Fundo Fechado de Investimento Imobiliário Fundor

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1 Fundo Fechado de Investimento Imobiliário Fundor Relatório de Gestão Exercício de 2012 Back to Basics

2 Comité de Investimentos Joaquim Miguel Calado Cortes de Meirelles João Paulo Batista Safara Rui Manuel Meireles dos Anjos Alpalhão Banco depositário Banco Invest Avaliadores Oliveira e Costa Pádua e Silva Auditor Mazars Carteira Número de investimentos: 30 (residenciais e comerciais) Área bruta coberta total: m² Localização dos Investimentos: Cascais

3 Ambiente de Negócio A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), que havia classificado 2011 como o pior ano das duas últimas décadas em termos de número de transacções, classificou 2012 como o pior ano de sempre, desta vez em termos absolutos. A APEMIP estima que o número de imóveis entregues aos bancos na sequência de incumprimentos de contratos de financiamento hipotecário tenha atingido, em 2012, (3.300 no primeiro semestre, cerca de 18 casas por dia). A agência de rating americana Fitch, no seu Mortgage and Housing Market Outlook para 2013, reportava que os preços do imobiliário residencial português, depois de terem quase duplicado em termos nominais entre 2000 e 2006, sob o impulso de crédito hipotecário abundante, terão iniciado um processo de correcção, com uma queda de 17% desde o pico. Sem deixar de prever uma continuação do processo de correcção de preços, a Fitch sugere uma redução da respectiva velocidade, concretizada nomeadamente na diminuição do volume das dações em pagamento de créditos hipotecários, que teriam atingido um máximo em Actividade do Fundo 2012 foi o sexto exercício completo do Fundo, constituído a 10 de Abril de 2006, e o terceiro no qual o Fundor vendeu património, no caso 6 fracções e 9/35 de uma fracção no Estoril Sol Residence (o ESR ), além da alienação integral da participação na Ónus, tudo correspondente a um volume de vendas de cerca de 12,4 milhões, melhor detalhado na nota 15 do Anexo às Demonstrações Financeiras ( ADF ). Merece destaque a alienação na participação da Ónus, que configurou o Fundor, de novo, como um veículo para a execução do ESR. De facto, os pesados requisitos de financiamento da edificação do entretanto denominado Atlantico Estoril Residence ( AER ) no lote onde pontificou o Hotel Atlântico, e a conjuntura económica adversa vivida em Portugal, recomendaram a alienação do activo antes do início da obra, ao contrário dos planos formulados no sentido do desenvolvimento do projecto até à venda a utilizadores finais, como está sendo feito com o ESR. Não obstante a pena sentida por não dar sequência aos planos formulados, a Sociedade Gestora congratula-se com o facto de a construção do AER, num veículo com superior capacidade de endividamento do que a do Fundor, se ter iniciado logo

4 após a transacção, e formula votos de sucesso neste projecto pelo menos equivalente ao que o ESR patenteia. O investimento do Fundor na Ónus saldou-se por uma menos valia contabilística de cerca de 10,9 milhões, e por uma taxa interna de rentabilidade de -32%, conforme perfil de cash flows apresentado na Figura 1. Figura 1: Perfil de cash flows, investimento na Ónus (fonte: análise FundBox) O autofinanciamento gerado no exercício foi essencialmente aplicado, de novo, na redução do endividamento do Fundo, que diminuiu 5,9 milhões em 2012 (figura 2), e na distribuição de rendimentos aos participantes, que atingiu ,00 (e perto de 11 milhões em termos agregados, mais do dobro do capital do Fundor). A redução do endividamento, ainda que inferior à conseguida em 2011, trouxe os níveis de passivo bancário do Fundo para cerca de 1,4 milhões, o menor valor de sempre, ainda que o confesso objectivo de amortização integral do passivo bancário não tenha, apesar dos esforços nesse sentido, sido alcançado.

