18º Aniversário Uniarme 2 de Abril 2004 Pavilhão Atlãntico, Parque das Nações. Transcrição da comunicação do Prof.Dr.
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- Thomaz Tomé Caldas
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1 18º Aniversário Uniarme 2 de Abril 2004 Pavilhão Atlãntico, Parque das Nações CONFERÊNCIA A IDADE DA MAIORIDADE Transcrição da comunicação do Prof.Dr. Augusto Mateus Muito boa tarde a todos É com muito gosto que aqui estou hoje. Por várias razões, primeiro porque aprendi a conhecer e a apreciar a Uniarme. Em segundo lugar porque falo com três oradores pelos quais tenho um grande apreço pessoal e profissional e, é sempre um prazer podermos estar nesta situação. Em terceiro lugar pelo desafio que me foi lançado pela Uniarme para poder ajudar a responder aos desafios. Como irão ver ainda vou tornar a fotografia um pouco mais difícil em relação aos desafios que refiro. A minha opinião sobre o novo regime de licenciamento comercial é aquela, fala por si, não vou repetir o que está ali escrito. É uma complicação administrativa e uma confusão entre política comercial e política de ordenamento do território. Isto é, é muito complicado do ponto de vista administrativo. Procura regular coisas muito diferentes, cria um conjunto de burocracias que podiam ser evitadas, mas sobretudo faz uma tremenda confusão entre o que é política comercial e o que é política de ordenamento do território. Eu gostava de usar este convite da Uniarme para poder dizer uma coisa com base num argumento que não se aplica. Como devem saber este regime revoga o regime de que eu sou autor. O argumento é o de havia quotas que impediam o licenciamento, é absolutamente falso. Durante quatro anos em Portugal disse que a quota de 75% estava preenchida. Nunca esteve, quando foi determinada representar o comércio alimentar representava cerca de 18%. Em 2002 representava cerca de 26%. Simplesmente a Direcção Regional de Comércio da Concorrência fez as contas, não sobre o consumo do ano, mas sobre o consumo de 95, ao qual aumentava os preços e, portanto, é fácil esgotar a quota dessa maneira. De qualquer forma esse regime era um regime transitório e portanto fico muito contente que tenha acabado, não acredito em condicionamentos. Agora, no essencial, o que fica pior é a lógica de que se decida sobre a instalação de agentes comerciais sem ser com base numa política comercial, seja ela qual for e, portanto, esse é um aspecto que me parece negativo. Mas, o essencial para as empresas, e é isso que me interessa, é o ambiente que têm pela frente. Eu creio que o ambiente que têm pela frente é o ambiente que está ali esclarecido. Há mais sorte e azar nas decisões que vão ser tomadas, são menos objectivas, mas vão-se traduzir, creio eu, pela entrada de mais agentes e de agentes mais diversificados. E, desse ponto de vista, gostava de chamar a atenção para um conjunto de aspectos. Como é sabido Portugal é o país dos quinze com menor nível de vida global. Não fiquem preocupados com aqueles números todos, mas são apenas para vos chamar a atenção para coisas que normalmente não temos a noção.
2 O consumo alimentar - alimentação e bebidas em Portugal ainda representa nas despesas de consumo, não no produto, bastante mais que na U.E. e nos países com que nos podemos comparar Espanha, Grécia e França por várias razões. O nosso nível de preços é também bastante mais baixo, 82 para 100 na U. E., 85 na Grécia e 67 na França. Uma coisa que talvez não tenham uma noção tão clara: o nível de consumo real, em Portugal, per capita é superior ao da U.E. Apenas, como também sabemos, temos um consumo extremamente desequilibrado e, portanto, obviamente consumimos menos per capita em leite, queijo, ovos, em todos os outros produtos alimentares e nas bebidas não alcoólicas. Obviamente temos um primeiríssimo lugar em peixe e nas bebidas alcoólicas, tudo isto é conhecido. Se compararem Portugal com a Espanha têm o mesmo afunilamento; se compararem Portugal com a França têm aquela infeliz aproximação ao elevado consumo de bebidas alcoólicas, com os reflexos que tem nomeadamente em termos de mortes nas estradas e outras coisas. Mas deixando isso de lado, creio que esta ideia é importante tê-la para se perceber que a vida não é fácil, até porque olhando mais claramente, as famílias portuguesas consomem bastante mais em alimentação e em transportes e bastante menos em habitação e lazer. do lado oposto, a 180º de Portugal está a Grécia, um pouco abaixo está a Espanha e podem ver também que há razoáveis similitudes. Em termos da evolução recente ela também está ali. Portugal continua a