Software para Saúde Conectada

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1 O caminho mais rápido para o Prontuário Eletrônico do Paciente Software para Saúde Conectada

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3 Índice I. Compartilhamento Nacional e Regional de Informações Clínicas 1. Visão geral do HealthShare da InterSystems 2 2. A evolução dos Sistemas de Informação Clínica 5 3. IDNs e Cadeias de Hospitais 6 II. Arquitetura do HealthShare 1. Visão Geral da Arquitetura do HealthShare a. Princípios do design do produto b. Componentes do HealthShare c. Configurações do HealthShare d. Usando o HealthShare 2. O RES (Registro Eletrônico de Saúde) do HealthShare 3. O Hub do HealthShare 4. O Repositório Edge Cache do HealthShare 5. O Portal do HealthShare III Recursos avançados Serviços de Terminologia Funcionalidade Elevada a. Processos de Negócios do Ensemble b. Aplicações Compostas Conectividade a. Adaptadores Ensemble b. Transformações de Dados do Ensemble Padrões Privacidade e Segurança a. Gerenciamento de Permissão b. Segurança IV Operando um Sistema HealthShare Performance e Escalabilidade Confiabilidade e Alta Disponibilidade Monitoramento e Administração V. Conclusão 29

4 I. Compartilhamento Nacional e Regional de Informações Clínicas Visão Geral do HealthShare da InterSystems Em todo o mundo, as organizações que prestam atendimentos de saúde estão cada vez mais concentradas em conectar sistemas separados ao longo do atendimento contínuo de saúde, para criar Registro Eletrônico de Saúde (RES) regionais e nacionais. O compartilhamento de informações clínicas por meio de sistemas de saúde conectados aumenta o acesso a importantes informações de saúde, reduz custos eliminando exames e prescrições duplicadas e, mais importante, melhora a qualidade do atendimento. A disponibilidade de tais informações em situações de emergência pode, literalmente, salvar vidas. Em muitos casos, essas soluções estão sendo abordadas como projetos ad hoc. Entretanto, a complexidade dos sistemas de saúde torna impraticável o desenvolvimento dessas sofisticadas aplicações clínicas com base em programação customizada, comprometendo o custo-benefício. O agrupamento e compartilhamento efetivo de informações armazenadas em diferentes sistemas requer uma abordagem baseada em produto, que incorpore componentes testados e comprovados. Ao mesmo tempo, as diferentes necessidades das diversas regiões e nações tornam essencial a utilização de um produto que possa ser fácil e rapidamente desenvolvido para fornecer recursos adicionais. Qualquer produto dessa natureza precisa cumprir os seguintes requisitos: 1. O acesso clínico ao RES deve ser baseado em uma aplicação comprovada, utilizada em exigentes ambientes de saúde e não apenas em um visualizador ou painel escrito especificamente para essa finalidade 2. A estrutura de banco de dados do registro do paciente deve ser baseada em um produto comprovado, com um modelo de informação que tenha sido clinicamente testado em uma grande variedade de hospitais, clínicas e comunidades de preferência em vários países para garantir que essa estrutura sustente as complexas necessidades de diversas organizações e seja capaz de dar suporte a necessidades adicionais à medida que as exigências inevitavelmente aumentem 3. Uma poderosa plataforma de integração é necessária para a integração rápida de informações clínicas e demográficas provenientes de diversas fontes, com especial ênfase nas Versões 2 e 3 do HL7. Como não é prático presumir que os sistemas existentes suportam (ou suportarão dentro de um tempo razoável) um formato em comum, a capacidade de desenvolver rapidamente suporte para outros formatos é crítica 4. As tecnologias principais de banco de dados e de integração devem apoiar o rápido desenvolvimento, customização e escalabilidade maciça 5. Uma forte abordagem baseada em padrões O HealthShare da InterSystems é um software inovador que atende a esses requisitos. Ele oferece o agrupamento e o compartilhamento de dados clínicos entre múltiplas organizações provedoras de saúde em nível regional ou nacional incluindo um RES completo. Ele pode ser facilmente expandido para fornecer funcionalidades adicionais, tais como prescrição eletrônica ou comunicação de pedidos, incluindo regras e processos de negócios, aplicações compostas e adicionais fornecidas pelos parceiros da InterSystems. 2

