramos problemas relacionados com a ocupação do solo, em virtude do crescimento descontrolado, cuja infra-estrutura não preparada para absorvê-lo permitiu que áreas inadequadas fossem ocupadas e o processo de formação de favelas se tornasse mais intenso. Áreas ocupadas nas encostas dos morros, que oferecem risco, formam hoje imensos complexos onde a densidade populacional é muito alta. A causa dessa ocupação desordenada provavelmente está relacionada com a imagem que um grande centro urbano proporciona no que se refere a algumas facilidades como água encanada, energia elétrica, desenvolvimento industrial, mercados de abastecimento próximos e também o entretenimento. As populações que acabam sendo atraídas por essas facilidades são aquelas pertencentes a áreas rurais e outras regiões onde o desenvolvimento ainda não se mostrou suficientemente adequado à melhoria da qualidade de vida delas. Com a esperança 1 EUROPA MEDIATHEQUE

2 JOSÉ ARNALDO FAVARETTO/BIP de dias melhores, o fluxo elevado de pessoas destas áreas para as grandes cidades acaba implodindo uma infra-estrutura que em geral não consegue absorver os impactos do seu próprio crescimento populacional. No âmbito do transporte e trânsito, alguns centros contam com redes de metrôs e trens metropolitanos que se mostram, na maioria das vezes, insuficientes no atendimento à população e, além disso, estão restritos a algumas áreas. As linhas de ônibus, mesmo que em número elevado, encontram, em muitos casos, dificuldade de acesso a áreas mais antigas das cidades que não foram preparadas para receber veículos de grande porte. Além disso, o número de veículos cada vez maior circulando pelas ruas e avenidas provoca grandes congestionamentos, sobretudo nos chamados horários de pico. Por outro lado, a emissão de gases poluentes agrava-se e a população sofre com a qualidade ruim do ar respirado. Vale lembrar que, no Brasil, a solução para esse problema tem um grande aliado, o álcool combustível, pois, com ele, os níveis de emissão de poluentes podem cair bastante. A tecnologia acaba se tornando uma grande aliada na contribuição para a solução de alguns desses problemas, sendo utilizada principalmente no aprimoramento e aperfeiçoamento de sistemas de controle mais precisos, na preparação de combustíveis menos poluentes, nas formas de energia alternativa e outras. Também são fundamentais os desenvolvimentos na área da engenharia em busca de materiais e processos que permitam a construção rápida de moradias e a um custo menor, além de projetos de ocupação do solo que levem em consideração as questões ambientais; e o gerenciamento e a administração de projetos, que encontrem um desenvolvimento sustentado, mesmo que não solucionem os problemas por completo, mas permitam minimizar os efeitos desastrosos onde estão ausentes. O que realmente importa é que, para minimizar ou até mesmo buscar uma solução definitiva para os problemas como um todo, não se dependa apenas de vontade política ou de decretos de quem exerce cargos importantes, mas também da conscientização de cada elemento da população, principalmente no que se refere às atitudes Tomando por base o fluxo de carros de uma avenida movimentada, que normalmente é controlado pelos semáforos existentes, podemos avaliar e estabelecer uma velocidade adequada para que os congestionamentos sejam evitados e os gases poluentes despejados na atmosfera sejam em menor quantidade. Além disso, deve haver sincronismo dos semáforos da avenida com os das ruas que a cruzam. a) Em qual das situações a quantidade de poluentes despejados na atmosfera é maior, com veículos em movimento ou em repouso (com motores funcionando)? Justifique sua reposta. b) Considerando uma avenida de 5 km de extensão e o movimento de um veículo no início dela, estabeleça uma relação entre o número de semáforos que podem ser utilizados e a distância entre eles, que permitam um fluxo de veículos com velocidade constante de 60 km/h. Considere que o tempo do semáforo aberto para a avenida seja de 30 segundos e que o veículo, ao entrar nela, esteja com a velocidade acima.