ser o país que tem maior peso das despesas alimentares nas despesas de consumo e onde a evolução em termos mais recentes também foi mais significativa. Destes dados sobre o comércio alimentar, só quero retirar uma conclusão: nós vamos ter uma evolução em que marcadamente vamos ter três coisas. O peso das despesas das famílias em consumo alimentar vai continuar a baixar. Essa baixa vai ser diferenciada ao nível dos sortidos e dos produtos, vai ser muito diferente. A nossa estrutura de consumo vai manter um conjunto de diferenças em relação à Europa, por exemplo o consumo de peixe, mas vai obrigar a alinhamentos de preços bastante mais significativos. A outra questão que me parece absolutamente relevante é que do ponto de vista das tendências de manutenção de uma dinâmica baseada no mercado interno, tudo isto reforça aquilo que a Dra. Teodora Cardoso já disse, de uma reconsideração do posicionamento neste mercado. E obviamente que nesta área da produção e distribuição alimentar, nós vamos ter uma diversidade de agentes muito significativa. Sobre a conjuntura, muito rapidamente, para se ter também uma ideia de diversidade, nós hoje temos uma economia mundial dissemelhante. Ou seja, temos Japão, América do Norte e Europa com conjunturas e problemas completamente diferentes. Do ponto de vista da célebre retoma, enfim espera-se que a zona euro faça aquela evolução ligeiramente positiva depois de uma evolução ligeiramente positiva depois de uma evolução bem menos interessante que a economia norte-americana e que a economia japonesa. Em termos de inflação, há um alinhamento significativo entre Europa e América, mas o Japão vive há muito tempo em deflação e vai continuar a viver com os preços a baixar todos os anos.
3 Do ponto de vista do desemprego, aquilo que é conhecido. A Europa com dificuldades em ter taxas de desemprego mais baixas que o Japão e os Estados Unidos, com taxas de desemprego mais oscilantes, mas mais baixas que a Europa. Do ponto de vista orçamental, enquanto a Europa consegue manter saldos primários ajustados à flutuação cíclica positivos, a Administração Bush converteu um enorme excedente num enorme défice e o Japão continua com um défice significativo que não lhe tem dado grande capacidade de crescer. E em termos de saldo externo temos também os Estados Unidos com um défice cada vez mais significativo. Portanto hoje a economia norte-americana voltou a uma situação de duplo défice o que é manifestamente preocupante porque é um sinal de instabilidade na economia mundial, como se nota, enquanto a Europa mantém uma posição equilibrada e o Japão continua a produzir excedentes extremamente apreciáveis mas que depois não converte em protagonismo na economia mundial. Isto é, é uma economia que liberta grandes excedentes mas que depois não mantém, como importador ou decisor mundial, um peso tão significativo. Para Portugal, as realidades são as que conhecem bem, isto é, a economia portuguesa atravessou um período bastante mais difícil do que a economia europeia e portanto o que nós temos de compreender são as razões disso e não explicar isto por um choque externo porque se fosse por um choque externo o aspecto era bem melhor do que temos aqui. Obviamente que no segundo semestre de 2003 as coisa têm vindo a piorar a um ritmo mais lento. Portanto, só teremos retoma quando conseguirmos produzir, e vamos ter em 2004 seguramente isso, mas é preciso ter alguma calma, só teremos retoma quando as barras estiverem para cima e não para baixo. De qualquer maneira são dois períodos extremamente significativos de desaceleração, primeiro do crescimento e depois da recessão, com o consequente agravamento do desemprego que está ali expresso. Isto conduziu a que característica que muito bem conhecem pela actividade que exercem - os preços em Portugal se aproximassem em termos de tendência do comportamento dos preços em termos europeus, isto é, que de alguma maneira se travasse aquilo que é a componente de convergência de preços que está associada à entrada de Portugal no Mercado Único, e portanto essa tendência vai prosseguir enquanto o nosso ritmo de actividade económica for bastante baixo. Do ponto de vista, seja do consumo, seja da produção, vamos a caminho realmente de voltar a ter a cabeça fora de água mas ainda estamos com a cabeça dentro de água. E portanto continuamos em recessão, embora digamos mais perto de podermos sair de uma situação difícil. Portanto 2004 deve marcar mas de forma tão tímida que vamos regressar no final de 2004 talvez à situação de 2002 que não era particularmente interessante. Em termos das consequências desta situação vale a pena ter a noção, para partir para os desafios estratégicos, de que no fundo o nosso problema é este: se tudo correr como previsto, ou melhor que está previsto, em 2005 a situação será aquela, isto é o que eu tenho ali até 2003 é o verificado, 2004 e 2005 são as melhores previsões. E o que nós