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7 O HealthShare inclui quatro partes lógicas: n O RES (Registro Eletrônico de Saúde) do HealthShare é um sofisticado Registro Eletrônico de Saúde (RES) baseado em navegador que os médicos e outros profissionais de saúde usam para acessar os dados do paciente n O Repositório Edge Cache do HealthShare é um banco de dados clínico. Normalmente, cada organização de saúde tem um Edge Cache que contém todos os dados clínicos que um provedor está disposto a compartilhar n O Portal do HealthShare é uma plataforma de integração de saúde otimizada para conectar múltiplas organizações provedoras de saúde. Cada provedor tem um Portal que conecta os sistemas existentes daquele provedor ao seu Edge Cache. Os Portais também conectam os usuários do RES a outros Edge Caches e ao Hub n O Hub do HealthShare é um índice central de pacientes e provedores. É usado unicamente para identificar um paciente e especificar qual Edge Cache mantém os dados desse paciente. O Hub não armazena dados clínicos O HealthShare está baseado na tecnologia InterSystems, que é utilizada em milhares de hospitais ao redor do mundo e que inclui as tecnologias Caché, Ensemble e TrakCare, todas da InterSystems. O Caché é o banco de dados para aplicações clínicas de saúde predominante em todo o mundo e é a tecnologia central de bancos de todos os hospitais do Departamento de Assuntos de Veteranos e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, assim como da rede Kaiser Permanente. O Caché é usado em todos os melhores hospitais dos Estados Unidos, conforme classificação da U.S. News and World Report. O Ensemble é uma plataforma rápida de integração amplamente utilizada em projetos de saúde. Ela foi nomeada pelo KLAS o mecanismo de interface para cuidados de saúde melhor classificado em 2006, 2007 e Integrou o Quadrante de Líderes do Quadrante Mágico para Infraestrutura de Aplicação para Projetos de Aplicações Compostas do Gartner Inc. em um relatório de dezembro de O TrakCare é um sistema de informação de saúde conectada. É uma solução baseada na Web com módulos clínicos e administrativos unificados, que irão interagir com suas aplicações legadas e futuras. É utilizado em hospitais de todo o mundo, de pequenas clínicas a sistemas estaduais com milhões de pacientes. Neste documento, o RES se refere a uma versão computadorizada do Registro Eletrônico de Saúde que está em uso em uma única organização provedora de saúde. Às vezes, o RES também é usado para se referir a produtos de software que são usados para acessar e interagir com registros de pacientes como o RES do HealthShare. O RES indica uma visão composta dos registros médicos do paciente que integra a informação compartilhada por vários fornecedores. A Evolução dos Sistemas de Informação Clínica Ao longo dos últimos 30 anos, a evolução das aplicações clínicas tem, de modo geral, avançado por meio do desenvolvimento de aplicações departamentais cada vez mais sofisticadas, de laboratório, radiologia etc. Mais recentemente, um grande esforço foi despendido com frequência em cada unidade para levar esses sistemas a conversarem entre si e a fornecerem ao médico uma visão mais integrada do paciente. No entanto, a abordagem mais moderna para o desenvolvimento de um sistema de informação hospitalar é bastante diferente; trata-se de uma visão mais centrada no paciente, que começa com o Registro Eletrônico de Saúde como núcleo do sistema. Aplicações departamentais são, então, construídas em torno desse núcleo, acessando diretamente e armazenando suas informações no registro médico. Os profissionais de saúde acessam os dados por meio de um RES abrangente e não por uma variedade de aplicações departamentais independentes com inconsistentes interfaces de usuários. A ênfase nos resultados do RES em uma visão mais holística do paciente permite funcionalidades adicionais e proporciona uma interação mais sofisticada (e, muitas vezes, mais rápida) com o profissional de saúde. Claramente, essa abordagem atende a requisitos de qualidade, sofisticação e facilidade de uso. De maneira similar, diferentes regiões adotaram diversas abordagens em relação ao compartilhamento da informação clínica, cada uma enfatizando algumas funcionalidades específicas e buscando projetar e construir uma rede para prover somente essa funcionalidade. Por exemplo, uma região pode optar por começar compartilhando informações de um laboratório ou farmácia. Nesse caso, é como a antiga abordagem de criação de aplicações departamentais. A pergunta é: quão bem essa estrutura vai funcionar à medida que o escopo do sistema se expandir? Ou será que ela sequer proporciona uma estrutura? 5