5 Figura 2: Empréstimos bancários, 2006 a 2012 (fonte: análise FundBox) O exercício encerrou-se com um prejuízo de 1,8 milhões, o segundo consecutivo, ainda que com uma redução significativa relativamente a 2011 (figura 3). O crescimento do custo unitário do capital mutuado, ainda que mitigado pela significativa redução do respectivo volume, e a perda registada na alienação da Ónus, não permitiram o regresso aos lucros neste exercício. figura 3: Resultados Líquidos, O valor da unidade de participação fixou-se no final do exercício em 509,77 ( 1.091,39 em 31 de Dezembro de 2011), acima do seu valor base de 500,00 não obstante a expressiva distribuição de resultados ocorrida neste em 2011 e 2012.

6 Proposta de aplicação de resultados Propõe-se que os prejuízos do exercício, um no valor de ,83 (um milhão, oitocentos e dezasseis mil duzentos e vinte e nove euros e trinta e oitenta e três cêntimos), sejam levados a Resultados Transitados. Perspectivas para 2013 Em 2013 o Fundor estará back to basics, ou seja, exclusivamente dedicado ao ESR, e empenhado em completar a respectiva venda e em amortizar integralmente o passivo bancário remanescente.

7 Agradecimentos O Conselho de Administração da Sociedade Gestora deseja apresentar os seus agradecimentos Ao Banco Invest, pela importante intervenção enquanto Banco Depositário; Ao Banco Espírito Santo, financiador da operação, pela ininterrupta confiança demonstrada num projecto ambicioso; À Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, pela colaboração prestada; Aos Senhores Peritos Avaliadores, de cuja experiência e conhecimentos a gestão do Fundo muito beneficiou; Ao Auditor do Fundo, pelo zelo colocado no acompanhamento da actividade. Lisboa, 3 de Março de 2013 Pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, conforme deliberação de 29 de Julho de 2008 Rui Manuel Meireles dos Anjos Alpalhão, Presidente da Comissão Executiva João Paulo Batista Safara, Vogal da Comissão Executiva Joaquim Miguel Calado Cortes de Meirelles, Vogal da Comissão Executiva

8 Fundo de Investimento Imobiliário Fechado "Fundor" (valores em Euros) Data: 31/12/12 ACTIVO BALANÇO PASSIVO Código Designação Código Designação Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Activos Imobiliários Capital do Fundo 22 Participações em Sociedades Imobiliárias - 8,231, Unidades de Participação 5,000,000 5,000, Terrenos - 64 Resultados Transitados 5,913,893 31,402, Construções 31,634,205 21,016 3,476,508 28,178,713 34,249, Resultados Distribuídos (4,000,000) (6,982,500) 34 Adiantamentos por conta de Imóveis 3,025,000 3,025,000 Total de Activos Imobiliários 34,659,205 21,016 3,476,508 31,203,713 42,481, Resultados Líquidos do Período (1,816,230) (18,505,663) Contas de Terceiros Total do Capital do Fundo 5,097,664 10,913, ,,,+419 Outras contas de Devedores 113, , ,986 Ajustamentos e Provisões Total dos valores a Receber 113, , , Provisões Acumuladas 194, ,870 Disponibilidades Total Provisões Acumuladas 194, , Caixa Comissões e outros encargos a pagar 19,052 26, Depósitos à Ordem 11,740 11, , ,,,+429 Outras contas de Credores 1,230,474 3,270, Depósitos a Prazo c/ pré-aviso 990, ,000 2,750, Empréstimos 1,416,780 7,314, Adiantamentos p/venda imóveis 21,399,078 20,953,173 Total das Disponibilidades 1,001,772 1,001,772 3,063,482 Total dos valores a Pagar 24,065,384 31,565,184 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos e Diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos , Acréscimos de Custos 2,544 15, Despesas c/ Custo Diferido 2,388 2,388 1, Receitas com Proveito Diferido 3, Outros acréscimos e diferimentos - 58 Outros acréscimos e diferimentos 2,958,461 2,955,923 Total de Acréscimos e Diferimentos Activos 2,437 2,437 8,247 Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos 2,964,005 2,971,886 Total do Activo 35,777,215 21,016 3,476,508 32,321,723 45,767,834 Total do Passivo 32,321,723 45,767,834 Total do número de Unidades de Participação 10,000 10,000 Valor Unitário da Unidade Participação , O Técnico Oficial de Contas A Comissão Executiva Relatório e Contas 2012