4 verificamos é que o mundo terá crescido entre 2000 e 2005 qualquer coisa como 25%, acima claramente dos PECO e numa situação mais favorável que a dos Estados Unidos e da Europa, e na cauda disto tudo Portugal que crescerá entre 2000 e 2005, na melhor das hipóteses, 7,5 a 8%. E estas coisas não são fatalidades conjunturais, são obviamente consequência de problemas mais fundos da nossa economia. A Dra. Teodora Cardoso já se referiu aos ajustamentos e às reformas estruturais - são esses As consequências, se não tivermos cuidado, são estas. Em termos de convergência real na União Europeia, já na União Europeia alargada, os últimos anos são estes, de 98 a 2003 Portugal terá perdido globalmente cerca de 7% no seu processo de convergência, enquanto a Irlanda, a Espanha e a Grécia terão progredido 13, 8 e 6, a Itália terá perdido cerca de 1,3. E no conjunto dos países do alargamento, os candidatos terão ganho cerca de 8%, com particular relevo para a Hungria, a Polónia, embora a República Checa também com uma ligeira quebra. Isto significa que Portugal, como vêem, como menos de 70% do nível médio de vida da União Europeia, está hoje muito próximo de países como a República Checa ou a Hungria e afastado cada vez mais de países como a Irlanda ou a Itália. E portanto, nota sobre o desafio que me foi lançado, é um bocadinho esta: a conversa de esperar pela retoma não faz rigorosamente sentido porque desta vez, ao contrário das retomas anteriores quando o país passou por crises, nós sabemos seguramente que há outros a ocupar a posição que Portugal ocupou. Qualquer pessoa percebe que do ponto de vista da actividade industrial por exemplo, ninguém vai investir em Portugal em actividades onde se investir na Polónia ou na República Checa ou na Bulgária ou na Roménia tem pessoas com o dobro da educação com salários que são metade e menos de metade dos salários pagos em Portugal. E portanto esse tipo de investimento que houve na Europa do Sul e não só em Portugal, também na Espanha, também na Grécia, também em partes da Itália, esse tipo de investimento do final dos anos 80 e da primeira metade dos anos 90 é um investimento que desapareceu. Se Portugal não acarinhar os investidores que investiram nessa altura em Portugal, vai perder todos esses investimentos, e alguns, por muito que acarinhe, vai perdê-los. E talvez não seja mau que os perca se os substituir por actividades de maior valor acrescentado. E portanto dizia eu que esperar pela retoma não faz grande sentido. O que faz sentido é preparar as condições de, nos próximos anos, em condições mais favoráveis do ponto de vista da economia mundial, lançar as bases de uma outra maneira de sustentar emprego e produzir riqueza. Do ponto de vista do comércio alimentar, e particularmente da articulação entre comércio por grosso, retalho, e articulação entre produtores e distribuidores, aquilo que me parece fundamental é o seguinte. Portugal tem a felicidade de ter estruturas como a UNIARME. A UNIARME é potencialmente uma imensa plataforma de cooperação. Se for desenvolvida, acarinhada, e construída como tal tem imenso para dar aos seus associados e ao País
5 Para o fazer obviamente é preciso entender a sério um conjunto de desafios estratégicos que me parecem ser aqueles que ali estão. Isto é, e em primeiro lugar, a cadeia alimentar qualidade e segurança. É preciso fazer muito do ponto de vista de credibilizar tudo o que se faz nesta actividade. E a credibilização desta actividade faz-se com responsabilidade empresarial, com ética, com informação aos consumidores. Isso é absolutamente crucial para fazer crescer o negócio e o volume de actividade. Tanto mais que num país como Portugal, pelos números que vimos, a nossa economia vai enfrentar, e isto é tanto para os produtores como para os distribuidores, mudanças significativas do ponto de vista da estrutura interna dos consumos alimentares. Nós vamos mudar o nosso consumo alimentar e as empresas que actuam na produção e distribuição alimentar podem ter muito a dar aos consumidores do ponto de vista de os ajudar a fazer esse percurso de uma forma mais interessante e com mais valor. Já agora recomendava que não se fizesse como na nova legislação sobre o licenciamento comercial em que é o Estado que nomeia os representantes das associações de consumidores. É uma coisa sui