8 Nós acreditamos que a melhor forma de abordar qualquer sistema nacional ou regional é utilizar a mais moderna abordagem centrada no paciente e começar com uma estrutura tecnológica capaz de suportar um RES completo e detalhado. Mesmo que faça sentido começar com um projeto menos ambicioso do que um RES completo, pelo menos, a estrutura estará instalada para atender futuras necessidades com mais facilidade. Além disso, o uso da interface do RES pelos profissionais de saúde desde o início torna a introdução de novas competências muito mais fácil e natural. Em torno dessa estrutura, outras funcionalidades clínicas, tais como prescrição ou solicitações eletrônicas, podem ser adicionadas. IDNs e Cadeias de Hospitais Redes de Entrega Integradas (IDN Integrated Delivery Networks) de cadeias de hospital enfrentam demandas crescentes e similares de agrupamento e compartilhamento de dados clínicos, necessidades resultantes dos seguintes fatores: n Frequentemente, esses grupos têm crescido como resultado de aquisições e contam com vários sistemas diferentes que não são bem integrados. Muito esforço já foi dedicado ao uso de sistemas de mensagens, mas, com frequência, os profissionais de saúde não têm uma forma simples de acessar um Registro Eletrônico de Saúde completo o que vai contra o objetivo de proporcionar um atendimento integrado n Essas organizações podem aumentar sua conexão com os médicos da comunidade oferecendo-lhes acesso a um sofisticado RES e compartilhando informações clínicas n O rastreamento e tratamento de pacientes que necessitam de cuidados contínuos por um longo período de tempo como pacientes com câncer ou HIV são extremamente facilitados pelo compartilhamento de informações entre as unidades de saúde As necessidades dessas organizações são fundamentalmente as mesmas que as dos sistemas regionais e nacionais, mas, em geral, têm algumas exigências extras. Por exemplo, um IDN pode querer enviar resultados para um consultório de atendimento primário ou, ao menos, avisar aos médicos que existem novas informações sobre seus pacientes. A natureza evolutiva dessas necessidades destaca a importância de escolher uma tecnologia com forte estrutura clínica, baseada em produtos de saúde comprovados e com a capacidade de desenvolver rapidamente novas funcionalidades com aplicações compostas. 6

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11 II. Arquitetura do HealthShare Visão Geral da Arquitetura do HealthShare Princípios do design do Produto A arquitetura do HealthShare é baseada nas seguintes premissas: n O Registro Eletrônico de Saúde está no núcleo do sistema, mesmo que outra funcionalidade também seja fornecida n Embora seja extremamente desejável ter toda a terminologia médica normalizada, isso, em geral, não irá ocorrer pelo menos no início. O sistema deve ser capaz de agrupar e exibir dados de múltiplas fontes com diferentes terminologias n Políticas de permissão (para confiabilidade do paciente) irão variar entre os países n Algumas vezes, o RES de um provedor pode fornecer eletronicamente um registro médico sob demanda. Entretanto, é mais comum que a informação seja reunida de mensagens produzidas por sistemas departamentais à medida que a transação ocorra (por exemplo, conforme testes de laboratório sejam executados) e permaneça retida em um novo banco de dados n Protocolos de comunicação e mensagens dentro do sistema devem ser firmemente baseados em padrões para possibilitar futuras conexões com outros sistemas, regionais ou nacionais, e para habilitar a interoperabilidade com outros sistemas de Registros Eletrônicos de Saúde emergentes n Apesar das tentativas de padronizar formatos de mensagens, diversos formatos legados devem receber suporte para integrar sistemas existentes. Regularmente, eles serão exclusivos de um sistema departamental específico Componentes do HealthShare O Hub do HealthShare é um computador central que mantém um índice de todos os pacientes e, também, o caminho que indica qual Portal do HealthShare contém cada informação sobre os pacientes. O Hub possui um Master Patient Index (MPI) ou usa um já existente. Ele não armazena os dados clínicos. Cada Repositório Edge Cache do HealthShare é um sofisticado banco de dados de RES que mantém as informações que o fornecedor pretende compartilhar. Geralmente, há um para cada grande provedor, enquanto fornecedores menores podem compartilhar um Edge Cache. Com essa abordagem, os dados clínicos permanecem sob o controle das instalações que os coletam. O Portal do HealthShare oferece conectividade. Cada Portal conecta os sistemas existentes de cada organização provedora com seu Edge Cache. À medida que as mensagens fluem de sistemas departamentais (resultados de laboratório etc.), o Portal transforma as mensagens e insere os dados do paciente no Edge Cache da organização. Além disso, quando um profissional de saúde solicita uma informação, um Portal o conecta com o Hub para identificar o paciente e determinar onde seus dados estão localizados. Em seguida, ele se comunica com os outros portais e Edge Caches para obter a informação do paciente e devolvê-la ao RES do profissional de saúde. O RES do HealthShare é uma rica aplicação de registros médicos baseados em navegador (web), que fornece a interface do usuário para o profissional de saúde. O dado do paciente devolvido pelo Portal é agrupado e armazenado localmente no RES, ficando disponível nele até que o profissional solicite que seja excluído. 9