9 Fundo de Investimento Imobiliário Fechado "Fundor" (valores em Euros) Custos e Perdas DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Proveitos e Ganhos Código Designação Código Designação Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Outros, de Operações Correntes 44, , De Empréstimos não titulados 310, ,880 Comissões Outras, de Operações Correntes 68, ,445 Ganhos Op. Finan. E Act. Imobiliários 833 Em Activos Imobiliários 1,161,678 17,302,350 Perdas Op. Finan. e Act. Imobiliários 733 Em Activos Imobiliários 2,276,716 31,599, Reversões de Ajustamentos e Provisões 122,200 - Impostos 86 Rendimentos de Activos Imobiliários 6, Imposto sobre o Rendimento 114,270 2,144, Indirectos 85, , Outros Proveitos e Ganhos Correntes Ajustamentos e Provisões do Exercício - 316,870 Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 1,334,899 17,444, Fornecimentos e Serviços Externos 325, , Outros Custos e Perdas Correntes 7,270 6,044 Total dos Custos e Perdas Correntes (A) 3,188,180 35,607,944 Proveitos e Ganhos Eventuais 883 Ganhos Imputáveis exercicios anteriores 56,147 29,681 Custos e Perdas Eventuais Outros Ganhos Eventuais Perdas Extraordinárias Total dos Proveitos Eventuais (D) 56,147 29, Perdas Exercícios Anteriores 19, , Outras Perdas Eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais (C) 19, ,159 Resultado Líquido do Período Resultado Líquido do Período (1,816,230) (18,505,663) TOTAL 3,207,277 35,980,103 TOTAL 3,207,277 35,980,103 8x2-7x2-7x3 Resultados da Carteira de Títulos D-C Resultados Eventuais 37,050 (342,434) 8x3+86-7x3-76 Resultado de Activos Imobiliários (1,434,176) (14,512,078) B+D-A-C+74 Resultado antes do Imposto s/o Rendimento (1,701,960) (16,361,139) B-A Resultados Correntes (1,853,280) (18,163,230) B-A+D-C Resultado Líquido do Período (1,816,230) (18,505,663) O Técnico Oficial de Contas A Comissão Executiva Relatório e Contas 2012

10 Fundo de Investimento Imobiliário Fechado "Fundor" Demonstração dos Fluxos Monetários Discriminação dos Fluxos (valores em Euros) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: 1 Subscrição de Unidades de Participação - - PAGAMENTOS: 2 Rendimentos Pagos aos Subscritores 4,000,000 6,982,500 Fluxo das Operações sobre as Unidades de Participação (4,000,000) (6,982,500) OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: 3 Rendimentos de Activos Imobiliários 12,000 4 Alienação de Activos Imobiliários 12,443,905 19,442,703 5 Adiantamentos P/ Venda Imóveis 19,553,148 6 Outros Recebimentos de Valores Imobiliários 3,000 PAGAMENTOS: 7 Aquisição de Activos Imobiliários 1,740,000-8 Despesas com Aquisição de Activos Imobiliários Despesas correntes (FSE) com Activos Imobiliários 162,352 3,077, Adiantamentos p/ compra de Activos Imobiliários Outros Pagamentos de Valores Imobiliários - 3,225,000 Fluxo das Operações sobre Valores Imobiliários 10,556,554 32,693,518 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: 12 Juros de Depósitos Bancários 51,348 40, Outros Recebimentos Correntes 1, , Empréstimos bancários - - PAGAMENTOS: 15 Comissão de Gestão 55, , Comissão de Depósito 15,784 41, Impostos e Taxas 2,149,997 4,017, Outros Pagamentos Correntes 217, , Juros de empréstimos bancários 334, , Empréstimos bancários 5,897,830 22,381,256 OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: 21 Ganhos Extraordinários 22 Ganhos Imputáveis a exercícios anteriores 23 Recuperação de Incobráveis 24 Outros Recebimentos de Operações Eventuais PAGAMENTOS: 25 Perdas Extraordinárias 26 Perdas Imputáveis a exercícios anteriores 27 Outros Pagamentos de Operações Eventuais Fluxo das Operações de Gestão Corrente (8,618,264) (27,555,440) Fluxo das Operações Eventuais - - Saldo dos Fluxos Monetários do Período (A) (2,061,710) (1,844,422) Disponibilidades no Início do Período (B) 3,063,482 4,907,904 Disponibilidades no Fim do Período (C) = (B)+(A) 1,001,772 3,063,482 O Técnico Oficial de Contas A Comissão Executiva Relatório e Contas 2012