generis na nossa legislação. Pensei que essas coisas tinham acabado mas não. Segunda questão: margens comprimidas, luta pelos preços, um país que é um país com menor poder de compra no conjunto dos quinze e entalado pelo alargamento. É óbvio, qualquer pessoa percebe que durante algum tempo em Portugal, os formatos as estratégias empresariais centradas no preço, têm possibilidade penetração forte e de sucesso. E portanto é óbvio que para todos os agentes económicos e sociais neste mercado, é uma exigência competitiva fundamental perceber como é que se constrói margem para além da margem, isto é, como é que se constrói valor em termos da actividade económica. O valor é construído não só para o cliente final, é construído para os clientes empresariais. Esta é uma questão central. Logística global. Isto é, são tão importantes como os fluxos de mercadorias os fluxos de informação. Quem nesta área for capaz de montar plataformas de tecnologias de informação e comunicação, isto é, possibilidade de comunicação online ou rápida, que mobilize relações entre centenas de empresa, que continuam independentes, continuam donas de si próprias e do seu caminho mas que beneficiem destas plataformas, terá uma enorme vantagem competitiva. Quem apenas ligar à logística de fluxos de bens ficará bem, mas não tão bem como poderia estar. Em terceiro lugar, grande desafio para a UNIARME, isto é as centrais que começam por ser formas de adquirir poder negocial, têm hoje um desafio de transformar esse poder negocial em algo de mais importante que é poder de influência, de catalização duma cadeia de valor alargada para todos os que colaboram nela. E que, portanto, tem muito que ver com converter a capacidade de negociar na capacidade de inovar, isto é, de fazer acontecer coisas novas a montante e a jusante. Depois por aqui passa todo o desafio do conhecimento e da informação. Não há razão nenhuma para que pequenas unidades do comércio retalhista alimentar não se transformem em centros de difusão de conhecimento e de informação para os consumidores. Faz todo o sentido, é importantíssimo fazer isso, agora não se faz sozinho, faz-se no quadro de plataformas onde isso possa acontecer. Relembro, por exemplo, noutro domínio, as farmácias suecas que são hoje os centros de saúde da Suécia. Isto é, são as instituições em que os suecos confiam do ponto de vista da difusão
6 de informação geral sobre medicamentos, sobre doenças, sobre saúde. E desse ponto de vista retiraram uma enorme vantagem do ponto de vista comercial, do ponto de vista da sua função estritamente económica. Não há razão nenhuma para, em vez de falar de comércio tradicional ou de pequeno comércio de forma pejorativa, perceber que a proximidade entre as pequenas unidades do retalho alimentar e os consumidores pode ser reconstruída na base de uma enorme confiança e de grande valor económico. Especialização, proximidade e diferenciação são aspectos fundamentais. Por cada estratégia de crescimento e dimensão para produzir margem e sucesso há uma estratégia de proximidade, diferenciação e aproximação dos consumidores para criar outro tanto valor. E finalmente as peças-chave que são fazer do consumo dos bens alimentares e dos bens associados aos bens alimentares, terreno para construir confiança, qualidade e sobretudo lazer. Este é um aspecto decisivo: nas sociedades modernas consumo é lazer. E não há razão nenhuma para que as componentes de lazer sejam apenas associadas a certos espaços tipo hipermercados, centros comerciais. Há toda a capacidade para fazer lazer em tudo aquilo em que o acto de consumir é, para além do acto de consumir, um acto de informação, um acto de contacto e interactividade, e portanto esses aspectos são cada vez mais relevantes. É um pouco sobre tudo isto que eu espero poder ajudar a UNIARME e os seus associados, e todos aqueles com quem a UNIARME e os seus associados colaboram, no sentido de algo que é crucialíssimo para Portugal. Nós temos, para além dos défices que já foram referidos, um enorme défice de eficiência colectiva. E obviamente que tendo uma plataforma como esta que é a UNIARME, com a potencialidade que tem, poder ajudar a erguer uma grande plataforma de cooperação empresarial e de cooperação entre produção e distribuição e consumidores é obviamente um desafio extremamente interessante do ponto de vista intelectual e do ponto de vista profissional, ao qual procurarei corresponder com aquilo que são as minhas capacidades, obviamente limitadas, mas que eu ponho à vossa disposição com todo o gosto. Muito obrigado pela vossa atenção.
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