12 Configurações do HealthShare O HealthShare suporta diversas configurações. Normalmente, só há um Hub do HealthShare, mas cada organização provedora de saúde (ou, em alguns casos, um grupo de organizações) tem o seu próprio Repositório Edge Cache do HealthShare e seu próprio Portal do HealthShare. Em geral, o Portal e o Edge Cache associado a ele estão localizados nesse provedor ou em uma instalação comum para um grupo de provedores de pequeno porte, mas outras configurações são possíveis. Algumas comunidades podem preferir um banco de dados central em vez de Edge Caches separados e outras podem optar por uma combinação. O gráfico abaixo (Figura 1) ilustra uma implantação do HealthShare utilizando uma configuração simples: dois provedores e um laboratório médico compartilhando dados clínicos um com o outro. Hospital Repositório Edge Cache RES Cenário do Grupo Clínico Sistema Clínico Portal Sistema Clínico Sistema Clínico Portal RES Repositório Edge Cache Portal Sistema de Laboratório Laboratório Referência Figura 1: Arquitetura do HealthShare. Neste exemplo, os dados fluem provenientes de sistemas clínicos e de laboratório para os Repositórios Edge Cache à medida que atualizações ocorrem nos sistemas departamentais. Conforme novos pacientes são adicionados às organizações participantes, eles são inseridos ao MPI no Hub, que mantém o rastreamento de quais Portais contêm quais informações sobre cada paciente. Os médicos no grupo clínico (e em outros locais) usam o RES do HealthShare para ver uma imagem consolidada, organizada e baseada em episódios de atendimento do histórico médico de seus pacientes. 10