11 Anexo às Demonstrações Financeiras Introdução As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, Demonstração dos Resultados e Demonstração dos Fluxos Monetários, foram elaboradas segundo o disposto no Regulamento nº2/2005 de 14 de Abril de Este Regulamento estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário. O Regulamento n.º2/2005 impõe a divulgação de informação que permita desenvolver e comentar os valores incluídos nas demonstrações financeiras, e ainda quaisquer outras consideradas úteis para os Participantes dos Fundos de Investimento. Nesta perspectiva, as notas omissas não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a interpretação das referidas demonstrações financeiras. A constituição do Fundo de Investimento Imobiliário Fundor foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 30 de Novembro de 2005, tendo iniciado a sua actividade a 11 de Abril de Dos aspectos e políticas contabilísticas mais relevantes, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras salientam-se as seguintes: A. Comissão de Gestão A comissão de gestão representa um encargo do Fundo, a título dos serviços prestados pela sociedade gestora. De acordo com o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0.5% (zero vírgula cinco por cento), com um valor mínimo anual de 50,000 (cinquenta mil euros) e um valor máximo anual de 150,000 (cento e cinquenta mil euros), calculada diariamente sobre o valor líquido global do Fundo, cobrada trimestralmente (ver nota 14). Relatório e Contas

12 B. Comissão de Depósito Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do Banco Depositário alusivas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1.25 (um vírgula vinte e cinco por mil) sobre a média aritmética simples dos valores globais do Fundo. A comissão é cobrada semestralmente e tem um valor mínimo anual de 12,500 (doze mil e quinhentos euros). C. Unidades de Participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o Valor Líquido Global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor líquido do património corresponde o somatório das rubricas do capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e distribuídos e resultado líquido. As Variações Patrimoniais resultam da diferença entre o valor de subscrição e o valor base da unidade de participação, na data de actividade, situação não verificável no valor do Fundo. A 31 de Dezembro de 2012 o Capital do Fundo integra algumas destas rubricas conforme dados apresentados na nota 2. D. Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, sendo reconhecidos à medida em que são obtidos e incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Relatório e Contas

13 E. Imóveis Os imóveis adquiridos pelo Fundo são contabilizados pelo valor de transacção, acrescido dos emolumentos notariais, custos registrais, imposto de selo, avaliações prévias à aquisição, assim como das obras de melhoramento e recuperação e também os custos de mediação imobiliários necessários para a transacção dos mesmos. Nos termos da Lei em vigor, os imóveis não são amortizados, de modo a espelhar o seu valor venal, definido de acordo com o melhor preço que poderia ser alcançado, caso fossem vendidos em circunstâncias normais de mercado. A política seguida pelo Fundo quanto ao reconhecimento ou desreconhecimento dos imóveis como um activo toma em consideração o princípio da substância sobre a forma. Nestas circunstâncias, sempre que os benefícios e os riscos inerentes aos imóveis são substancialmente transmitidos com a celebração do contrato promessa, as transacções são normalmente contabilizadas já que a celebração da respectiva escritura fica apenas pendente de questões de natureza formal. Tendo em conta o Decreto-Lei 60/2002, de 20 de Março com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 13/2005, de 7 de Fevereiro, os imóveis adquiridos devem ser precedidos de pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes. Os bens imóveis são avaliados com uma periodicidade mínima bianual e sempre que ocorram alterações significativas nos seus valores. A valorização de cada imóvel é definida pela Sociedade Gestora, sendo examinada em cada exercício por confrontação do seu valor contabilístico com o resultante da avaliação dos peritos independentes, não podendo o valor contabilístico ser superior ao da média aritmética simples das avaliações periciais. As mais-valias (Mv) ou menos-valias (mv) que decorram do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são registadas, lançando-se o correspondente ganho ou perda (embora potencial), nas contas de proveitos e custos, 833 Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários e 733 Relatório e Contas