3 O Brasil é urbano. São constatações do IBGE: mais de 80% da população está concentrada em aglomerados urbanos produzindo e vivenciando os vários problemas advindos da grande densidade demográfica e da necessidade de dispor enormes volumes e intensos fluxos de recursos naturais, bens industrializados, alimentos, serviços e outros para a satisfação mínima da população tecnicamente desamparada. Como conseqüência, ocorre a degradação geral do ambiente urbano, do suburbano e dos amplos espaços, sem as mínimas condições de receberem esta denominação, em decorrência da inexistência ou precariedade da infra-estrutura e dos serviços públicos ou privados. As necessidades de manutenção, construção e atendimento dos serviços públicos em geral são muito superiores aos recursos disponíveis, por isso tais recursos devem ser racionalmente distribuídos, considerando-se as escalas de prioridades. No atendimento da população e no planejamento urbano, deve-se considerar a dinâmica (populacional e urbana) para várias décadas, superando, antecipada e preventivamente, os possíveis sufocos, como os atualmente existentes em praticamente todas as médias e grandes cidades. Destaca-se a importância da cidade por ser o centro de decisões do mundo moderno, o centro polarizador de todas as atividades humanas. 2. a) Por que a população urbana pode ser considerada desamparada quanto às suas necessidades? b) Qual a relação entre a grande densidade demográfica urbana e o caos urbano? As cidades e os problemas urbanos numa perspectiva histórica As cidades, como fenômeno urbano, mudaram muito no decorrer da história. Na Antigüidade, tinham função comercial, militar, política e religiosa. Na Antigüidade oriental (cerca de 4000 a.c.-330 d.c.), foram importantes, no continente asiático, as cidades da Mesopotâmia (Ashur, Nínive, Babilônia), da Fenícia (Biblos, Sídon e Tiro) e da Pérsia (Pasárgada e Persópolis); no continente africano, as cidades de Tebas e Mênfis (no Egito). Na Antigüidade clássica (aproximadamente, século V a.c., 476 d.c.), as cidades gregas (Atenas e Esparta) e Roma (centro de um grande Império da época), localizadas no continente europeu, deixaram uma herança cultural riquíssima para o Ocidente contemporâneo. Durante o feudalismo (do século V ao XV), as cidades tinham importância secundária, pois a exploração da propriedade rural determinava seu caráter essencialmente agrário. No século XVI (Baixa Idade Média), a atividade comercial incentivou o ressurgimento da vida urbana (burgos), embora em áreas pertencentes aos senhores feudais. Aos poucos, os burgos foram emancipados (pacificamente ou por meio de lutas) e puderam administrar seu destino (milícia, impostos, organização judiciária). As cidades mais importantes dessa época foram: Florença, Gênova, Veneza, Marselha, Colônia, Bruges, entre outras, todas no continente europeu. Entre os séculos XV e XVII, no período do capitalismo comercial, a reorganização da economia atraiu o excedente de mão-de-obra do campo para as cidades, que já possuíam atividades próprias, como o artesanato e a manufatura. O processo de industrialização original, também chamado de Revolução Industrial, foi o grande responsável pelo início da urbanização nos países desenvolvidos e em escala mundial. O crescimento das cidades e a importância que elas passaram a ter na vida das sociedades praticamente se consolidaram com o estabelecimento da indústria como atividade essencialmente urbana. Houve grande deslocamento de trabalhadores do campo para a cidade, o que fez aumentar a população urbana e surgir a classe operária (proletariado urbano). Nos países desenvolvidos, a indústria e as atividades terciárias absorveram a mão-de-obra vinda do campo, tornando o processo de urbanização mais equilibrado e sem problemas de favelização e mendicância. A globalização, porém, mudou esse quadro, em conseqüência de uma reestruturação da economia que levou ao desemprego (tecnológico e estrutural) e à acolhida de imigrantes de países pobres. É nos países subdesenvolvidos que as cidades têm crescido mais. A industrialização de alguns países e os numerosos problemas enfrentados pela população rural (concentração de terra, desemprego e falta de política adequada) levaram ao grande e, sobretudo, rápido crescimento de sua população urbana, bem como ao aumento dos problemas. Tanto cidades de países desenvolvidos como de países subdesenvolvidos passam por problemas que exigem soluções urgentes, embora, nestes últimos, eles sejam mais preocupantes. Trânsito complicado, poluição visual e auditiva, poluição do ar, do solo e das águas, violência, vida cara e difícil têm atormentado os habitantes das grandes cidades. 3. As cidades não são iguais em todas as partes do mundo. Elas guardam em sua fisionomia a arquitetura, a história e até mesmo o modo de ser de seus habitantes. Mas todas apresentam uma característica comum: desenvolvem atividades muito diferentes das que são praticadas no campo. A respeito da relação entre urbanização e problemas urbanos, responda às questões a seguir: a) Qual a relação entre urbanização e Revolução Industrial? b) Quais as raízes históricas dos problemas urbanos? 3