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14 Usando o HealthShare A função de cada componente do HealthShare é melhor demonstrada com exemplos simples. Suponhamos que um médico em uma clínica deseje obter os dados clínicos de um paciente. Para isso, existem três passos: (a) a identificação do paciente e a determinação da localização de suas informações clínicas, (b) a obtenção da informação do paciente a partir de vários locais e a inserção desta informação no RES local do profissional de saúde e (c) a visualização e interação com os dados do paciente. Muitas vezes, um assistente terá realizado as duas primeiras etapas, seja na noite anterior ou quando o paciente entrou no consultório. Para identificar o paciente e a localização dos dados do mesmo, uma consulta é enviada ao Hub do HealthShare (pelo Portal do provedor) e o Hub retorna uma mensagem que especifica quais Portais possuem cada informação sobre o paciente. O Portal do provedor envia, então, uma mensagem para cada um dos outros portais. Essas mensagens podem solicitar todos os dados do paciente ou incluir um filtro para retornar apenas uma quantidade limitada de informações. Cada um desses portais recupera as informações solicitadas de seu Repositório Edge Cache e as envia de volta para o Portal do profissional de saúde. Esse Portal passa, então, as mensagens para o RES do HealthShare do profissional (ou outro RES que o médico possa ter e que seja capaz de ler as mensagens), que os armazena em seu banco de dados local. Uma vez obtido, o dado permanece no RES local até que o profissional de saúde exclua o registro (ou até que algum intervalo de tempo pré-designado decorra). O RES do HealthShare O uso do sistema pelo profissional de saúde é feito via RES do HealthShare, que é baseado no TrakCare um sistema de informação de saúde conectada comprovado por meio de sua extensa utilização em centenas de hospitais em todo o mundo. Entretanto, as organizações também têm a opção de utilizar seu próprio sistema de registro médico, desde que o sistema suporte os mesmos padrões e protocolos utilizados pelo HealthShare e, se necessário, suporte terminologias não-normalizadas. Para executar uma pesquisa por paciente em toda a comunidade, o RES do HealthShare se conecta pelo Portal do provedor ao Hub e aos portais que possuem os dados desse paciente. Em seguida, reúne os dados que recebeu de múltiplos locais e episódios clínicos, proporcionando uma visão completa e abrangente centrada no paciente. O RES oferece uma tela intuitiva com uma grande variedade de informação, incluindo dados demográficos do paciente, alergias, medicamentos, diagnósticos, resultados de laboratório (nos formatos de variação de resultados, acumulativos e gráficos), resultados de radiologia (texto e imagem), histórico familiar, constatações clínicas, notas de progresso e muito mais. Os dados são organizados em categorias clínicas como uma série de abas (ver Figura 2). A linha cronológica acima das abas exibe cada episódio e o período de tempo associado a ele pode ser usado para selecionar rapidamente um episódio específico para ser examinado. Na Figura 3, o médico escolheu visualizar os medicamentos atuais do paciente. Uma vez que o HealthShare é altamente configurável, os passos/telas atuais utilizados podem variar significativamente para refletir as necessidades locais e de múltiplos idiomas. O profissional de saúde também pode exportar a informação detalhada do RES como uma Arquitetura de Documento Clínico (CDA Clinical Document Architecture) para uso em outras aplicações. O RES do HealthShare utiliza a tecnologia de dados de auto-documentação. Por isso, é capaz de receber e exibir terminologias não-normalizadas provenientes de múltiplas fontes. Como uma tecnologia baseada na Web, o RES do HealthShare é extremamente fácil de implementar e de dar suporte. Ele exige apenas um navegador de Internet e não existem componentes client-side para instalar. 12

15 Figura 2: O RES do HealthShare exibindo os atendimentos recentes de um paciente em diversos locais. Figura 3: O RES do HealthShare exibindo os medicamentos do paciente. 13

16 O Hub do HealthShare O Hub do HealthShare é baseado no Ensemble e proporciona três funções: n Gerenciamento de identidade, para determinar se dois registros em provedores diferentes são para o mesmo paciente ou pacientes diferentes n Índice clínico do paciente, para determinar quais provedores têm informações sobre um determinado paciente n Informações administrativas, tais como uma lista autorizada de usuários, endereços de portais e informações de segurança e privacidade Como os dados são reunidos por diversas organizações diferentes, para que qualquer sistema regional ou nacional funcione, é preciso haver uma maneira de identificar um paciente e determinar quais dados de diferentes provedores pertencem a esse paciente. Pode haver um número de identificação nacional, o que torna a solução mais simples, mas nem sempre é o caso. O Hub contém um MPI (Master Patient Index). Nos países onde não existe um número de identificação nacional, os pacientes são identificados por meio de técnicas avançadas de indexação e busca desse MPI. O HealthShare inclui uma tecnologia de alta performance nativa de Gerenciamento de Identidades, projetada especificamente para o problema de intercâmbio regional de registros de saúde. Também é possível configurar o HealthShare para trabalhar com outros produtos MPI. O que está armazenado no Hub é mínimo. Dados clínicos não são armazenados apenas um resumo de informações demográficas do paciente, juntamente com os identificadores usados por cada provedor para identificar o paciente. Informações no índice de pacientes são carregadas em massa quando um fornecedor se une ao programa. Depois, elas são continuamente atualizadas conforme ocorrem mudanças nos locais de atendimento por exemplo, conforme novos pacientes são adicionados, os dados existentes de pacientes são atualizados ou descobre-se que dois registros de pacientes pertencem à mesma pessoa, exigindo que estes sejam mesclados. O MIP proporciona uma tecnologia sofisticada de combinação (emparelhamento) capaz de realizar pesquisas com uma variedade de dados demográficos. No entanto, o uso de um MPI ainda requer uma revisão manual de alguns novos pacientes. 14