14 Perdas em operações financeiras e activos imobiliários, respectivamente, tendo como contrapartida as contas de mais-valias e menos-valias do activo. A 31 de Dezembro de 2012 o Empreendimento Estoril-Sol Residence apresentase como construção acabada, sendo que o valor contabilístico de cada fracção encontra-se ajustado ao valor médio das avaliações efectuadas por dois peritos avaliadores. F. Participações em Sociedades Imobiliárias As participações em sociedades imobiliárias adquiridas pelo Fundo são contabilizadas pelo valor de transacção na conta 221 Participações em Sociedades Imobiliárias. As aquisições efectuadas são precedidas de pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, sendo examinada em cada exercício por confrontação do seu valor contabilístico com o resultante da avaliação dos peritos independentes, não podendo o valor contabilístico ser superior ao da média aritmética simples das avaliações periciais. As mais-valias (Mv) ou menos-valias (mv) referentes a participações em sociedades são registadas lançando-se o correspondente ganho ou perda, nas contas de proveitos e custos, 832 Ganhos na carteira de títulos e participações e 732 Perdas na carteira de títulos e participações. A 31 de Dezembro de 2012 o Fundo não registava qualquer participação em sociedades imobiliárias, uma vez que a participação detida foi vendida no decorrer do exercício. G. Contas de Terceiros As dívidas de terceiros espelham o valor que se espera realmente receber, sendo que a 31 de Dezembro de 2012 existem em dívida valores referentes a encargos suportados pelo Fundo devidamente debitados à entidade construtora, ao condomínio do empreendimento Estoril Sol Residence e aos actuais proprietários das fracções do referido empreendimento. Relatório e Contas

15 H. Regime Fiscal Os rendimentos prediais líquidos, obtidos no território português, à excepção das mais-valias prediais, são tributados à taxa autónoma de 20% (vinte por cento). Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25% (vinte e cinco por cento), que incide sobre 50% (cinquenta por cento) da diferença positiva entre mais-valias e as menosvalias realizadas no exercício. Relativamente a outros rendimentos que não prediais, são os mesmos tributados da seguinte forma: Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício. No dia 30 de Outubro de 2012, entrou em vigor a Lei n.º 55- A/2012, publicada em suplemento ao Diário da República do dia 29 de Outubro, que veio introduzir diversas alterações em matéria tributária, nomeadamente, o aumento para 26.5% da generalidade das taxas de retenção na fonte em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) incidentes sobre rendimentos de capitais (tais como juros das obrigações e dos depósitos bancários e dos dividendos); Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos; Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora, estão sujeitas a tributação autónoma, como se de pessoas singulares se tratasse, à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias apuradas no exercício. Relatório e Contas

16 O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais-valias, é registado na rubrica de Impostos sobre o rendimento da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto em Juros e proveitos equiparados. As notas 4, 5, 8 e 11 previstas no plano de contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário, autorizado pelo Regulamento da CMVM nº. 2/2005, não têm aplicação por inexistência de valores e situações a descrever. As restantes notas encontram-se de imediato explicadas. I. Demonstração dos fluxos monetários Para efeitos de demonstração dos fluxos monetários, a rubrica de Caixa e seus equivalentes corresponde ao saldo das disponibilidades em Instituições de Crédito e Caixa. Nota 1 Valia Potencial em Imóveis Imóveis Valor Contabilístico (A) Média das Avaliações (B) Valia Potencial B - A Av.Marginal Arrecadação AO 11,450 11,450 - Av.Marginal Arrecadação BT 13,100 13,100 - Av.Marginal Arrecadação CJ 9,500 9,500 - Av.Marginal Arrecadação CM 8,350 8,350 - Av.Marginal Arrecadação EF 152, ,063 - Av.Marginal Arrecadação I 7,550 7,550 - Av.Marginal Loja 5 341, ,100 - Av.Marginal Loja 6 389, ,150 - Av.Marginal Loja 7 393, ,850 - Av.Marginal Torre Baía 1B 874, ,600 - Av.Marginal Torre Baía 1D 1,014,250 1,014,250 - Av.Marginal Torre Baía 10C 510, ,850 - Relatório e Contas