4 O problema do transporte urbano Hoje, mais do que nunca, é grande o desafio para os governantes e técnicos do setor no que diz respeito à adequação do problema do transporte nas grandes cidades mundiais. O crescimento das atividades industriais, a ocupação desordenada em áreas urbanas e o aumento da população em busca de empregos e novas perspectivas de vida, junto com a falta de um planejamento ordenado de crescimento, provocam desequilíbrios no dia-adia de milhares de cidadãos. O Brasil, na década de 1950, abandonou o transporte ferroviário em benefício do rodoviário. A instalação de várias montadoras de automóveis na região alavancou esse processo e marcou um momento de desenvolvimento e modernidade no país. São Paulo é um ótimo exemplo de uma grande metrópole que vive em conflito com o seu sistema de transporte. A região metropolitana de São Paulo conta hoje com 39 municípios e 17 milhões de habitantes (dados da Secretaria dos Transportes Metropolitanos do estado de São Paulo). Nela foi constatado, nos últimos dois anos, um aumento de 15% na utilização de trens metropolitanos por parte dos passageiros. Nesse mesmo período, o metrô teve um aumento de 6% no volume total de pessoas transportadas. Esses dois sistemas levam diariamente 3,6 milhões de passageiros, o que significa 40% do volume de transporte dessa região metropolitana. Paralelamente, verificou-se queda do número de pessoas usuárias de ônibus urbanos, intermunicipais e municipais. Apesar de todas as medidas adotadas para a melhoria do transporte público, é preocupante a situação do transporte individual. Com o passar do tempo, as pessoas deverão aprender a usar o sistema de transportes e o espaço público de forma mais racional. Somente dessa maneira poderão ser evitados acidentes, congestionamentos e poluição causados por esses veículos. 4. Leia atentamente o texto apresentado para responder aos itens a seguir. a) Segundo o texto, 40% das pessoas transportadas na região metropolitana de São Paulo utilizam-se dos trens metropolitanos e do metrô. Dessa maneira, encontre aproximadamente o número de usuários nessa região, levando em conta também todos os outros meios de transporte. b) Se há dois anos o metrô de São Paulo transportava 350 mil pessoas por dia, quantas pessoas são transportadas diariamente hoje por esses trens e quantas pessoas por dia eles transportavam há dois anos? 4

5 1. a) Com o trânsito, parado a emissão de poluentes acaba sendo mais concentrada, pois sendo menor a distância entre os veículos, o número de veículos é maior para uma determinada distância. Também podemos levar em conta que, quando em movimento, o deslocamento de ar dos veículos acaba ajudando na dispersão dos poluentes. b) Considerando-se o tempo de abertura do semáforo, a distância percorrida pelo veículo será dada por: 2. a) b) DS DS v = fi 60 km / h = fi DS = 0,5 km ou DS = 500 m Dt 1 h 120 Para que o veículo possa trafegar pela avenida sem parar (mantendo a velocidade de 60 km/h), ao atingir o semáforo seguinte, deverão ter transcorrido 30 segundos depois de ter passado pelo anterior. Então a distância percorrida por ele deve ser de 0,5 km. Como, na sua totalidade, a distância a ser percorrida é de 5 km, serão necessários 9 semáforos ao longo da avenida, e o primeiro estará a 0,5 km do seu início. Os habitantes das cidades não possuem condições para o auto-abastecimento, isto é, produzir para si. Os habitantes usam seus rendimentos como meio de obtenção de suas necessidades básicas. É preciso comprar tudo o que é necessário para sua subsistência, conforto e lazer dentro do limite de seus rendimentos. O habitante urbano não tem mais vínculo com o rural, portanto seu relacionamento é indireto e intermediado pelo comércio. Há um crescente isolamento individual e familiar. O crescimento acelerado da população das cidades nas últimas décadas. Crescimento caótico por não haver o ordenamento urbano e a respectiva infra-estrutura. A expansão urbana, a mancha urbana, que é o espaço ocupado pelo crescimento horizontal. A degradação aguda das condições naturais e o impacto poluidor da grande densidade populacional (esgoto, lixo). Maior número de habitantes e veículos para as vias de fluxos (ruas e avenidas) insuficientes. Forte participação da especulação imobiliária. Ação praticamente nula das administrações públicas. Não há coordenação entre os setores responsáveis pela administração urbana e o desperdício de recursos com a burocracia. 3. a) O processo de industrialização original, também chamado de Revolução Industrial, foi o grande responsável pelo início da urbanização nos países desenvolvidos e em escala mundial. O crescimento das cidades e a importância que elas passaram a ter na vida das sociedades praticamente se consolidaram com o estabelecimento da indústria como atividade essencialmente urbana. Houve um grande deslocamento de trabalhadores do campo para a cidade, o que fez aumentar a população urbana e surgir a classe operária (proletariado urbano). b) As raízes históricas dos problemas urbanos têm origem no processo de urbanização impulsionado pela industrialização. A ausência de planejamento do crescimento das cidades, drama principalmente vivenciado nos países da periferia, é o fator responsável pelo agravamento dos problemas urbanos. As cidades crescem sem controle nem infra-estrutura, com loteamentos clandestinos, muitos deles em áreas consideradas de risco. Além disso, trânsito complicado, poluição visual e auditiva, poluição do ar, do solo e das águas, violência, vida cara e difícil têm atormentado os habitantes das grandes cidades. 4. a) Seja x o número total de pessoas transportadas por qualquer meio de transporte oferecido na região metropolitana de São Paulo. Temos que: 3,6 milhões = 0,4 x s x = pessoas transportadas diariamente. b) Segundo os dados, hoje o metrô transporta 1, = passageiros. Logo, os trens metropolitanos transportam hoje = pessoas por dia. Há dois anos, o número de pessoas/dia transportadas pelos trens metropolitanos era x. Assim: 1,15 x = s x por dia. 5

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