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19 O Repositório Edge Cache do HealthShare Quando uma solicitação é feita para obtenção dos dados clínicos de um paciente para um determinado provedor, há três possíveis fontes para os dados: n Todos os dados clínicos podem estar armazenados e podem ser recuperados de um banco de dados central (por exemplo, localizado no Hub do HealthShare) n Uma solicitação pode ser feita ao sistema eletrônico de registros médicos do provedor ou aos sistemas originais do provedor n Uma solicitação pode ser feita a um Edge Cache, um banco que contém todos os dados clínicos que o provedor deseja compartilhar O HealthShare dá suporte às três estratégias, embora a abordagem Edge Cache seja geralmente a mais prática. Um banco de dados central costuma ser pesado demais e os fornecedores não têm mais controle sobre suas informações. Passar solicitações para sistemas originais de um provedor apresenta vários problemas: (a) muitos sistemas originais não têm uma arquitetura orientada a serviços (SOA) que possa responder às solicitações, em vez disso, eles simplesmente têm a capacidade de transmitir dados transacionais, tais como resultados de laboratório para outros sistemas à medida que eles ocorrem; (b) pode haver sérios problemas de tempo de resposta quando for preciso consultar múltiplos sistemas originais; e (c) pode haver momentos em que sistemas originais específicos estejam indisponíveis. Passar as solicitações para o Registro Eletrônico de Saúde de um provedor é mais prático, mas ainda pode sofrer dos mesmos problemas e, por razões de segurança, muitos provedores podem não acreditar que essa seja uma boa abordagem. No caso de atendimentos primários e pequenos grupos de atendimento (clínicas), os sistemas podem nem mesmo permanecer disponíveis por 24 horas em um dia. Outra vantagem significativa de se ter um Edge Cache é que ele pode ser consultado com o uso de serviços de inteligência de negócios (business intelligence) ou ferramentas de relatório SQL para originar informações de utilização, saúde pública, pesquisa e outras informações úteis. A terminologia em toda uma região ou país pode não ser normalizada, mas é a que provavelmente está dentro de um único Edge Cache que torna as consultas mais úteis. O Repositório Edge Cache do HealthShare é um sofisticado banco de dados de saúde que utiliza a tecnologia TrakCare a mesma usada no EPR do HealthShare e o banco de dados orientado a objetos Caché. Conforme ocorrem transações que possuem dados clínicos, os sistemas originais enviam mensagens ao Portal do provedor, o qual as transforma e envia para o Edge Cache do provedor, onde são armazenadas. Normalmente, cada Portal tem o seu próprio Edge Cache e cada grande provedor tem seu próprio Portal e Edge Cache associado a ele. Pequenos provedores (por exemplo, médicos de atendimento primário e pequenas clínicas), muitas vezes, compartilham um único computador para seus portais e Edge Caches. Cada Edge Cache apenas armazena as informações clínicas dos fornecedores compartilhando o mesmo Portal. No entanto, outras configurações são possíveis e, em um caso extremo, os Edge Caches ficam todos em um banco de dados centralizado. Como os dados nos sistemas originais (como um sistema de gestão de clínicas em um consultório de um médico ou no RES de um hospital) podem se tornar indisponíveis, o Edge Cache é importante para manter a disponibilidade dos dados durante qualquer interrupção. Ele é projetado para operar 24 horas por dia, todos os dias do ano. 17