17 Av.Marginal Torre Baía 12A 1,660,900 1,660,900 - Av.Marginal Torre Baía 2B 880, ,600 - Av.Marginal Torre Baía 2D 3,087,850 3,087,850 - Av.Marginal Torre Baía 3C 844, ,900 - Av.Marginal Torre Baía 4C 862, ,350 - Av.Marginal Torre Baía 5C 868, ,350 - Av.Marginal Torre Cascais 1B 967, ,800 - Av.Marginal Torre Cascais 14A 1,630,300 1,630,300 - Av.Marginal Torre Cascais 7D 1,572,300 1,572,300 - Av.Marginal Torre Cascais 7E 1,550,200 1,550,200 - Av.Marginal Torre Cascais 9A 1,042,100 1,042,100 - Av.Marginal Torre Estoril 12A 1,659,750 1,659,750 - Av.Marginal Torre Estoril 12B 1,659,750 1,659,750 - Av.Marginal Torre Estoril 4A 1,002,750 1,002,750 - Av.Marginal Torre Estoril 5A 1,008,250 1,008,250 - Av.Marginal Torre Estoril 7C 1,540,350 1,540,350 - Av.Marginal Torre Estoril 7D 1,572,950 1,572,950 - Av.Marginal Torre Estoril 9B 1,041,450 1,041,450 - Total 28,178,713 28,178,713 - O valor contabilístico do imóvel à data de 31/12/2012 incorpora a capitalização de encargos relacionados com a aquisição do imóvel, nomeadamente imposto de selo e alvarás de construção, assim como todos os custos decorrentes do processo de demolição do edifício e correspondente construção do complexo imobiliário e também as comissões de mediação imobiliária necessárias para a transacção dos imóveis, estando ajustado para o valor apurado correspondente à média das duas avaliações efectuadas por peritos avaliadores. Relatório e Contas

18 Nota 2 Unidades de Participação e Capital do Fundo O Património do Fundo está representado através de unidades de participação iguais com um valor base de 500 (quinhentos euros) cada. A movimentação no Capital do Fundo no exercício de 2012 foi a abaixo descrita: Descrição Saldo Inicial Transferências Distribuição de Resultados Resultados Período (em euros) Valor Base 5,000,000 5,000,000 Resultados Acumulados 31,402,057-18,505,663 12,896,394 Ajustamentos em Imóveis Resultados Distribuídos -6,982,500-4,000,000-10,982,500 Resultados do Período -18,505,663 18,505,663-1,816,230-1,816,230 Soma 10,913, ,000,000-1,816,230 5,097,664 Nº unidades participação 10,000 10,000 Valor unidade participação 1, Durante o exercício de 2012 foi efectuada distribuição de rendimentos aos participantes no montante de 4,000,000. Relatório e Contas

19 Nota 3 Inventário das Aplicações a 31/12/ Imóveis Situados em Estados da União Europeia Área (m2) Data Aquisição Preço Aquisição Data Valor Data Valor Aval. 1 Aval. 1 Aval. 2 Aval. 2 Valor Imóvel País Município 141 ARRENDADAS Torre Cascais 14A ,609, ,607, ,653,600 1,630,300 PT Cascais 142 NÃO ARRENDADAS Av.Marginal Arrecadação AO , , ,000 11,450 PT Cascais Av.Marginal Arrecadação BT , , ,000 13,100 PT Cascais Av.Marginal Arrecadação CJ , , ,000 9,500 PT Cascais Av.Marginal Arrecadação CM , , ,000 8,350 PT Cascais Av.Marginal Arrecadação EF , , , ,064 PT Cascais Av.Marginal Arrecadação I , , ,000 7,550 PT Cascais Av.Marginal Loja , , , ,100 PT Cascais Av.Marginal Loja , , , ,150 PT Cascais Av.Marginal Loja , , , ,850 PT Cascais Torre Baia 1B ,052, , , ,600 PT Cascais Torre Baia 1D ,161, , ,041,500 1,014,250 PT Cascais Torre Baia 10C , , , ,850 PT Cascais Torre Baia 12A ,878, ,628, ,693,800 1,660,900 PT Cascais Torre Baia 2B ,048, , , ,600 PT Cascais Torre Baia 2D ,651, ,049, ,126,700 3,087,850 PT Cascais Torre Baia 3C ,020, , , ,900 PT Cascais Relatório e Contas

20 Torre Baia 4C ,016, , , ,350 PT Cascais Torre Baia 5C ,009, , , ,350 PT Cascais Torre Cascais 1B ,033, , , ,800 PT Cascais Torre Cascais 7D ,654, ,544, ,600,600 1,572,300 PT Cascais Torre Cascais 7E ,683, ,522, ,578,400 1,550,200 PT Cascais Torre Cascais 9A ,090, ,035, ,049,200 1,042,100 PT Cascais Torre Estoril 12A ,722, ,627, ,692,500 1,659,750 PT Cascais Torre Estoril 12B ,699, ,627, ,692,500 1,659,750 PT Cascais Torre Estoril 4A ,071, , ,021,500 1,002,750 PT Cascais Torre Estoril 5A ,075, , ,021,500 1,008,250 PT Cascais Torre Estoril 7C ,579, ,513, ,567,700 1,540,350 PT Cascais Torre Estoril 7D ,615, ,544, ,601,900 1,572,950 PT Cascais Torre Estoril 9B ,076, ,035, ,047,900 1,041,450 PT Cascais Relatório e Contas

21 7 - Liquidez Quant. Moeda Preço Aquis. Data Aval. Valor Aval. Método Aval. Juros Decorridos Valor Global 7.1 À Vista Caixa EUR Depósitos à Ordem Banco Invest EUR 6,177 BES EUR 5, Depósitos com Pré-Aviso e a Prazo Depósitos a Prazo DP Banco Invest 0,25% EUR 2 220,002 DP Banco BES 1,90% EUR 4 70,004 DP Banco BES 2,25% EUR ,031 DP Banco BES 2,40% EUR ,013 Relatório e Contas

22 Nota 6 Critérios e Princípios de Valorização Os critérios e princípios de valorização estão descritos nas notas iniciais do Anexo. Nota 7 Discriminação da Liquidez do Fundo Rúbricas Saldo em Aumentos Reduções Saldo em (em euros) Depósitos à Ordem 313,416 30,473,519 30,775,196 11,739 Depósitos a Prazo c/ pré-aviso 2,750,000 11,550,000 13,310, ,000 Total 3,063,416 42,023,519 44,085,196 1,001,739 Nota 9 Comparabilidade com o Exercício Anterior As políticas contabilísticas seguidas em 2012 são idênticas às adoptadas em 2011, pelo que existe comparabilidade nas rubricas de balanço e demonstração de resultados. Nota 10 Dívidas a Terceiros Cobertas por Garantias Reais Rubricas Valores Garantias prestadas Empréstimos não titulados 1,416,780 Hipoteca sobre imóveis Total 1,416,780 Empréstimo obtido junto do Banco Espírito Santo, que no início de 2012 se encontrava em dívida no montante de 7,314,610 Euros, coberto na totalidade com hipoteca sobre o complexo imobiliário Estoril-Sol. A hipoteca vigorará enquanto subsistir qualquer obrigação por ela garantida, pelo que o seu cancelamento só ocorrerá aquando a liquidação de todas as responsabilidades do Fundo com o Banco. O empréstimo tem sido amortizado parcialmente com o pagamento dos distrates das fracções vendidas. Relatório e Contas

23 Nota 12 Impostos Retidos Natureza dos Rendimentos Rendimentos Impostos retidos Aplicações Financeiras 44,969 11,475 Total 44,969 11,475 O imposto retido na fonte respeita a rendimentos (juros) obtidos de depósitos a prazo efectuados durante o exercício. Nota 13 Responsabilidades de Terceiros Montantes (em euros) Tipo de Responsabilidade Em 31-Dez-11 Em 31-Dez-12 Operações a prazo de venda - imóveis 20,953,173 21,399,078 Valores cedidos em garantia 12,000 12,000 Total 20,965,173 21,411,078 Os montantes referentes às Operações a Prazo de venda de imóveis dizem respeito a recebimentos de adiantamentos de contratos de promessa de compra e venda do Estoril-Sol. Os valores cedidos em garantia respeitam a garantia prestada à Câmara Municipal de Cascais. Nota 14 Comissões do Exercício Comissões 31-Dez-12 (valores em euros) Comissão de Gestão 51,126 Comissão de Depósito 12,781 Taxa de Supervisão 2,810 Total 66,717 Relatório e Contas