20 O Portal do HealthShare O Portal do HealthShare é baseado no Ensemble, uma plataforma rápida de integração, amplamente utilizada no setor de saúde como um mecanismo de interface e de desenvolvimento, e execução de aplicações compostas. O Portal do HealthShare é responsável por todas as comunicações entre: n Um ambiente clínico e os Edge Caches associados a ele n Um ambiente clínico e o Hub n Comunicações Portal a Portal entre ambientes clínicos Cada Portal também proporciona: n Uma estrutura de gerenciamento de permissão que é usada para registrar declarações de permissão de pacientes e para garantir que essas declarações sejam cumpridas n Serviços de normalização de dados e de terminologia, se algum estiver disponível e requisitado n Transformações de protocolos de mensagens Quando o sistema de um provedor gera informações que podem ser compartilhadas, ele envia uma mensagem para o Portal (por exemplo, quando o laboratório conclui um exame, o resultado do laboratório é enviado). O Portal examina a mensagem para determinar a natureza da informação e sua adequação para ser armazenada no cache. Se for adequado, então ele transforma essa mensagem utilizando um protocolo padrão do HealthShare e a transmite para o Edge Cache para armazenamento. Quando um clínico solicita informações sobre um paciente geralmente por meio do RES do HealthShare o RES envia uma mensagem para o Portal do profissional de saúde, que, então, se comunica com o Hub do HealthShare. Assim que o Hub identifica quais outros Portais necessitam ser contatados, o Portal do profissional de saúde se comunica com eles e solicita os dados do paciente que constam nesses locais. Os Portais consultam seus Edge Caches associados e enviam os dados resultantes em um documento XML para o Portal de origem, que, então, fornece todos os documentos XML que recebeu de volta para o RES solicitante. O HealthShare tem a flexibilidade tanto de ter Portais diretamente se comunicando com outros Portais quanto de passar todas as mensagens do Portal pelo Hub. Em alguns casos, uma mistura desses métodos é apropriada. 18

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23 III. Recursos Avançados Serviços de Terminologia Provedores diferentes podem usar terminologias diferentes, o que torna o compartilhamento de informações mais difícil. O ideal seria que os fornecedores realizassem uma conversão para uma terminologia em comum ou, pelo menos, concordassem com uma norma em comum para o intercâmbio de informações e dessem suporte a ela. No entanto, em muitos casos, isso não é prático ou, pelo menos, levará um tempo considerável. O HealthShare não necessita de uma terminologia comum. Seu RES e Edge Cache empregam uma tecnologia de dados de auto-documentação para que possam armazenar e exibir terminologias não-normalizadas provenientes de múltiplas origens. Para os provedores que desejam compartilhar terminologias normalizadas, o HealthShare oferece a opção de trabalhar com várias aplicações independentes, líderes em serviços de terminologia. Esses serviços fazem a tradução entre diferentes vocabulários médicos padrões, incluindo SNOMED, CID 9/10, CPT e LOINC, e podem ser incorporados ao Portal. A configuração desses serviços de tradução é de responsabilidade de cada organização provedora. Funcionalidade Elevada As organizações, assim como as pessoas, precisam crescer para sobreviver e um sistema de saúde conectada precisa ser capaz de evoluir conforme evoluem as necessidades da comunidade de saúde e de seus pacientes. A conexão inicial e o compartilhamento de informações é só o começo. Uma questão importante é: o sistema oferece as estruturas para o crescimento futuro e para rápida adaptação? A conectividade no HealthShare é proporcionada pelo Ensemble, que inclui suporte para processos de negócios e gerenciamento de fluxo de trabalho. Ele também ativa uma nova geração de aplicações chamadas aplicações compostas. Além disso, o HealthShare incorpora o Caché, tornando mais fácil adicionar mais funcionalidades. Processos de Negócios do Ensemble Muitas vezes, comunidades diferentes possuem necessidades diferentes. Por exemplo, uma comunidade pode desejar acionar alertas de saúde pública sobre diversos eventos. Além disso, a natureza dos eventos ou as medidas tomadas podem variar de um paciente para o outro os médicos podem precisar consultar um sistema de maternidade antes de tratar uma paciente do sexo feminino. Uma poderosa técnica para atender a essas necessidades envolve o uso dos processos de negócios do Ensemble. Ele permite a especificação de várias regras de negócios e processos exclusivos à organização e, em seguida, aplica automaticamente essas regras e processos. Já que as regras de negócios e processos são definidas num nível elevado e são totalmente encapsuladas, elas podem ser modificadas com facilidade. Assim, diferenças específicas de aplicações ou instalações e crescentes necessidades são rapidamente acomodadas, sem modificar o HealthShare ou seus adaptadores (descritos na página 22). 21

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