24 Nota 15 - Outras Informações relevantes para a análise das Demonstrações Financeiras Contas de Acréscimos e Diferimentos (Activo) As contas de acréscimos e diferimentos activos integram as Despesas com custo diferido, as quais incluem o seguro do Empreendimento Estoril-Sol, e Proveitos a receber, os quais incluem juros de depósitos a prazo a receber em Contas de Terceiros (Passivo) Esta rubrica integra as seguintes responsabilidades: Comissões a pagar, nomeadamente as Comissões de Gestão e Depósito e a Taxa de Supervisão a regularizar no exercício de 2013; Outros valores a pagar, nomeadamente o imposto sobre o rendimento apurado referente à tributação das mais-valias prediais ( 102,539), o valor referente à empreitada de construção do edifício Estoril Sol Residence ( 586,419) bem como outros valores ( 49,399) referentes a esta obra. O valor remanescente diz respeito a despesas com Auditores e Advogado e outras despesas inerentes ao Empreendimento Estoril-Sol como sejam Condomínio, IMI e electricidade. Esta rubrica inclui também Empréstimos Obtidos que indica os empréstimos obtidos pelo Fundo para o exercício da sua actividade e Adiantamento P/ Venda de Imóveis que corresponde aos valores já recebidos referentes aos contratos de promessa de compra e venda assinados. Contas de Acréscimos e Diferimentos (Passivo) Os Acréscimos e Diferimentos passivos integram os Acréscimos de Custos, respeitantes aos juros de financiamentos bancários existentes e IRC a cobrar sobre os rendimentos de aplicações financeiras e Outros Acréscimos e Diferimentos que diz respeito maioritariamente a contratos promessa de compra e venda que estando em incumprimento por parte dos respectivos promitentescompradores se encontram a aguardar resolução sobre os respectivos casos. Relatório e Contas

25 Participações em Sociedades Imobiliárias A 28 de Junho de 2012, o Fundo vendeu a totalidade da sua participação na sociedade Ónus Investimentos Imobiliários, SA, a qual tinha sido adquirida em diversas fases entre 2008 e Deste modo, o Fundo deixou de deter participações em sociedades imobiliárias. O valor da alienação totalizou o montante de 7 milhões de euros, sendo que deste montante, parte do pagamento, no montante de euros, foi efectuado pela conversão em adiantamento para a aquisição de 2 apartamentos do empreendimento Atlântico Residence, para o que foi formalizado um contratopromessa de compra e venda. Ganhos e Perdas em Operações de Financiamento e Activos Imobiliários Durante o exercício de 2012 foram firmadas as escrituras de compra e venda de 6 fracções (5 apartamentos e um espaço comercial) e 9/35 de uma fracção (arrecadação/estacionamento) do empreendimento Estoril-Sol Residence. Das transacções efectuadas, geraram-se ganhos na alienação de activos imobiliários no montante de 8,023,000 tendo gerado uma perda no montante de 341,369 referente a 2 fracções (1 apartamento e um espaço comercial) e 9/35 de outra fracção e ganhos no montante de 1,161,678. A venda da participação na sociedade Ónus gerou uma perda no montante de 10,924,920. Os restantes valores correspondentes a ganhos ou perdas em Operações Financeiras e Activos Imobiliários inscritos na demonstração de resultados referem-se a mais e menos valias potenciais referentes a imóveis, originadas pela diferença entre o valor contabilístico e a média das avaliações imobiliárias dos imóveis e participações imobiliárias. Provisões Relatório e Contas

26 No exercício de 2011 e no decorrer da sua actividade, o Fundor registou a sua intervenção em diversos processos judiciais com promitentes-compradores de fracções do empreendimento Estoril-Sol Residence, maioritariamente decorrentes de situações de incumprimento por parte dos mesmos na formalização das respectivas escrituras de compra e venda. Em virtude dos respectivos processos seguirem a via judicial, e apesar da confiança por parte do Fundo quanto à sua razão nos respectivos processos, foi considerado por prudência registar provisões correspondentes a 10% dos riscos potenciais dos respectivos processos judiciais. No final do ano de 2012 procedeu-se à reversão de uma provisão, em virtude do processo em questão ter sido extinto face a um acordo celebrado com a autora. O Técnico Oficial de Contas A Comissão Executiva Relatório e Contas

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